Ana - Ch. 17

Informação da História
As aventuras da Ana.
4.3k palavras
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Parte 17 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
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Eu estava no trabalho certo dia e o Carlos me ligou dizendo que tinha um amigo que estava iniciando um trabalho com fotografia sensual e nu estava precisando de uma modelo pra posar pra ele montar o portfólio e perguntou se eu tinha interesse. Eu disse que sim e ele me passou o contato.

Dias depois eu estava em um barzinho conversando com o Newton, o fotógrafo amigo do Carlos e ele estava me explicando o novo trabalho dele e o que ele esperava de mim. Ele precisava de fotos com lingerie e outras de nu completo. Algumas seriam no estúdio e outras em alguma locação. Ele estava disposto a me pagar um certo valor e queria saber se eu aceitava e o que eu estava disposta a fazer por aquele valor.

Eu pensei um pouco e perguntei se ele conseguia imprimir as fotos em pôsteres e quanto custaria cada um. Por fim, chegamos a um acordo de que eu posaria para todas as fotos que ele precisasse e ele não me pagaria nada em dinheiro. Para cada seção de fotos ele me entregaria um DVD com todas as fotos da sessão, mesmo as que ele não tivesse gostado, e dez pôsteres de uma foto que eu escolhesse. Combinamos que a princípio seriam quatro sessões -- no estúdio, numa oficina mecânica, em um bar, e em uma via pública -- e começaríamos fazendo as fotos no estilo que ele precisava para o portfólio dele e terminaríamos no estilo que eu queria para os pôsteres. Estes teriam um tamanho de 80cm x 120cm.

Eu estava no meu apartamento escolhendo algumas calcinhas e sutiãs interessantes para as fotos que o Newton precisava quando me dei conta de que desde que tinha voltado da praia eu não tinha mais usado calcinha ou sutiã nenhuma vez. Tudo começou como uma pequena aventura e eu acabei gostando da sensação de liberdade, de sentir meus seios se movimentando sob a roupa sem a restrição do sutiã e a atenção que os meus mamilos com os piercings atraem.

Como meu apartamento é pequeno e meu guarda-roupas também não tem muito espaço, qualquer espaço que puder ser liberado é uma grande conquista eu decidi comprar uma caixa, colocar todas as calcinhas e sutiãs dentro dela e guardá-la em cima do guarda-roupas liberando três gavetas que podem agora ser usadas para novas blusinhas que eu pretendo comprar para o meu novo estilo de me vestir.

No dia da sessão no estúdio eu levei as peças que eu pretendia usar em uma sacola e cheguei no estúdio usando somente um vestidinho bem soltinho pra não deixar marcas de elástico pelo corpo.

Começamos comigo assinando um termo de autorização de uso irrestrito das imagens para que ele pudesse usá-las e em seguida escolhemos os lingeries para as fotos. Depois de quase duas horas o Newton me disse que já tinha o que ele precisava. Ele me disse que eu era natural como modelo e as fotos tinham ficado ótimas. Era a hora de fazer as fotos para mim.

Começamos comigo completamente nua em diversas posições, closes no meu rosto, seios, vagina e ânus. Eu pedi uma foto em especial onde eu queria que meu rosto, seios, vagina e ânus aparecessem nitidamente na foto. Foram necessárias várias tentativas até que conseguimos uma que ficou exatamente como eu queria. Esta seria o primeiro pôster. Inclusive eu pedi pra ele mandar fazer um quadro de 150cm x 100cm, maior que o tamanho do pôster, e eu pagaria por ele. Este iria para parede da sala do meu apartamento. Quem viesse me visitar teria uma surpresa.

Marcamos o próximo ensaio numa oficina mecânica para um sábado à tarde, depois que a oficina encerrasse o expediente, e a minha condição era que reservaríamos um tempo para as fotos do Newton e quando fôssemos fazer as minhas, a oficina ficaria aberta para os mecânicos e outros convidados do dono da oficina assistirem a sessão.

O Marcos, dono da oficina, disse que prepararia um churrasco no terreno ao lado da oficina e chamaria os funcionários que tivessem interesse e alguns clientes de confiança.

