Ana - Ch. 15

Informação da História
As aventuras da Ana.
4.2k palavras
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Parte 15 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
Tathy
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Acordei na quinta-feira com o corpo ainda dolorido, mas com a sensação de que tudo tinha valido a pena. Eu tinha sonhado durante a noite e acordei com minha vagina encharcada. Eu prometi a mim mesma que se outra oportunidade como aquela surgisse, eu não deixaria passar.

Eu tomei o café da manhã pensando no que faria naquele meu penúltimo dia naquela praia. Pensei que seria a oportunidade de experimentar um dos biquínis que eu tinha planejado usar naquela viagem. Só de pensar nas possibilidades já me deixava molhadinha.

Peguei o biquíni que eu queria usar e o coloquei. Ele era extremamente ousado, não apropriado paras as nossas praias. A parte de cima tinha os triângulos sobre os seios, mas somente os contornos. Na parte do meio tinha uma pequena faixa de tecido transparente pra cobrir os mamilos. Isso deixava a base dos seios exposta. A parte de baixo era semelhante, com duas tirinhas saindo da cintura, passando ao lado da vagina e reconectando com a tira da cintura na lateral do corpo. Somente na parte da frente havia uma pequena faixa do mesmo tecido transparente unindo as duas tiras. Do meu clitóris pra baixo, tudo ficava exposto. Usando ele, se eu me deitasse de costas pro chão, minha vagina ficaria exposta pra quem passasse na minha frente. De costas pra cima, Minha vagina e meu ânus ficariam completamente expostos, sem nem mesmo a tirinha passando sobre ele.

Chamei um Uber e enquanto esperava coloquei um frasco de protetor solar, um pouco de dinheiro e meu cartão do banco em uma bolsinha impermeável, peguei o bastão de selfie e o meu celular e fui me encontrar com o Uber que já estava chegando. Mas antes que eu me esquecesse, peguei também dois dos DVDs que eu tinha preparado para aquela viagem. Saí de casa usando somente aquele biquíni. Não levei nem a canga nem uma camiseta. Aquele biquíni seria tudo o que eu teria pra usar durante aquele dia.

Entrei no carro no banco da frente e pedi que ele me levasse para uma praia legal. Disse que não conhecia a cidade e queria que ele me indicasse um lugar legal para passar o dia. Ele tentava disfarçar, mas a cada oportunidade que tinha dava uma espiadinha no meu biquíni. Ele me sugeriu algumas praias, mas como eu não conhecia nenhuma, disse pra ele me levar na que ele achasse mais interessante. Quando chegamos, a praia estava bem movimentada para uma quinta-feira. Ela era bem maior que a praia perto da casa onde eu estava hospedada e tinha diversos quiosques espalhados. E também ficava na frente de uma avenida com diversas casas e alguns prédios de frente para o mar.

Eu achei o lugar interessante e perguntei se seria possível combinarmos de ele vir me buscar às cinco da tarde, naquele mesmo local. Ele disse que sim, mas que eu teria que estar ali esperando por ele, senão ele não poderia ficar esperando. Eu concordei com ele e pedi que ele ficasse com os DVS até que ele viesse me buscar. Expliquei que tinha algumas fotos minhas ali e que não queria perdê-los na praia.

Desci do carro e ele foi embora rapidamente. Fico imaginando se ele teria curiosidade de ver o conteúdo dos DVDs.

Assim que eu comecei a caminhar entre as pessoas ali na praia, notei o quanto meu biquíni estava chamando a atenção. Toda aquela exposição me deixava cada vez mais excitada. Caminhei pela calçada entre a praia e a avenida onde mais pessoas podiam me ver até que cheguei em ponto de ônibus. Parei ali e fiquei pensando se se seria possível entrar em um ônibus do jeito que eu estava vestida. Logo um ônibus com uma boa quantidade de passageiros parou na minha frente e eu perguntei para o motorista se aquele ônibus seguiria até o final da praia. Ele disse que entraria no bairro mas voltaria pra avenida próximo ao final daquela praia. Eu perguntei se poderia entrar e ele, depois de analisar meu estado, respirou fundo e disse que sim.

