Ana - Ch. 06

Informação da História
As aventuras da Ana.
4.3k palavras
5
575
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Parte 6 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
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Depois de terminar um projeto que exigiu um grande número de horas extras, eu consegui uma uma segunda-feira de folga pra relaxar e descansar um pouco. Decidi que passaria o dia na piscina do clube e me levantei cedo pra aproveitar o dia.

Enquanto eu tomava um café da manhã caprichado, fiquei imaginando qual biquíni eu levaria pra usar no clube. Nesse momento meu telefone tocou e era o meu chefe, com algumas dúvidas sobre uns documentos que eu tinha deixado pra ele. Ficamos no telefone por uns quinze minutos e assim que eu desliguei, ele tocou novamente. Dessa vez era o Carlos. Já fazia um bom tempo que não conversávamos e ele queria saber se eu estava trabalhando e se podíamos conversar uns minutos. Eu disse que estava de folga e estava me preparando pra ir ao clube. Enquanto nós conversávamos, eu fui colocando as coisas que eu iria levar em uma bolsa. Depois de alguns minutos, nós combinamos de nos encontrar no final de semana.

Eu não queria chegar tarde no clube e assim que desliguei o telefone, vesti uma blusinha bem folgada e uma minissaia curtinha sem nada por baixo, peguei as minhas coisas e fui rapidamente até o clube.

O estacionamento do clube estava praticamente vazio, o que não chegava a ser uma surpresa por ser uma segunda-feira. Passei pela portaria e fui até a minha piscina favorita, que fica na parte mais alta e é maior que as outras. Naquele momento ela estava vazia assim como as outras que dava pra ver dali. Ao redor da piscina havia diversas mesinhas com cadeiras e guarda-sóis e em um dos cantos havia um banheiro. Estava ventando naquele dia, mas a temperatura ainda era agradável para ficar ali. Escolhi a mesinha próxima ao banheiro, assim ele serviria como uma proteção contra o vento.

Como não tinha ninguém por perto naquele momento eu decidi passar o protetor ali mesmo. Tirei minhas roupas, deixando-as sobre a mesa e completamente nua comecei a passar o protetor em meu corpo. Aproveitei pra fazer umas selfies ali na piscina e fui pegar meu biquíni dentro da bolsa. Só que ele não estava ali. Tirei tudo de dentro da bolsa, mas não encontrei meu biquíni. Só então eu me dei conta de que quando estava preparando as coisas antes de sair de casa eu estava ao telefone e provavelmente acabei me esquecendo de colocar o biquíni na bolsa. Mas achei um dos meus plugs anais.

Eu não estava disposta a voltar até meu apartamento pra buscá-lo, pois isto me faria perder mais de uma hora. Decidi ficar por ali mesmo sem o biquíni, e ficar atenta a qualquer movimento em minha direção. E quando necessário eu me vestiria novamente e iria embora. Coloquei o plug no meu ânus e me deitei na cadeira onde fiquei tomando sol por mais de meia hora, sempre atenta a aproximação de alguém. Fiz mais algumas selfies e acabei enviando umas pro Carlos.

Meu chefe me chamou no WhatsApp com mais algumas dúvidas dos documentos e perguntou como estava a piscina, já que eu tinha contado meus planos pra ele quando pedi o dia de folga. Eu disse que estava legal, mas ainda não tinha entrado na água, pois tinha esquecido meu biquíni em casa. Ele demorou um pouco mas acabou perguntando o que eu estava vestindo então. Eu estava pra responder, mas acabei enviando uma foto de corpo inteiro pra ele, só pra provocá-lo. Era a primeira vez que eu enviava uma foto pra ele. Ele demorou pra responder, e aparentemente não sabia como reagir. Eu desconversei e nós nos despedimos.

Voltei a relaxar e tomei um pouco de sol nas costas. Quase meia hora depois, percebi um movimento e vi alguém vinda na minha direção. Era um funcionário do clube. Fiquei observando por alguns instantes e ficou claro que ele estava vindo na minha direção. Eu ainda não estava pronta pra ir embora, então num impulso, eu me levantei e mergulhei na piscina. Minha esperança era que a água ajudasse a disfarçar minha nudez e o funcionário não ficasse olhando em minha direção. Pra minha sorte, foi isso mesmo o que aconteceu. Ele entrou no banheiro e alguns minutos mais tarde saiu com um pacote nas mãos. Ele nem prestou atenção em mim, desaparecendo pelo mesmo caminho por onde havia chegado.

