Ana - Ch. 03

Informação da História
As aventuras da Ana.
2.3k palavras
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650
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Parte 3 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
Tathy
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Uma sexta-feira, depois do trabalho, fomos num happy hour em um barzinho perto do meu trabalho. Logo depois que chegamos, apareceu um amigo de um dos meus colegas de trabalho. Ele se chamava Carlos, era negro, alto, muito extrovertido e simpático. Conversamos bastante e mais tarde uma parte do pessoal quis sair pra dançar. Eu decidi ir também e o Carlos foi junto. Ele foi com o carro dele, eu fui sozinha no meu e no estacionamento perto da danceteria eu decidi apimentar a noite. Eu estava usando um vestidinho preto justinho e curtinho, quase inapropriado para o ambiente de trabalho, mas como era sexta-feira, o pessoal faz vista grossa. Então eu tirei minha calcinha e o sutiã, deixando-os no carro. Naquele vestido, sem o sutiã era impossível disfarçar os meus mamilos. E isso porque eu estaria entre os meus colegas de trabalho.

Quando eu cheguei na mesa eles já estavam todos acomodados e o único lugar disponível pra mim ficava longe do Carlos. Ele não tirava os olhos de mim, especialmente dos meus seios. Meus colegas de trabalho também estavam atentos, mas tentavam não dar muito na cara. Depois de algum tempo, eu me levantei e fiz sinal pro Carlos me seguir. Fui até o bar e me sentei em um banquinho no balcão e como não tinha mais lugar ele ficou em pé ao meu lado. Sentada ali, meu vestido que era curto, subiu e deixou a minha vagina exposta pro Carlos. Eu coloquei a mão dele na minha coxa indicando que o acesso estava liberado pra ele. Ele se aproximou mais e começou a me beijar enquanto acariciava minha vagina com a mão.

Ele me convidou pra dançar e nós fomos pra pista de dança. Ali em meio à multidão e no escuro, ele aproveitou para explorar meu corpo, especialmente minha bunda, e lentamente foi levantando meu vestido. Quando eu me dei conta, minha bunda estava completamente exposta, mas a escuridão e a proximidade com as outras pessoas facilitaram nossa brincadeira. Mas como meus colegas de trabalho estavam ali também, eu me recompus e logo voltamos pra mesa. Mais tarde nós dançamos mais uma vez e ele me convidou pra irmos pra outro lugar. Nos despedimos do pessoal e nos encontramos na frente da danceteria. Eu estava com meu carro e ele estava com o dele. Combinamos de ir pra um motel e eu o segui até lá.

O motel estava lotado e havia uma espera, segundo a recepção, de 30 a 40 minutos. Nós decidimos esperar, já que poderíamos entrar com o carro e estacionar dentro do motel até o nosso quarto ser liberado. O quarto que escolhemos tinha vaga para somente um carro, assim teríamos que deixar um deles no estacionamento próximo da entrada do motel, onde iríamos esperar até sermos liberados. Entre o meu carro e o do Carlos haviam outros cinco carros e eu fui até o carro dele enquanto esperávamos. Começamos a nos beijar e a coisa foi esquentando. Logo ele estava sem camisa e eu com o vestido acima da cintura. O meu vestido era bem justo e estava atrapalhando meus movimentos, então eu o tirei e o joguei no banco de trás do carro do Carlos. Eu abri o zíper da calça dele e me assustei quando vi o tamanho do pênis dele. Era enorme. Eu nunca tinha visto um pênis tão grande, e eu não era nada inexperiente no assunto. E enquanto eu o acariciava ele ficou ainda maior.

Eu comecei a chupá-lo e me lembrei da outra noite quando estive nua na praça. Meu arrependimento quanto àquela noite foi que eu não tinha meu celular comigo pra filmar minha aventura. Eu olhei pro Carlos e perguntei se ele concordava se eu filmasse com meu celular a nossa brincadeira e ele disse que desde que não mostrasse o rosto dele, tudo bem. Como eu tinha deixado a minha bolsa com o celular no meu carro, eu teria que ir até lá buscá-lo. Colocar o vestido dentro do carro seria uma tarefa bem complicada, então eu peguei o vestido e saí do carro, segurando o vestido na frente do meu corpo. Meu lado exibicionista imediatamente assumiu o controle e eu decidi ir até o meu carro daquele jeito mesmo.

