Ana - Ch. 12

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As aventuras da Ana.
1.9k palavras
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Parte 12 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
Tathy
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Eram quase sete da noite quando o Uber me deixou na frente da casa do amigo do Renato.

Era uma casa relativamente simples, mas bem conservada, fora do centro da cidade. Ali ao redor, até onde eu pude perceber, não havia nenhum lugar pra comer ou fazer compras. As ruas eram de terra e as casas ficavam meio afastadas umas das outras. A praia ficava a duas quadras dali.

Havia um muro cercando o terreno da casa, dando privacidade em seu interior e dois portões, um para carros e outro para pedestres, ambos totalmente fechados para privacidade. Abri o cadeado do portão pequeno e entrei. O terreno era grande e a casa ficava no fundo. Tinha uma piscina no canto e uma churrasqueira. Dentro da casa, tudo era simples, mas bem organizado e limpo.

Eu estava com fome, depois da longa viagem. Peguei meu celular e na terceira tentativa encontrei um lugar que fazia entregas ali. Pedi um lanche e um refrigerante. Decidi dar um mergulho pra aliviar o calor e o cansaço da viagem.

Deixei minha mochila sobre a cama no quarto junto com meu vestido e a minha sandália e fui dar um mergulho nua. Nadei um pouco e fiquei relaxando dentro da água. Perdi a noção do tempo. Só me dei conta do tempo que tinha ficado ali quando ouvi a moto manobrar na frente do portão e buzinar.

Minhas roupas estavam dentro da casa. Como eu estava no clima de me expor, fui direto até o portão que eu tinha deixado sem o cadeado e abri sem me esconder atrás dele. O entregador levou um susto, mas acabou sorrindo e perguntando se eu era a Ana. Eu confirmei e ele me entregou o meu pedido. Ele me perguntou a forma de pagamento e só então eu me dei conta de que tinha realmente me esquecido deste detalhe. Eu disse que seria cartão e pedi um instante pra ir buscá-lo.

Deixei a sacolinha com o lanche sobre a mesinha do lado da piscina e entrei na casa pra pegar meu cartão. Quando eu voltei, o garoto estava no portão me observando. Terminado o pagamento eu agradeci e fechei o portão, pra tristeza do garoto.

Depois que eu terminei de comer, me deu vontade de caminhar um pouco antes de dormir. Eu queria explorar a praia ali perto. Fui até o portão e espiei do lado de fora. Já eram quase nove da noite e estava tudo escuro, com exceção de alguns postes que iluminavam precariamente as ruas.

Voltei pro quarto, espalhei as minhas roupas sobre a cama de solteiro no canto do quarto e escolhi um biquíni. Tranquei a porta da casa e escondi a chave no quintal. Saí pelo portão somente com o biquíni e meu chinelo em direção à praia. As ruas ali estavam desertas e depois de caminhar duas quadras cheguei a uma pequena trilha entre as árvores que dava acesso à praia. A trilha estava completamente escura e foi difícil ver onde eu estava pisando, mas eu consegui chegar rapidamente na areia. A luz da lua iluminava a praia o suficiente pra que eu pudesse ver aonde estava indo. Até onde eu podia ver, não havia mais ninguém por ali.

A praia era somente minha. Fazia muito tempo que eu não tinha uma praia só pra mim. Instintivamente eu desamarrei a parte de cima do meu biquíni e retirei a parte de baixo, deixando-os na areia junto com meu chinelo enquanto eu caminhava. Eu estava mais ou menos na metade a extensão da praia. Mais tarde eu pesquisei no Google e descobri de uma ponta à outra daquela praia tem um pouco mais de cinco quilômetros e meio.