Fiquei dentro da água por algum tempo, relaxando e me refrescando e voltei pra tomar mais um pouco de sol. Eu estava excitada pela minha exposição naquele lugar. Eu pequei meu celular, posicionei ele sobre a mesa com a ajuda da minha bolsa e comecei a filmar a cadeira onde eu estava deitada. Me deitei novamente e comecei a brincar com a minha vagina. Aos poucos, meu corpo foi reagindo e a minha excitação foi aumentando. A câmera estava em um ângulo que dava pra ver o plug em meu ânus. Em pouco tempo comecei a sentir meu orgasmo se aproximando, e quando eu gozei, foi inacreditável.

Eu estava relaxando depois do meu orgasmo quando meu chefe me ligou novamente. Ele pediu desculpas por estar atrapalhando meu dia de folga, mas disse que realmente precisava da minha ajuda. Por telefone não daria pra ajudá-lo, então eu disse que iria até o escritório. Só que não daria pra eu passar em meu apartamento e trocar de roupas a tempo, então eu teria que ir com as roupas que eu tinha comigo, que eram simplesmente uma minissaia curtíssima e uma blusinha folgada. Nada apropriado para o ambiente de trabalho, mas não havia outra opção no momento.

Pouco mais de meia hora mais tarde eu estava entrando na sala do Renato. Ficamos o resto da tarde trabalhando juntos no projeto. Depois de algum tempo ali, eu acabei relaxando e me esqueci das roupas que eu estava usando. Então eu notei que a atenção do Renato estava mais em mim do que no projeto. Eu fiquei excitada novamente, pois aquela situação não tinha sido planejada, mas estava funcionando. Eu disse pra ele se concentrar no trabalho e quando terminássemos eu faria uma surpresa pra ele. Isso funcionou parcialmente, pois ele continuava me observando sempre que podia.

As horas foram passando e quando terminou o expediente os outros funcionários começaram a ir embora. Em pouco tempo estávamos sozinhos, com exceção do pessoal da segurança lá na portaria. Eu comecei a provocá-lo cada vez mais, deixando que ele visse meus seios quando me debruçava na frente dele. Por volta das oito da noite nós concluímos a parte principal e enviamos os dados pro cliente via e-mail.

Estávamos famintos e o Renato me convidou para irmos comer algo. Eu concordei desde que fossemos direto pra lá, pois já estava ficando tarde. Então teria que ser um lugar onde as minhas roupas não fossem um problema. O Renato me levou no carro dele até um restaurante que ele conhecia e pediu uma mesa no canto. Era um restaurante com aquela iluminação bem fraca que deixava o ambiente bem romântico, mas romance não era a intenção naquele momento. Não havia muitas pessoas no restaurante, já que era uma segunda-feira e o local que nós estávamos sentados nos dava bastante privacidade. Logo fizemos nossos pedidos e quando o garçom se afastou eu olhei pro Renato e perguntei se ele estava pronto para a surpresa.

Ele me olhou por alguns instantes e sorrindo disse que sim. Tentando não me mexer muito, eu empurrei a minha minissaia pra baixo até que ela caiu em meus pés. Me inclinei pro lado e pequei-a do chão colocando-a sobre a mesa para dobrá-la. Os olhos do Renato estavam arregalados. Ele me perguntou o que eu estava usando por baixo da saia e eu respondi me levantando ligeiramente até que ele confirmasse que não havia nada ali embaixo. Ele sorriu e eu empurrei a minissaia na direção dele. Pedi que ele tomasse conta dela pra mim.

Ele a pegou e a colou sobre suas pernas. Então ele me perguntou se eu ficava excitada com essas coisas e eu passei meu dedo em minha vagina e mostrei pra ele. Meu dedo ficou todo melado. Ele deu um sorriso indicando que tinha entendido e eu coloquei o dedo em minha boca, deixando-o limpinho.

O Renato me perguntou se eu não tinha medo de que alguém se aproximasse e percebesse que eu estava sem a saia. Eu disse que essa era a graça de tudo e que ele não acreditaria no que era possível fazer sem que ninguém percebesse nada. Nisso o garçom veio em nossa direção, mas eu não disse nada pro Renato. Quando ele parou ao lado da mesa com os nossos pratos o Renato ficou bastante nervoso e eu tentei me comportar como se nada estivesse acontecendo. O garçom nos serviu, perguntou se queríamos algo mais e foi embora.

