Amélia

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Garota decide posar nua em lugar público para fotógrafo.
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Tathy
Tathy
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Meu nome é Amélia, mas sou mais conhecida pelos meus amigos como Mel. Há tempos eu venho acessando sites sobre contos eróticos e fotos de garotas se exibindo em público. Depois de ver muitas fotos ousadíssimas e ler diversos relatos de outras garotas eu comecei a fantasiar que eu mesma estava naquelas situações. Depois de algum tempo, eu comecei a criar coragem de usar roupas cada vez mais ousadas e quando eu ia à danceterias, se eu encontrasse outras garotas com a mesma mentalidade, eu conseguia me exibir um pouco, mostrando os seios rapidamente ou deixando a saia subir além da conta quando eu estivesse sem calcinha.

Numa noite em uma danceteria, depois de ter bebido um pouco além da conta e ter permitido que outra garota levantasse a minha blusa e mostrasse meus seios para todos, um cara se aproximou de mim no balcão e se apresentou como fotógrafo e se chamava Rogério. Ele perguntou se eu já tinha tido alguma experiência como modelo e perguntou se eu tinha interesse em fazer um teste com ele. Eu disse que nunca tinha posado para fotos antes e que nunca tinha pensado a respeito. Ele me deu um cartão dele e disse que estava precisando de uma modelo com o meu perfil físico, que fosse desinibida como eu demonstrava ser para fazer algumas seções de fotos de nus e eróticas. Eu respondi que não estava interessada, mas mesmo assim ele me deixou seu cartão e disse que se eu mudasse de idéia era para eu ligar pra ele.

Aquela conversa ficou me perturbando durante toda a semana e eu fui ficando cada vez mais excitada pela idéia de posar nua para um completo estranho. Eu ficava me imaginando como as garotas das fotos e relatos que eu tinha visto na internet e à noite eu chegava até a sonhar com isso. Na sexta-feira eu resolvi ligar para o número no cartão e ver o que ele tinha para me dizer. Uma moça atendeu o telefone se identificando como Márcia e dizendo o nome da agência (que eu prefiro não mencionar aqui). Eu pedi para falar com o Rogério. Em alguns instantes eu estava falando com ele pelo telefone e disse que estava interessada em saber mais a respeito do que ele estava me propondo.

Ele disse que precisava de uma modelo desinibida, disposta a fazer algumas seções de fotos, com possibilidade de algumas serem externas. Ele disse o valor que pagava por cada seção e perguntou se eu tinha interesse em tentar. Na verdade, quando eu liguei para ele eu já tinha decidido aceitar, não pelo dinheiro, mas pela excitação que eu esperava sentir durante as fotos. Mas eu precisava saber se não se tratava de um enganador querendo se aproveitar de garotas sob os efeitos do álcool nas danceterias. Depois de falar novamente com ele, eu me senti mais segura, pois ele se mostrou bastante profissional em nossa conversa. Eu aceitei o convite dele e nós marcamos um teste para a segunda-feira logo depois do almoço.

Ele fez questão de deixar alguns pontos claros antes de desligar o telefone. Ele me disse que além da aparência física, que era de grande importância, minha postura diante das solicitações dele é que determinaria se eu me encaixava ou não no perfil que ele estava buscando. Ele também disse que era de extrema importância que na segunda-feira, pelo menos umas duas horas antes da seção eu estivesse usando apenas um vestido leve e bem folgado, sem calcinha e sem sutiã, para que meu corpo não ficasse marcado.

Durante o final de semana eu não conseguia parar de pensar na minha entrevista naquela agência. Eu não contei para ninguém, de medo que alguém tentasse me convencer de desistir da idéia. Na segunda-feira, logo que eu acordei, eu coloquei o vestido mais folgado que eu tinha para que a minha pele não tivesse nenhuma marquinha quando eu estivesse falando com o Rogério. No horário combinado eu estava na agência falando com a Márcia, que trabalhava como secretária. Eu me apresentei e ela disse que o Rogério estava me aguardando, mostrou uma porta e disse para eu entrar.

