A Namorada Perfeita 05-06

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Uma amiga vem visitar.
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A gente ia ter um feriado prolongado e os meus colegas de república iam viajar de volta para a respectiva casa deles, seria a oportunidade perfeita para ficar fodendo Sophia pela casa sem se preocupar com ninguém nos pegando no ato. Só que quando eu falo com a minha namorada ela me conta que uma amiga ia vir visitar durante o feriado,  pois ela tinha que ir em um evento no domingo.

-- Fala para a sua amiga ficar aqui em casa, não vai ter mais ninguém e mesmo não estando sozinhos, a gente vai poder aproveitar o feriado -- Eu digo e Sophia concorda.

Na sexta-feira de noite nós vamos até a rodoviária pegar a amiga de Sophia, Renata. Minha namorada estava vestindo um shorts jeans que era muito grande para ela, por isso ficava super baixo no quadril dela. Em cima ela estava com um top branco que deixava quase nada para imaginação, dava para ver claramente o formato dos peitos dela.

Dentro do carro ela desabotoa o shorts e abre o zipper, eu consigo ver o topo da rachinha dela por entre as pernas. Quando a gente para no primeiro farol, eu enfio a mão entre as pernas dela e a masturbo, mas paro quando ele abre.

-- Ei, continua, tava gostoso -- Diz Sophia.

-- Eu não quero bater o carro -- Repondo, mas no próximo farol eu volto a colocar a mão na boceta dela e dessa vez ela goza no carro -- Que safada, gozando no meio da rua.

-- Sou mesmo safada e você gosta, mas eu vou te compensar por essa gozadinha.

Quando chegamos no estacionamento da rodoviária, ela se inclina, tira o meu pau para fora e o enfia na boca. Sophia me chupa ali no estacionamento e depois que eu gozo, ela olha para mim, abre a boca e mostra a minha porra nela antes de safadamente engolir tudo.

Ao sair do carro, já do lado de fora, ela puxa o zipper para cima, mas não fecha o botão.

-- Espero que o zipper não escorregue para baixo, eu ia ficar morrendo de vergonha -- Ela diz mentindo.

-- Aposto que você ia adorar mostrar a bocetinha para todo mundo na rodoviária, sua putinha -- Eu digo dando um tapa na bunda dela.

O pior é que eu fico preocupado da minha namorada acabar ficando pelada no meio da rodoviária e fico olhando se o zipper não desce, e ele desce um pouco sim, mas não o suficiente para mostrar a rachinha dela.

Chegamos na plataforma e logo o ônibus de Renata, a amiga de Sophia, chega. Ela era uma japinha, bem diferente de Sophia, bem magra com peitos pequenos, mas bem gostosa. Ela estava usando um shorts jeans branco por cima de meia-calça preta e uma blusa preta bem justa em cima, claramente sem sutiã.

Em vez do beijinho no rosto, Sophia dá um selinho na boca da amiga e depois quando ela se vira para ir pegar as malas.

-- Acabei de colocar a boca que estava com a sua porra na boca da minha amiga, é quase como se você tivesse fodido a boca dela -- Diz Sophia no meu ouvido de maneira safada, mas isso é o suficiente para me deixar de novo com o pau duro.

Eu pego as malas dela e vou atrás enquanto as amigas conversam. Eu só ouço Renta falando: "Amiga, como você mudou!"

Voltamos para a minha república, já estava tarde e nós pedimos pizza. Sophia vai receber o entregador e quando volta segurando as caixas de pizza eu vejo que o zipper do shorts havia aberto completamente e ele até havia escorregado um pouco para baixo. Eu dou um sorriso safado e Sophia percebe o quão exposta ela estava, eu então pego as pizzas da mão dela, que rapidamente puxa o shorts para cima e fecha o zipper, mas eu vejo que Renata tinha ficado com o rosto todo vermelho.

