Ana - Ch. 08

Informação da História
As aventuras da Ana.
1.7k palavras
5
604
00

Parte 8 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
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Finalmente, depois de meses ensaiando para colocar um piercing na minha vagina eu criei coragem e marquei um horário em um estúdio. Confesso que cheguei lá extremamente nervosa e ainda sem ter certeza do local que eu queria colocar. Eu tinha visto uma infinidade de vídeos e fotos tentando decidir o que eu mais gostava, só que cada opção tinha prós e contras. Eu não conseguia me decidir.

A pessoa que me atendeu no estúdio depois de analisar detalhadamente a minha vagina disse que eu poderia colocar nos lábios menores, já que os meus lábios maiores praticamente não existem, e outra opção seria no capuz do clitóris. As outras opções, pelo que ele me explicou, ou não seriam indicadas para a minha anatomia, ou não viriam de encontro com o que queria. Acabei escolhendo o que ele chamou de triângulo, que era um piercing em formato de argola que passa por trás do corpo do clitóris e uma bolinha descansa sobre o capuz. Eu escolhi um piercing um pouco maior do que o que ele tinha me indicado, pois eu queria que ele ficasse mais visível e também queria ter a possibilidade de pendurar pequenas coisas nele pra me divertir.

O procedimento foi bastante doloroso, na minha opinião, mas o resultado superou as minhas expectativas. Ele me disse para ficar na cadeira um pouco antes de me levantar pra evitar uma queda de pressão. Enquanto eu esperava, fiquei olhando um álbum de fotos que ele tinha me mostrado e ele me perguntou se eu permitiria se ele tirasse uma foto do meu piercing pra colocar no álbum. Eu disse que ele poderia fotografar à vontade e inclusive tirei meu top, ficando completamente nua, dizendo que ele poderia fotografar os piercings nos meus mamilos também, se ele quisesse.

Ele tirou diversas fotos, inclusive fizemos uma selfie comigo nua em pé ao lado dele. Eu estava excitada com aquilo tudo, apesar da dor ali embaixo e acebei, num impulso, pedindo pra ele colocar mais dois piercings nos meus lábios menores. Já que eu ficaria um tempo sem poder me divertir, eu já faria o serviço completo. Eu coloquei mais duas argolinhas, uma de cada lado. Este último procedimento foi praticamente indolor, se comparado ao primeiro. E logicamente, ele fez mais uma série de fotos pra registrar o serviço completo.

Eu pedi pra ver as fotos e notei que meu rosto aparecia em várias delas. Saber que elas poderiam acabar em algum lugar público me deixava excitada. Eu elogiei as fotos e pedi que ele me mandasse no meu WhatsApp. Inclusive comprei uns piercings novos pros meus mamilos. É bom ter opções.

Durante o processo de cicatrização o local estava bastante sensível e eu me esforcei para não ficar mexendo e podendo causar uma infecção ou outro problema. Passado o prazo recomendado pelo cara que o colocou, eu comecei a brincar com eles e as sensações eram incríveis.

Uma das coisas que eu gostei de fazer, foi puxar os piercings dos meus lábios fazendo minha vagina ficar completamente aberta. Por causa deles, meus dedos não escorregavam e eu conseguia mantê-los abertos por mais tempo enquanto eu usava a outra mão pra acariciar a parte interna. E manipular o piercing do meu clitóris me fez atingir diversos orgasmos incríveis.

Enquanto eu me divertia com essas nova descobertas, minha mente começou a viajar e a criar diversos cenários como aquele em que eu me amarrei na frente da linha do trem. Passei em uma loja de aviamentos para confecção e comprei alguns itens que eu poderia usar. Um deles era um carretel de fio de silicone. Pra quem não conhece, este fio é muito usado pra fazer colares e pulseiras e tem uma espessura de 1mm.

Usando este fio de silicone que é bastante elástico eu fiz uma espécie de cinto pra segurar os piercings dos meus lábios constantemente abertos. Pra isso eu medi o comprimento necessário pra passar o fio pelas minhas costas e usando um ganchinho em casa ponta do fio pra prender nos piercings, meu lábios ficariam esticados para os lados do meu corpo. O resultado ficou bastante interessante, pois não importava a posição eu que eu estivesse, meus lábios permaneciam esticados e minha vagina completamente exposta.

Chegou o momento de eu fazer uma coisa que eu estava ensaiando já há algum tempo e estava esperando o momento certo. Eu queria passear pelo meu prédio, completamente nua, explorando o máximo possível sem que ninguém me visse. Eram nove e meia da noite quando eu estava terminando de me preparar pra sair do apartamento, com meus novos piercings nos mamilos e o elástico segurando meus lábios abertos. Se algum vizinho me flagrasse nua seria bastante constrangedor, mas se eu fosse vista com minha vagina daquele jeito seria humilhante. Mas este risco só aumentava a minha excitação.

