Ana - Ch. 02

Informação da História
As aventuras da Ana.
2.6k palavras
4.64
684
00

Parte 2 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
Tathy
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Depois de um dia estressante no meu trabalho, eu cheguei em meu apartamento, tomei um longo banho relaxante e preparei algo pra comer. Eu estava muito agitada por causa do meu trabalho, então resolvi ligar meu notebook e relaxar vendo algumas inutilidades na internet. Depois de um tempo, acabei notando que um amigo meu de outra cidade estava on-line. Chamei-o no Skype e começamos a conversar. Logo, o assunto se tornou sobre nossas escapadas sexuais e a coisa começou a ficar excitante. Eu estava com tesão e o convidei para uma conversa em vídeo, mas ele estava usando um micro sem câmera.

Ainda assim, no meu estado de excitação, eu disse que faria um show particular pra ele, e ativei a minha câmera. Depois de provocar ele por algum tempo, eu disse que faria um strip-tease para ele. Ele me perguntou se poderia gravar o vídeo e eu disse que sim. Era a primeira vez que eu deixaria algo assim gravado, e isso me deixou muito mais excitada. Tanto que depois de tirar toda a roupa e mostrar meu corpo em closes, eu me masturbei pra ele e meu orgasmo foi bastante intenso.

Já passava das dez da noite quando encerramos a nossa conversa, mas eu ainda estava bastante excitada. E depois da minha performance para a câmera, senti que algo pra comer até seria bem-vindo. Apesar de ser uma noite de terça-feira e eu precisar acordar cedo no dia seguinte, eu decidi sair em busca de algo. Como eu estava nua, fui até o meu guarda-roupas escolher o que vestir para a ocasião. Encontrei uma blusinha branca de alcinha, com botões na frente, superfina e transparente. No meu estado de excitação, eu coloquei-a e me olhei no espelho. Dava pra ver nitidamente os meus mamilos, minhas auréolas e meus piercings. Meus mamilos reagiram imediatamente ficando ainda mais durinhos do que são normalmente. Considerando o horário, o fato de que eu usaria o drive-thru, e minha excitação eu decidi tornar aquela volta pela cidade um pouco mais interessante.

Comecei a imaginar o que eu usaria na parte de baixo para combinar com aquela blusinha. Enquanto eu revirava minha gaveta de shortinhos, tive uma ideia maluca. Eu não usaria nada na parte de baixo. Dentro do carro, à noite não daria pra ver nada mesmo, e o drive-thru provavelmente não teria problema. Como eu moro em um apartamento, o problema seria chegar até o carro e depois voltar até o meu apartamento. Eu pensei em colocar um shortinho pra ir até o carro e voltar, mas achei que isso acabaria com toda a graça. Antes que eu pudesse desistir, peguei minha bolsa, e a chave do apartamento, já que meu carro não precisa de chave (eu posso travar e destravar as portas com minha digital e eu deixo o controle dentro do carro, mesmo isso sendo desaconselhável). Dei uma rápida espiada no corredor, saí e tranquei a minha porta. Descalça e somente com minha blusinha totalmente transparente, eu fui até o elevador e apertei o botão. O risco de encontrar algum vizinho era grande, mas isso só me deixava ainda mais excitada.

Conforme o elevador se aproximava do meu andar eu ia ficando cada vez mais nervosa, pois eu não tinha como saber se haveria alguém ali dentro. As portas se abriram e o elevador estava vazio. Entrei e apertei o botão do subsolo 2, onde fica o meu carro. Então eu me lembrei do plug anal que eu deixo na minha bolsa e resolvi colocá-lo pra deixar a brincadeira mais excitante. Eu coloquei e tirei ele na minha vagina umas duas vezes para deixá-lo lubrificado e coloquei-o lentamente em meu ânus, pois aquele era o de tamanho médio e eu não estava ainda muito acostumada com ele. Quando a porta do elevador se abriu na garagem, eu tinha acabado de colocar o plug. Saindo para o estacionamento eu olhei por cima do meu ombro para o espelho dentro do elevador e confirmei que o enfeite de acrílico roxo do plug estava bem visível enquanto eu caminhava.

