Ana - Ch. 18

Informação da História
As aventuras da Ana.
3.1k palavras
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Parte 18 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
Tathy
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Assistindo um vídeo na Internet, minha fonte constante de inspiração, eu tive uma ideia excitante. Pesquisei tintas para o corpo e para fazer um teste eu comprei um frasco na cor cinza claro e outro preto. Comprei um pedaço de tecido de malha com cores bem parecidas com as tintas e usei todo o meu talento na costura -- ou falta dele -- pra construir uma minissaia com o tecido preto e uma blusinha frente única com o tecido cinza.

Para a minissaia eu cortei uma faixa do tecido preto de trinta centímetros. Depois eu medi o comprimento suficiente para dar a volta na minha cintura e sobrar cinco centímetros. Essa parte eu cortei novamente em duas partes e juntando as partes que ficariam na cintura, eu usei uma agulha com linha pra dar uns pontos e fechar a minissaia. O resultado foi uma minissaia com as laterais abertas até a cintura e somente um painel de tecido na frente e outro atrás.

Para a blusinha eu cortei um pedaço de tecido retangular com vinte centímetros de altura e com o comprimento exato para ir de uma lateral do meu corpo até outro, somente na parte da frente. Este tecido seria preso ao meu corpo por dois fios de silicone. Um deles amarrado nas pontas do retângulo na parte de cima e o outro logo abaixo dos meus seios. O resultado ficou interessante. Mas extremamente ousado.

A próxima etapa, teria que ficar para o dia do experimento. Escolhi uma noite de sexta-feira para ir à uma danceteria no centro da cidade e às nove da noite comecei os preparativos. Vesti minha roupa improvisada e marquei os limites que o tecido cobria, tanto a minissaia como a blusinha.

Retirei a roupa e usando as marcas como referência, apliquei a tinta tentando imitar o desenho da roupa, deixando uma pequena margem de segurança, ou seja, a pintura ficou um pouco menor que a roupa real. Esperei a tinta secar e coloquei a roupa por cima. Praticamente não dava pra notar a pintura por baixo da roupa. E no escuro seria ainda mais difícil.

Chamei um Uber e fui para a danceteria levando somente uma mini bolsa que cabia somente meu celular, o cartão do banco, um pouco de dinheiro e a chave do meu apartamento. Eram quase onze horas quando eu cheguei e o lugar estava lotado de pessoas. Circulei por algum tempo, sondando o ambiente, pedi uma bebida pra me ajudar a relaxar, mas algo bem leve pois eu queria estar totalmente sóbria para curtir cada segundo do meu experimento. Era hora de começar.

Fui até o banheiro, tirei minha roupa improvisada e jóquei no lixo, pois já não precisaria mais dela. Voltei completamente nua para a pista de dança e fiquei dançando e observando a reação das pessoas ao meu redor. Com a baixa luminosidade do ambiente, demorou mais do que eu esperava para as pessoas começarem a perceber o que estava acontecendo. E a reação foi bastante positiva.

Fiquei mais de uma hora dançando com diversas pessoas e elas assumiam minha total falta de roupas e o fato de eu não me opor aos contatos físicos como uma autorização para eles explorarem meu corpo. Tudo isso foi excitante, mas nada diferente do esperado. O que realmente me pegou de surpresa, apesar de toda a minha experiência sexual, foi quando uma garota começou a dançar comigo e a explorar meu corpo. Então sem trocarmos uma única palavra ela me deu um logo beijo, tão intenso que eu quase me derreti no meio daquela pista de dança. E da mesma forma que ela se aproximou de mim, ela desapareceu no meio da multidão.

Já era quase uma da manhã quando eu decidi que era hora de sair dali. Eu precisaria chamar um Uber pra voltar pro meu apartamento, mas antes eu queria aproveitar um pouco mais aquela situação. Comecei a caminhar pela calçada. Eu estava completamente nua, somente com uma sandália e minha bolsinha. Em uma parte um pouco mais iluminada da rua eu notei que a pintura sobre os meus seios tinha sido parcialmente removida depois de todas aquelas pessoas me acariciando. Peguei meu celular e tirei uma foto da minha vagina e outra da minha bunda. Da mesma forma, a tinta naqueles lugares também não tinha resistido ao contato de tantas mãos.

Continuei andando e cheguei à uma das avenidas do centro e o movimento de carros ali era consideravelmente maior, mesmo naquele horário. Eu parei perto de um dos postes de iluminação, onde meu corpo estava mais iluminado e fiquei saboreando a atenção das pessoas nos carros que passavam logo à minha frente.