Como estava escuro e as outras pessoas nos outros carros provavelmente também estavam ocupadas, eu fui até o meu carro segurando o vestido na minha frente. Abri a porta do motorista e me debrucei sobre o banco para pegar a minha bolsa que estava no chão na frente do banco do passageiro. Para isso eu deixei meu vestido cair sobre o banco e fiquei com a minha bunda empinada enquanto pegava meu celular dentro da bolsa. Sentindo minha vagina pulsando de tesão, eu saí do carro e deixei meu vestido ali mesmo, voltando completamente nua para o carro do Carlos, mas antes de entrar eu fui até a frente do carro e fiz algumas poses pra ele. Qualquer um dos carros ao redor teria uma visão clara do meu corpo e eu estava adorando. O Carlos pegou o celular dele e fez um gesto perguntando se poderia tirar uma foto. Eu acenei que sim e continuei posando para ele por alguns instantes.

Quando eu entrei no carro ele era só sorrisos, especialmente depois que eu disse que ele poderia fotografar e filmar o que quisesse, desde que ele compartilhasse tudo comigo depois. E eu pedi que ele filmasse com o meu celular enquanto eu chupava o pênis dele. Mais uma vez eu fiquei impressionado com o tamanho. Em termos de grossura, ele era bastante normal, mas o comprimento não parava de me impressionar. Eu coloquei até a minha garganta e ainda dava pra segurar a parte que ficou pra fora com as duas mãos. Eu perguntei pra ele quanto ele media e ele parecia não gostar muito de falar do assunto, mas disse era mais ou menos uns 24cm. Nisso recebemos o sinal de que nosso quarto estava liberado e o Carlos foi com carro até lá. Enquanto ele dirigia eu continuei fazendo sexo oral nele. Eu não consegui ver por onde ele passava mas notei que nós demoramos um pouco pra chegar no quarto. Quando nós descemos do carro eu perguntei onde tinha ficado o meu carro e ele me disse que estava virando a esquina, no final da rua. E meu vestido estava lá.

Como já era mais de uma da manhã, poderíamos ficar no quarto até as 8 da manhã do dia seguinte. Subimos a escadinha e fomos direto pra cama. O Carlos com o meu celular na mão filmando cada movimento meu. Ele apoiou o celular numa mesinha e me deitou na cama, dizendo que era a vez dele. Ele tirou a calça, já que a camisa tinha ficado no carro, e veio pra cima de mim. Começou a chupar meus mamilos e eu pedi que ele mordesse de leve, gemendo quando ele apertava os dentes em volta dos meus mamilos. Depois de um tempo, ele desceu até a minha vagina e chupava meus lábios esticando-os até o limite. Eu me contorcia e gemia de tesão e ele entendeu que eu gostava disso. Ele me fez gozar duas vezes só me chupando e apertando meus mamilos. Depois ele começou a me penetrar com aquele pênis enorme. Obviamente não seria possível alojar todo aquele pênis dentro da minha vagina. Ele demorou pra gozar, e eu já tinha tido mais um orgasmo. Mudando de posição, eu comecei a fazer sexo oral nele novamente e ele acabou gozando na minha boca. Eu adoro isso, e o volume que ele ejaculou também foi impressionante. Eu adoro sentir os jatos de esperma inundando minha boca e depois engolir tudo.

Descansamos alguns minutos e ele me penetrou novamente. Eu já estava gozando pela segunda vez quando ele gozou na minha vagina, e ele conseguiu continuar até eu gozar também. Estávamos ofegantes e fomos relaxar na hidro. Depois de algum tempo relaxando, voltamos pra cama e enquanto eu acariciava o pênis dele eu disse que era uma pena não tirar proveito de todo aquele tamanho. Ele disse que já estava acostumado, pois nenhuma mulher que ele tinha transado tinha conseguido acomodar toda a extensão dele. Eu comecei a beijar o pênis dele e ele começou a crescer novamente diante dos meus olhos. Quando ele estava completamente ereto novamente, eu disse pro Carlos me filmar de novo e montei sobre ele, deixando que ele me invadisse até sentir que ele estava completamente lubrificado. Levantei meu corpo e posicionei a cabeça ele no meu ânus e fui pressionando até sentir que a cabeça tinha penetrado. Então, lentamente fui subindo e descendo sentido ele entrar cada vez mais fundo. Eu estava em êxtase, cavalgando aquele homem, com a cabeça jogada pra trás enquanto ele acariciava meus seios e apertava meus mamilos. Eu sentia aquele volume enorme dentro de mim e chegue a acreditar que tinha conseguido acomodar todo o pênis do Carlos. Quando eu coloquei a mão para senti-lo, percebi que metade dele ainda estava pra fora.

