Ana - Ch. 19

Informação da História
As aventuras da Ana.
3.3k palavras
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731
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Parte 19 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
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Tathy
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O último vídeo que eu postei mostrando o local onde eu moro rendeu um aumento considerável nas visualizações e downloads dos meus vídeos e fotos. Inclusive as doações feitas pelos visitantes estavam rendendo muito mais do que eu imaginava ser possível. Os valores eram pequenos, mas eram em grande quantidade, então o valor total superava as minhas expectativas.

Um dos comentários que eu li, dizia que eu ter mostrado meu apartamento foi muito excitante para ele e que ele gostaria de ver mais vídeos meus em meu apartamento. Ele sugeriu que eu montasse uma câmera para quando eu estivesse em casa fazendo algo interessante. Isso me deu uma ideia. Conversei com om colega de trabalho especializado em tecnologia sobre câmeras com acesso remoto e ele me indicou uma pessoa que era especialista no assunto.

Falei com esse especialista, o Roberto, e expliquei para ele o que eu tinha em mente. Ele me passou um orçamento com os equipamentos que eu precisaria e disse que poderia instalar em uma semana, caso eu decidisse fechar o pedido. O valor era relativamente alto, mas como ele dividiu em seis parcelas, se as doações no meu site continuassem como estavam eu praticamente não teria que por dinheiro do meu bolso.

O projeto contava com três câmeras no banheiro filmando o box por ângulos diferentes, três no meu quarto, uma no teto filmando a cama de cima e as outras duas apontadas para minha cama por ângulos estratégicos, uma na cozinha e três cobrindo toda a área da sala. O outro quarto eu uso somente para guardar algumas tranqueiras e achei que não valia a pena colocar uma câmera ali. Todas as câmeras estavam conectadas a um equipamento que permitia o acesso à todas as câmeras através da internet, assim qualquer pessoa que acessassem meus sites poderia clicar em um link e escolher qual câmera queria assistir.

Através de um aplicativo em meu celular, teria a opção de desativar uma ou mais câmeras, bem como desativar os microfones delas. As três câmeras no meu quarto eram com infravermelho, ou seja, mesmo com as luzes apagadas elas captavam tudo o que estava acontecendo. E todas filmavam em Full-HD para maior nitidez. Os visitantes podiam assistir a tudo em tempo real e as imagens ficavam salvas no HD interno do equipamento e sempre que eu tinha feito algo interessante ou tivesse acontecido algo que valesse a pena eu poderia salvar o vídeo e postar nos meus sites para ficar registrado.

No dia que o Roberto e seu ajudante vieram instalar as câmeras, eu fiquei nua e fui fazendo vários filmes mostrando o que eles estavam fazendo e fui postando no meu site, assim eu já fui criando a expectativa nos meus seguidores. E os dois trabalhando ali em casa ficaram mais do que felizes de poderem me ver nua em primeira mão. O Roberto já tinha visitado meu site depois que eu conversei com ele e disse tinha virado meu fã. E por isso ele acabou me dando de presente uma câmera extra, com tecnologia wi-fi e à bateria, assim eu poderia colocá-la onde eu quisesse para conseguir ângulos mais estratégicos de acordo com a necessidade. Os dois ganharam um pôster cada um com o DVD.

Acho que eu nunca me masturbei tanto como naqueles primeiros dias depois que sistema ficou online. Eu estava o tempo todo excitada, pois onde quer que eu estivesse no meu apartamento, eu sempre tinha uma grande quantidade de completos estranhos assistindo cada movimento meu. Eu precisei contratar um plano de internet mais rápido para dar contar da transmissão dos vídeos ao vivo, mas eu acho que valeu cada centavo. Afinal, eu nunca me senti tão excitada.

Tomar banho a partir daquele dia passou a ser uma experiência totalmente nova.

Na semana seguinte à instalação das câmeras no meu apartamento, eu estava constantemente excitada e isso nem sempre é uma boa coisa pra mim, pois nestas situações eu sempre acabo fazendo algo imprudente e que depois eu acabo me arrependendo. Mas em alguns casos o arrependimento dura pouco e acabo fazendo novamente.