O Renato continuou imóvel olhando pra mim. Eu sorri e disse que as pessoas não prestam tanta atenção como nós imaginamos. Minha teoria era que as pessoas só viam aquilo que esperavam ver. E pra provar minha teoria eu tirei as alças da minha blusa de cima dos meus ombros e deixei minha blusa deslizar até o meu colo. Tirei os braços de dentro das alças e empurrei a blusa para baixo até que ela caiu nos meus pés. Da mesma forma que eu fiz com a minissaia eu peguei a minha blusinha do chão e a mostrei para o Renato. Eu estava completamente nua e somente o Renato estava servindo de proteção para que o restante do restaurante me visse. Meus seios estavam ligeiramente acima da mesa e qualquer um que não estivesse diretamente atrás do Renato poderia vê-los perfeitamente. Eu fiquei atenta às outras pessoas e sempre que alguém ficasse em uma posição que pudesse me ver, eu me inclinava pra frente e usava meus braços e a mesa pra disfarçar, tentando ser o mais discreta possível.

O Renato estava bastante nervoso, mas inegavelmente excitado com a minha ousadia. Ele me disse que queria pedir outra bebida e iria chamar o garçom. Eu coloquei a minha blusinha na frente dos meus seios usando meus braços para mantê-la no lugar. O garçom anotou o pedido do Renato e voltou logo em seguida com as bebidas sem nem me olhar duas vezes. Assim que ele se afastou da nossa mesa eu joguei a minha blusinha no peito do Renato só pra provocá-lo. Ele riu e disse que eu era louca. Eu respondi que era possível, mas sabia que ele estava gostando tanto quanto eu. Ele jogou a blusinha de volta pra mim e disse que era verdade.

Eu continuei nua até terminarmos de comer, mantendo a minha blusinha sobre as minhas pernas. Quando o Renato disse que iria pedir a conta eu coloquei a blusinha sobre os meus seios novamente. Ele sinalizou para o garçom que veio logo em seguida com a carteirinha da conta e a maquininha de cartão. Desta vez, o garçom ficava me olhando disfarçadamente. Certamente ele tinha percebido o que eu estava fazendo. Eu senti que ele não criaria problemas, então eu afastei um pouco os meus braços e deixei a blusinha cair no meu colo. O Renato arregalou os olhos e o garçom quase deixou a maquininha cair no chão, mas manteve a postura. Eu olhei para ele e disse eu tinha adorado o restaurante, pois o ambiente nos deixava bem à vontade. Então eu me inclinei para trás deixando ele ver todo o meu corpo. Ele sorriu, agradeceu, nos desejou boa noite e se afastou da mesa. O Renato não parava de sorrir. Eu recoloquei minha blusinha e a minissaia e nós fomos embora.

No final daquela semana, o Renato me chamou na sala dele e disse que o nosso cliente tinha elogiado muito o nosso projeto e que estava pensando em implementá-lo em uma das fábricas na Espanha. Trabalhamos mais uma semana fazendo muitas horas extras pra implementar umas adaptações necessárias para nosso equipamento funcionar conforme as necessidades da fábrica na Espanha, mas o trabalho rendeu um contrato inesperado com o cliente.

Pra comemorar, o Renato me convidou pra jantar novamente, no mesmo lugar da última vez. Eu percebi imediatamente as intenções dele. Eu disse que aceitava o convite mas tinha duas condições: eu o encontraria na casa dele e o ele teria que escolher outro lugar, pois naquele restaurante eu já tinha ido e queria algum lugar novo.

Terminado o expediente do dia, eu fui pra minha casa tomar um banho. Eu queria que aquela noite fosse especial, tanto para comemorar nosso novo contrato, como também pra compensar o tempo que tinha ficado sem nenhuma diversão excitante. Depois do nosso último jantar ficou claro que o Renato gostava das minhas ousadias, então eu resolvi fazer algo que estava na minha mente já há alguns meses, mas eu ainda não tido a coragem de fazer.