No dia da seção, eu fui com meu carro até o estúdio do Newton e deixei meu carro ali mesmo, pois tínhamos combinado que nós iríamos em um único carro até a oficina. Nesse dia ele tinha levado as roupas que eu usaria durante a sessão, então eu não precisei levar nada comigo. Ele colocou o carro dentro da oficina, assim poderíamos deixar tudo no porta-malas e eu poderia me trocar ali mesmo, facilitando muito as coisas. Começamos as fotos de acordo com as necessidades do Newton, e cerca de duas horas mais tarde ele disse que podíamos passar para as minhas fotos. Eu chamei o Marcos para que ele abrisse as portas para os demais convidados.

Eu já estava nua para últimas fotos do Newton, então assim que os convidados se acomodaram eu disse pra eles filmar e fotografar à vontade, desde que não incluíssem o Newton nas imagens, e depois eles poderiam pegar comigo um termo autorizando-os a usar as imagens. Eu já tinha deixado pronto, somente com o espaço para preencher o nome dos interessados e a minha assinatura. Havia também o endereço para eles postarem as fotos e vídeos que eles fizessem.

Imediatamente, todos eles tiraram os celulares do bolso e apontaram para mim. Depois de várias fotos posando especificamente para o Newton até conseguir a foto do jeito que eu queria para o pôster onde apareciam nitidamente os quatro pontos chaves -- meu rosto, seios, vagina e ânus -- em uma pose e composição interessantes, comecei a posar também para os demais convidados.

Logo o Newton precisou ir embora e me deixou com o pessoal da oficina. O churrasco já estava sendo preparado e enquanto esperávamos e fui posando para aqueles que continuavam por ali. Posei individualmente com cada um e depois com o grupo que quis aparecer nas imagens. Deixei que eles me tocassem à vontade durante as fotos e no final me masturbei até o orgasmo diante das câmeras deles.

Então fomos para o terreno ao lado onde o churrasco estava começando a ser servido e ficamos ali por mais umas duas horas. Eu continuei nua durante todo o tempo. Eu estava adorando a atenção, e o pessoal não se cansava de me filmar e fotografar. Já era mais de sete da noite quando o pessoal começou a se despedir e deixar a oficina e eu me dei conta de que meu vestido ainda estava no porta-malas do carro do Newton. Nenhum de nós havia se lembrado dele.

Por sorte, meu celular e a chave do meu apartamento estavam no meu carro na frente do estúdio no Newton, e eu não precisava de chave para entrar no carro. Eu só precisava chegar até ele. O Marcos se ofereceu de me levar, mas eu teria que esperar todos irem embora primeiro. Isso não seria problema.

Quase uma hora mais tarde, o Marcos estava fechando a oficina e me disse que o carro dele estava estacionado na rua, na frente da oficina. Ele me ofereceu a camisa dele pra eu usar, mas eu disse não era necessário, eu já estava acostumada. Ele me deixou ao lado do meu carro e vinte minutos mais tarde eu estava estacionando na minha vaga.

Nas outras vezes que eu estive naquela situação, eu me esgueirei para chegar ao meu apartamento sem ser vista por ninguém, mas naquele dia eu estava pronta pra ligar a chavinha do F***A-SE e curtir o passeio.

Fechei meu carro e fui até o elevador. Ele estava no penúltimo andar e eu tive que ficar esperando ele descer até o subsolo. Enquanto eu esperava, finalmente aconteceu de um vizinho conhecido, o Pedro, que também estava chegando me encontrar na frente do elevador. A princípio ele ficou preocupado que tivesse acontecido algo comigo, mas eu disse que estava tudo bem, que tinha sido somente um acidente com meu vestido.

Nisso o elevador chegou e nós entramos. Ele mora no décimo quinto antar e foi logo apertando o botão correspondente. Enquanto subíamos ele ficou me observando e disse que eu estava bem à vontade considerando a minha situação. Eu ri e disse:

-Essa não é a primeira vez, e certamente não será a última. Às vezes, quando estou entediada ou excitada eu saio de casa nua e vou dar uma volta de carro. Às vezes só passeio pelo prédio mesmo durante a noite. Mas é a primeira vez que encontro com alguém. Foi muito legal ter sido você. Tomara que a gente se encontra novamente num dos meus passeios.