Ali entro eu encontrei o Rogério olhando algumas fotos na tela do computador. Ele me reconheceu imediatamente e me perguntou se eu estava pronta para começar. Eu disse que sim e ele me mostrou outra porta, dizendo para eu ir até lá, tirar toda a roupa, colares, brincos e qualquer outra coisa que eu estivesse usando, guardar no armário junto com a minha bolsa e voltar para continuar a entrevista. Quando eu saí da salinha completamente nua, ele pediu que eu trancasse a porta e trouxesse a chave até a mesa dele. Ele observou o meu corpo e perguntou se eu estava constrangida por estar nua na frente dele e sem acesso às minhas roupas.

Eu imaginei que aquilo fazia parte do teste e respondi que não, apesar de estar meio nervosa. Ele perguntou se eu estava pronta para algumas fotos de teste e eu disse que sim. Ele pediu que eu fosse até um canto e me sentasse em uma poltrona. Com uma câmera nas mãos ele foi se aproximando e escolhendo o melhor ângulo. Eu estava bastante nervosa, mas muito excitada por finalmente estar sendo fotografada nua, como eu vinha fantasiando há algum tempo. O Rogério foi tirando diversas fotos, e pedia para eu fazer poses diferentes, de frente, de costas e com as pernas abertas. Ele tirou algumas fotos de closes do meu rosto, dos meus seios e da mina vagina. Quando ele se aproximou da minha vagina eu fiquei um pouco preocupada que ele percebesse o quanto eu estava excitada, pois minha vagina devia estar quase escorrendo àquela altura.

Depois de uma série de fotos, o Rogério disse para eu descansar um pouco enquanto ele descarregava as fotos no computador para ver com mais detalhes. Enquanto as fotos eram descarregadas ele pegou o telefone e ligou para o sócio dele, o Rodolfo, dizendo que eu já estava lá e chamando-o para me conhecer. Quando ele desligou o telefone, ele me disse que o Rodolfo estava preso no trânsito, mas que em poucos minutos estaria chegando, e perguntou se eu poderia esperar por ele. Eu disse que sim, pois não queria bancar a difícil logo na entrevista e nos primeiros testes.

Nós passamos as fotos na tela do computador e o resultado deixou o Rogério satisfeito e eu fiquei muito impressionada. Eu nunca tinha imaginado que eu poderia ficar tão bem numa foto. O Rogério realmente tinha talento. E isso sem contar que eu estava totalmente ao natural, sem nenhum cuidado especial com o cabelo e sem nenhuma maquiagem. Era assim que ele gostava de fazer as fotos.

Quando nós estávamos terminando de ver as fotos, o telefone tocou e quando o Rogério desligou, ele me pediu desculpas, pois tinha que atender a um cliente e perguntou se eu me incomodaria de esperar alguns minutos na recepção. Eu disse que podia esperar sem problema. Foi aí que eu tive a minha primeira surpresa. Ao invés de pedir para eu me vestir, ele me convidou para ir com ele até a porta e disse para eu esperar lá fora completamente nua, ao mesmo tempo em que já ia abrindo a porta para o tal cliente entrar.

Como ele me pegou completamente de surpresa eu fiquei sem saber como reagir e acabei saindo do escritório dele e indo para a recepção completamente nua. O cliente ficou olhando para mim discaradamente e entrou no escritório com o Rogério, que fechou a porta logo em seguida. Eu fiquei sem reação, em pé na frente da Márcia, a secretária, que sorriu para mim como se já estivesse acostumada com aquela cena, e disse para eu me sentar no sofá atrás de mim. Ela perguntou se eu queria tomar um pouco de água, o que eu aceitei com o maior prazer, pois toda aquela excitação havia me deixado com a boca seca e com muita sede.

A Márcia, muito simpática, me contou que é comum o Rogério fazer aquilo com as modelos durante o teste, para ver se elas conseguem suportar aquela situação. Eu estava bastante nervosa e não sabia até quando eu conseguiria manter a calma. Mas de qualquer forma, eu não podia negar que era bastante excitante. Alguns minutos depois, eu já estava começando a me acostumar com aquela situação, pois até então eu estava sozinha com a Márcia. Isso até que a campainha tocou e a Márcia identificando a pessoa pelo monitor de segurança abriu a porta. Para meu constrangimento, um carteiro entrou na sala e parou na porta quando me viu completamente nua sentada na frente dele.

