Ana - Ch. 11

Informação da História
As aventuras da Ana.
3.3k palavras
5
595
00

Parte 11 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
Tathy
Tathy
13 Seguidores

Um mês se passou desde que eu deixei meu DVD na portaria do prédio e nem uma palavra dobre o assunto. Neste período eu coloquei muitas fotos novas no meu perfil do Flickr e diversos novos vídeos nos meus canais. Isso mesmo, eu criei perfis em outros sites de vídeos também. Em todos eles eu me identifiquei como Ana, mas sem outras informações. Alguns dos meus vídeos já tinham passado das dezenas de milhares de visualizações.

Aproveitei pra gravar novos DVD's com novos vídeos e fotos e os links dos novos canais. Aonde quer que eu vá, sempre levo alguns comigo, pois sempre aparece a oportunidade de esquecer algum em algum lugar...

No meu trabalho as coisas continuavam como sempre. Uma demanda muito alta de trabalho, o que eu não posso reclamar pois amo o que eu faço. Quando terminamos mais um projeto, eu negociei uma segunda-feira livre pra descansar. Assim eu poderia ir no clube num dia mais tranquilo e relaxar. Na segunda-feira logo pela manhã, peguei um dos meus biquínis preferidos, protetor solar e uma toalha. Coloquei meu plug anal e saí de casa vestindo somente uma camiseta cavada que cobria precariamente a minha bunda e deixava as laterais dos meus seios à mostra.

Chegando no clube, como eu já esperava, o Gustavo já estava se preparando pra começar a limpar a piscina. Mas havia uma outra garota ali naquele dia. Acenei pra ele e fui até o banheiro me trocar.

Em pé ao lado de uma mesinha e de frente pro Gustavo eu comecei a aplicar o protetor solar. Ele ficou me observando discretamente. A garota estava tomando sol logo à minha frente, entre eu e ele, mas estava com a cabeça vidada de forma que não podia ver nenhum de nós dois. Eu puxei as cortininhas do meu biquíni pro lado deixando meus seios expostos pro delírio do Gustavo. Quando cheguei minha cintura fiz o mesmo com a parte de baixo do biquíni mostrando meus piercings pra ele. Ele fez um sinal de positivo indicando que tinha gostado.

A garota estava imóvel, então sem reajustar meu biquíni eu estendi a toalha a certa distância dela, tirei a parte de cima do biquíni sob os olhares do Gustavo e o deixei cair sobre a toalha. Eu estava adorando aquela brincadeira. Me ajoelhei sobre a toalha, de costas pro Gustavo, de abaixei a parte de baixo do meu biquíni até o joelho enquanto olhava pra ele por cima do ombro. Ele nem piscava. Fiquei de quatro e arrebitei a bunda na direção dele, deixando ele ver meu plug. Fiquei alguns instantes naquela posição olhando pra ele. Então eu recoloquei o biquíni no lugar e me deitei pra tomar sol.

Algum tempo depois, a garota se levantou, pegou as coisas dela e foi embora. Esperei um pouco e fui até o Gustavo, somente com a parte de baixo do biquíni, que "acidentalmente" tinha saído do lugar deixando minha vagina exposta novamente. Perguntei se ele tinha gostado da novidade e ele disse que tinha ficado lindo. Tirei o resto do biquíni, deixando-o cair no chão ao lado do Gustavo e arrebitei a bunda mais uma vez pra ele ver mais de perto. Ele disse que tinha adorado.

Perguntei se ele podia me ajudar com o protetor solar e ele prontamente se levantou. Voltamos até a toalha e eu passei o frasco do protetor pra ele, dizendo pra ele caprichar. Deitei com as costas na toalha e disse pra ele começar com meus ombros. Ele passou nos ombros, braços, laterais do meu corpo e barriga. Então eu disse que ele tinha esquecido uma parte. Quando ele aproximou a mão dos meus seios, eu disse pra ele esperar um pouco, pois se ele quisesse, poderia dar um beijo ali antes de passar o protetor. Ele sorriu, olhou para os lados e se inclinou para beijar meu seio. Eu segurei a cabeça dele dizendo que não tinha pressa.