Continuei caminhando e depois de algum tempo as árvores que eu tinha atravessado foram desaparecendo e algumas casas podiam ser vistas da praia. Algumas totalmente escuras e outras com luzes acesas. Mais ou menos na metade do caminho entre o ponto onde acessei a praia e o final dela, a praia fazia uma curva suave pra direita e naquele ponto algumas ruas chegavam bem perto da areia. Mas eram ruas de terra também e havia poucas casas que podiam ser vistas de onde eu estava.

Me lembrei da aventura quando o Carlos me deixou completamente nua sem nem saber onde eu estava pra encontrar meu carro. Continuei caminhando até o final da praia, passando por alguns quiosques fechados no caminho. Me deitei na areia por alguns minutos pra descansar e comecei a caminhada de volta.

Depois de uma longa caminhada, encontrei meus chinelos e meu biquíni. Calcei os chinelos e levei o biquíni nas mãos até atravessar a trilha entre as árvores. Ali eu vesti o biquíni e voltei pra casa. Não encontrei ninguém no caminho.

Eu estava exausta e precisando de um banho. Além disso tinha uma questão que eu precisava resolver. Tirar o plug do meu ânus. Em baixo da água morna do chuveiro eu fui puxando-o lentamente. Não foi fácil. Demorou bastante e doeu mais do que eu esperava, mas finalmente eu consegui. Notei que eu preciso treinar mais com ele pra me acostumar.

Na segunda-feira, logo que eu acordei, eu chamei um Uber pra me levar ao centro da cidade. Eu precisava encontrar uma padaria pra tomar um café da manhã rápido e ir a um supermercado comprar alguns itens essenciais pra eu me virar durante a semana. Vesti somente uma minissaia de malha super curtinha e uma blusinha de alcinhas bem folgada e decotada. Dava pra ver o sombreado das minhas auréolas através do tecido.

Pedi pro motorista me deixar em uma padaria legal e deixei um DVD no banco do carro. Depois de comer algo rápido, saí pra reconhecer o local e procurar por um supermercado. Logo na frente da padaria tinha uma loja de equipamentos de camping e esportes. Eu adoro passear por esse tipo de loja, pois sempre encontro alguma coisa ou tenho alguma ideia pra apimentar as minhas aventuras.

Entrei na loja e fiquei olhando as opções. Não encontrei nada muito inspirador até que passei por uma seção cheia de cadeados. Comprei dois em tamanhos diferentes. Quem sabe poderiam ser úteis em algum momento.

A praia ali do centro não era interessante para nadar, mas tinha vários quiosques, uma feirinha e era onde os barcos de passeio ficavam ancorados. Tinha barcos de todos os tipos, desde os mais simples e pequenos até alguns bem mais luxuosos. Perguntei para um garoto que trabalhava em um quiosque se ele sabia onde eu poderia contratar um passeio de barco. Ele me indicou um dos barcos ali perto e disse pra eu falar com o Tião.

Me aproximei do barco indicado e o Tião estava conversando com outro homem. Perguntei sobre passeio e me disse que como o movimento estava fraco não tinha lotação suficiente pra valer a pena, mas talvez no final da semana. Eu disse que queria para o dia seguinte.

O homem que estava falando com ele se apresentou como Tiago e se ofereceu pra me levar no barco dele. O Tião disse que por ele tudo bem, então o Tiago me convidou pra ver o barco que estava ali perto. Fomos caminhando e ele ficava me olhando de canto de olho. O barco dele era incrível. Menor que o do Tião, mas muito mais luxuoso. Perguntei o preço do passeio e ele me disse que normalmente não faz este trabalho, mas como estava de folga naquela semana e eu estava precisando ele arriscou a oferta.

Ele subiu no barco e me convidou pra conhecer. Eu fui atrás dele e fiz um tour pelo barco. Tinha até lugar pra tomar sol na parte da frente do barco. O barco era maravilhoso. Perguntei mais uma vez quanto ele cobraria pelo dia e o valor me pegou de surpresa. Eu disse que não esperava algo tão caro, pois estava somente pensado em conhecer algumas outras praias e quem sabe alguma onde eu pudesse nadar nua. Joguei esta conversa pra ver se ele melhorava a oferta.