Naquela noite eu a fodo com gosto no meu quarto enquanto Renata dormia na sala. Enquanto transávamos Sophia diz:

-- Aposto que você adoraria estar comendo as duas.

-- Não, nada disso -- eu minto.

-- Não mente -- ela diz rindo -- vai me dizer que se Re aparecesse peladinha agora no quarto você não foderia ela também

-- Nessa caso... -- Eu digo e a beijo para mudar da assunto.

Na manhã seguinte eu acordo com Sophia pelada do meu lado. Eu iria adorar que ela ficasse pelada comigo o dia inteiro, mas a amiga estava em casa, por isso eu visto uma bermuda, mas não coloco cueca. Eu vou preparar o café.

Quando eu passo pela sala, vejo que Renata já tinha acordado e estava sentada usando o celular. Ela vestia um babydoll bem fininho, dava para ver os contornos da calcinha e que ela estava sem sutiã. A gente se cumprimenta. Eu reparo no corpo bem esguio dela e lembro do que Sophia havia falado ontem e fico com o pau duro. Eu me viro eu vou para a cozinha.

Logo chega Sophia vestindo uma camiseta branca minha que era longa o suficiente para quase cobrir a bunda dela inteira, ficava só a curvinha da bunda aparecendo. Ela chega por trás de mim e me abraça, depois ela passa a mão no meu pau por cima da bermuda.

-- Vejo que alguém acordou entusiasmado.

-- Se a gente estivesse sozinho eu enfiava o meu pau na sua boceta agora mesmo.

-- Quem disse que você não pode?

-- Sua amiga está aqui -- Eu respondo, mas ela só ri.

Eu termino de preparar o café e Sophia vai pegar o pão no armaria, para isso ela estica os braços e a camiseta sobe o suficiente para mostrar a bunda inteira dela sem calcinha. Ela então vai rebolando até a sala e eu vou atrás com o café. Sentamos os três à mesa, eu em um lado e as garotas do outro. Uma hora eu derrubo a faca, e ao me abaixar para pegar eu olho por baixo da mesa e vejo Sophia com as pernas abertas, mostrando a bocetinha do lado da amiga que não sabia de nada.

Durante o café, Sophia pergunta para Renata se ela quer tomar sol no quintal aproveitando o sol da manhã.

-- Mas eu não trouxe nenhum biquíni -- ela responde.

-- Pega um dos meus.

As duas vão até o meu quarto e voltam de biquíni. Sophia estava com um dos biquínis minúsculos dela, mas Renata havia colocado o maior biquíni de Sophia, só que nela, que era mais magra, o biquíni ficava frouxo na frente, dava para ver ele um pouco caído, eu tento olhar por cima, mas não tinha como fazer isso sem chamar atenção.

Elas vão para o quintal e eu vou para o meu quarto usar o computador, mas deixo a janela aberta e fico espiando as duas. Não demora muito e eu ouço Sophia:

-- Só está a gente aqui, eu quero ficar sem nenhuma marquinha.

Vejo então a minha namorada levantar da espreguiçadeira e ficar peladinha na frente da amiga. Depois de mais um tempo ela me chama, eu vou até o quintal a primeira coisa que eu vejo é Renata deitada na espreguiçadeira, o biquíni estava fazendo uma tendinha e pelo gap dava para ver que ela tinha uma faixinha de pelos acima da boceta. Eu olho para o outro lado e Sophia peladinha deitada de costas.

-- Querido, pode passar bronzeador nas minhas costas?

Eu pego o bronzeador e começo a espalha-lo nas costas dela, depois vou descendo até chegar na bunda dela, onde eu presto ainda mais atenção, esfregando o creme nas nádegas inteiras, mas aproveito para passar o dedo no cuzinho dela, o que faz Sophia dar uma risadinha, depois eu continuo com o dedo e esfrego a boceta dela por entre as pernas. Isso havia me deixado com o pau parecendo um mastro, Sophia então se vira e diz:

-- Deixa eu resolver o seu problema.