Ele alternou entre os dois seios e eu gemia e apertava a cabeça dele contra os meus seios quando ele mordia meus mamilos. Eu nunca pedi pra ele parar. Deixei que ele continuasse o quanto quisesse. Então ele aplicou o protetor solar e continuou com o restante do meu corpo. Passou nas pernas e quando faltava somente a minha vagina, ele me olhou esperando uma indicação do que fazer.

Eu disse que se ele quisesse, poderia dar um beijo ali também antes de passar o protetor. Ele sorriu e se deitou entre as minhas pernas. Eu encolhi as pernas, abrindo os joelhos pra permitir um melhor acesso e ele se deliciou por um bom tempo, até que eu gozei convulsionando com a língua dele explorando minha vagina.

Depois que ele terminou de aplicar o protetor em mim, eu disse que queria algo em troca. Ele perguntou o que era e eu perguntei se ele tinha um celular com ele. Ele pegou no bolso e me mostrou. Eu pedi que ele tirasse algumas fotos minhas com o celular dele e fiz algumas poses comportadas e outras muito mais reveladoras e explicitas. Algumas em close da minha vagina e do meu plug.

Pedi pra ver as fotos e quando ele me entregou o celular, eu me levantei e fui até a minha bolsa. Peguei a carteirinha do clube que tem a minha foto e nome completo, e a segurei com o dedo cobrindo metade do meu sobrenome. Tirei uma foto e voltei até o Gustavo. Acionei a gravação de vídeo e fiz uma selfie mostrando meu rosto e meu corpo nu dizendo que meu nome era Ana e autorizava a divulgação e compartilhamento das minhas fotos e vídeos.

Devolvi o celular pro Gustavo que estava todo sorridente e disse que tinha mais uma coisa que eu queria. Eu disse que queria que ele filmasse enquanto ele gozava na minha boca.

Ele ficou meio nervoso, mas não precisei de muito esforço pra convencê-lo. Eu disse a ele pra ficar em pé e observar se vinha alguém. Eu abaixei o short dele, expondo o pênis já duro dele e comecei a lamber a chupar. Ele filmava alternando dos dois lados, mostrando closes do meu rosto e outras do meu corpo todo nu na piscina do clube.

Ele demorou um bom tempo pra gozar, mas quando finalmente ele ejaculou, eu fiquei impressionada com a quantidade de esperma que encheu a minha boca. Só tirei o pênis dele da minha boca depois que os espasmos pararam e eu engoli tudo. Então eu olhei para o celular que continuava gravando e sorri.

Depois disso eu vesti a minha camiseta, entreguei um DVD pro Gustavo dizendo que era um presente e voltei pro meu apartamento. Eu não tinha planejado nenhum contato físico com o Gustavo, mas não posso negar que tinha sido a melhor parte do dia.

Às vezes, as coisas acontecem sem a gente esperar. O Renato me chamou na sala dele e me disse que um amigo dele tinha oferecido a casa de praia pra ele durante uma semana, mas ele não poderia ir. Mas ele se lembrou de mim e sabia que eu estava precisando de um descanso depois de me esforçar tanto nos últimos projetos.

Obviamente que eu aceitei. E estava claro que o Renato não iria comigo. Pensei em convidar o Carlos, mas já sabia que ele não poderia também. Não consegui pensar em ninguém que pudesse ir comigo naqueles dias. Então decidi ir sozinha mesmo. Minhas maiores aventuras acontecem quanto eu estou sozinha.

Comecei a planejar a viagem e devido à distância, eu decidi ir de ônibus, já que a casa ficava bem perto de uma das praias. Levei pouquíssimas roupas pra poder viajar sem carregar peso e comprei a passagem num ônibus leito para o domingo de manhã. A estimativa era chegar lá por volta das seis da tarde. Eu poderia ficar na casa até a sexta-feira à tarde, pois o amigo do Renato iria usá-la no sábado.