Na terça-feira, eu tinha ido trabalhar com uma minissaia bege e uma blusa de alcinhas branca sem nada por baixo, como era o meu costume desde a minha viagem para a praia. A minissaia ia até quase a altura do meu joelho e a blusinha era quase transparente, marcando meus mamilos com meus piercings. O pessoal do meu trabalho aparentemente estava aceitando bem minhas novas escolhas de roupas, pois nunca ouvi nenhum comentário a respeito.

Neste dia eu passei a maior parte do tempo na fábrica acompanhando a montagem e ajustes de um novo equipamento e fiquei o dia todo com meu jaleco. Ele era um pouco mais longo que a minha minissaia e como ele era de um tecido relativamente grosso não dava pra ver a roupa que eu estava usando por baixo dele.

Logo que eu voltei do almoço, onde eu passei boa parte do tempo vendo comentários e as estatísticas dos meus sites, eu decidi deixar a tarde mais excitante e quando fui vestir meu jaleco eu o experimentei sem a blusinha. Aparentemente não se notava nenhuma diferença, a não ser os movimentos dos meus seios agora sem a sustentação da blusinha. Guardei a blusinha na minha gaveta e fui até a fábrica. Tudo correu normalmente como se nada tivesse mudado. Uns quarenta minutos depois eu precisei voltar para a minha sala e enquanto eu estava lá eu resolvi retirar a minissaia também e ver como ficava somente com o jaleco. Novamente, não se notava diferença. Deixei a minissaia na minha gaveta junto com a blusinha e voltei para a fábrica.

Aparentemente ninguém notou nenhuma diferença na minha roupa. O problema é que o tecido do jaleco não é nada flexível e ele estando com todos os botões abotoados tornava certos movimentos meio restritivos. Eu acabei desabotoando um dos botões na parte de baixo para permitir que eu me abaixasse com mais facilidade, coisa que eu precisava fazer com certa frequência. Só que com isso o último botão fechado na parte de baixo ficava na altura da minha cintura.

Aparentemente dois dos meus colegas de trabalho perceberam algo, pois estavam sempre estrategicamente posicionados sempre que eu precisava me abaixar e os olhos deles estavam frequentemente apontados para o botão aberto do meu jaleco. Eu não tenho dúvidas de que eles perceberam rapidamente que eu estava sem a minha minissaia, pois as minhas pernas estavam constantemente visíveis pela abertura do jaleco. Eu só não sabia se eles tinham notado a ausência da calcinha também.

Aquele jogo de "faça de conta que você não está olhando que eu faço de contas que não estou percebendo" estava me deixando cada vez mais excitada. Em certo momento eu decidi abrir o botão de cima também e ver a reação deles. Agora o último botão fechado de cima ficava logo abaixo dos meus seios, e dependendo da posição que eu ficava dava pra ver claramente o vão entre os meus seios deixando evidente que não havia nada embaixo daquele jaleco.

A sala onde nós estávamos trabalhando não pode ter ar-condicionado e a temperatura ali sempre é mais alta que no restante da fábrica. Com os olhares dos meus colegas cada vez mais atentos eu aproveitei para comentar sobre a temperatura da sala. Eles concordaram que ali era quente mesmo. Eu confessei que por causa do calor -- mesmo não sendo esta a verdadeira razão -- eu tinha tirado a minha minissaia e aminha blusinha durante o almoço para suportar melhor o calor.

Os olhos deles apontaram simultaneamente para o meu decote. Eu dei uma risadinha e disse que eles provavelmente já deviam ter percebido que eu estava sem nada por baixo do jaleco. Demorou um pouco, mas a ficha caiu e eles olharam para botão aberto na parte de baixo. Eu dei outra risadinha e disse pra eles não contarem pra ninguém. Eles concordaram e nós continuamos trabalhando. E os olhos deles agora mais atentos do que nunca.

