Ana - Ch. 09

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As aventuras da Ana.
1.9k palavras
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Parte 9 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
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Dias depois, eu estava em uma vídeo-chamada com o Carlos e a pedido dele eu estava nua. Estávamos conversando sobre como eu gosto de correr riscos e me exibir e ele me perguntou porque eu não criava um canal em algum site pra postar alguns vídeos. Eu disse que a ideia era excitante, mas eu não queria ser identificada na internet, onde os vídeos inevitavelmente acabariam sendo vistos por alguém que eu conhecia. Ele sugeriu que eu não mostrasse meu rosto, cortando ou desfocando, pra manter o anonimato.

Não posso negar que era tentador saber que uma quantidade incontável de pessoas estaria assistindo meus vídeos. Acabei concordando que ele criasse o meu perfil e eu enviaria pra ele os vídeos para serem postados. Ele se propôs a fazer as edições necessárias pra eu não ser reconhecida e depois me passaria os dados de acesso. Eu já fiquei excitada só de pensar nas consequências.

Baseado na experiência que eu contei pra ele, e também nos vídeos que eu enviei de quando eu me aventurei com bondage na mata ao lado da linha do trem, ele percebeu o quanto me excita o fato de não ter controle sobre a situação. Ele se ofereceu pra me ajudar com isso e me deu uma vaga ideia do que ele tinha em mente. Eu achei excitante, e ao mesmo tempo assustador, mas por isso mesmo aceitei a proposta dele. Eu só adicionei uma condição.

A proposta dele era que eu fosse com meu carro até a casa dele, que ficava numa cidade cerca de meia hora distante da minha. Assim que eu cheguei ele já estava me esperando na frente da casa dele, junto com um amigo que eu não conhecia. Era pouco depois das nove horas da noite. Entramos na casa dele e logo que eu tirei toda a minha roupa eu disse que era hora de eles satisfazerem a minha condição. Tirei o plug que eu estava usando e perguntei quem seria o primeiro. O Amigo do Carlos veio até mim e me instruiu a deitar de costas sobre o sofá. Acariciou meus seios e chupou minha vagina por alguns instantes antes de penetrar meu ânus com seu pênis, que apesar de não ser tão grande quanto o do Carlos, não ficava muito atrás. Aos poucos ele foi entrando mais e mais até que eu comecei a sentir suas bolas batendo em minha bunda. O Carlos filmou tudo em detalhes.

Depois de um bom tempo, eu já achando que ele não ia gozar nunca, ele começou a dar os sinais de que faltava pouco. Mais alguns instantes e ele gozou sem tirar o pênis de dentro de mim, do jeito que eu tinha pedido. Assim que ele terminou, o Carlos assumiu o lugar dele e, rapidamente seu pênis estava completamente acomodado dentro do meu ânus. Ele também conseguiu se controlar durante vários minutos, mas me pareceu que nem tanto quanto o amigo dele. Ele também gozou bastante e assim como o primeiro eu pude sentir os espasmos dentro de mim. Tudo isso ficou registrado em meu celular.

Assim que ele tirou o pênis do meu ânus, eu recoloquei o plug para manter o esperma dos dois dentro de mim durante toda a minha aventura. Não sei dizer exatamente o porquê disso, mas eu achei que seria ainda mais excitante saber que eu estava carregando todo aquele esperma dentro de mim. Tínhamos combinado que a próxima parte da aventura começaria à meia-noite e nós teríamos que sair da casa do Carlos às onze e meia. Ainda faltava pouco mais de meia hora. O Carlos e o amigo aproveitaram pra fazer várias fotos minhas com seus próprios celulares e algumas também com o meu. Não sei porque, mas só de saber que aquelas fotos e vídeos se espalhariam sem controle me deixava louca de tesão.

Chegando a hora, saímos da casa do Carlos, deixando as minhas roupas ali mesmo e ele me levou até o carro dele. Ali ele me explicou os próximos passos. Ele me fez entrar no porta-malas do carro dele e ele me explicou que nós iríamos pra uma cidadezinha que ele tinha escolhido pra aquela ocasião e quando nós chegássemos lá ele abriria o porta-malas e eu deveria sair e fechar novamente. Ele então me deixaria ali e iria embora. Eu recebi um papel com algumas informações pra serem lidas somente quando eu saísse do porta-malas.

Na escuridão do porta-malas eu perdi completamente a noção de para onde estávamos indo e por quanto tempo o eu fiquei ali. Eu soube mais tarde que o trajeto demorou pouco mais de trinta minutos. Quando o Carlos parou o carro e o porta-malas abriu eu desci com o papel em mãos e o fechei imediatamente. Antes que meus olhos pudessem se acostumar com o pouco de luz daquela rua o carro do Carlos desapareceu e me deixou sozinha, completamente nua sem nem mesmo saber em que cidade eu estava. As únicas coisas que eu tinha comigo eram meu plug e o papel em minha mão.

Aquele lugar estava muito escuro pra conseguir ler o conteúdo daquele papel, então caminhei até um dos postes de luz mais próximo pra poder ver o que estava escrito ali. O texto dizia que o Carlos estava voltando pra casa dele e eu estava por conta própria. O amigo dele tinha deixado meu carro estacionado em uma das ruas daquela cidade e minha tarefa seria encontra-lo. Meu celular estaria esperando por mim no porta-luvas. Eu deveria enviar uma mensagem pro Carlos assim que eu chegasse ao meu carro. Se ele não recebesse nenhuma mensagem minha antes das seis da manhã ele viria me encontrar naquele mesmo local, por volta das seis e meia da manhã.

Como dica pra eu encontrar o carro, ele deixou o nome da rua e disse que eu estava entre quatro e seis quadras de distância do meu carro. Somente isso. Eu nem mesmo sabia em que direção deveria procurar.

