Ana - Ch. 20

Informação da História
As aventuras da Ana.
2.7k palavras
5
861
0

Parte 20 da série de 25 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 01/05/2020
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
Tathy
Tathy
13 Seguidores

Depois da experiência no laboratório onde meus colegas de trabalhos me viram nua eu fiquei imaginando o que eu poderia fazer para deixar as coisas interessantes. Quando eu estava escolhendo o que vestir pra ir trabalhar eu comecei pela minha blusa. Eu queria algo ousado. Já fazia semanas que eu estava indo trabalhar sem calcinha e sem sutiã, mas até então minhas roupas, de certa forma, não deixavam isso muito evidente.

Neste dia eu queria mudar de nível. Escolhi uma das minhas blusinhas de alcinhas com a transparência correta. Ela era uma blusinha tipo segunda pele, semitransparente, mas não muito justa ao meu corpo, assim o formato dos meus seios ficava mais natural e permitia que eles se movimentassem conforme eu andava. A sensação era que eu não estava vestindo nada.

Meus mamilos, mesmo quando não estavam durinhos, marcavam perfeitamente o tecido e meus piercings estavam perfeitamente evidentes. Inclusive as minhas aureolas podiam ser vistas sem dificuldades. Desfilei para as câmeras do meu quarto, mostrando o quando aquela blusinha era ousada para o meu ambiente de trabalho e fui escolher o que vestir na parte de baixo.

Pensei em uma minissaia, mas acabei optando por uma calça legging. Poucos dias antes eu tinha comprado algumas de tecido bem fininho e achei quer seria o momento ideal para experimentar uma delas. Vesti uma preta e fui me olhar no espelho. Ela ficava colada ao meu corpo e quanto eu me inclinava para a frente, o tecido esticava e ficava semitransparente deixando ver perfeitamente que eu não estava usando nada por baixo.

Isso me fez lembrar de alguns vídeos que eu tinha visto na Internet e decidi ver se daria certo com aquela calça. Marquei mentalmente dois pontos de referência e tirei a calça. Com uma tesoura eu cortei a costura que ficava diretamente sobre a minha vagina, deixando uma abertura de uns dez centímetros entre as minhas pernas. Em pé, com as pernas fechadas não dava pra notar nada, mas se eu abrisse um pouco as pernas minha vagina e meus piercings ficavam completamente expostos.

Eu já comecei a ficar excitada só de pensar em entrar no meu local de trabalho usando aquelas roupas. Mostrei o resultado para as câmeras no meu quarto e saí do meu apartamento sem levar nenhuma outra roupa de backup junto comigo. Eu estava no elevador quando tive uma ideia ainda amais louca. Naquele dia eu iria trabalhar de ônibus.

Apertei o botão do térreo e saí do prédio passando pela portaria. Tive que andar duas quadras até chegar ao ponto de ônibus e ainda esperar uns dez minutos pelo ônibus que eu deveria pegar. Várias pessoas ficaram me observando, mais pela minha blusinha transparente do que pela alteração na minha calça, mas de qualquer forma toda a atenção me deixava excitada.

Aquele ônibus não ia direto até o meu trabalho. Eu teria que descer no terminal no centro da cidade e pegar outro que passaria bem perto do meu destino. Foram mais quase dez minutos de espera no terminal central, que estava lotado de pessoas naquele horário. Quando eu entrei no outro ônibus minha vagina já estava molhadinha de tanta excitação. O balanço do ônibus fazia meus seios se moverem atraindo ainda mais a atenção dos outros passageiros mais próximos de mim. Eu estava adorando a exposição.

Do ponto de ônibus até a entrada da empresa foram mais duas quadras de caminhada e eu acabei chegando quase meia hora mais tarde que meu horário habitual. Como eu sempre chego mais cedo, naquele dia eu atrasei somente alguns minutos, nada que chamasse atenção já que eu não preciso passar cartão nem nada que controle meus horários.

Só que como eu não estava de carro naquele dia, eu precisei entrar pela portaria de pedestres e como eu era a única pessoa entrando naquele momento o guarda veio liberar a catraca para mim. Eu o reconheci de uma das vezes que eu estive nua empresa e saí com o carro tentando não ser vista por ele. Naquele dia ele estava tendo a oportunidade de me observar bem de perto. Ele tentava disfarçar, mas seus olhos o traiam e percorriam meu corpo e meus seios. Eu deixei ele curtir o momento, pois eu também estava gostando da atenção. Puxei conversa dizendo que me lembrava dele de outas ocasiões, mas como eu estava sempre de carro não dava pra conversar com ele.

