Ana - Ch. 16

Informação da História
As aventuras da Ana.
2.9k palavras
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Parte 16 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
Tathy
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Sexta-feira, meu último dia naquele lugar. Aquela semana ficaria pra sempre na minha memória. Eu tinha feito coisas ali que eu não podia acreditar, mas o mais incrível era que eu queria ainda mais. Eu estava ficando viciada naquilo.

Com tudo o que eu tinha feito durante aquela semana, eu acabei me esquecendo completamente de comprar a passagem de volta. Consegui comprar uma para as seis da tarde daquele dia, com previsão de chegada em minha cidade por volta das seis da manhã.

Decidi ficar ali naquela praia mesmo, pelo menos na parte da manhã. Eu queria sair da casa completamente nua, mas não queria que os vizinhos me vissem e pudessem comentar com o dono da casa e criar problemas pro Renato, então eu passei o protetor solar, vesti minha canga e saí da casa sem levar absolutamente nada comigo, nem mesmo meu celular.

Chegando na praia, pude ver que ela não estava deserta, tinha umas vinte pessoas espalhadas por toda a extensão da faixa de areia. Tirei minha canga, dobrei-a e a coloquei sobre umas folhas em baixo de uma árvore perto da entrada da trilha. A praia à minha esquerda tinha uma extensão maior e aparentemente mais pessoas. Então era pra lá que eu iria.

A primeira pessoa por quem eu passei, não posso negar, me deixou extremamente nervosa. Mas ele somente ficou me olhando e não disse nada. As outras pessoas, também ficaram olhando, mas eu já não estava mais nervosa. A excitação tinha tomado conta de mim.

Passei por todas aquelas pessoas e em pouco tempo -- pouco demais pro meu gosto -- tinha chegado ao final da praia. Eu não queria me deitar no chão pra areia não grudar no meu corpo, e também não queria entrar na água pra não tirar o protetor solar. Eu ainda não estava pronta pra voltar, queria prolongar meu passeio ali. Olhei pra trás e ali estava o loteamento por onde eu tinha andado de bicicleta poucos dias atrás.

Eu nem me dei tempo pra pensar. Comecei a caminhar naquela direção. Da última vez que tinha estado ali, somente a velocidade da bicicleta me impediu de ser flagrada completamente nua. Desta vez, eu estaria sem a bicicleta, o que dificultaria minha fuga em caso de necessidade.

Chegando na rua, caminhei até a primeira esquina à minha esquerda e virei à direita em direção ao loteamento. Aquele lugar ainda não havia nenhuma casa construída, nenhum muro. Somente um pouco de mato bem baixo, quase um gramado, insuficiente pra me oferecer qualquer tipo de esconderijo. Andei umas duas quadras loteamento adentro e virei à esquerda novamente. Era naquela direção que ficavam as casas com pessoas morando e as em construção.

Duas quadras mais pra frente eu localizei o caminhão estacionado na frente da casa em construção, onde eu tinha escondido as minhas roupas durante meu outro passeio. Fui até o poste na esquina daquela rua e me encostei nele. Fiquei ali alguns minutos contemplando minha situação. Eu estava a pelo menos duas quadras de distância de qualquer possibilidade de me esconder, completamente nua e extremamente excitada.

Comecei a acariciar meus seios e senti a minha vagina começar a escorrer de excitação. Se eu tocasse meu clitóris teria um orgasmo instantaneamente. Mas ainda não era o momento. Comecei a andar na direção do caminhão, tentando encontrar motivos pra continuar e para desistir daquele impulso. Eu consegui encontrar diversas razões pra desistir daquela loucura, mas quando eu me dei conta estava na frente do portão onde o caminhão estava estacionado.

O portão estava fechado novamente, mas eu podia ouvir diversas vozes e máquinas ligadas do outro lado do portão. Certamente havia várias pessoas logo ali dentro. Bastava que eles abrissem o portão e eu não teria onde me esconder. E como o piso ali na frente tinha muitas pedrinhas, eu tinha que pisar com cuidado pra não machucar meus pés.

Eu podia ouvir risadas e vozes, mas não conseguia entender o que eles estavam falando. Aquela proximidade e o risco me tirou da realidade e eu voltei a apertar meus mamilos e desta vez levei minha mão até a minha vagina. Quase que imediatamente eu estava sentindo os espasmos de um orgasmo intenso. Minhas pernas ficaram trêmulas e como sempre aquela sensação pós-orgasmo, onde eu me dou conta do que eu estou fazendo e o quanto aquilo é estúpido e arriscado.