Passado algum tempo eu reclamei novamente do calor e abri mais um botão na parte de cima. Agora sempre que eu me inclinava para a frente o meu jaleco se abria o suficiente para se ver meus seios completamente, inclusive os mamilos. Eu fui aos poucos usando esta característica do jaleco para ir me expondo progressivamente. Meus colegas estavam adorando o que eu estava fazendo, mas eu precisei ir novamente até a minha sala, para a infelicidade dos dois. Fechei os botões e saí da área da fábrica. Na minha sala, eu tive uma daquelas ideias que me surgem quando eu estou excitada daquele jeito. Peguei um estilete e cortei parte das linhas que seguravam o botão do meio do meu jaleco, deixando-o na iminência de se soltar.

Meia hora mais tarde eu estava de volta no laboratório e os meus dois colegas correram pra me acompanhar novamente. Quando eles fecharam a porta atrás de mim eu ainda de frente para eles abri os dois botões da parte de cima e desta vez dois na parte de baixo, deixando somente o botão do meio, que eu tinha cortado parte das linhas, mantendo meu jaleco fechado. Eu expliquei que depois de ter ficado na minha sala com o ar-condicionado, aquele laboratório estava quente demais. Eles sorriram dizendo que entendiam e não voltamos ao que estávamos fazendo.

Eu estava esperando que aquele botão se soltasse a qualquer instante, mas acho que não cortei as linhas o suficiente. Meus colegas passavam mais tempo analisando meu jaleco do que os testes que estávamos realizando no equipamento. Um dos testes, depois de iniciado, demorava uns cinco minutos pra ser concluído e só nos restava esperar. Eu me apoiei de costas no balcão ficando de frente para os dois enquanto ficamos conversando para esperar a conclusão do procedimento.

Eu estava tentando imaginar uma forma de forçar aquele último botão a se soltar de forma acidental enquanto eu tinha a tenção dos dois. Notei que atrás de mim as gavetas estavam praticamente na altura da minha cintura e nas costas do jaleco tinha uma faixa aparentando um cinto. Fiquei brincando com a gaveta movimentando meu corpo para frente e para trás e com isso abrindo e fechando a gaveta enquanto continuava conversando com eles. Os dois estavam em transe olhando os movimentos do jaleco entre as minhas pernas.

Em um destes movimentos eu consegui enroscar a faixa das costas do jaleco na gaveta e quando ela se fechou o jaleco ficou preso. Usei o peso do meu corpo para empurrar a gaveta e com a pressão da alça ela ficou bem apertada e difícil de abrir. Nesse momento eu parei de me mexer pra esperar o momento ideal para o próximo passo.

Nisso o procedimento do teste finalizou e nós precisávamos voltar para as análises. Eu desencostei do balcão e dei um passo para afrente, já esperando o resultado do que eu tinha feito. E como panejado, a gaveta travada com meu jaleco foi o suficiente para arrancar o único botão que mantinha meu jaleco fechado. Como eu me afastei do balcão o jaleco foi praticamente retirado do meu corpo me deixando nua na frente dos meus dois colegas de trabalho, somente com meus ombros escondidos sob as mangas do jaleco.

Parecia que o tempo tinha parado por alguns instantes. Os dois estavam congelados na minha frente observando cada detalhe que eles podiam do meu corpo. Eu tentei puxar o jaleco para ele se soltar da gaveta, tomando o cuidado de não fazer muita força para que a gaveta não abrisse, dando mais tempo para os dois me observarem. Eles ficaram imóveis enquanto eu tentava liberar o jaleco sem sucesso. Eu sabia que não deveria estar fazendo aquilo no meu local de trabalho, mas eu não conseguia resistir. Eu estava me divertindo muito e estava ficando cada vez mais excitada.

Fiquei de frente para a gaveta deixando que eles vissem a parte de trás do meu corpo e continuei fingindo que tentava abrir a gaveta. Como eu não estava conseguindo, eu optei por retirar o jaleco completamente ficando nua na frente dos dois e continuei tentando abrir a gaveta.