Notando a atenção que ele dava ao meu corpo eu perguntei o que ele tinha achado da minha roupa. Ele ficou vermelho e desviou o olhar. Acho que ele pensou que eu ia ficar brava com ele. Mas eu disse que tinha decidido usar uma roupa mais ousada. Perguntei novamente a opinião dele e ele se sentindo mais à vontade disse que era muito sexy.

Eu disse que ele iria gostar ainda mais se me visse trabalhando em um final de semana. Ele ficou me olhando e perguntou o que eu uso nesses dias. Eu respondi:

-Nada como o que eu estou vestindo agora.

Me despedi e deixei ele pensando na minha resposta.

Durante todo aquele dia, meus colegas de trabalho, apesar de não terem dito nada a respeito das minhas roupas, ficavam me olhando quando achavam que eu não estava observando. Eu tinha que tomar cuidado com a posição das minhas pernas pra eles não verem o que eu tinha feito com a minha calça. Eu estava o tempo todo excitada.

Por volta das dez da manhã eu estava na minha sala sozinha lendo um e-mail de um cliente. Eu estava brincando com o piercing do meu clitóris e sentindo a umidade da minha vagina. De vez em quando eu colocava o dedo na minha boca e sentia o gosto dos meus próprios fluídos. Lembrei do meu plug que estava em minha bolsa e percebi a vantagem da alteração na minha calça. Eu pude colocar meu plug sem nem mesmo precisar tirar a calça.

Pouco mais de meia hora depois, o Renato entrou na minha sala e pediu que eu fosse com ele até o Laboratório. Atravessamos a fábrica e ficamos um tempo no laboratório acompanhando o teste de um equipamento. Depois fomos para área de fabricação das peças e ficamos conversando com o gerente da área e com alguns funcionários sobre um caso em que estávamos trabalhando. Isso não era raro de acontecer. O que havia de especial naquele dia era a roupa que eu estava usando.

Eu estava tão excitada com aquela exposição toda entre meus colegas de trabalho que meus mamilos ficaram o tempo todo em seu estado de ereção máximo. Isso junto ao fato de os meus piercings estarem tão evidentes sob a transparência da blusinha fazia com que a atenção de todos ficasse focada em meus seios. E aquela atenção toda estava me deixando muito excitada.

Terminamos as conversas logo depois do meio dia e o Renato me convidou para almoçar com ele. Sem muitas alternativas eu aceitei o convite e ele nos levou ao restaurante que tínhamos ido na primeira vez que jantamos juntos. E por coincidência, a nossa mesa estava disponível. Nos sentamos e logo o garçom estava anotando nossos pedidos.

Enquanto esperávamos, o Renato comentou sobre as minhas roupas, dizendo que eram bastante ousadas, especialmente para o ambiente de trabalho. Eu perguntei se ele tinha gostado e se isso era um problema. Ele pensou um pouco e respondeu que me ver naquelas roupas o deixava superexcitado, mas que durante o trabalho isso poderia ser problemático. Ele não iria me proibir de me vestir daquele jeito desde que nenhum outro funcionário reclamasse sobre isso.

Eu agradeci e perguntei se seria um problema continuar com aquela calça, pois havia acontecido um acidente com ele. Quando ele perguntou o que tinha acontecido eu abri as pernas e deixei que ele visse por si mesmo. Ele arregalou os olhos e disse que era melhor eu trocar de calça. E se ofereceu para me levar até o meu apartamento para eu pegar outra.

Terminado o almoço ele foi direto até o meu apartamento e entrou comigo para eu me trocar. Antes de entrarmos no apartamento eu usei o aplicativo no meu celular para desligar as câmeras, pois eu não poderia deixar que as imagens do Renato fossem parar na Internet junto com as minhas.

Assim que entramos, o Renato viu pela primeira vez o pôster na parede e ficou impressionado, tanto pela qualidade da foto quanto pela ousadia de eu colocar algo tão explícito na parede da minha sala. Eu aproveitei pra contar pra ele sobre as câmeras e disse pra ele não se preocupar pois estavam desligadas, sobre os meus sites, os DVDs e os pôsteres que eu tinha distribuído. Inclusive eu aproveitei para dar um deles para o Renato.

Ele estava visivelmente excitado com tudo aquilo e eu o empurrei para que ele se sentasse no sofá e me sentei sobre ele, ainda com a calça que eu tinha usado durante aquela manhã. Imediatamente ele começou a me beijar e me ajudou a tirar a blusinha que eu estava usando. Ele me fez deitar no sofá e começou a lamber a minha vagina pela abertura na minha calça. Quando eu gozei ele veio para cima de mim começou a me penetrar sem tirar o plug do meu ânus. Quando ele estava pra gozar eu pedi que ele o fizesse na minha boca.