Entrei no ônibus e paguei pela passagem. Duas quadras depois, o ônibus virou para a esquerda e entrou no bairro, se afastando da praia. Aproveitei pra ir até o fundo do ônibus e me posicionei perto da porta de saída. O bairro, na verdade, era como se fosse o centro da cidade, com diversas lojas, restaurantes e galerias. Bem diferente da região onde eu estava hospedada. Meu biquíni estava destoando completamente daquele local. Se para a praia ele já era inadequado, para aquele lugar seria um escândalo. Fiquei me imaginando caminhando por aquelas ruas e quando o ônibus parou em um dos pontos, e a porta na minha frente se abriu, eu desci do ônibus sem pensar no que eu estava fazendo. Acho que meu inconsciente assumiu o controle do meu corpo e fez o que eu provavelmente não teria coragem naquele momento.

Quando eu me dei conta, estava na calçada do centro daquela cidade, praticamente nua e cercada de uma quantidade incontável de pessoas, todas vestidas com roupas normais. Muitas delas ficaram me olhando, mas nenhuma disse nada. Um ou outro comentário de alguém que passava de carro, mas até o momento nada preocupante.

De qualquer forma eu não poderia ficar ali parada. Precisava voltar para a praia, onde meu biquíni não destoaria tanto. Durante o trajeto do ônibus, enquanto eu estava sonhando acordada com a minha situação eu perdi a noção do caminho que ele tinha feito e já não tinha ideia de para que lado deveria ir para voltar até a praia.

Peguei meu celular e abri o GPS pra ter uma ideia de pra onde deveria ir. Eu estava a seis quadras da avenida da praia. Se eu virasse a primeira rua à direita eu chegaria até a praia depois de seis quadras ou pouco mais de novecentos metros. Ou eu poderia seguir em frente por doze quadras e virar à direita atravessando outras quatro quadras e chegaria ao final daquela praia. Segundo o GPS a distância por esse caminho era pouco mais de dois quilômetros.

Olhei ao meu redor novamente e pensei em quando eu teria uma oportunidade de repetir algo como aquilo e decidi pelo caminho mais longo. Estudei o caminho e tentei memorizar o trajeto até o final da praia. Fechei o GPS e liguei a câmera. Fiz algumas selfies mostrando meu corpo e o lugar onde eu estava e depois mudei para o modo de vídeo colocando o celular no bastão de selfie.

Comecei a caminhar na direção planejada sob os olhares daquelas pessoas. Logo à frente, passei por uma loja de espelhos e parei para me observar melhor. Meu biquíni realmente não escondia muita coisa. Meus lábios vaginais estavam bem visíveis abaixo da tirinha de tecido semitransparente do biquíni e as minhas auréolas estavam quase escapando na parte de cima. Fiquei de costas para o espelho e confirmei que a minha bunda estava completamente exposta. Me lembrei da noite que eu tinha saído do meu apartamento somente com a parte de cima da minha roupa e meu plug anal e vi através do espelho do elevador que conforme eu me movimentava ele ficava visível.

Era somente isso que faltava pra completar meu visual totalmente inapropriado. Andei mais uma quadra com aquela imagem na minha mente até chegar a uma esquina de uma rua muito movimentada e precisei esperar o sinal de pedestres liberar a minha travessia. Vários carros que passaram na minha frente buzinaram pra mim e eu já podia sentir minha lubrificação escorrendo pela minha perna. Naquele momento eu desejei ter pegado meu plug antes de sair da casa.

Acessei o Google pelo meu celular e pesquisei por um SexShop próximo dali. O resultado apresentou quatro opções, mas nenhuma delas no meu trajeto. A mais próxima me levaria duas quadras mais para longe da praia. Achei que não faria muita diferença e fui naquela direção. Não foi difícil encontrar o lugar e a loja era maior do que eu esperava.

A atendente ficou me olhando de forma estranha no começo, mas depois se aproximou e me atendeu com muita simpatia. Eu disse que queria um plug anal, mas como já tinha três eu queria um que fosse diferente. Ela me mostrou as opções, sendo que a maioria era bem semelhante aos meus.