Eu acho delicioso caminhar com aquele volume dentro de mim. Comecei a andar na direção do meu carro quando ouvi o som de um carro se aproximando. Era um carro entrando no estacionamento. Se eu tivesse demorado alguns instantes a mais pra descer, poderia ter dado de cara com aquela pessoa. Meu carro ainda estava relativamente longe de mim e não daria tempo de eu chegar até ele antes daquele carro passar por mim. Eu estava passando entre dois carros e percebi que se eu ficasse ali, provavelmente o motorista do outro carro não me notaria. E mesmo que me notasse, não teria como saber que eu estava praticamente nua. Continuei caminhando na direção meu carro, usando os outros carros pra me camuflar e quando o carro que chegava passou à minha frente, o reflexo do seu farol nos outros carros me iluminou perfeitamente.

Se ele olhasse na minha direção, poderia me ver nitidamente em todos os detalhes. Eu parei e fiquei acompanhando-o com os olhos. Ele passou à minha frente e nem notou que eu estava ali. Enquanto ele estacionava logo à frente eu cheguei no meu carro e entrei. Minhas pernas estavam tremendo de nervoso e excitação, e o plug pressionado pelo banco do carro no meu ânus aumentava ainda mais a sensação.

Saí do prédio sem um destino específico em mente. Naquele momento eu estava mais interessada na aventura do que em comer algo. O relógio do meu carro indicava 23:12. Eu fui até um Mcdonalds, mas ele estava fechado. Continuei dirigindo pelas ruas relativamente movimentadas e lembrei de outro Mcdonalds que poderia estar aberto. Quinze minutos mais tarde eu estava confirmando que ele estava aberto. Entrei no drive-thru que dava a volta por trás do restaurante e logo percebi a fila de carros. Pensei em desistir, mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, outro carro encostou atrás do meu bloqueando meu retorno. Minha única opção era aguardar na fila.

Logo em seguida eu percebi um funcionário do local indo na janela do carro e pegando os pedidos. Por isso eu não esperava. Se ele continuasse, logo estaria na minha janela e eu não teria como evitar que ele me visse. A fila andou, mas ele continuou de carro em carro se aproximando cada vez mais de mim. Pude ver, que como todos os funcionários do Mcdonalds, ele era um garoto, por volta dos dezoito anos. Eu aceitei o fato de que a minha exposição era inevitável e esperei que chegasse na minha janela. Coloquei minha mão dentro da minha blusinha e comecei a brincar com meu mamilo. Um dos botões se abriu, aumentando meu decote. Ele chegou ao carro na minha frente e eu me ajeitei no banco, esperando pelo inevitável. Continuei brincando com a minha blusinha. Eu estava cada vez mais excitada.

Quando chegou a minha vez, ele se abaixou ao lado da minha janela, mantendo uma certa distância, e perguntou qual era o meu pedido. Só então eu me dei conta de que não sabia ainda o que pedir. Eu olhei rapidamente para o painel de promoções e acabei decidindo por um shake de chocolate. O atendente se aproximou para ouvir melhor o que eu estava dizendo e percebeu pela primeira vez o que tinha diante dele. Ele arregalou os olhos, olhou para os outros carros e pra mim novamente. Sentindo minha coragem aumentar, eu sinalizei para que ele se aproximasse enquanto puxava minha blusinha pro lado para expor meu mamilo direito da pra ele. Com isso, outro botão se soltou deixando meu mamilo esquerdo praticamente exposto. Eu repeti meu pedido, mas ele estava em transe olhando pro meu seio e nem me ouviu.

