A Namorada Perfeita 07

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Passeio de domingo.
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Eu acordo na manhã seguinte com a minha pica sendo chupada pela minha namorada e pela amiga dela. Elas se alternam chupando a ponta da minha pica e lambendo as minhas bolas até eu estar acordado e com o mastro levantado. Comigo duro, Sophia sobe em cima e senta no meu pau. Ela me cavalga enquanto Renata lambe o meu mamilo esquerdo. Eu estico a mão e enfio um dedo na boceta molhada dela e a masturbo,  mas antes de gozar no meu dedo ela tira a amiga do mau pau dizendo:

-- Não fique com a pica só para você!

Renata senta no meu pau e Sophia então senta na minha cara: -- Você vai ter que me satisfazer também.

Nós literalmente fazemos um triângulo amoroso, comigo servido de base, uma boceta no meu pau e outra se esfregando na minha cara. Enquanto se fodem em mim, as duas garotas se beijam e Renata pega nos peitos de Sophia (eu só vejo de relance pois estava com Sophia na cara). Eu vejo que ela goza na minha cara e logo eu acabo gozando na boceta de Renata.

-- Limpa o pau do Edu que você melou inteira -- Diz Sophia, que depois complementa:  -- A porra dele é minha --  e então enfia a cara na boceta da amiga e bebe a minha porra direto da xoxota da outra garota.

As duas vão tomar banho juntas, eu fico mais um pouco na cama penando em como esse fim de semana estava sendo ótimo. Quando as garotas, Renata enrolada na toalha, Sophia com a toalha só no cabelo e a boceta recém raspada, voltam eu vou para o banho. Quando eu saio vejo que elas já estão vestidas. Sophia estava com uma saia indiana bem fina e colorida que ia até os joelhos e um top de Lycra, barrica exposta e o contorno dos seios visíveis. Já Renata estava com uma saia branca pregada  e rodada, tipo de tenista e blusa azul bem fina, dava para ver que estava sem sutiã e quase dava para ver os peitos dela, mas então Sophia levanta a saia da amiga e me mostra que ela estava sem calcinha e com a xoxota toda raspada.

-- Como presente para o garotão que nos comeu tão bem, duas bocetinhas lisinhas e sem calcinha para o dia.

Nós saímos para passear, aproveitar o domingo ensolarado. De domingo a cidade fazia uma festival de rua, a gente pega o metrô para ir até lá. Mas quando o trem chega, o vento levanta a saia de Renata, que toma um susto e a puxa para baixo, mas Sophia, que a saia era mais cumprida e portanto não levanta, segura a mão da amiga e diz:

-- Hoje você é nossa putinha, sem segurar a saia.

-- Mas eu fico com vergonha.

-- Você estava bem sem vergonha hoje de manhã.

Renata aceita e tira a mão, a saia ainda sobe mais um pouco mostrando a bocetinha raspada dela, o que é bem raro de ver pois japinhas normalmente não tiram os pelos. Entramos no trem e vamos algumas estações, Renata está super-nervosa, ela cochicha:

-- Eu me sinto nua.

-- É essa a ideia -- responde Sophia -- Não é um sensação ótima?

Renata só faz uma cara de que ela não achava isso ótimo. Como o trem estava bem vazio, eu aproveito e passo a mão na boceta dela por baixo da saia e sinto a rachinha dela.

-- Você pode não estar gostando, mas a sua boceta está toda melada -- Eu digo.

Chegamos no destino e começamos a passear. Havia de tudo na rua: gente correndo, camelôs, músicos, estava bem legal. No começo Renata estava nervosa por andar de saia curta sem calcinha, mas ela vai relaxando ao perceber que ninguém estava vendo que ela estava sem nada por baixo. O mesmo não podia se dizer de Sophia, com o sol na rua a saia dela fica inda mais transparente.

Uma hora a gente para em frente de uma banda e Sophia começa a dançar e quando ela se move, afasta as pernas o contorno da bocetinha dela, até os detalhes dos lábios abertos ficam visíveis! Mas ela continua sem nem saber o quão exposta ela estava no meio da rua.