E depois ela então abaixa a minha bermuda e abocanha o meu pau. A minha namorada me chupa na frente da amiga, apesar de estar de costas para ela, eu aproveito o tesão de ser chupado com uma outra garota assistindo. Eu gozo na boca de Sophia, nesse momento eu olho para traz e vejo Renata com um peitinho para fora, pegando nele com uma mão enquanto estava com a outra mão enfiada na calcinha do biquíni. Nós trocamos olhares, ela está com o rosto completamente vermelho de vergonha, mas não para até eu ver que ela está gemendo de gozo.

Depois de gozar ela desvia o olhar, obviamente morrendo de vergonha, e eu percebo que ainda estou com o pau mole, pingando porra para fora. Coloco o pau para dentro e vou tomar um banho e depois vou para o meu quarto. Logo chega Sophia, ainda pelada e me beija.

-- Que tesão que eu tô, só eu não gozei ainda -- ela diz.

-- Como está a sua amiga.

-- Está tomando banho agora, não falou nada.

-- Não tem problema?

-- Não, nenhum, com certeza a gente vai comer ela -- responde Sophia rindo -- Eu vou me vestir, vamos sair que eu estou com fome.

Ela pega uma saia clara, florida de amarrar do lado. Além de curta, a saia podia abrir a qualquer momento com um vento mais forte. Em cima ela coloca um top claro que apesar de cobrir os peitos dela, deixava muito pouco para imaginação. Eu me visto também e encontramos Renata na sala já vestida, novamente de bermuda e com uma camiseta.

Saímos os três juntos. Sophia era uma deusa do sexy, peituda e quase pelada, mas Renata dava um puta tesão, meio-pura, mas com uma ponta de safadeza. Era como se eu estivesse com a anjinha e a diabinha uma de cada lado. Nós caminhamos até uma padaria bem legal perto de casa que seria almoço. Pegamos uma mesa do lado de fora e imediatamente Sophia fala das caipirinhas da padaria. Nós fazemos o pedido da comida e da bebida, só que a caipirinha vem em uma jarra e bem forte.

Sophia, já com más intenções mantém o copo de Renata sempre cheio, e ela, japinha, fica bem altinha. A gente conversa e ela ri até das piadas ruins. Sophia vai puxando a conversa para putaria e Renata então diz:

-- Amiga, você ficou tão putinha aqui na cidade.

-- Sim, eu sou uma putinha, mas só para o meu macho! -- Ela responde e me beija.

Nós terminamos de comer e no caminho de volta o vendo vem e abre a saia de Sophia, mostrando a boceta dela pra mim e Renata, que fica envergonhada. Sophia então me beija na boca e depois ela beija a amiga, Renata então me beija. Logo chegamos na republica e vamos os três direto para o quarto.

Sophia começa tirando a minha roupa, pega no meu pau e dá uma punhetada nele enquanto me beija e diz no meu ouvido:

-- Pega ela.

Eu vou até Renata e a gente começa a se pegar com a minha namorada assistindo. Eu beijo Renata e ela responde. Depois eu tiro a camiseta e vejo que ela estava sem sutiã, chupo o mamilo dela e estranho a falta de volume nos peitos dela, mas com as mãos eu abro o shorts dela e enfio a mão na calcinha. Vejo que ela já estava bem molhada.

Deito Renata na cama e lhe tiro o shorts e a calcinha branca. Vejo agora a faixinha bem aparada de pelos preto no meio da virilha, ela tinha a largura da rachinha dela, que também estava cobertinha com a penugem negra. Outra coisa que ela era o contrário de Sophia, que era completamente lisinha.

Me coloco de joelhos entre as pernas de Renata, lhe seguro os quadris, sinto o quão leve ela era e a puxo para o meu pau. Sinto a bocetinha da amiga da minha namorada, é gostoso, ainda mais com ela junto.