Mas eu não podia ficar ali para sempre. Fiz algumas selfies e continuei caminhando. Depois de umas quatro quadras, com o movimento cada vez menor, eu decidi chamar um Uber e voltar pro meu apartamento. Apesar do motorista ficar receoso de me aceitar como passageira, ele acabou me levando embora. Cheguei no meu apartamento sem encontrar mais ninguém.

Meu experimento foi um sucesso do meu ponto de vista. Eu gostei tanto do resultado que decidi repetir a experiência em situações diferentes. Como no dia seguinte era sábado e eu não iria trabalhar, decidi entrar nos meus sites e ver com o estavam os acessos. Fiquei impressionada, pois as quantidades de acessos não paravam de crescer. Passeio o dia lendo os comentários dos visitantes, que faziam todo tipo de elogios e pediam que eu continuasse colocando novos vídeos e fotos.

Decidi postar um novo mostrando meu novo quadro na minha sala. Fiquei nua, coloquei o celular em modo selfie e fiquei de costas pra parede oposta ao quadro e comecei a me filmar, mantendo somente meu rosto no enquadramento.

-Olá meus queridos, espero que vocês estejam gostando do conteúdo que eu tenho colocado. Como vocês já devem ter notado, existe uma grande quantidade de fotos e vídeos enviados por pessoas que me encontraram por aí e fizeram seus próprios vídeos e fotos. Queria agradecer à todos por estarem compartilhando esse material conosco. E agora eu queria mostrar minha última aquisição para a minha sala.

Com isso eu fui afastando o celular e enquadrando meu corpo todo, sorrindo para a câmera.

-Esta é a sala do meu apartamento e eu acabei de receber um quadro de uma das fotos que eu fiz recentemente.

Nisso eu fui me virando até a foto aparecer ao fundo. Mostrei parte da minha sala para que quem estivesse assistindo tivesse uma noção de como a foto estava em destaque na minha sala.

Postei o vídeo e fui jantar, pois já estava cansada de ler e responder tantos comentários. Acabei assistindo algumas besteiras na TV e fui dormir, pois na última noite eu tinha dormido pouco depois da danceteria.

No dia seguinte, logo depois do almoço eu voltei a acessar meus sites para ver se alguém tinha comentado este último vídeo. Já tinha mais de trinta mil acessos somente neste último vídeo. Entre diversos elogios e agradecimentos um deles me chamou a atenção. E logo eu percebi que tinha deixado escapar um detalhe, assim como no vídeo em que meu rosto apareceu no reflexo do espelho e eu decidi não esconder mais meu rosto.

Eu tinha autografado todos os pôsteres que eu entreguei como 'Ana Valquíria G.', mas o meu próprio quadro eu assinei 'Ana Valquíria Garcia' que é meu nome verdadeiro completo. E se isso não bastasse, quando eu estava filmando somente meu rosto, logo que eu comecei a afastar a câmera, apareceu meu diploma da faculdade que estava na parede bem perto de onde eu estava. Eu estava tão focada no que estava falando e no que eu queria mostrar que não me dei conta de que o diploma tinha ficado tão nitidamente visível. Então quem não leu meu nome no quadro, pode ler no meu diploma.

Voltei a sentir aquela sensação de nó no estômago. Fui ver as estatísticas do vídeo e a contagem de downloads dele já passava dos quinze mil. Então seria inútil tentar retirá-lo do ar ou trocá-lo por uma versão editada borrando meu nome. O estrago já estava feito. Apesar do medo das repercussões, eu sabia que aquilo era somente um detalhe a mais pra ser adicionado a tudo o que eu já tinha exposto de mim mesma. E tudo isso com a minha expressa autorização para que tudo aquilo pudesse ser baixado, copiado, usado e compartilhado à vontade. A cada segundo que passava, mais pessoas estavam descobrindo meu nome completo. Isso me deixava ainda mais excitada.

Fiquei o resto daquele domingo pensando no que eu tinha feito e fui ficando cada vez mais excitada com as possíveis repercussões. Voltei a olhar as estatísticas do vídeo e os downloads já tinham passado dos trinta mil e as visualizações já estavam chegando a cinquenta mil. Outra coisa que me chamou a atenção foi a quantidade de pessoas comprando meus pôsteres. Tinha muita gente gastando dinheiro no meu site, mesmo ele sendo totalmente gratuito. Eu tive uma ideia e criei em todos os meus sites um link para doações.

Eu expliquei que o site continuava e sempre continuaria totalmente grátis. Quem sentisse vontade de doar qualquer quantia, o dinheiro seria usado para financiar novas aventuras que seriam postadas do site. No mesmo dia começaram a pingar alguns trocados.

Tudo aquilo estava me deixando muito excitada e eu decidi fazer outro vídeo só por diversão, pois este eu provavelmente não teria coragem de postar. Já era mais de dez da noite e eu já estava nua, então eu coloquei o celular em um mini tripé comecei a me filmar.