Um que me chamou a atenção por ser diferente era dourado com o cristal branco e era ligeiramente maior que o que eu usei durante a viagem. Aquele que eu tinha usado tinha quatro centímetros e meio de diâmetro e foi difícil de colocá-lo. Este tinha cinco centímetros de diâmetro. Achei que não seria muito mais difícil e por ele ser dourado seria diferente dos meus outros que eram todos prateados. Decidi comprá-lo. Mas antes de ir embora aproveitei para ver os outros produtos que eles tinham ali. Na parte de roupas, encontrei vários itens que me chamaram a atenção, mas foi na parte de fetiches que meus olhos brilharam.

E eu acabei gastando um dinheiro que eu não estava preparada para gastar. Comprei um acessório feito de metal pra ser usado como se fosse uma calcinha mas em vez de cobrir a vagina ele serve para manter os lábios afastados e o clitóris exposto. Outro muito semelhante a este tinha uma esfera que ficava apoiada sobre o clitóris qualquer contato com esta esfera giratória é transferido diretamente para o clitóris.

Comprei também uma correntinha com presilhas nas pontas para serem usadas nos mamilos e por último um plug anal de metal que usando uma ferramenta que o acompanha é possível fazê-lo se expandir como uma tulipa e então usando uma pequena chave ele é travado nesta posição, impedindo sua retirada de dentro do ânus. Minha mente já viajou nas possibilidades...

Paguei pelas minhas compras e tirei uma foto do cartão da loja, assim poderia acessar o site e fazer mais compras pela internet.

Perguntei pra moça que me atendeu se ela se incomodaria se eu já colocasse o plug dourado e ela disse que não, desde que ela pudesse ficar olhando. Ela inclusive me ofereceu um pouco de gel para facilitar. Aceitei a oferta e ali no meio da loja passei um pouco do gel no meu ânus e um pouco no plug. Fui pressionando-o lentamente sentindo meus músculos se acomodarem ao redor dele, mas como aconteceu com meu outro plug, chegava um ponto onde eu não conseguia mais empurrá-lo para dentro. Deixei que ele saísse e o recoloquei algumas vezes, e a cada tentativa eu sentia que um pouco mais dele estava entrando, mas nunca o suficiente para entrar completamente.

Enquanto eu esperava meus músculos relaxarem com o plug ainda pressionado para entrar, eu contei pra Jéssica, a atendente, como eu tinha conseguido colocar o outro plug dentro do ônibus. Ela sugeriu que eu usasse o banquinho de madeira que ela tinha atrás do balcão como apoio.

Sentei sobre ele e realmente era o apoio que faltava. Só que este plug era maior que o outro e eu não estava conseguindo relaxar a ponto de ele entrar completamente. A Jéssica se ofereceu de me ajudar e ficando atrás de mim começou a acariciar meus seios e a brincar com os piercings nos meus mamilos. Depois ela desceu uma das mãos até a minha vagina e começou a acariciar meu clitóris e em pouco tempo eu estava perdendo o controle tendo um orgasmo incrível dentro daquela loja. Era isto que estava faltando, pois quando me dei conta meu ânus estava dolorido e o plug completamente alojado dentro dele.

Fiquei ali alguns minutos me recuperando e aquela sensação do medo depois do orgasmo surgiu novamente. Só que agora eu estava ainda mais longe da praia e mais cercada de pessoas vestidas com roupas do dia-a-dia.

Só que eu estava ali para testar meus limites e ir além, então eu agradeci à Jéssica e saí da loja sentindo o peso do plug em meu ânus. Era uma sensação deliciosa. Segui pela rua que me levaria ao meu destino e fiquei observando a reação das pessoas ao meu redor. A sensação era incrível. Aos poucos, aquele medo pós orgasmo foi dando lugar à uma crescente excitação e eu comecei a aproveitar cada passo, cada olhar e cada comentário que eu ouvia das pessoas que ousavam dizer alguma coisa.

Eu já tinha me afastado umas três quadras da loja quando vi meu reflexo na vitrine de uma loja e percebi que meus dois mamilos estavam completamente expostos. Me lembrei da Jéssica brincando com eles e entendi que ela não chegou a recolocar meu biquíni de volta no lugar. Eu ajustei o biquíni rapidamente e continuei andando.

Eu tinha andado por três quadras com meus mamilos completamente expostos no meio de todas aquelas pessoas. Senti a minha vagina escorrendo eu meu ânus contraindo em torno do plug.