Eu estava olhando a melhor rota pra sair dali rapidamente quando o portão à minha frente se abriu antes que eu pudesse entender o que estava acontecendo e eu me encontrei frente a frente com uns dez trabalhadores daquela obra. Eu quase caí, pois, as minhas pernas ainda estavam trêmulas devido ao meu recente orgasmo. Em segundos todos estavam na frente do portão me observando e fazendo perguntas. Alguns já com os celulares apontados pra mim.

Alguns perguntaram se eu precisava de ajuda, outros me convidaram pra entrar. Um deles tentou colocar a mão no meu seio, mas eu me afastei e deixei claro que não queria ser tocada. Eles pareceram entender e eu disse que estava somente de passagem e iria embora. Outros celulares apareceram e começaram a me filmar também. Eu disse que fotos e vídeos não tinha problema e se eles prometessem se comportar eu posaria para algumas fotos.

Eles prometeram se comportar e eu acabei ficando ali quase meia hora posando para eles. Fiz selfies com cada um deles e no final até uma foto com o grupo me carregando. Acreditando que eles não me ofereciam risco, eu peguei o celular de um deles e acessei um dos meus sites dizendo pra eles que ali tinha muita coisa pra eles verem depois. Me despedi deles e voltei à minha caminhada. Antes de chegar de volta na praia eu cruzei com um homem que pareceu muito feliz com o encontro e logo depois com uma mulher, que não gostou nada da minha presença ali. Ela me xingou e disse um monte de coisas ofensivas, mas eu não dei importância e segui meu caminho. Eu não deixaria ela estragar minha diversão.

Voltei para a praia e comecei a caminhar na direção de onde eu tinha começado meu passeio. Aparentemente, as mesmas pessoas continuavam por ali e eu caminhei sem pressa aproveitando meus últimos momentos ali. Quando eu estava chegando perto da entrada da trilha, eu não tinha ideia de que horas eram. Fui na direção de um homem que estava sozinho sentado na areia e parei bem na frente dele e perguntei se ele sabia que horas eram. Ele ficou me olhando por alguns instantes e saindo do transe pegou o celular e me disse que eram onze e quarenta e sete.

Eu agradeci e continuei minha caminhada. Ainda era cedo pra voltar pra casa. Passei pela entrada da trilha e continuei caminhando. Logo as árvores foram desaparecendo e eu fui ficando cada vez mais exposta para a rua e as casas naquela parte da praia.

Encontrei uma passagem que aparentemente dava acesso à rua, que eu não tinha visto na última vez que estive ali pois já estava escuro. Fui até lá e confirmei que a rua estava a poucos metros da praia. Fiquei ali observando a região e logo surgiu um carro vindo pela minha esquerda. Durante o dia era mais fácil ver quem estava dentro, assim como eu estava completamente visível no lugar onde eu estava. Não havia onde me esconder. Era somente um homem ao volante, então eu dei mais dois passos à frente e fiquei esperando ele passar logo à minha frente. Seria impossível ele não me notar. Quando ele me viu, deu duas buzinadas e me chamou de gostosa. Eu acenei pra ele sorrindo e esperei ele se afastar.

Fiquei naquele lugar, acariciando meus seios e minha vagina, delicadamente, só pra me manter na iminência de um orgasmo, mas tomando o cuidado de não passar do ponto onde não há mais volta. Eu queria prolongar a sensação ao máximo. Passaram mais dois carros por mim, e quando eles se aproximavam eu parava de me tocar, esperava eles se afastarem e continuava de onde tinha parado.

O problema de ficar tão perto do orgasmo, é em algum momento a gente perde o controle. Eu estava no limite, quase me deixando levar, quando outro carro vindo pela minha direita surgiu na esquina, duas quadras de onde eu estava. Eu parei de me tocar, mas já estava quase gozando. O carro se aproximou e parou na minha frente. O motorista ficou me olhando e disse que eu era muito gostosa. Ele pegou o celular e apontou pra mim. Eu perguntei se ele estava filmando e ele acenou a cabeça informando que sim.

Eu abri as pernas e comecei a me tocar novamente. Em segundos eu estava gozando e as minhas pernas tremiam quase sem controle. Quando o orgasmo terminou eu olhei para o homem dentro do carro e sorri, meio sem jeito. Ele me olhou dos pés à cabeça e perguntou quanto eu cobrava o programa. Eu respondi que não fazia isso, que eu era somente uma exibicionista. Como ele continuava me filmando eu disse o meu nome e falei pra ele me procurar na internet, dizendo o endereço do meu site. Então eu me despedi e voltei para a praia.