O que eu estava fazendo era bastante arriscado, mas eu já não estava mais pensando racionalmente. Puxei a blusinha um pouco mais e outro botão cedeu, deixando meus dois seios completamente expostos. Havia somente dois botões ainda segurando minha blusa no lugar. Ele se aproximou um pouco mais e eu disse novamente qual era o meu pedido, ao mesmo tempo em que puxei minha blusinha pelos dois lados abrindo os dois últimos botões e deixando a frente do meu corpo completamente nu. O garoto parecia em choque. Eu percorri as mãos pelo meu corpo, sentindo a umidade da minha vagina com a ponta dos dedos da mão direita, sempre olhando nos olhos do garoto que nem piscava acompanhando os movimentos das minhas mãos. Nesse momento, a fila à minha frente começou a andar e o garoto saiu do transe, confirmando meu pedido e perguntando se eu queria algo mais. Eu disse que não e ele foi atender o carro atrás do meu. Eu encostei no carro da frente e abotoei novamente um dos botões entre os meus seios antes de chegar na próxima cabine.

Depois de pegar meu shake, eu saí pelas ruas sem destino, bebendo lentamente, pois ele ainda estava bastante gelado e espesso. O movimento nas ruas tinha diminuído um pouco, mas ainda havia um fluxo constante de carros pelas ruas por onde eu estava circulando. Passei em frente a uma praça que estava deserta e parcialmente iluminada. Na avenida onde eu estava não era permitido estacionar, então dei a volta no quarteirão, observando o movimento nas redondezas e acreditando que o lugar estava razoavelmente seguro, eu estacionei o carro na rua paralela à avenida. Fiquei alguns minutos observando o lugar e confiante de que era seguro, eu saí do carro com meu shake e fui até a praça. Havia diversas mesinhas de concreto espalhadas pela praça, algumas iluminadas pelas luzes da praça, outras sob as árvores sem nenhuma iluminação. Fui até uma delas que estava no escuro e me sentei, sempre atenta aos movimentos ao meu redor. Era muito excitante ver os carros passarem na avenida logo à frente e eu ali quase nua.

Continuei tomando meu shake conforme ele ia se tornando mais líquido e decidi mudar de lugar. Fui até outra mesinha nas sombras, só que uma relativamente mais próxima da avenida. Minha exposição ali era consideravelmente maior, mas também era muito mais excitante. Eu sentia o plug pressionando no meu ânus. Comecei a acariciar meu corpo e ao passar a mão pelos meus seios, o único botão que estava fechado da minha blusinha se abriu novamente, libertando meus seios. A sensação da brisa fresca da noite acariciando a minha pele era incrível. Eu sabia que se eu tocasse em minha vagina eu teria um orgasmo ali mesmo. Então eu evitei com todas as minhas forças tocar naquela parte tão sensível, apesar do meu desejo quase incontrolável de me tocar.

Ao invés disso, eu concentrei a atenção aos meus seios, beliscando meus mamilos e apertando-os até o ponto que eu suportava, do jeito que eu gosto. Minha excitação crescia e eu estava ficando mais ousada. Os carros continuavam passando na avenida na frente da praça, e quando o sinal fechava dava pra ver algumas das pessoas dentro dos carros. Não tinha certeza do quanto eu estava visível para elas. Com as mãos, eu retirei as alcinhas da minha blusinha de cima dos meus ombros de deixei que ela deslizasse pelos meus braços até cair na grama atrás de mim.

Completamente nua no banco daquela praça, eu fiquei olhando os carros começando a andar novamente quanto o sinal abriu. Continuei acariciando meus seios, torcendo e puxando meus mamilos até o ponto que eu não aguentava mais e então eu soltava. Essa era uma sensação que eu começava a gostar cada vez mais. Esse tipo de dor também me dava muito prazer. Entre a mesa em que eu estava e a avenida havia outras cinco mesas, três delas iluminadas e outras duas nas sombras. Quando o fluxo de carros deu uma parada, eu me levantei e caminhei uns vinte metros na direção da avenida até a mesa mais próxima, que estava iluminada por um poste próximo. Usando a mesa pra ocultar a parte de baixo do meu corpo e cruzando os braços na minha frente eu conseguia, de certa forma, disfarçar minha nudez.