Terminado meu banho, eu arrumei meu cabelo, passei só um pouquinho de perfume e coloquei meu plug anal preferido. Peguei minha bolsinha com meu celular e meus documentos e saí do meu apartamento. Eu estava completamente nua, sem nenhum colar ou brinco, somente meus piercings nos mamilos. E desta vez eu não iria pelas escadas. Caminhei até o elevador e apertei o botão. Depois de alguns instantes as portas se abriram e eu entrei no elevador vazio. Fui direto para o subsolo, e saí em direção ao meu carro sem encontrar ninguém. Confesso que apesar de ter sido melhor assim, eu senti um certo desapontamento por não ter cruzado com ninguém.

Como meu carro tem o sensor de digitais eu não preciso de chaves, o que facilita minhas escapadas. Dirigi cerca de vinte minutos no trânsito da noite até a casa do Renato e chegando lá percebi que não havia muitas opções para estacionar o meu carro. Acabei parando numa vaga a quase uma quadra da casa dele. Pensei em ligar pra ele abrir o portão pra mim, mas queria fazer uma surpresa. Então eu observei os arredores pra ver se havia alguém por ali e quando confirmei que estava tudo seguro, eu saí do carro.

Tranquei a porta e fui até a casa do Paulo, usando os carros estacionados pra me esconder quanto surgiam outros carros na rua. Logo eu estava na frente da casa dele e apertei a campainha. Ele demorou um pouco pra atender e eu tive que tocar a campainha mais duas vezes. Nesse intervalo, passaram dois carros e eu tive que me esconder as duas vezes. Então o Renato atendeu e eu disse que tinha uma surpresa pra e ele e queria que ele viesse me receber no portão.

Em poucos instantes ele estava abrindo o portão e levou um susto quando me viu nua na frente da casa dele. Ele olhou ao redor e perguntou onde estavam as minhas roupas. Eu sorri e disse que estavam no meu apartamento. Então eu virei de costas pra ele e me inclinei pra frente, deixando que ele visse meu plug anal. Eu disse que se ele quisesse, mais tarde poderia tirar pra mim e colocar outra coisa no lugar. Ele sorriu e disse que iria cobrar isso de mim.

Ainda na calçada, completamente exposta, eu perguntei se a minha escolha de roupas seria um problema pra ele. Ele decidiu me provocar e ao invés de me convidar pra entrar, ele saiu e encostou o portão atrás dele. Na divisa entre a casa dele e a do vizinho havia um poste que iluminava toda aquela área. Só que ao invés de ficar nervosa, eu puxei ele pela mão e levei-o até o poste. Usando o poste como proteção caso surgisse algum carro, eu puxei o Renato pra perto de mim e comecei a beijá-lo. Eu não tinha planejado aquilo, mas ele não recuou e respondeu ao meu beijo. Ficamos ali alguns instantes até que passou um carro e o Renato achou melhor sairmos dali.

Entramos na casa dele e eu perguntei aonde ele iria me levar pra jantar. Ele riu e respondeu que teria que improvisar, pois eu não estava vestida apropriadamente para o lugar que ele tinha em mente. Depois de pensar por alguns instantes, ele disse que o único lugar que ele conseguia imaginar que poderíamos ir comigo nua seria uma lanchonete drive-in que ele conhecia, pois eu teria que ficar no carro. Eu disse que por mim estava ótimo e ele nos levou até lá. Ele estacionou o carro em uma vaga mais afastada da recepção, em um ponto um pouco mais escuro e logo veio um atendente anotar nosso pedido. Ele levou um susto quando percebeu que eu estava nua, mas eu disse pra ele relaxar e olhar à vontade. Ele ficou meio sem jeito, mas aproveitou a oportunidade discretamente. Com o pedido anotado, ele voltou até a recepção. Algum tempo depois ele voltou com nosso pedido e nós ficamos quase uma hora ali comendo e conversando.

Conversamos um pouco sobre o trabalho, mas o assunto principal era a minha predileção por expor meu corpo. Eu contei várias das minhas histórias e ele ouvia tudo atentamente, fazendo diversas perguntas. Ele estava impressionado, e ao mesmo tempo curioso. Eu perguntei se ele estava interessado em dar um passeio e acompanhar uma pequena aventura e ele disse que adoraria. Ele pagou a conta e nós saímos dali. Eu fui dando as instruções de onde ele deveria ir e depois de vários minutos chegávamos na praça onde eu tinha estado numa noite algum tempo atrás. Só que desta vez, estávamos do outro lado da praça, na avenida que eu quase tinha chegado, mas tinha mudado de ideia. O Renato tinha parado o carro do outro lado da avenida e eu estava contando pra ele o que eu tinha feito naquela noite. Olhei no relógio do carro e era 10h47 da noite.