Sophia chega e começa a me beijar enquanto eu fodo Renata, mas depois ela começa a lamber os mamilos da amiga e por fim a beija na boca. Renata goza e eu tiro o pau dela. Logo em seguida, Sophia sobe no meu colo e começa a cavalgar o meu pau com a amiga dela deitada do nosso lado. Eu gozo na minha namorada e nós três terminamos deitados nus na cama (por sorte eu tinha uma cama de casal).

Eu acabo cochilando, quando acordo encontro Renata e Sophia na sala, Sophia só de camiseta, mas Renata estava já arrumada e maquiada, usando uma calça branca de cintura baixa e uma blusa frente única vermelha, as costas dela estava completamente nua.

-- Renata não está linda? -- Diz Sophia.

Renata sai para o evento que ela tinha viajado para ir e eu e Sophia ficamos na casa. Nós jogamos video-game, pedimos uma pizza e Sophia, que não tinha cochilado durante a tarde, vai dormir, mas eu continuo jogando até que, já de madrugada, Renata chega de volta de Uber. Ela estava bem diferente, claramente bêbada, com a maquiagem toda borrada.

Eu ajudo a sentar no sofá da sala ao meu lado e continuo o jogo. Mas Renata vai chegando mais perto e logo está encostada em mim, ela então diz:

-- Foi gostoso hoje de tarde.

-- Sim foi ótimo.

-- Mas tem uma coisa que eu gostaria de ter feito.

-- O que?

-- Isso -- E Renata se inclina para o meu colo, coloca o meu pau para fora da bermuda, eu ainda estava sem cueca, e o enfia na boca.

Ela vai me chupando, deixando a minha pica dura, mas nesse momento aparece Sophia na sala, pelada e diz:

-- O que a putinha está fazendo com a pica do meu namorado na boca?!?!?!? -- Diz Sophia.

Renata tira o meu pau da boca, mas pega nele com a mão e responde: -- Eu fiquei com vontade.

-- Essa pica é minha, eu só tinha te emprestado.

-- Mas eu quero mais.

-- Eu vou te dar outra coisa para colocar na boca.

Sophia pega Renata pelo cabelo, senta no sofá do meu lado, abre as pernas e coloca a cara de Renata na boceta dela.

-- Me chupa putinha!

-- Mas eu não sou... -- Renata não consegue terminar pois Sophia enfia a cara da amiga na boceta.

-- Vai ficar com a cara na minha boceta até me fazer gozar! -- Renata não tem escolha a não ser chupar a amiga, eu vejo que Sophia estava gostando por causa dos gemidos.

Quando estava bem excitada, Sophia diz: -- Edu, mete o pau na vadia, mas não na boceta, que ela gosta, mas no cu!

Essa sugestão depravada me deixa com mais tesão ainda, eu chego em Renata, que estava de quatro no chão, por trás, lhe seguro os quadris e enfio o meu pau, que já estava melado com a saliva dela, no cu de Renata. Ela não pode nem reclamar pois estava com a boca ocupada.

Sophia estava realmente gostando de usar a amiga e não demora para ela gozar e soltar a cabeça de Renata. Eu então sento de volta no sofá e puxo ela no meu colo e a sento na minha pica. Continuo fodendo o cu de Renata, com ela de costas para mim e a boceta toda exposta pra Sophia, que fica assistindo.

-- Que tesão de ver a putinha com a boceta toda escancarada e vazia enquanto toma no cu -- Diz Sophia rindo.

-- Está doendo e eu estou com vergonha, mas isso só está me dando mais tesão! -- Diz Renata.

-- Eu te ajudo amiga -- Responde Sophia, que se ajoelha na frente da gente e começa a lamber o grelo da amiga enquanto eu a fodo no cu.

Renata também goza sendo lambida no grelo e eu então tiro o pau do cu dela e digo: -- Finaliza com a boca.

Ela, completamente putinha, chupa o meu pau que eu havia acabado de tirar do cu dela e eu gozo na boca dela. Logo depois disso, Sophia a beija e elas dividem a minha porra.

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