Eu fiquei alguns minutos olhando para aquele pedaço de papel, sem acreditar na situação em que eu estava. Reli o texto mais algumas vezes tentando ver se eu tinha perdido alguma dica, mas não havia nada ali. Eu teria que sair daquela situação sozinha.

Pelos meus cálculos, deveria ser mais de meia-noite e meia e o dia deveria começar a amanhecer pouco antes das cinco da manhã. Eu tinha que me apressar se quisesse aproveitar a escuridão pra me esconder. Escolhi uma direção e comecei a caminhar, memorizando o caminho que eu estava fazendo caso estivesse na direção errada e tivesse que voltar, pois segundo o texto, meu carro estaria entre quatro e seis quadras daquele ponto.

Se por um lado eu estava brava com o Carlos por ter exagerado na dose, por outro eu não podia deixar de concordar que eu estava extremamente excitada com tudo aquilo.

A cidade estava deserta até onde eu podia ver. Enquanto eu caminhava eu brincava com meus mamilos que estavam durinhos e sensíveis. Meus piercings brilhavam com as luzes dos postes.

A cada esquina que eu chegava, eu procurava a placa com o nome da rua, em busca daquela indicada no papel. Caminhei durante horas, tendo que voltar várias vezes até o ponto de partida. Apesar da cidade estar adormecida, várias vezes tive que me esconder pra evitar ser flagrada por algum carro ou moto. Em duas ocasiões, eu quase não tive tempo de encontrar um lugar e por muito pouco não fui descoberta.

O céu já começava a ficar mais claro, indicando que logo amanheceria. Eu ainda não tinha encontrado a rua informada no texto e estava ficando ansiosa. Pouco a pouco a noite ia ficando menos escura e eu cada vez mais exposta.

Então aconteceu. Um carro virou a esquina perto de onde eu estava e não havia nenhum lugar pra eu me esconder. Não havia nada a ser feito, a não ser encarar a situação. Continuei caminhando e o motorista diminui a velocidade para ficar me olhando. Ele não disse nada e foi embora. Assim que ele desapareceu eu me encostei no muro e comecei a me masturbar, já com o dia bastante claro e totalmente exposta a qualquer um que aparecesse ali. Mas já não podia mais me conter. Gozei intensamente e fiquei alguns instantes me recuperando e curtindo aquela sensação.

Mas eu sabia que não podia mais perder tempo. Voltei a procurar pela rua onde meu carro tinha sido deixado. Já estava bem claro naquele momento e não demorou para eu ser flagrada novamente. E como da outra vez, não havia onde me esconder. O motorista disse algumas besteiras e foi embora também.

No meio do próximo quarteirão, um senhor saiu pelo portão logo à minha frente e deu de cara comigo. Ficamos parados alguns instantes enquanto ele me olhava dos pés à cabeça. Resolvi perguntar pra ele se ele sabia onde ficava a rua indicada no papel. Saindo do transe, ele pensou um pouco e me explicou como chegar lá. Estava a duas quadras dali.

Mas a curiosidade foi mais forte e ele quis saber porque eu estava nua. Eu disse que era uma fantasia que eu tinha e um amigo tinha feito este desafio. Ele perguntou se eu não tinha medo de alguém me ver e eu expliquei que esta era a graça do desafio. Ficamos conversando por alguns minutos e ele elogiou meu corpo dizendo que não entedia por que as garotas faziam aquilo nos mamilos. Eu disse que era pra pra chamar a atenção e também era excitante. Disse que se ele quisesse pôr a mão pra sentir ele poderia. Ele ficou olhando sem saber como reagir.

Eu peguei a mão dele e a posicionei sobre meu seio e disse que se ele quisesse poderia por a outra mão também. Ele não perdeu tempo e começo a acariciar meus seios. Eu disse que ele poderia brincar com os mamilos se ele quisesse. Depois de alguns instantes eu disse que tinha outros enfeites lá embaixo também. Ele olhou nos meus olhos e eu fui empurrando a mão dele lentamente pra baixo. Como ele não ofereceu resistência, eu a levei até minha vagina e ele começou a explorar. Mas logo ele tirou a mão e se afastou dizendo que era perigoso ficar ali assim. E ele tinha razão.

Agradeci a informação e fui na direção indicada enquanto ele ficou parado observando eu me afastar dele. Quando eu olhei pra trás, ele estava cheirando a mão que estava na minha vagina. Eu sorri para ele virei a esquina.

Logo eu pude ver meu carro à distância. Mas antes de chegar até ele, fui flagrada mais duas vezes. O dia já estava claro e não adiantava nem tentar me esconder naquele lugar. Simplesmente continuei caminhando torcendo pra ninguém me incomodar. Finalmente consegui chegar ao meu carro.

Já dentro dele, peguei o celular e o relógio marcava 5:27 da manhã. Mandei uma mensagem pro Carlos dizendo que tinha encontrado o carro e perguntei onde estava o meu vestido. Depois de alguns minutos e ele respondeu que estava na casa dele. E me desejou boa viagem.

Eu teria que voltar pro meu apartamento nua mais uma vez. Coloquei meu endereço no GPS e ele indicou um trajeto de quase uma hora. Sem opções, liguei o carro e comecei a seguir as instruções. Eram pouco mais de seis e meia da manhã quando eu estacionei meu carro na garagem do prédio.

Era uma manhã de domingo, quando eu desci do meu carro eu fui em direção aos elevadores. Decidi chamar um deles, pois estava cansada depois de toda a caminhada que eu tinha feito durante a noite. Se algum vizinho me visse, eu teria que viver com isso.

Cheguei no meu apartamento sem nenhum incidente e fui direto dormir. Nem me incomodei em tirar o plug do meu ânus.

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