Sem parar de andar, continuei observando as pessoas ao meu redor e sem poder conter um sorriso em meu rosto, ajustei novamente o biquíni para que meus mamilos e a maior parte das minhas auréolas ficassem expostas e continuei caminhando pelas ruas daquele lugar. Eu estava caminhando nas nuvens.

Quando eu cheguei em outra esquina movimentada, precisei parar novamente para esperar o sinal de pedestres abrir e aproveitei para fazer algumas selfies no meio daquelas pessoas. Depois de atravessar a rua, parei em uma sombra e fui ver as fotos. Meus mamilos estavam completamente expostos naquele lugar tão cheio de pessoas. Minha vagina estava ligeiramente visível também.

Decidi que já que estava tão exposta eu ia melhorar o visual. Puxei a parte de baixo do biquíni até que tudo o que deveria estar escondido ficasse completamente exposto. Uma selfie rapidamente confirmou que até meu piercing estava brilhando sob a luz do sol. Satisfeita com o resultado continuei minha caminhada. Mais exposta que aquilo, somente se eu ficasse completamente nua, só que isso certamente me colocaria atrás das grades...

Eu estava gostando tanto daquela situação e toda aquela exposição que comecei a virar as esquinas aleatoriamente para prolongar minha caminhada em meio àquelas pessoas. De repente, meu objetivo já não era mais chegar à praia e sim curtir meu momento. Mas a fome começou a me incomodar e meu celular já indicava quase uma da tarde. Eu precisava chegar até a praia, pois duvido que algum restaurante naquela região permitiria minha entrada naquele estado.

Aproveitei pra fazer outras selfies nas esquinas caprichando pra incluir as placas com os nomes das ruas pra mostrar onde eu estava.

Quinze minutos mais tarde eu estava atravessando a avenida na frente da praia e logo encontrei um lugar pra almoçar. Com essa pendência resolvida, voltei a caminhar na areia, pois meu objetivo naquele dia não era ficar sentada em um único lugar. Depois de caminhar mais uns trinta minutos, fui até um quiosque, pedi uma água e perguntei se eu poderia deixar minhas coisas ali por alguns minutos e fui dar um mergulho.

Nadei um pouco, curtindo a sensação do contato da água com meu corpo praticamente nu. Quando eu me cansei de ficar na água, voltei e peguei as minhas coisas no quiosque e continuei andando mais um pouco. Aquela praia era realmente longa. Cheguei em um ponto da praia, perto da metade dela, onde a quantidade de pessoas era menor, e decidi ficar algum tempo por ali.

Passei protetor no meu corpo e me deitei pra tomar um pouco de sol. Fiquei de frente para baixo, e com as pernas voltadas para a água. Eu sabia que qualquer um que passasse entre eu e a água teria uma visão totalmente desobstruída da minha vagina, tendo meu plug anal brilhando sob a luz do sol servindo como um ímã para os olhos.

Eu estava adorando aquela exposição toda. Desamarrei a parte de cima do biquíni para não deixar marcas e fiquei relaxando ali por uns trinta minutos. Quando chegou a hora de virar de frente, eu decidi arriscar e ficar sem a parte de cima. Se alguém se aproximasse eu poderia me cobrir com as mãos até a pessoa se afastar.

Não demorou muito e o primeiro curioso se aproximou. Cobri meus mamilos com as pontas dos dedos enquanto ele passava a poucos passos de onde eu estava. Ele se afastou um pouco e voltou caminhando ainda mais devagar. Eu continuei cobrindo meus mamilos com os dedos. Ele parou não mais de dois passos de onde eu estava e olhou pra mim.

Ele não parecia ser uma daquelas pessoas que iria reclamar do que estava vendo, então eu sorri pra ele e deslizei as minhas mãos até a minha cintura. Ele sorriu de volta deu um passo na minha direção. Eu disse pra ele:

- Está gostando da vista?

- A melhor até agora. -- Ele respondeu.

- Tem algumas belezas ocultas por aqui... -- Eu continuei.

Nisso eu dobrei os joelhos e abri as pernas deixando ele ver minha vagina e o plug anal.

Ele olhou entre as minhas pernas e continuou:

- Não muito ocultas pelo que eu posso ver.

- Se estiver gostando, pode olhar à vontade. Inclusive eu gosto quando as pessoas tiram fotos e me filmam também. Me deixa excitada.