Na parede atrás de mim havia um espelho enorme. Sem deixar que ele saísse completamente de dentro do meu ânus, eu me virei de frente para o espelho para poder ver o quanto ainda estava faltando e permitindo que o Carlos tivesse uma visão melhor da ação. Fui alternando entre movimentos curtos forçando o pênis cada vez mais fundo com movimentos longos deixando ele sair quase completamente antes de sentar sobre ele permitindo que ele entrasse até o meu limite. Nesse momento eu tive o meu primeiro orgasmo somente com a penetração anal. Minhas pernas começaram a tremer e perder as forças e eu apertava meus seios enquanto os espasmos continuavam. Eu não deixava de sentir aquele volume todo dentro de mim. Quando os espasmos cessaram, eu olhei no espelho e não consegui mais ver o pênis do Carlos. Olhei para trás e ele estava sorrindo muito. Eu tinha conseguido alojar todo o pênis dele dentro do meu ânus. Eu me sentia vitoriosa por aquele feito.

Comecei a me mover novamente, fazendo movimentos cada vez mais longos deixando o pênis sair quase completamente e depois entrar completamente até sentir minha bunda encostar no Carlos. Ele também não acreditava no que estava acontecendo e não parava de filmar por todos os ângulos. Eu me virei de frente para ele mais uma vez e continuamos curtindo aquela novidade, pois eu estava adorando. Logo eu estava tendo outro orgasmo e o Carlos teve o dele logo em seguida enquanto estava enterrado no meu ânus, literalmente, até as bolas. Eu fiquei ali sentada sentindo os espasmos do pênis do Carlos dentro de mim e logo depois senti o volume diminuir lentamente. Eu me deitei sobre ele, sem que o pênis dele saísse completamente do meu ânus. Acordei de repente sem saber aonde estava e então me dei conta de que ainda estava sobre o Carlos e o pênis dele continuava dentro de mim. Tentei me levantar, sentindo o pênis saindo do meu ânus e meu corpo todo dolorido. Dava pra ver pela fresta da janela que ainda estava escuro lá fora, mas estava quase amanhecendo. O Carlos também acordou e me ajudou a sair de cima dele.

Tomamos uma ducha juntos e eu arrumei meu cabelo da melhor forma com as poucas coisas disponíveis no quarto. O dia já estava bem claro lá fora e meu vestido estava no meu carro. Saímos do quarto e descemos até o carro do Carlos. Ele se ofereceu para ir buscar meu vestido no meu carro, mas como era preciso as minhas digitais pra destravar a porta isso não seria viável. Espiei pela fresta da cortina da garagem e vi que apesar de já ter amanhecido, não havia ninguém por ali. Acho que a maioria dos clientes estavam dormindo ainda. Como eu não sabia exatamente onde estava meu carro, eu pedi que o Carlos me acompanhasse e aproveitasse pra filmar minha caminhada. Assim que ele ligou a câmera eu saí da garagem do quarto e esperei que ele me indicasse a direção. Caminhei sem pressa até esquina e espiei. Vi que de uma das garagens estava saindo um carro. Fiquei excitada pela minha exposição e esperei até que ele começasse a vir na minha direção e me escondi atrás da cortina da garagem mais próxima até que ele passasse por mim. Logo em seguida eu saí da garagem e fui até o meio da rua. Se ele olhasse no retrovisor teria me visto perfeitamente.

O Carlos, sorrindo, indicou que eu deveria ir na direção que o carro tinha vindo e eu pude ver meu carro estacionado no final daquela rua. Comecei a caminhar naquela direção, posando algumas vezes e aproveitando meu tempo. Quando cheguei no meu carro, esperei que o Carlos se aproximasse de mim e o abracei. Trocamos um beijo demorado e ele me devolveu meu celular. Ainda bem que ele tinha bastante espaço pra salvar todos aqueles vídeos. Só então eu abri meu carro e recoloquei meu vestido. Eu dormi a maior parte daquele dia e acordei com o corpo todo dolorido. Especialmente meu ânus. Mas era uma dorzinha gostosa.

No dia seguinte eu fui rever os vídeos e fiquei surpresa com a qualidade da gravação. O Carlos mandou bem como cinegrafista. Alguns vídeos eu tive que editar e cortar algumas partes em que nada acontecia, deixando somente a parte interessante. Rever o momento em que fizemos sexo anal foi muito excitante. Compartilhei todos os vídeos com o Carlos, dizendo que era um presente meu, e se ele quisesse, eu toparia fazer tudo aquilo novamente.

Nesses vídeos, por diversas vezes, aparecia meu rosto em perfeito detalhe e eu sabia que ele poderia mostrá-los ou mesmo compartilhá-los com outras pessoas. Mesmo assim era excitante saber que eu já não tinha mais controle sobre isto.

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