Depois que o sinal abriu e fechou umas três vezes, eu tive a impressão que fluxo de carros tinha diminuído um pouco mais. Criei coragem e fui até a próxima mesa, desta vez usando a escuridão como proteção. Fiquei sentada ali observando os carros. A sensação de estar completamente nua, com minha única peça de roupa a uns trinta ou quarenta metros de mim num lugar público e exposto como aquele estava me deixando louca. Eu só me arrependia de não ter trazido meu celular comigo, senão eu estaria filmando toda a minha aventura. De certa forma, eu sabia que teria que repetir a dose e corrigir este erro.

Olhei pra trás, pra confirmar que praça ainda estava deserta e ao olhar para a mesinha onde eu tinha deixado a minha blusinha, percebi que não dava pra vê-la. Eu sabia que ela estava escondida atrás do banquinho, mas a sensação de não conseguir enxergá-la era assustadora. A única coisa que denunciava minha presença naquela mesinha era o meu shake. Fiquei ali mais alguns instantes observando e acariciando meus seios. Entre eu e a avenida só restavam três mesinhas. Somente uma delas nas sombras. Como eu estava sem meu celular e eu não uso relógio, eu não sabia que horas eram. Eu só sabia que era tarde. O fluxo de carros tinha diminuído ainda mais. Eu estava prestes a ir até a próxima mesinha quando um um grupo de carros surgiu vindo na direção da praça. Fiquei imóvel esperando o que ia acontecer. O sinal fechou e eles pararam à minha frente. Eu estava nervosa, pois estava a somente uns quarenta metros da avenida. O sinal abriu e os carros foram embora. Com as pernas tremendo de nervoso, eu me levantei e fui me aproximando da outra mesinha que estava mais iluminada que as demais. Mas ali a exposição era muito maior e antes que algum carro se aproximasse, eu fui até a outra mesa ainda mais perto da avenida, só que protegida pela sobra. Eu estava então a não mais que vinte metros da avenida, totalmente exposta.

Fiquei ali alguns minutos observando que quase não havia mais fluxo de carros. Eu queria ir até a calçada da avenida, mas algo me trouxe de volta à realidade. Um carro da polícia passou do outro lado da avenida com certa pressa e desapareceu tão depressa quanto surgiu. Achei melhor dar a noite por encerrada e voltar pra minha casa. Confirmei mais uma vez que estava tudo seguro e voltei direto até a mesinha onde eu tinha deixado meu shake e minha blusinha. Aproveitei para tomar o resto do shake que nem estava mais gelado, peguei minha blusinha no chão e fui jogar o copo no lixo ali perto. Voltei para o carro carregando minha blusinha na mão e a coloquei no banco ao meu lado. O relógio do meu carro marcava 1:23 quando comecei a dirigir de volta até meu apartamento completamente nua. Eu tinha ficado naquela praça por mais de duas horas!

Quando eu estacionei o carro na minha vaga, eu decidi deixar a blusinha ali no carro e voltar para o meu apartamento sem nada pra me cobrir, no caso de encontrar algum vizinho. Eu sei que isso não foi muito prudente, mas nessas horas eu não uso muito a razão. Quase me esqueci da chave do meu apartamento, mas me lembrei antes de entrar no elevador. Senão eu teria que descer novamente até o carro. Cheguei no meu apartamento sem nenhum incidente e caí na cama exausta.

Acordei na manhã seguinte com meu despertador e me dei conta de que ainda estava com o plug no meu ânus. Ele estava bem dolorido de ter ficado tanto tempo com o plug. Aquele dia foi longo, pois eu tinha dormido pouco e toda vez que eu me sentava, sentia o meu ânus ainda dolorido. Mas era uma dorzinha gostosa.

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