Ele ficou alguns instantes olhando para mim e depois entrou para deixar um pacote com a Márcia. Ele esperou que ela assinasse o recibo e depois foi embora. Para a Márcia, aquela cena era normal e comum, mas para mim foi bastante estressante e eu fiquei bastante nervosa. Logo em seguida, antes que eu tivesse tempo para comentar com a Márcia, o Rogério abriu a porta saiu com o cliente, que se despediu de todos nós e foi embora. O Rogério pediu para a Márcia verificar se o Rodolfo já tinha chegado e depois de apertar alguns botões no monitor de segurança ela confirmou que ele já estava na sala dele.

Então o Rogério agradeceu por eu ter esperado e perguntou se eu estava pronta para conhecê-lo. Eu tive até medo de perguntar, mas já desconfiava que eu continuaria nua. Eu me levantei, imaginando que o Rodolfo fosse vir até a sala do Rogério, mas ao contrário, o Rogério me indicou o caminho para nós irmos até a sala do Rodolfo. Nós passamos por uma porta ao lado da mesa da Márcia, descemos uma escada e percorremos um longo corredor até chegar a uma porta fechada com uma câmera de segurança sobre ela. Eu me dei conta de que todas as salas tinham câmeras de segurança e por todos os lugares por onde eu passei, eu tinha sido filmada completamente nua.

No mesmo instante eu me lembrei das minhas fantasias, onde eu me imaginava nua em diversos lugares, e percebi que aquilo estava me deixando muito excitada. Sem que tivéssemos que esperar muito, a fechadura elétrica abriu e o Rogério disse para eu entrar, vindo logo atrás de mim. O Rodolfo veio nos encontrar e esticou a mão para me cumprimentar, enquanto me olhava dos pés à cabeça. Ele disse que eu era linda e comentou com o sócio que eu era justamente o que eles estavam procurando.

O Rodolfo me perguntou se eu estava pronta para um teste de vídeo, e como eu já tinha passado por tudo aquilo, e estava super excitada com a experiência toda, eu disse que podíamos começar quando ele quisesse. Eles se mostraram contentes por eu ter aceitado e enquanto o Rodolfo pegou a filmadora, o Rogério pegou outra câmera fotográfica no armário e o Rogério me indicou outra porta enquanto o Rodolfo ligava a câmera e já começava a registrar todos os meus movimentos. Nós saímos daquela sala e percorremos um corredor a céu aberto e atravessamos uma área aberta com uma linda piscina e uma churrasqueira e entramos num salão que era a garagem da agência.

Ali nós encontramos outro homem, o Sidney, que além de segurança era também o motorista da van que eles usavam para as seções de fotos externas. Eles me apresentaram e o Rogério abriu a porta de trás da van para eu entrar. Eu não esperava por aquilo e fiquei insegura se devia ou não entrar na van no estado em que eu me encontrava. Eu perguntei aonde eles iriam me levar e o Rodolfo percebendo a minha preocupação disse que nós estávamos indo fazer algumas fotos e vídeos externos. Eu perguntei se não seria melhor eu me vestir até chegarmos lá, mas eles me disseram que eu não precisava me preocupar com as roupas, pois eu não ia precisar delas para as fotos.

Eles estavam esperando que eu entrasse na van e, temendo perder a oportunidade de satisfazer as minhas fantasias, eu entrei e me sentei no banco traseiro. O Rogério entrou e sentou no banco à minha frente e o Rodolfo ficou na frente junto com o Sidney. Durante o trajeto, o Rogério e o Rodolfo foram registrando minha nudez aproveitando como plano de fundo as ruas da cidade com o movimento normal de carros e pedestres.

Nós atravessamos a cidade e alguns minutos mais tarde o Sidney estacionava a van à beira de uma estrada de terra paralela à uma estrada de ferro. Todos nós descemos da van, com exceção do Sidney que saiu com a van e nos deixou a pé no meio do nada. Os dois continuaram filmando e fotografando, me dando instruções de como eles queriam que eu fizesse. Eles me pediram para fazer algumas poses sobre a linha do trem e aos poucos nós fomos caminhando na direção que o Sidney havia ido com a van.