Gravei o restante dos DVDs que eu ainda tinha pra levar na viagem. Eu precisaria comprar mais. Nestes eu fui mais especifica e escrevi "Fotos e Vídeos da Ana peladinha"

Com tudo o que eu ia levar em uma mochila, eu saí do meu apartamento usando somente um vestido bem leve e soltinho, sem nada por baixo para ficar bem confortável durante a viagem, que seria longa. Peguei um Uber até a rodoviária e deixei um DVD no banco de trás. No horário marcado o ônibus saía da rodoviária.

O ônibus tinha duas fileiras de bancos, sendo que a do lado esquerdo tinha duas poltronas e a do lado direito somente uma, totalizando seis lugares. Eu estava na poltrona individual de trás, do lado direito. Assim que o ônibus saiu da rodoviária, eu olhei os demais lugares e notei que as duas poltronas do meu lado estavam vazias. As demais estavam ocupadas, por um casal na poltrona dupla na minha frente e um homem na poltrona individual da frente. Cada poltrona tinha uma cortina para privacidade. Entendendo que ninguém usaria as poltronas duplas do meu lado, eu me mudei pra lá, deixando a minha mochila sobre o banco que tinha acabado de desocupar.

Fechei a cortina e me estiquei pra relaxar. Só que eu estava agitada por causa da viagem e não conseguia pegar no sono. O casal à minha frente estava em silêncio, aparentemente dormindo e o homem mais à frente estava concentrado no celular dele. Abri a minha cortina e me levantei. Fui até a parte da frente pegar uma água no frigobar e notei que o casal estava realmente dormindo. O homem não desgrudou os olhos do celular enquanto eu estava ao lado dele.

Minha mente já começou a trabalhar. Voltei até o fundo do ônibus e fiquei em pé no corredor observando e analisando o ambiente. Peguei meu celular na mochila e comecei a filmar o interior do ônibus, mostrando onde as pessoas estavam, mas sem mostrar seus rostos. Então eu virei a câmera para mim, filmando desde os meus pés até o meu rosto. Eu sorri para a câmera e comecei a desabotoar meu vestido.

Retirei-o completamente e filmei enquanto o enfiava no porta-cobertores na frente da poltrona onde estava a minha mochila. Fechei a cortina daquela poltrona e mostrei novamente o interior do ônibus. Tudo estava como antes. Dei um passo e fiquei ao lado do casal. Confirmei que eles continuavam dormindo e fui ainda mais pra frente do ônibus. Cheguei praticamente ao lado do homem que estava sozinho. Ele não percebeu que eu estava ao lado dele. Olhei para trás confirmei que eu estava bem na linha de visão do casal. Bastava um deles abrir os olhos e não teria como não me ver.

Filmei meu corpo novamente e quando mostrei meu rosto, coloquei o dedo nos lábios indicando pra fazer silêncio e mostrei o casal logo à minha frente, deixando os rostos deles fora do ângulo de visão.

Voltei pra poltrona dupla e me deitei na que ficava no corredor. Assim eu poderia monitorar melhor o movimento dentro do ônibus. Se alguém se levantasse e viesse na minha direção, minha única proteção seria a cortina, que na verdade não era completamente eficiente neste caso. Meu vestido e todo o restante as minhas coisas estavam na poltrona do outro lado do corredor, e a cortina estava fechada, dificultando meu acesso. Na minha frente tinha dois cobertores fornecidos pela empresa de ônibus, mas estavam dentro de embalagens plásticas lacradas, o que tornaria praticamente impossível retirá-los da embalagem e me cobrir com ele numa emergência.

Deixei a cortina ao meu lado aberta e parei a filmagem. Fiz algumas selfies, enviei pro Renato e pro Carlos e coloquei o celular na poltrona ao meu lado. Ainda tinha muito tempo de viagem pela frente, e eu não conseguia relaxar. Me lembrei do meu plug anal dentro da mochila e decidi brincar com ele. Confirmei que o casal continuava em silêncio, provavelmente dormindo e o homem estava fora do meu campo de visão.

Me levantei em silêncio, abri a cortina da poltrona ao lado e peguei o plug no fundo da mochila. Fechei tudo novamente e voltei pro meu lugar.