Fui correndo até a água e assim que cheguei no ponto onde não conseguia mais correr eu mergulhei. Fiquei ali por vários minutos me refrescando e curtindo a sensação da água em todo o meu corpo. Mas era hora de voltar pra casa. Eu estava com fome.

No caminho de volta, passei novamente por algumas pessoas, embora algumas aparentemente já tinham ido embora também e logo cheguei na entrada da trilha. Vesti minha canga que estava no mesmo lugar que eu tinha deixado e voltei até a casa.

Juntei o que tinha sobrado das coisas que eu tinha comprado para comer e aquilo foi o meu almoço, afinal eu precisava acabar com tudo aquilo. Já eram quase duas da tarde quando eu terminei meu almoço improvisado e não restava muito mais tempo pra fazer algo interessante. Decidi organizar minhas coisas, dar uma limpada geral na casa e me preparar pra voltar à vida normal.

Às cinco da tarde eu fui decidir o que vestir pra viagem de volta. Eu tinha levado uma calça legging que não tinha usado ainda e uma camiseta que tinha tirado as mangas e aberto as laterais até a minha cintura. Era uma camiseta tamanho GG, muito maior do que eu normalmente usaria e ficava super folgada no meu corpo cobrindo até aminha bunda, mas não totalmente. As aberturas das mangas desciam até dez centímetros acima da barra da camiseta. Nas costas todas eu fiz cortes na horizontal a cada cinco centímetros quase até as laterais da camiseta. Na frente eu fiz o mesmo começando logo abaixo dos seios e entre eles eu fiz mais três cortes menores.

Normalmente, uma camiseta como aquela -- se é que sobrou o suficiente pra ser chamada assim -- deveria ser usada por cima de um top, biquíni ou mesmo um sutiã. Só que eu não tinha nada por baixo, nem da camiseta, nem da calça legging.

Fui conferir o resultado no espelho e percebi que a camiseta não dava muita margem de segurança. Por menos que ela saísse do lugar, alguma coisa ficaria à mostra. Me lembrei das compras que eu tinha feito no sex shop e decidi experimentar a correntinha que eu tinha comprado. Passei as pontas da correntinha pelos cortes na camiseta, deixando a correntinha exposta e fixando as presilhas nos meus piercings.

Chamei um Uber e pouco depois das cinco e meia da tarde eu estava entrando na rodoviária. Logo o meu ônibus estava parando na minha frente eu pude relaxar na minha poltrona.

Só que na volta, todos os assentos na parte de baixo do ônibus estavam ocupados, então eu precisei me comportar. Pelo menos até a parada na metade da viagem. Logo depois da parada, eu fiquei observando os demais passageiros e aparentemente eles começaram a dormir, pois já era quase meia noite. Eu também estava cansada, mas já tinha cochilado um pouco antes da parada e naquele momento eu não estava com sono, principalmente depois de ter tomado um café.

Tirei a sapatilha que eu estava usando, pois, depois de vários dias descalça quase o tempo todo, aquela sapatilha parecia demais. E a calça legging também não estava ajudando. Logo ela estava dentro da minha mochila e eu estava somente com aquela camiseta. Eu estava excitada.

Como todos pareciam estar dormindo, inclusive os passageiros na fileira atrás de mim, eu me levantei e fui até a frente do ônibus pegar uma água. Na volta, olhando os passageiros de frente, não pude perceber nenhum deles acordado. Mesmo porque estava consideravelmente escuro dentro do ônibus.

Logo depois disso, o sono tomou conta de mim e eu só fui acordar quando o ônibus parou na rodoviária da minha cidade e alguns passageiros começaram a pegar as malas e mochilas e descer do ônibus. Dali o ônibus seguiria para outro destino e assim que os passageiros descessem ele sairia novamente. Eu não tinha tempo de pegar minha calça dentro da mochila e vesti-la a tempo. Pequei minhas coisas e saí rapidamente do ônibus.

Faltavam quinze minutos pras seis da manhã daquele sábado e a rodoviária tinha apenas algumas pessoas esperando na plataforma. Decidi ir até o banheiro vestir a minha calça, mas ele estava fechado para limpeza. O outro ficava somente na parte de cima da rodoviária, perto da entrada e do ponto de ônibus e táxis.