Nisso, o elevador parou no andar dele e as portas se abriram. Ele saiu e perguntou se eu já tinha ido passear nua naquele andar. Eu saí do elevador junto com ele e olhei ao redor e disse pra ele:

- Uma vez, já faz algum tempo. E naquele dia eu estava fazendo um experimento e realmente não queria encontrar ninguém. Seria muito humilhante. Mas a experiência foi muito interessante e excitante. Qualquer dia eu faço novamente, e quem sabe, desta vez encontro alguém pelo caminho.

Ele me perguntou que tipo de experimento e como eu estava com toda aquela excitação acumulada resolvi contar pra ele:

- Eu tinha acabado de colocar estes piercings aqui na minha vagina, tá vendo? Eu tive que esperar vários dias pra eles cicatrizarem e estava bastante ansiosa pra me divertir com eles. Então eu usei um elástico pra manter eles abertos assim, desse jeito. Então eu coloquei meu plug anal com cauda, pendurei um peso em cada mamilo e outro nesse piercing aqui no meu clitóris. Depois eu coloquei meu vibrador na minha vagina, programado no modo aleatório e algemei minhas mãos nas minhas costas. Depois eu saí passeando por todo o prédio. Por isso, se alguém me encontrasse seria extremamente humilhante.

Ele ficou me olhando sem saber se acreditava ou não e disse que essa ele queria ver. Eu pisquei pra ele e disse que qualquer dia eu poderia fazer uma surpresa pra ele.

Então eu chamei o elevador, que àquela altura já não estava mais naquele andar e logo depois eu estava no meu apartamento.

Como a próxima sessão com o Newton seria somente em duas semanas e eu estava superexcitada, resolvi fazer a surpresa pro meu vizinho no dia seguinte mesmo, um domingo. Mas eu precisava saber se ele estava em casa e principalmente, sozinho. Liguei pra ele, inventando uma desculpa qualquer e puxei conversa até descobrir que ele estava realmente sozinho. Então eu me despedi, desejando boa noite pra ele não desconfiar e fui me preparar.

Fiz exatamente como naquela outra noite. Plug anal com cauda, pesos nos mamilos e clitóris, elástico abrindo meus lábios vaginais e algemas. E por último, um dos meus DVDs atualizados preso entre os meus dentes. Nesta última versão do DVD, no vídeo onde eu me apresento e nos textos onde aparem meu nome, no lugar de Ana, eu comecei a usar Ana Valquíria, que é meu nome verdadeiro. Somente omiti o meu sobrenome. Deixei a chave do meu apartamento embaixo do tapete e fui até o apartamento do Pedro e toquei a campainha com meu cotovelo. Fiquei na frente da porta esperando e depois de um longo tempo ele abriu a porta e levou um susto.

Eu estava com as pernas ligeiramente abertas, em uma posição que minha vagina ficava completamente exposta e meus lábios parecendo uma borboleta com as asas abertas. Depois um longo silêncio, onde o Pedro examinou meu corpo todo, eu usei meus olhos pra indicar o DVD na minha boca. Ele entendeu o recado e pegou o disco. Eu disse que o DVD era um presente pra ele e como prometido eu estava ali pra ele ver como eu estava na noite que eu tinha contado pra ele.

Nisso o vibrador passou por um longo ciclo mais intenso e eu quase caí, pois fui pega de surpresa. Ele me perguntou o que aconteceu e eu contei que era o vibrador. Ele perguntou se eu queria entrar ou preferia ficar ali no corredor. Eu olhei para o chão simulando estar em dúvida e disse que com minhas mãos algemadas, se eu entrasse estaria totalmente à mercê dele caso ele quisesse me usar e abusar. Eu não teria como impedi-lo. Então eu olhei pra ele e dei um sorriso malicioso. Ele entendeu.

Ele abriu passagem e eu entrei no apartamento. Fui até o meio da sala e fiquei esperando por ele. Ele me perguntou o que eu queria fazer e eu respondi:

-Eu estou algemada, você poderia fazer qualquer coisa comigo eu não teria como impedir.