Depois de um bom tempo um deles tomou a iniciativa de oferecer ajuda. Eu disse que a gaveta estava emperrada e dei um passo para o lado para que ele tentasse. Eu já estava pronta para pegar o jaleco de volta, mas ele também parecia estar tendo dificuldades para abrir a gaveta. Depois de algum tempo tentando sem sucesso, o outro pediu para tentar, mas também não estava conseguindo.

Eu não achei que a gaveta estivesse tão difícil de abrir e quando um deles disse que ia buscar alguma ferramenta para forçar a gaveta eu voltei a tentar minha sorte. Realmente eu não estava conseguindo, por mais que eu forçasse, a gaveta não se soltava. Se alguém decidisse entrar naquele laboratório naquele momento seria difícil explicar por que eu estava nua junto com dois colegas de trabalho.

Acho que eles pensaram a mesma coisa, pois um deles saiu rapidamente da sala. O outro me ofereceu o jaleco dele, que eu aceitei, mas este era de um tecido muito mais fino e transparente e meus mamilos ficavam perfeitamente visíveis através do tecido. Longos instantes depois, o que tinha saído voltou com uma chave de fendas e finalmente conseguiu desemperrar a gaveta e liberar meu jaleco. Eu tirei o jaleco emprestado sob os olhares dos dois e agradeci a ajuda deles antes de recolocar o meu próprio jaleco.

Peguei o botão que tinha se soltado e coloquei no bolso para ser recolocado depois e continuamos as análises dos testes. Segundo eles, estava tudo bem se eu deixasse o jaleco desabotoado, pois eles já tinham visto tudo mesmo e o botão que eu usaria para manter o jaleco fechado não estava mais disponível. E com a desculpa do calor, eu continuei me exibindo para os dois.

Terminamos os testes um pouco antes do final do expediente e eu voltei para a minha sala com meu jaleco faltando um dos botões. Fico imaginando se eles comentariam com mais alguém o que tinha acontecido durante aquela tarde.

Quando eu saí para ir pra casa, eu estava muito excitada pelo que eu tinha feito naquele dia e estava querendo fazer algo excitante para fechar a noite com chave de ouro. Assim que eu liguei o carro no estacionamento da empresa, ele sinalizou novamente que estava na reserva, indicando o quanto faltava para o combustível terminar. Quando eu cheguei na garagem do meu apartamento, o painel do meu carro indicava que eu teria combustível para mais vinte e oito quilômetros. Eu comecei a ter ideias. Fui até o meu apartamento, tirei toda a roupa e me exibi para as câmeras.

Jantei, tomei um banho e por volta das dez da noite eu peguei a minha bolsa, coloquei meu celular no bastão de selfie e saí do apartamento completamente nua, filmando cada passo que eu dava. Chamei o elevador e desci até o subsolo. Quando eu saí do elevador, um carro passou na frente da porta de acesso, mas não sei dizer se quem estava dentro me viu ou não. Mas eu não fiquei parada e fui caminhando até o meu carro sem me esconder. Coloquei a bolsa no porta-malas e entrei no carro.

Saí da garagem do prédio e peguei uma estradinha para uma cidade vizinha Chegando lá o painel do carro informava que eu ainda tinha combustível para andar mais sete quilômetros. Até a minha casa tinha cerca de vinte quilômetros, então eu não teria alternativa a não ser abastecer o carro. E isto seria interessante, pois eu estava completamente nua e a minha bolsa com meu cartão estava no porta-malas do carro.

Eu precisava encontrar um posto que fosse interessante, mas não podia ficar andando por muito tempo, senão eu acabaria sem combustível e as coisas ficariam mais complicadas. O primeiro posto que eu encontrei estava fechado. Logo depois encontrei outro, mas este estava muito exposto e tinha vários carros abastecendo. Era arriscado demais.

Quando finalmente encontrei outro posto que teria de servir pois meu carro indicava menos de três quilômetros para eu ficar sem combustível, eu parei na frente da bomba e esperei o frentista vir me atender.