A gente sai da avenida e pega uma rua secundária, que estava bem mais vazia. Depois de caminharmos um quarteirão, puxo Renata para uma reentrância em um muro e a agarro, pego a bunda dela com as duas mão e vou subindo até ela estar com a bunda exposta enquanto eu a beijo. Depois a masturbo até ela estar perto de gozar, mas paro e digo:

-- Segura a saia dos lados e a levanta acima do seu quadril -- Obviamente envergonhada e com medo de ser vista, Renata obedece -- Ótimo, mantém assim até eu mandar você soltar.

Eu então vou até Sophia e subo a saia dela acima da cintura e mando: -- Fica de cócoras e enfia o meu pau na boca.

Ela obedece e eu recebo um boquete da minha namorada nua da cintura para baixo na rua, enquanto a amiga dela assiste mantendo a boceta exposta, eu aproveito e volto a masturba-la enquanto recebo o boquete. As duas se comportam muito bem, não param nem quando passa um grupo de garotas do nosso lado. Acho que isso me deixa com ainda mais tesão, pois eu gozo na boca de Sophia e finalmente deixo as duas se cobrirem e a gente continua andando até chegar em um restaurante para almoçar.

No restaurante, Sophia fala para Renata não sentar na saia e colocar a bunda direto na cadeira, ela obedece. Mas fora isso a gente almoça sem incidentes. Para deixa-las mais soltas, principalmente Renata, eu peço batidas para a gente tomar junto com a comida.

Depois passeamos mais, passamos por um centro cultural, vamos ver uma exposição de arte e toda oportunidade que eu tenho, eu passo a mão nos peitos, nas bundas e nas bocetas das duas.

Vejo que elas estão ficando loucas de tesão de serem constantemente abusadas em público. E quando a gente volta para o metro, eu checo que as duas bocetinhas estavam escorrendo de mel. Ao chegar em casa nós vamos para o quarto eu mando elas tirar a roupa, o que elas fazem em um instante, subir na cama e começarem a se pegar enquanto eu sento em uma cadeira e assisto.

-- Quero ver as duas bem sapatonas, com tesão por boceta.

Elas se ajoelham na cama e começam a se beijar, se acariciar. Eu vejo que toda a putaria tinha tido efeito pois elas estão bem mais soltas. Se pegando com vontade, passando os dedos na boceta uma da outra. Renata parece estar bem entusiasmada em enfiar a cara nos peitões de Sophia.

Quando eu já estou com o pau doendo de tão duro, mando as duas ficarem de quatro uma do lado da outra e então me coloco atrás de Renata e enfio o pau na boceta dela ao mesmo tempo em que enfio o dedo em Sophia.

-- Continuem se beijando -- Eu ordeno.

Fodo Sophia um pouco, mas antes que ela conseguisse gozar, eu tiro o pau e enfio em Renata e coloco o dedo em Sophia. Eu faço a troca três vezes até que finalmente Renata não aguenta mais e goza.

-- Como você gozou primeiro, a gente vai mudar de posição, façam um 69 as duas, com Renata em baixo.

Elas obedecem, Sophia deita em cima de Renata, os peitos de uma encostados nos peitos da outra. Eu mando Sophia empinar a bunda e Renata lhe chupar o grelo e com as duas assim eu enfio o pau em Sophia. Fodo a minha namorada enquanto ela tem o grelo chupado pela amiga.

Sophia goza e diz: -- Para Re, meu grelo não aguenta mais, está muito sensível.

-- Não, continua, castiga a boceta da minha namorada safada.

Sophia geme, dá para ver que a chupada já tinha virado um castigo, mas como eu já tinha gozado duas vezes, eu estava com resistência máxima e continuo fodendo-a, castigando-a com a minha pica até que ela está em um gemido constante com espasmos mais fortes. Eu finalmente gozo e a minha porra até escorre para fora da boceta de Sophia e cai na cara de Renata.

Exausto eu caio do lado e nem consigo me mover. Essa havia sido a maior foda da minha vida.

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