Ele me olhou dos pés à cabeça e tentou disfarçar um sorriso. Ele pensou e disse que ali não tinha nenhuma praia de nudismo. Talvez uma que ele conhecia, de difícil acesso, poderia estar vazia e quem sabe. Ele melhorou um pouco o valor e disse que não daria pra ganhar muito, mas pelo menos poderia me ver nua na praia. Ele estava sendo ousado, então eu entrei no jogo. Eu disse que se ele melhorasse mais o valor, eu ficaria nua o tempo todo do passeio, e ele poderia filmar e tirar fotos. Fechamos o passeio com a metade do valor inicial, que segundo ele daria somente pra pagar o combustível. Se era verdade ou não, eu não tenho como saber, mas ele não foi obrigado a aceitar. Combinamos de nos encontrar naquele mesmo local às nove da manhã do dia seguinte.

No supermercado eu comprei o que achei suficiente pros próximos dias e voltei para a casa. Depois de um almoço rápido eu decidi usar uma bicicleta que estava na casa pra dar uma volta de reconhecimento nos arredores da casa. Passeei por várias ruas e fui na direção que tinha caminhado da noite anterior e encontrei o bairro que eu tinha visto da praia. Durante o dia, eu encontrei somente duas pessoas na rua principal. O lugar, aparentemente, era praticamente deserto.

Eu ainda estava usando as mesmas roupas daquela manhã, e a tentação de andar nua de bicicleta era grande. Parei a bicicleta e olhei pra todos os lados. Era pouco mais de duas da tarde, mas não havia ninguém à vista. Tirei a blusinha e a minissaia e as coloquei na cestinha na frente da bicicleta.

A sensação de liberdade e perigo de ser flagrada era intoxicante. Me lembrei do dia que eu tinha me amarrado na árvore e depois tive que caminhar mais de quatro quilômetros por uma estrada com as mãos algemadas às minhas costas. A sensação de vulnerabilidade quando eu não tenho acesso às minhas roupas torna a experiência assustadora e extremamente excitante.

Por isso, levar as minhas roupas na cestinha da bicicleta era de certa forma, frustrante. Ao mesmo tempo que eu não queria perder aquelas roupas, pois eu gostava muito delas, eu não queria continuar carregando-as comigo.

Saí da rua principal e fui na direção oposta à da praia, cada vez mais adentro do loteamento. Logo na primeira rua, virando a esquina tinha um caminhão estacionado na frente de uma casa em construção. Fui até ele e pude ouvir o barulho de pessoas trabalhando atrás do portão fechado da casa. Fiquei ali parada um instante curtindo a sensação de perigo. Naquele momento eu resolvi jogar com a minha sorte. Coloquei as minhas roupas na carroceria do caminhão e continuei meu passeio. Dessa forma eu não teria acesso à elas até voltar e recuperá-las. Mas se por ventura, o caminhão não estivesse mais ali, então adeus roupas.

Passeei pelo loteamento por um bom tempo e quase fui flagrada por dois carros que cruzaram a rua por onde eu pedalava não muito longe de onde eu estava. Em certo momento eu parei na sombra de uma árvore e me masturbei até ter um orgasmo. Depois de um bom tempo descansando ali, eu voltei a pedalar na direção do caminhão. No caminho, precisei desviar a minha rota quatro vezes pra não cruzar com pedestres na rua e finalmente cheguei de volta ao caminhão. Ele continuava lá, bem como as minhas roupas. Coloquei-as de volta na cestinha e continuei nua até chegar na casa. Consegui me esquivar de todos as pessoas que estavam nas ruas. A velocidade da bicicleta certamente teve um papel importante neste caso.

Fiquei o resto do dia relaxando na piscina e fui dormir cedo, pois o dia seguinte prometia ser interessante.

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