Ele era jovem e ficou todo excitado ao ver que eu estava nua.

-Você pode completar o tanque, por favor?

-Claro! Mas você sempre sai de carro assim?

-Eu saí pra dar uma voltinha mais à vontade e fiquei sem combustível.

-Nossa, sorte a minha...

-Você gostou? Pode olhar à vontade, eu gosto.... Me deixa excitada.

-Nossa moça, será que eu posso tirar uma foto sua?

-Só uma? Pode tirar quantas quiser.... Eu vou pegar minha bolsa no porta-malas e você aproveita. Se quiser pode filmar também. E se você puder fazer a gentileza de filmar com o meu celular também...

A rua ali naquele momento estava praticamente deserta, mas um ou outro carro acabava passando. Eu fui até a traseira do carro, abri o porta-malas e me debrucei para pegar o cartão dentro da bolsa. Fiquei um bom tempo naquela posição, dando a oportunidade para o frentista fazer as fotos dele. Nisso eu encontrei no fundo da minha bolsa um dos meus plugs. Me levante ei falei pro frentista:

-Ah.... Eu sabia que estava faltando alguma coisa.

Coloquei ele na boca pra lubrificar enquanto o frentista mantinha os dois celulares apontados para mim, me filmando. Fiquei de costas pra ele, arrebitei a minha bunda e fui colocando lentamente o plug em meu ânus.

-Agora sim, está melhor. Não sei aonde estava a minha cabeça quando eu saí de casa sem ele. Ah, o cartão ainda está na minha bolsa. Vou pegar.

Me debrucei novamente no porta-malas enquanto ele continuava a me filmar, agora com o plug. Quando eu entreguei o cartão pra ele, ele me disse que teríamos que ir até a outra bomba onde fica o computador com a maquininha de cartão. Peguei meu celular da mão dele e atravessamos o posto. O frentista colocou meu cartão na maquininha, digitou o valor e pediu a minha senha. Nisso outro carro entrou no posto e parou na mesma bomba que eu tinha parado, só que do outro lado. Eu e o frentista nos entreolhamos, pois eu não teria como voltar pro meu carro sem que o motorista do outro carro me visse.

Eu disse pra ele ir atender o novo cliente e eu ficaria escondida atrás daquela bomba. Ele foi rapidamente e eu fiquei observando por entre as bombas e filmando com meu celular. O cliente pagou em dinheiro e saiu em poucos instantes. Eu fui em direção ao frentista e disse:

-Ufa, essa foi por pouco. Se ele fosse pagar com cartão eu não teria onde me esconder. Isso me deixou superexcitada.

Devolvi meu celular pro frentista e disse para ele continuar filmando. Fui até o porta-malas do meu carro e me debrucei novamente para guardar meu cartão dentro da minha bolsa. Peguei um dos últimos DVDs que eu tinha comigo e o entreguei para o frentista, agradecendo a toda a atenção que ele me deu. Então eu peguei meu celular e coloquei de volta no bastão de selfie.

Eu ainda fiquei ao lado dele mais uns quinze minutos conversando registrando com meu celular enquanto explicava o que tinha no DVD. De vez em quando passava um carro na rua na frente do posto, mas as bombas e o meu carro me protegiam da visão de quem estava passando. Mas de qualquer forma, era bastante excitante estar ali.

Mas eu precisava voltar pra casa. Só que antes de ir embora eu sugeri que o frentista fizesse algumas selfies comigo ao lado dele. Deixei meu celular sobre o meu carro nos filmando enquanto ele fazia as fotos. Depois eu peguei o celular dele e fiz as selfies enquanto ele segurava meus seios com as mãos dele.

Ele agradeceu pelas fotos e eu peguei a estrada de volta pra minha cidade. Provavelmente eu voltaria para abastecer meu carro naquele posto.

O trajeto de volta pra minha casa foi tranquilo naquele horário e eu cheguei ao meu apartamento sem nenhum incidente. A primeira coisa que eu fiz foi fazer o upload do vídeo nos meus sites.

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