Já do lado de fora do meu apartamento, eu tranquei a porta e coloquei a chave debaixo do tapete. Andei até o final do corredor passando na frente de diversos apartamentos, atenta a qualquer som, e voltei até a porta de acesso às escadas. Desci um andar e fiz o mesmo, percorrendo o corredor de uma ponta à outra. De volta às escadas, quando eu estava passando pela porta eu ouvi uma porta se abrir em um dos apartamentos naquele andar perto de onde eu estava. Imediatamente, lembrando da situação da minha vagina, eu coloquei minha mão sobre ela e me agachei.

Apesar de aquilo ser muito excitante, eu sabia que de certa forma aquele desafio deveria ser mais difícil, e imediatamente me lembrei do dia que eu caminhei pela estrada com as mãos algemadas às minhas costas. Voltei até o meu apartamento e espalhei os meus acessórios sobre a minha cama. Pendurei um peso em cada mamilo e outro na argola do meu clitóris, coloquei o plug anal com a cauda, introduzi o vibrador em minha vagina e o programei pelo meu celular para o modo aleatório com a intensidade podendo variar do mínimo até o máximo e ajeitei o elástico nos meus lábios vaginais.

Saí do apartamento novamente, mas desta vez levando a algema comigo, tranquei a porta e fui até o elevador. Como de costume ele estava no térreo. Eu apertei o botão para chamá-lo e esperei atrás da porta das escadas que ficam quase de frente pra ele. Meu vibrador deu sinal de vida, vibrando suavemente por um logo tempo e parou. Instantes depois as portas se abriram e eu espiei para confirmar que não havia ninguém ali. Segura de que eu estava sozinha corri até ele antes que as portas se fechassem e escondi a chave do meu apartamento embaixo do tapete dentro do elevador. Apertei o botão do subsolo e saí do elevador. Quando as portas se fecharam, a minha única opção de voltar para o meu apartamento foi retirada do meu alcance. Então só faltava uma coisa. Coloquei as algemas e prendi as minhas mãos às minhas costas. Dessa forma, se alguém me flagrasse, eu não teria como esconder nenhuma parte do meu corpo.

Eu estava ainda na frente do elevador, contemplando a minha situação quando o vibrador foi acionado novamente. Foi uma vibração relativamente intensa por uns cinco segundos e ele parou novamente. Mas foi o suficiente pra me tirar o fôlego. Comecei a caminhar pelo corredor do meu andar que naquele momento estava em completo silêncio. Fui de um extremo ao outro, passando em frente às portas dos meus vizinhos.

Repeti o processo em todos os andares acima do meu e depois fui descendo, andar por andar até o térreo. Quando o vibrador era acionado com intensidades mais baixas eu tinha que parar de andar pra manter o equilíbrio e diversas vezes eu cheguei ao orgasmo. Quando o vibrador era acionado com a intensidade mais alta, eu tinha que usar todas as minhas forças pra permanecer em silêncio. Em algumas das vezes, no entanto, eu não consegui me controlar e fiquei com medo de ter acordado alguém.

Durante a noite não fica ninguém na portaria. Depois de ficar parada alguns instantes no corredor de acesso à entrada do prédio, eu decidi me arriscar e fui até o balcão onde o porteiro fica durante o dia. Aquele local fica totalmente exposto à qualquer um que passasse pela calçada na frente do prédio e Não tinha nenhuma opção pra eu me esconder se fosse necessário, a não ser atrás do balcão, mas eu teria que dar a volta e isso demoraria longos segundos.

Fiquei ali por vários minutos desafiando a minha sorte até que decidi ir para o estacionamento. Desci as escadas e passeei por entre os carros. De repente eu ouvi o portão se abrir e o estacionamento foi iluminado pelo farol de um carro. Corri e me escondi atrás de um pilar e esperei o carro que estava chegando passar perto de onde eu estava e estacionar. Logo depois um homem saiu do carro e foi até o elevador. Enquanto ele esperava, meu vibrador foi acionado relativamente forte e eu precisei me agachar pra não chamar a atenção. Acho que eu consegui, pois quando eu olhei novamente o homem não estava mais ali.

Sozinha novamente, eu continuei passeando pelo estacionamento até me cansar e decidi voltar pro meu apartamento. Só que antes eu precisava da minha chave. Fui até o elevador e percebi que aquele onde eu tinha escondido a minha chave era o que tinha sido usado pelo morador que tinha chegado instantes antes e estava em um dos últimos andares do prédio. O outro estava no térreo. Não querendo subir todos aqueles andares pela escada, eu chamei o que estava mais próximo e subi até o meu andar, confiando que naquele horário eu não encontraria ninguém. Não é muito fácil apertar o botão correto com as mãos algemadas às costas.

Quando eu cheguei ao meu andar, eu chamei o outro elevador e em instantes ele abria as portas à minha frente. Recuperei a chave e voltei até o meu apartamento. Mais uma vez, tive que usar uma certa dose de habilidade e contorcionismo para destrancar a minha porta e conseguir entrar.

Finalmente eu estava de volta ao meu apartamento e pude remover as algemas e os demais acessórios. Minha vagina estava bastante sensível depois de tanto tempo sendo estimulada pelo vibrador. Mas a experiência foi muito interessante e excitante, mas eu estava precisando muito cair na cama e dormir. Eu estava realmente exausta.

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