Ele se aproximou e passou as mãos nos meus seios, e retirou os pesos dos meus mamilos e do meu clitóris. Então ele começou a chupar e morder meus mamilos entendendo que eu gosto de um pouco de dor. O vibrador voltou a dar sinal de vida e eu gemi enquanto minhas pernas tremiam.

Sem parar de chupar meus mamilos ele passou a mão em minha vagina sentindo o quanto ela estava molhada e também pode sentir a vibração que vinha de dentro. Ele enfiou um dedo e encontrou o vibrador lá no fundo, mas deixou ele lá mesmo.

Ele me fez deitar no sofá e ficando entre as minhas pernas começou a lamber meus lábios totalmente abertos para o prazer dele e, por que não, meu também. Com o vibrador agindo dentro de mim e o Pedro lambendo meus lábios e atacando meu clitóris eu rapidamente gozei sentindo espasmos por todo meu corpo.

Então ele me posicionou de joelhos no chão e com meu peito sobre o sofá, eu fiquei com a minha bunda estrategicamente posicionada para ele. Ele começou a brincar com a minha cauda e perguntou se eu gostava de anal. Eu acenei que sim e ele perguntou se podia tirar o plug. Eu disse que só se ele prometesse colocar de volta depois.

Ele retirou com cuidado, mais do que necessário, e depois disse que ia me comer. Logo eu estava sentido o pênis dele entrando em mim ao mesmo tempo que o vibrador fazia sua mágica. Era uma sensação nova e muito interessante. Certamente seria repetida.

Depois de alguns minutos, eu já tinha gozado mais uma vez e ele anunciou que ia gozar também e perguntou se eu queria que ele tirasse ou gozasse dentro. Eu disse pra ele gozar dentro, mas pra guardar um pouco pra depois. Ele gozou e ficou dentro até parar os espasmos. Quando ele saiu de dentro de mim, eu pedi que ele colocasse o plug de volta.

Ele estava suado quando me ajudou a me sentar no sofá. Eu perguntei se ele estava cansado, pois ainda tinha dois lugares pra ele gozar dentro se ele tivesse forças.

O Pedro descansou por alguns minutos, mas meu vibrador me fez gozar mais uma vez. Ele perguntou se eu estava pronta pra mais uma e eu perguntei onde ele queria. Ele me disse que ia comer minha vagina com o vibrador dentro. E foi isso que ele fez.

Ele precisou controlar os movimentos para não me machucar, mas conseguiu me fazer gozar novamente antes que ele pudesse gozar dentro da minha vagina também.

Logo depois ele disse que era a vez da minha boca. Eu costumo usar minhas mãos quando faço sexo oral em alguém, mas desta vez elas estavam algemadas às minhas costas e eu tive que me virar sem elas. Foi interessante. Eu estava de joelhos com as mãos presas e o Pedro segurava minha cabeça com as mãos dele. Era uma sensação diferente e eu estava totalmente à mercê dele. Foi muito excitante.

Depois de ter gozado duas vezes, desta vez ele estava demorando mais pra gozar e eu estava ficando com a mandíbula cansada. Finalmente ele disse que ia gozar e perguntou se eu queria que ele tirasse, eu sinalizei como pude que não e ele continuou fazendo sexo com a minha boca. Então ele gozou. E ainda tinha uma boa quantidade de esperma no estoque.

Quando ele terminou, eu não tirei a boca e esperei que ele tomasse a iniciativa. Quando ele tirou o pênis da minha boca ele já estava flácido e eu pude finalmente descansar.

Ele então deu mais umas chupadas e mordidas nos meus mamilos e pendurou os três pesos novamente, dizendo que sabia que eu gostava daquele jeito. Então ele perguntou o que tinha no DVD. Eu disse que tinha umas fotos e vídeos meus caso ele quisesse se lembrar de mim. Eu contei que recentemente tinha descoberto o quanto me excitava saber que meus vídeos e fotos estavam se espalhando sem controle e cada vez mais pessoas estavam vendo e compartilhando todo aquele conteúdo pela Internet. Então eu comecei a distribuir alguns DVDs também pra ajudar a espalhar ainda mais.

Ele riu e disse que eu era louca. Eu respondi que já tinha notado isso, mas eu era inofensiva. Talvez, somente um pouco exibicionista.