Eu tinha levado dois plugs na viagem. O que eu estou acostumada a usar e outro um pouco maior, que eu só tinha usado uma vez. Foi este que eu peguei na mochila, sem nem mesmo me dar conta disso. Ele era um pouco mais longo e grosso, por isso era bem mais difícil de colocar. Mas seria um bom passatempo, pelo menos.

Coloquei-o na boca para lubrificar e depois comecei a passá-lo na minha vagina. Eu já estava muito excitada e bem molhada de tesão, enfiei o plug na minha vagina algumas vezes e posicionei a ponta do plug no meu ânus.

Fui apertando e girando e ele começou a abrir espaço. Lentamente ele foi alargando meu ânus até que chegou num ponto que eu não conseguia mais avançar. Deixei que ele saísse e respirei fundo, tentando relaxar o máximo possível. Coloquei mais um pouco de saliva na ponta do plug e voltei a pressioná-lo. Lentamente ele foi ganhando espaço até o ponto que não entrava mais. Na posição que eu estava, eu não conseguia mais empurrá-lo. Fiquei um tempo segurando ele pra ver se meus músculos relaxavam e ele entrava, mas sem sucesso.

Então eu tive uma ideia. Me levantei, conferindo que o casal continuava em silêncio e fui até o lado da poltrona deles lentamente pra me certificar. Eles continuavam dormindo.

Voltei pra minha poltrona, coloquei o plug no meu ânus até o ponto que eu conseguia e usando o braço da poltrona como apoio, eu me sentei pra usar meu peso pra forçar o plug. A técnica deu certo, pois agora eu conseguia mais pressão que antes, mas eu não conseguia relaxar meu ânus o suficiente para o plug passar por ele. Eu estava com meu peso quase todo sobre ele, prendendo a respiração quando o ônibus passou por uma ondulação na estrada e, apesar de ter sido muito suave, foi o suficiente pra vencer a resistência do meu esfíncter. Num "plop" o plug entrou em meu ânus.

Senti que ele ficou latejando por alguns minutos e fiquei pensando como seria pra tirá-lo depois. Me deitei na poltrona novamente e fiquei acariciando minha vagina e ao redor do plug, pra aliviar a dor. Logo tudo estava normalizado e eu fiquei brincando com meus piercings. Fiz mais algumas selfies e alguns closes da minha vagina e do plug em meu ânus.

Ainda bem que eu estava atenta, pois percebi que o ônibus entrou em um posto. Seria a nossa parada pro almoço. Fui rapidamente pra poltrona ao lado antes que o casal acordasse, peguei meu vestido e o recoloquei, deixando alguns botões abertos para ficar mais ousado. Eu estava no clima.

Quarenta minutos mais tarde, já estávamos de volta à estrada. Aos poucos fui relaxando e acabei pegando no sono, finalmente. Acordei pouco depois das três da tarde. Ainda faltavam algumas horas pra chegar ao meu destino. Tentei acessar a Internet pelo meu celular mas não havia sinal. Nem o wifi do ônibus estava funcionando. Comecei a ver as fotos que eu tinha tirado no início da viagem e o vídeo. Quando eu me dei conta eu estava acariciando minha vagina com a mão. Eu estava excitada novamente. Fui abrindo alguns botões do meu vestido pra facilitar o acesso enquanto eu me acariciava. Dava pra ouvir o casal na minha frente conversando baixinho. A cortina ao meu lado ainda estava aberta. Dava pra ver que o homem do banco da frente estava dormindo.

Em pouco tempo, meu vestido estava completamente desabotoado e meu corpo estava totalmente exposto. Fiz mais algumas fotos e um vídeo enquanto eu acariciava minha vagina.

O homem no banco à minha frente começou a se levantar. Eu estava segurando o meu celular com a mão esquerda e continuei filmando. Eu puxei a parte direita do meu vestido pra cobrir parcialmente meu corpo e fiquei esperando o que ele ia fazer. Meu seio esquerdo continuava descoberto. Apontei a câmera pro meu rosto e fiz sinal de silêncio depois virei a câmera pra mostrar o movimento do homem. Quando ele ficou em pé no corretor, ele olhou pra trás e olhou diretamente nos meus olhos. Meu braço esquerdo estava escondendo meu seio, mas estava claro que o vestido estava aberto. Ele olhou na direção do meu seio e novamente pro meu olho. Eu dei um sorrisinho e continuei imóvel. Ele olhou pra esposa e pra mim novamente.

