Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.
Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.
Clique aquiAll characters in these stanzas
are over 18 years old
______________________________
É preciso...
Sublimar a culpa,
a vergonha e o fato
O estranho singular ato
Inesperada fraternal união
Você demente e eu carente
Intrusa, a grossa haste
Exigia, afago e afeto
A lhe curar da febre
Libidinosa dona da tu'alma
Bruto, bravo e chucro
Trespassou-ME o cavo
Abriu o vão ávido
Abundante de volúpia
Mas não ME sabia
Só pensava que podia
Usar como vadia
Serva de tuas fantasias
Ordenava, mais que pedia
Beijo suave na glande
Boca a sugar com fome
Língua a aguçar luxuria
Saliva a se fundir com a seiva
O gosto ácido de um macho
A escorrer pelos dentes
O sabor de um excitado falo
Nosso suco borbulhante
escorreu pelos meus beiços
respingou os meus peitos
Veio o sublime instante
Íntimo momento intenso
Vibrar do mastro quente
Espargindo néctar de um amante
Sabor açucarado da tua semente
A nata branca a encher-me a boca
A alimentar-me o ventre
Mas seus gemidos se tornaram gritos
O olhar a ME cobrar vergonha e falta
O doce sabor da tua porra
Azedou meu semblante e a boca
Amargo gosto untado de culpa
Não fui quem te encontrou!
Foi teu pau que me achou a boca!
Fiz pelo aflito apelo de um devasso!
Indecente irmão, o PUTO de um covarde!
E ao final, nem quis provar
A fragrância de uma vulva morna
O aroma dos meus lábios úmidos
O suave extrato do meu mel
Verti em gotas o prazer sofrido
O orgasmo inocente da irmã doente...
de amor...