O movimento na avenida era relativamente intenso. Bem mais do que na noite que eu estive ali sozinha. Eu acionei o GPS do carro do Renato e marquei o lugar onde eu tinha parado meu carro da última vez. O trajeto até lá, segundo o GPS demoraria sete minutos, pois seria necessário seguir pela avenida por algumas quadras até contornar uma rotatória e voltar pelas ruas de trás de praça. Logo à frente do carro do Renato, havia um outro carro estacionado. Eu disse pra ele que eu iria sair do carro e me esconder atrás daquele carro até conseguir atravessar a avenida. Enquanto isso ele deveria seguir o GPS, estacionar o carro no local marcado e me encontrar na praça.

Ele não achou uma boa ideia, mas eu disse pra ele não me esperar e saí do carro. Corri até o carro logo à frente e o usei como proteção enquanto o Renato se afastava de mim. Da outra vez que eu estive ali, eu tinha ao menos uma blusinha e meu carro me esperando. Desta vez, eu estava completamente nua e totalmente na dependência do Renato cumprir a sua parte do combinado. Era uma sensação de vulnerabilidade realmente intensa. E ao mesmo tempo incrivelmente excitante.

Os carros não paravam de passar à minha frente, vindo dos dois sentidos. Parecia que nunca haveria uma chance de eu atravessar naquele local. De repente eu percebi uma oportunidade de atravessar quando o semáforo fechou e o lado da avenida mais próximo da praça estava vazio. Mesmo sabendo que alguns dos carros parados no semáforo poderiam me ver, eu atravessei a avenida andando rapidamente antes que a minha oportunidade fosse perdida. E realmente eles me viram, pois, os flashes dos faróis e as buzinadas deixaram isso bastante claro.

Entrei na praça e fui até um dos pontos escuros me esconder e esperar aqueles carros irem embora. Em instantes tudo estava de volta ao normal e eu pude relaxar novamente. Olhei ao redor e a praça estava deserta, e nem sinal do Renato. Eu não sei quanto tempo já tinha passado desde que ele tinha me deixado ali, mas pelos meus cálculos logo ele deveria estar chegando.

Sem muito o que fazer enquanto esperava, eu comecei a explorar a praça, me aventurando cara vez mais perto da avenida, ficando em alguns momentos nas partes mais claras enquanto os carros estavam passando rapidamente à minha frente e então procurando a proteção das áreas mais escuras quanto os carros paravam no semáforo. E a cada mudança de local, eu me aproximava mais da avenida. Sempre atenta qualquer movimento de pessoas se aproximando de mim, eu olhava o tempo todo para todos os lados. Finamente vi o Renato se aproximando da praça, vindo da direção que eu tinha indicado para ele.

Quando ele estava próximo ao centro da praça, já com uma boa visão de mim, eu comecei a caminhar na direção dele passando pelas áreas mais iluminadas da praça, onde não tinha muitas opções de esconderijo, caso a necessidade aparecesse. Quando eu cheguei ao centro da praça, sob o poste de iluminação e na parte mais exposta e Renato ainda estava a uns dez metros dali. Eu fiz um sinal pra ele parar, me encostei no poste e comecei a acariciar meu corpo, passando as mãos pelos meus seios, barriga, pernas e virando de costas pra ele, apertava minha bunda com as duas mãos expondo meu plug anal pra ele.

Então, eu caminhei na direção dele e quando me aproximei eu comecei a beijá-lo apertando meu corpo contra o dele. Depois de alguns instantes eu me virei de costas pra ele e puxei as mãos dele para a frente do meu corpo, deslizando-as pela minha barriga e levando-as até os meus seios. Fiz ele apertar meus mamilos e soltei um gemido quando ele torceu meus piercings dos mamilos. Eu perguntei o que ele achava deles e ele me disse que eram muito sensuais. O jeito que eles apareciam sob as minhas roupas era bastante sexy. Eu disse que estava pensando em colocar mais um e levei uma das mãos dele até a minha vagina indicando o lugar. Ele disse que não podia esperar pra ver.

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