Ele mostrou as mãos e disse:

- Infelizmente estou sem meu celular aqui comigo. Deixei ele junto com o resto das minhas coisas ali na frente.

Como as coisas dele estavam na direção para onde eu estava indo, decidi ir com ele até lá. Coloquei a parte de cima do meu biquíni e a minha bolsinha impermeável dentro da sacola com as minhas últimas compras e fui caminhando ao lado dele por uns cem metros mais ou menos até que chegamos no lugar onde ele tinha deixado as coisas dele. Muitas das pessoas ali ficaram me olhando por causa do meu biquíni -- ou falta dele - mas acho que por eu estar acompanhada, ninguém disse nada. Isso, de certa forma, me deu mais confiança.

Meu novo admirador, que se chamava Vinícius, pegou o celular, mas estava meio sem jeito de começar a me fotografar. Eu pequei o celular da mão dele, acionei o vídeo e fiz o mesmo comentário que já havia feito inúmeras vezes nos últimos dias, me apresentando e, não só autorizando, mas também incentivando qualquer um que tivesse fotos minhas a compartilhar onde e como quisessem. Continuei o vídeo mostrando meu rosto, meus seios e minha vagina e minha bunda. Devolvi o celular pro Vinícius e disse que pra ele ficar à vontade pra filmar e fotografar.

Ele fez algumas fotos, mas as pessoas ao redor começaram a se aproximar pra ver o que estava acontecendo e tanto o Vinícius como eu mesma começamos a ficar receosos que as coisas pudessem fugir do controle. Eu perguntei se ele queria me acompanhar até mais à frente ali na praia mesmo, onde dava pra ver um trecho onde não havia quase ninguém e ele poderia fotografar mais à vontade. Ele aceitou prontamente e nós saímos dali. Eu levei minha bolsinha e o Vinícius levou somente o celular, dizendo que depois voltaria pra buscar o resto das coisas dele.

Depois de uns dez minutos de caminhada, chegamos a um trecho da praia onde a quantidade de pessoas era consideravelmente menor e paramos pra fazer as fotos. Fizemos fotos comigo em diversas poses e posições. Quando eu estava de costas pra areia e ele estava aos meus pés eu encolhi e abri as pernas dando uma visão totalmente desobstruída da minha vagina.

Me deixando levar pelo momento, eu fui tirando a parte de baixo do meu biquíni enquanto a câmera do Vinícius ia registrando cada momento. Joguei o biquíni na direção dele e o biquíni caiu na areia a uns três metros de mim. Mais alguns cliques e o Vinícius disse já tinha tirado fotos o suficiente e precisava voltar até as coisas dele. Eu passei o endereço de um dos sites onde eu posto as minhas fotos e pedi pra ele postar as fotos lá também. Ele me prometeu que iria, especialmente depois que eu disse que tinha muitas outras fotos e vídeos pra ele ver e se quiser compartilhar também. Nos despedimos com uma última selfie nossa, lada a lado com a cidade ao fundo.

Eu estava a uns quinze metros da água e atrás de mim estava a avenida, praticamente à mesma distância. Naquele ponto havia uma muretinha de concreto por um bom trecho da praia com escadinhas para acesso à avenida.

Sozinha agora, e ainda completamente nua, eu pequei meu celular e fui até muretinha que separava a areia da praia da avenida. Apoiei a bunda na muretinha, usando-a pra disfarçar minha completa nudez de quem passava na avenida a poucos metros atrás de mim e fiz algumas selfies mostrando minha nudez naquele local. Mudei fiz um vídeo de uns cinco minutos mostrando que eu esta nua, minhas roupas não estavam perto de mim e o movimento de carros e pedestres na avenida logo atrás de mim.

- Olá pessoal, aqui é a Ana novamente e estrou fazendo mais um vídeo pra vocês curtirem e compartilharem. Eu estava aqui na praia e deu uma vontade enorme de ficar pelada de novo. Olha a quantidade de pessoas aqui perto de mim. É tão excitante ficar pelada num lugar como este. Eu estou adorando. Ah, olha atrás de mim. É um ponto de ônibus e tem um chegando agora. Nossa, os passageiros estão olhando pra mim. Estou tão excitada que minha vagina está escorrendo pelas minhas pernas.

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