Eu imagino que ela devia ter pegado no sono novamente, pois ela estava em silêncio. Ele deu um passo pra trás e se apoiou na poltrona do outro lado do corredor. Dali ele podia ver meu corpo todo. Ele alternava entre olhar pra mim e na direção da esposa, provavelmente pra confirmar que ela não havia notado que ele estava ali. Ele parecia nervoso, mas estava aproveitando a oportunidade de me observar, já que estava claro que eu não estava me opondo.

Eu apontei meu celular que continuava filmando na direção do homem, mostrando-o da cintura pra baixo, e fiz sinal pra ele pegar o dele. Quando ele tirou do bolso, eu fiz sinal com a boca que ele podia filmar. Ele não perdeu tempo e foi logo apontando a câmera na minha direção. Olhando para a câmera dele, eu fiz novamente o sinal de silêncio e deixei meu seio esquerdo focar exposto. Ele respirou fundo, olhou na direção da esposa e voltou a me observar. Eu puxei lentamente a parte esquerda do meu vestido até expor meu corpo completamente.

Parei de me filmar pois queria minhas duas mãos livres, e coloquei o celular no banco ao meu lado. Comecei a explorar meu corpo com as mãos, apertando meus mamilos que estavam durinhos. Pedi que ele me entregasse o celular dele, e depois de hesitar por um instante acabou cedendo e o entregou pra mim, ainda filmando. Eu mudei a câmera para o modo selfie e a apontei pro meu rosto. Mandei um beijo e fui descendo mostrando meus seios em close, meus mamilos, e continuei descendo até a minha vagina. Passei um tempo mostrando em detalhes, abrindo meus lábios, brincando com meus piercings e mostrando o plug no meu ânus. Afastei a câmera pra mostrar meu corpo inteiro e depois de sorrir mandei outro beijo. Devolvi o celular pra ele.

Ele foi colocar o celular no bolso, mas eu acenei que não com a cabeça. Ele entendeu e apontou a câmera pra mim novamente. Eu sorri e me sentei na poltrona. Olhei na direção da esposa dele e fiz um sinal perguntando sobre ela. E fez sinal de ok.

Eu acariciei meus seios novamente, agora que eu estava sentada eles estavam no formato normal deles. Puxei meus piercings e torci meus mamilos, quase soltando um gemido com isso. Olhei pra ele novamente e deixei meu vestido deslizar pelos meus braços e cair na poltrona atrás de mim. Ele se ajeitou e colocou a mão sobre o pênis. Ele estava visivelmente excitado, assim como eu.

Me virei e fiquei de quatro na poltrona deixando ele me filmar por trás. Ele esticou o braço pra filmar mais de perto e eu arrebitei a bunda pra ajuda-lo.

Eu já ia por um fim na brincadeira, mas a excitação era tanta que resolvi me levantar e ficar em pé no corredor. Bem na parte de trás eu deixei que ele me filmasse por mais alguns instantes de frente e de costas. Mandei outro beijo e peguei meu vestido. Fechei somente três dos oito botões entre a base do meu seio e a minha vagina e voltei pra minha poltrona. Ele se sentou ao lado da esposa e logo depois estávamos chegando ao nosso destino. Antes de descer do ônibus, eu deixei um DVD sobre o banco.

Tathy
Tathy
13 Seguidores
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE

Ana - Ch. 12 Próxima Parte
Ana - Ch. 10 Parte Anterior
Ana Informações da Série

Histórias SEMELHANTES

Paty Ch. 01 Paty, a nova webcam girl - estréia no parque.
Brenda Viagem de aniversário de namoro com final inesperado.
Silvia Ch. 01 Minha Iniciação 1.
Sara Explorando seu lado exibicionista.
Tathy Ch. 01 As aventuras de Tathy.
Mais Histórias