As duas semanas seguintes passarem devagar. Eu estava ansiosa para a minha próxima seção de fotos e o dia combinado parecia que não chegaria nunca. Eu parecia uma criança esperando o presente de Natal.

O Newton conseguiu reservar um horário em um piano bar com duas mesas de sinuca e uma decoração que lembra aqueles filmes antigos. Ao lado do piano de cauda havia um pequeno palco onde as bandas se apresentam regularmente. A única restrição que o dono do lugar impôs era que teríamos que encerrar a sessão de fotos até as cinco da tarde, pois o tipo de clientes que ele recebe ali não aceitaria uma garota nua circulando pelo bar.

Chegamos às duas da tarde e como sempre começamos com fotos sensuais para o portfólio do Newton e quando ele já tinha material suficiente partimos para as minhas fotos. Explorarmos todo o ambiente fazendo fotos bastante eróticas e terminamos quando conseguimos a foto para o meu pôster, com os quatro requisitos atendidos. Desta vez não deu pra eu aproveitar o pós fotos para me exibir para os clientes.

Aproveitamos o dia seguinte que era um domingo para fazer as fotos externas que o Newton queria fazer. O Newton tinha escolhido um bairro industrial com ruas largas para fazer as fotos, pois no domingo a maioria das empresas estaria fechada e o movimento seria bastante reduzido.

Chegamos no local às quatro da tarde para aproveitar a iluminação do final do dia e fizemos as fotos comigo vestindo calcinha e sutiã por baixo de um sobretudo que eu mantinha aberto para as fotos. Quando passava algum carro eu ficava de costas pra ele e o Newton aproveitava pra incluí-lo na foto.

Quando passamos para as minhas fotos, eu guardei o sobretudo no carro do Newton junto com a calcinha e o sutiã e fiquei completamente nua. Eu disse para o Newton não parar de fotografar caso aparecesse algum carro. Eu estava fazendo algumas poses no centro da rua quando o primeiro carro veio por trás de mim e o Newton me avisou e foi para a calçada. Eu fui para o canto oposto da rua para deixar o carro entre eu e a câmera. Fiquei de frente para o carro, com as pernas ligeiramente abertas e as mãos na cintura, numa pose imponente. Durante o restante da seção diversos outros carros passaram por nós, incluindo alguns caminhões das empresas que funcionavam no final de semana. Em cada ocasião eu fazia uma pose diferente, sempre exposta para quem estivesse nos carros.

Apesar de não termos feito uma foto com os quatro requisitos para o meu pôster, nós conseguimos algumas fotos bem interessantes e tudo foi muito divertido.

Quase três semanas depois da nossa última sessão fotográfica, eu fui chamada no estúdio do Newton para retirar meus pôsteres e meu quadro. O Newton que já conhecia meu site me disse que eu poderia colocar uma seção pra vender os pôsteres impressos. Bastava configurar o site e os pedidos iriam diretamente para a gráfica, que cuidaria da impressão e entrega para o comprador, e creditaria o valor que caberia a mim diretamente na minha conta. Eu não teria nenhum trabalho.

Eu queria que meu site fosse totalmente grátis, para qualquer um poder acessar todo o conteúdo sem restrições, mas o Newton me convenceu que os pôsteres seriam um extra somente para quem quisesse algo físico. Depois de pensar e conversar com o Carlos, eu acabei aceitando a ideia do Newton e para minha surpresa eu comecei a ganhar dinheiro com a venda dos pôsteres. Mais do que eu podia imaginar. E meus vídeos estavam super populares. A maioria deles já passava da casa das centenas de milhares de visualizações.

Os vídeos e as sessões de fotos tinham a opção de download grátis que registrava a estatística. E estes downloads também estavam na casa das dezenas de milhares.

No dia eu peguei os pôsteres e o quadro com o Newton eu fui direto pro meu apartamento. Eu abri cada uma das embalagens dos pôsteres e autografei todos eles como 'Ana Valquíria G.' e coloquei de volta na embalagem junto com um DVD atualizado. Depois eu desci até a portaria e pra minha sorte era o Geraldo que estava trabalhando naquele turno. Quando ele me viu ele ficou meio sem jeito, acho que porque ele imaginou que eu ia perguntar pelo DVD, mas minha intenção era outra.

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