Eu não estava disposta a me vestir ali no meio da rodoviária, então eu subi a rampa para ir até o banheiro na parte de cima. Ali não havia quase ninguém. Para chegar no banheiro feminino eu teria que atravessar a rodoviária inteira e passar pela entrada.

O problema é que depois de ter descido do ônibus, circulado pela plataforma e atravessado praticamente toda a rodoviária quase nua, eu sentia que tudo era possível. Eu queria ver se dava pra ousar um pouquinho mais.

Decidi chamar um Uber e ir pra minha casa somente com aquela camiseta. Mas ir de Uber não me parecia tão ousado. O ponto de ônibus do outro lado da rua estava muito mais atraente. Verifiquei qual o ônibus que eu precisava pegar e esperei quase quinze minutos pelo próximo. Entrei no ônibus e o motorista mal olhou pra mim, somente o cobrador prestou mais atenção. Dali até a minha casa foram quase vinte minutos de passeio pelas ruas da cidade. O ponto onde eu desci ficava a quatro quadras do meu apartamento e este trajeto eu fiz a pé. As ruas estavam praticamente desertas e nada de mais interessante aconteceu.

Quando eu cheguei na frente do meu prédio, me dei conta de que naquele horário o porteiro estaria ali. Me lembrei do DVD que eu tinha deixado ali pra ver se alguém comentava algo, e depois desse tempo todo nada tinha acontecido. Me deu vontade de brincar com a situação.

Peguei o último DVD na minha mochila e o mantive escondido. Entrei no prédio e fui até o balcão da portaria. Atrás de mim tinha um espelho grande e eu sabia que o porteiro podia ver toda a parte de trás do meu corpo. Naquele horário o porteiro era o Geraldo, e inicialmente ele estava interessando nos meus mamilos praticamente escapando da camiseta. Eu me identifiquei e perguntei se alguém tinha deixado uma encomenda pra mim. Enquanto ele foi procurar no quartinho, eu coloquei o DVD que estava comigo embaixo de umas folhas de papel que tinha sobre o balcão e esperei ele voltar.

Ele me disse que não tinha nada com meu nome. Eu contei uma história que estava esperando um DVD que um amigo tinha gravado pra mim e eu achei que ele tinha deixado na portaria enquanto eu estava viajando. Mas não tinha problema, não era nada urgente. Enquanto eu contava a história, eu ajeitei a mochila que estava em meu ombro esquerdo e com isso minha camiseta foi puxada pra cima e para o lado, esponto tanto a minha bunda deixando claro que eu não estava usando calcinha e meu mamilo também encontrou uma passagem por um dos cortes na frente da camiseta.

Ele arregalou os olhos e não sabia se olhava pro meu rosto, pro meu seio ou para o espelho atrás de mim. Acho que ele queria me segurar ali, pois se mostrou super prestativo dizendo que iria procurar novamente e se ele encontrasse ele me avisaria. Anotou meu nome e o meu apartamento e disse que se ele encontrasse ou se alguém viesse entregá-lo ele me avisaria imediatamente.

Eu fiz questão de deixar claro que não tinha pressa, e que meu amigo provavelmente ainda não trazido mesmo. Disse que não era nada urgente e quando eu passasse por ali novamente eu perguntaria se ele tinha encontrado.

Minha intenção era que se ele encontrasse, a curiosidade seria maior, especialmente depois de ter me visto com aquela camiseta, e ele daria uma olhada no conteúdo do DVD antes de me devolver, já que eu deixei claro que não era urgente.

Enquanto ele estava ocupado analisando meu piercing eu ajeitei mais uma vez a mochila fazendo a camiseta subir um pouco mais, expondo minha bunda completamente e segurei a frente da camiseta pra que ela não saísse do lugar, assim quando eu fosse para o elevador minha bunda continuaria exposta para ele.

Agradeci a atenção dele e fui para o elevador. Tive que esperar ele descer até o térreo e quando ele chegou eu me virei de frente para o porteiro e dei um tchauzinho pra ele. Ele nem piscou, especialmente agora que pode ver também minha vagina depiladinha. E quanto ao DVD, este nunca apareceu.

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1 Commentários
Underdog_13Underdog_13há aproximadamente 2 anos

Estou bem curioso para saber se vai haver alguma repercussão de todos esses DVD's espalhados por aí. Seria bem interessante.

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