Após andarmos alguns metros, nós nos aproximamos de um cruzamento com uma estrada asfaltada. Nós paramos a uns vinte metros do cruzamento e o Rogério continuou fazendo algumas fotos. Não demorou e um carro passou lentamente pelo cruzamento e o motorista ficou olhando para mim. O Rogério tirou várias fotos registrando tanto o carro como a reação do motorista, enquanto o Rodolfo fez o mesmo com a filmadora. Eu fiquei praticamente imóvel, paralisada de nervoso por ter sido flagrada nua no meio de uma estrada. Eu fiquei de costas para o carro, olhando por cima dos ombros enquanto ele se afastava lentamente e desaparecia atrás de umas árvores.

Quando ele finalmente desapareceu, o Rogério se aproximou e disse que tinha conseguido algumas fotos ótimas e que eu tinha me saído muito bem para o meu primeiro trabalho. Foi só então que eu me dei conta do que realmente tinha acontecido e percebi o quanto aquilo tinha me excitado. O Rogério estava trocando o cartão de memória da câmera dele quando outro carro passou pelo cruzamento e também ficou me observando. O Rogério não conseguiu preparar a câmera em tempo de fotografar este carro, mas o Rodolfo registrou em vídeo. Desta vez, apesar do nervosismo, eu consegui agir de forma mais natural demonstrando menos nervosismo.

Depois disso, nós seguimos pela estrada de terra pelo mesmo caminho feito pelo Sidney e logo adiante nós encontramos uma velha estação ferroviária desativada. Ali foram feitas diversas fotos onde eu posei em diversas posições seguindo as instruções do Rogério. Algumas das posições eram extremamente ousadas, abrindo meus lábios vaginais com os dedos e até colocando meus dedos dentro da minha vagina. O Rodolfo pediu que eu me masturbasse enquanto ele registrava em vídeo, e eu empolgada com aquela situação e cedendo aos meus próprios desejos, comecei a me masturbar até atingir um orgasmo sentada no banco da estação ferroviária.

Eu estava me refazendo do orgasmo quando ouvimos o apito de um trem que estava se aproximando e olhei para os dois para ver o que eles tinham em mente. Eles rapidamente prepararam os equipamentos e me disseram para ficar na plataforma, como se estivesse esperando o trem. Eu estava super nervosa, mas a excitação era maior e eu fiquei esperando a chegada do trem. Devido à proximidade do cruzamento com a estrada e por ter acabado de sair de uma área urbana, o trem estava a uma velocidade bem baixa e passou lentamente ao meu lado.

O operador do trem colocou meio corpo para fora da janela, acionou o apito do trem e ficou gritando algo para mim, mas com todo aquele barulho eu não consegui entender nada. Mas deu para notar que ele tinha gostado muito de me ver ali. Depois que o trem terminou de passar, nós deixamos a plataforma e contornamos a estação encontrando a van estacionada na outra entrada. O Sidney nos levou de volta para a agência e nós voltamos até a sala do Rogério. Ali eles me perguntaram o que eu tinha achado da experiência e eu disse que tinha sido meio assustadora no princípio, mas acabou se mostrando muito excitante.

Eles me fizeram preencher um formulário com algumas informações pessoais, responder um pequeno questionário sobre o que eu tinha achado da experiência e assinar um termo de uso das fotos e imagens feitas naquela data. Naquele momento minha excitação aumentou ainda mais, pois quando eu assinei o termo de autorização, eu sabia que as minhas fotos seriam disponibilizadas para uma infinidade de pessoas verem e copiarem em seus próprios computadores.

Quando o Rogério me deu as chaves da porta da salinha onde as minhas roupas estavam, ele me perguntou se eu tinha interesse em fazer outras seções de fotos no futuro. Sem pensar muito a respeito, eu respondi que sim e fui colocar as minhas roupas. Eu demorei mais de uma semana para criar coragem de contar o que eu tinha feito para a minha melhor amiga e companheira de quarto. Ela só acreditou depois que eu mostrei as fotos que o Rogério me deu.

Tathy
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Anonymous
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1 Commentários
AnonymousAnônimohá mais de 5 anos
Continuação?

Gostaria se saber o que aconteceu depois, qual foi a repercussão das fotos!

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