-Olá meus queridos. Percebi que vocês descobriram meu nome completo. Eu não tinha a intensão de divulgar isso, mas a culpa foi toda minha, não é mesmo? E o resultado disso é que eu fiquei tão excitada que decidi fazer este outro vídeo mostrando um pouco mais de mim. Vamos começar com um banho.

Nisso eu entrei no banheiro e coloquei o tripé sobre a pia apontando para o box. Tomei um banho caprichado tentando ser o mais sensual possível, caprichando ao lavar meus seios, minha bunda que eu arrebitei para a câmera e minha vagina. Depois que eu me enxuguei, eu peguei a câmera e continuei:

-Agora que eu estou limpinha e cheirosinha, posso mostrar um pouco mais do lugar onde eu moro. Este é o meu quarto, ali está a minha cama. Aqui agora estamos chegando na sala que vocês já conhecem e ali fica a cozinha. Como vocês podem notar o apartamento é bem pequeno, mas eu gosto daqui. Então, o que vocês acharam? Como, querem ver mais? Mas eu já mostrei meu apartamento todo... Só seu eu mostrar o lado de fora. Querem ver? Ok, vamos lá.

Mostrando que eu ainda estava completamente nua, eu abri a porta do apartamento e saí no corredor. Comecei a falar mais baixo para não atrair a atenção de vizinhos e continuei narrando o vídeo:

-Vou trancar a porta e deixar a chave aqui embaixo do tapete. Vocês sabem que eu não tenho bolso, não é mesmo?

Nisso eu mostrei o número 63 na porta do meu apartamento.

-Vamos para o elevador, porque eu não quero descer as escadas hoje. O elevador esta no térreo, espero que ele esteja vazio. Seria meio problemático encontrar alguém agora. Ótimo, ninguém, vamos descer. Aqui é o saguão do prédio e ali fica a portaria, mas não tem ninguém agora à noite. Isso é ótimo, pois eu gosto de passear pelada pelo prédio durante a noite. E por aqui fica a entrada do prédio. Agora, pra chegar na rua precisamos passar por dois portões. Sair é simples, tem testes bocões aqui que abrem os portões. Pra entrar precisa de um chaveiro especial ou digitar a senha. Pra abrir o segundo portão temos que primeiro fechar o primeiro. Eles não abrem ao mesmo tempo. Vocês estão percebendo que eu estou nervosa? É porque eu nunca passei deste ponto completamente nua. Pronto, agora que o segundo portão abriu, já podemos sair na calçada.

Tinha dois carros estacionados na frente do prédio e eu usei um deles pra me esconder de um carro que se aproximava.

-Essa é a rua na frente do meu prédio. Como vocês podem ver, mesmo agora, onze da noite, ainda tem movimento. Eu estou sentada aqui esperando o movimento diminuir um pouco. Ah, este aqui atrás de mim está o nome do meu prédio: Solar de Araxá. Vamos aproveitar que não está vindo ninguém e olhar o restante da frente do prédio. Aqui é a entrada da garagem onde fica o meu carro. Essa rua aqui é bem movimentada durante o dia, mas nem se compara com aquela avenida ali na frente. Querem ver? Vamos tentar chegar lá.

Eu estava caminhando até a esquina quando veio um carro por trás de mim.

-Ops.... Tá vindo um carro! Não vai dar pra eu me esconder... Vamos torcer pra ele não parar... Haha... Vocês viram a cada dele? Acho que nunca viu uma garota nua. Vamos tentar chegar na avenida agora. Nossa, meu coração está disparado. Tomara que tenha algum carro estacionado pra eu me esconder atrás dele ali na avenida. Só mais um pouco. Putz, eu esqueci que aqui na avenida não pode estacionar. Não tem onde eu me esconder. Vou ficar aqui embaixo desta árvore que está mais escuro.... Acho que o sinal abriu, porque tá vindo um monte de carros agora, e pelos dois lados, dá uma olhada. O movimento nesta avenida é assim até perto da meia noite!

Eu fiquei ali alguns instantes pensando o que eu ia fazer em seguida.

-Meu coração está batendo muito rápido, vocês não têm noção.... Eu estou tão excitada que tá me dando vontade de fazer uma loucura. Eu vou lá no canteiro central da avenida deixar os carros passarem por mim.... Vou aproveitar agora que não está vindo ninguém. Só espero que não passe nenhum carro da polícia agora! Agora está melhor pra vocês me verem, está muito mais iluminado aqui.

Eu mal pisei no canteiro central e os carros começaram a se aproximar.

-Estão vendo, o movimento aqui é uma loucura. E como nesta esquina aqui não tem semáforo, quando um fecha lá embaixo o outro abre, então é difícil atravessar aqui. Acho que eu dei sorte.

Fiquei uns cinco minutos no centro da avenida sem chance de atravessar, pois os carros passavam constantemente, tanto na minha frente, como atrás de mim. A maioria buzinava e mexia comigo, mas pro azar deles não tinha como eles pararem ali.

-Nossa, já faz um tempão que eu estou presa aqui neste canteiro e não consigo atravessar a avenida. Será que estes carros não vão parar por um instante? Vocês não fazem ideia de como eu estou excitada. Olha como eu estou molhadinha. Tá até escorrendo pelas minhas pernas. Acho que eu vou aproveitar essa chance de atravessar...

Aproveitei uma pausa no trânsito do lado que eu queria ir e atravessei rapidamente.

-Agora é só voltar pro meu apartamento. O caminho está livre até o portão. Vamos rápido. Agora é só digitar a minha senha. Ele sempre demora alguns segundos pra destravar o portão. E quando a gente está com pressa parece que demora ainda mais. Finalmente, agora tem que esperar este fechar pra digitar a senha do segundo. Eu estou nervosa. Aqui eu estou totalmente exposta para a rua e para que vier de dentro do prédio. Vamos logo... Como assim, senha errada. Agora vai. Abre logo! Vou direto pro elevador. Espero que tenha ninguém ali. Ah... Tem alguém vindo do estacionamento e parece que vai para o elevador. Não vai dar tempo de eu ir até lá. Vou me esconder aqui na portaria, atrás do balcão.

Esperei alguns instantes e ouvi o elevador sendo acionado.

-Acho que ele já subiu. Eu ouvi o elevador. Vou tentar ir até lá agora e ver se pego o outro. Nossa, ele está longe. Acho que vou pelas escadas mesmo. Assim aproveito pra fazer um pouco de exercício.

Pouco depois eu estava entrando no meu apartamento e já estava pronta pra finalizar o vídeo.

-Então é isso pessoal. Espero que tenham gostado do tour por onde eu moro. Mas antes de dar a noite como terminada, eu preciso resolver uma pendência. Se quiserem assistir, fiquem à vontade.

Coloquei a câmera no balcão da TV e me sentei de frente para ela. Comecei a acariciar meu corpo e minha vagina e em poucos instantes estava tendo um orgasmo incrível. Mandei um beijo pra câmera e parei a gravação.

O vídeo ficou com pouco mais de cinquenta e sete minutos de duração. Era o vídeo mais longo que eu já tinha feito. Restava saber se eu teria coragem de postá-lo, afinal ele me deixaria mais exposta do que nunca. Quaisquer visitantes dos meus sites saberiam, não só as loucuras que eu faço, mas também saberia o meu nome completo e o lugar onde eu moro. Eu estava olhando a tela do meu celular e embaixo do vídeo estavam as opções de sair do vídeo, excluir e compartilhar. Eu comecei a me masturbar novamente olhando para o celular e quando estava no auge da excitação eu cliquei em compartilhar, escolhi o site como destino e confirmei.

Tive dois orgasmos em sequência assistindo o upload do vídeo. Mas o vídeo estava demorando demais pra terminar de subir. Eu peguei minha Fuck Machine, coloquei o adaptador duplo com dois pênis e posicionei de frente para o sofá. Me ajoelhei no chão e apoiei meus seios sobre o sofá e puxei a máquina na posição correta, colocando o pênis mais longo no meu ânus e o mais grosso na minha vagina. Fiz os ajustes necessários e liguei a máquina. Usei o controle remoto para ajustar em uma velocidade interessante e joguei o controle no outro sofá. Enquanto os dois pênis entravam e saiam de mim em um ritmo constante, eu posicionei o celular pra que eu pudesse ver o andamento do upload e algemei as minhas mãos às minhas costas.

O sofá apoiado na parede não deixava eu ir mais para a frente e máquina com sua base pesada, dificilmente sairia do lugar e estava ajustada para entrar em mim até o limite que eu suportava. Durante o tempo que o vídeo demorou para terminar de subir, eu tive outros três orgasmos. Só então eu estava pronta pra desligar a máquina, e eu estava exausta. Precisei de toda a minha força pra empurrar com a perna sem que o movimento de entra e sai do meu ânus e vagina acabasse me machucando e só então pegar a chave e liberar minhas mãos. Só então eu desliguei a máquina. Fui tomar um banho, pois no dia seguinte eu precisava acordar cedo pra trabalhar. Eu precisava descansar.

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1 Commentários
Underdog_13Underdog_13há aproximadamente 2 anos

Agora acho que vai chover admiradores perto do apartamento da Ana.

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