Depois de toda aquela pegação, a abertura da minha calça acabou ficando um pouco maior e meus lábios vaginais ficavam visíveis mesmo quando eu estava em pé com as pernas fechadas. O Renato percebeu e comentou sobre isso. Eu recoloquei a minha blusinha, peguei na mão dele e o puxei para fora do apartamento dizendo que tínhamos que voltar para o escritório. Ele me perguntou se eu não ia trocar a calça e eu respondi que não. Ele balançou a cabeça e me seguiu de volta para o carro dele.

De fato, depois que eu transei com o Renato estava praticamente impossível manter minha vagina escondida naquela calça.

A parte da tarde, apesar da excitação de estar no meu trabalho com aquelas roupas, nada de mais interessante aconteceu e eu fiquei a tarde toda trabalhando na minha sala.

Pouco antes das quatro da tarde eu vi o Renato passar na frente da minha sala e ir na direção da sala dele. Esperei um instante e fui até lá. Aproveitei que ele estava sozinho, eu tranquei a porta da sala, dei a volta e me ajoelhe entre as pernas dele. Olhando nos olhos dele eu desabotoei a calça dele e abri o zíper, retirando seu pênis de dentro. Ele começou a ficar duro no mesmo instante e eu comecei a chupá-lo.

Então eu me levantei e me apoiei na mesa dele arrebitando minha bunda na direção dele. Ele entendeu o recado e se posicionou atrás de mim, me penetrando facilmente. Eu já estava em ponto de bala e gozei em pouco tempo. Ele não demorou e também gozou dentro da minha vagina. Quando ele saiu de dentro de mim, eu me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar o pênis dele novamente e ele recuperou a ereção em poucos instantes. Logo ele estava gozando na minha boca pela segunda vez naquele dia.

Eu agradeci a ele e voltei para a minha sala, notando que a minha calça estava ainda mais aberta entre as minhas pernas e a minha vagina e meu piercing ainda mais expostos.

O restante daquela tarde eu passei acariciando minha vagina e lambendo meus dedos sentindo o gosto do esperma do Renato que aos poucos ia saindo de dentro de mim. Eu estava imaginando minha volta para casa e tive uma ideia. Tirei a minha calça e usando uma tesoura eu cortei uns dois centímetros do tecido de cada lado da abertura que eu tinha feito. Quando eu coloquei a calça novamente o resultado foi um pouco diferente do que eu tinha previsto. Minha vagina ficou completamente exposta entre as minhas pernas como eu tinha previsto, só que eu acabei exagerando um pouco ao cortar a parte da frente e após essa última alteração, mesmo em pé com as pernas completamente fechadas dava pra ver minha vagina pela parte da frente.

Na hora de ir embora, eu estava excitada e não posso nevar, um pouco nervosa, pois estaria exposta durante um longo tempo dentro de dois ônibus diferentes, sem contar os dois trechos que eu teria que percorrer a pé.

Antes de ir embora eu dei uma passada no banheiro e quando fui lavar as mãos fiquei me observando no grande espelho na frente da pia. Minha vagina estava completamente exposta e meus mamilos durinhos marcavam o tecido fino e praticamente transparente da minha blusinha. Enquanto eu lavava as minhas mãos eu estava lembrando do meu passeio de ônibus na praia e o quanto foi excitante. Coloquei as mãos molhadas sobre meus seios e deixei o tecido absorver a água. O resultado foi que o tecido ficou ainda mais transparente deixando ver nitidamente minhas auréolas e meus mamilos. Enchi as palmas das mãos com água e encharquei a minha blusinha deixando-a colada aos meus seios.

Contente com o resultado, voltei pra minha sala, peguei a minha bolsa e fui em direção ao ponto de ônibus. Os olhares das pessoas na rua e alguns comentários me deixava cada vez mais excitada. Quando o ônibus chegou no terminal central e eu desci para pegar o outro ônibus, minha blusinha já havia perdido boa parte da umidade que a deixava transparente e meus mamilos já não apareciam como antes. Eu precisava remediar este problema.

Eu ainda teria que esperar alguns minutos pelo próximo ônibus e logo na frente do terminal havia uma farmácia. Decidi ir até lá e comprar uma garrafinha de água. Dentro da farmácia eu passei na frente de uma prateleira onde estavam os frascos de óleo para bebês e acabei desistindo da ideia da água. A água, como já havia acontecido, evapora rapidamente e perde a função, mas com o óleo a história é diferente. Peguei um frasco e voltei para o ponto de ônibus.

Quase não deu tempo de pegar o próximo ônibus, mas consegui entrar antes que ele saísse do terminal. Assim que eu passei pela catraca, encontrei um lugar onde eu pude me sentar sozinha e despejei uma generosa quantidade de óleo sobre a parte da frente da minha blusinha. O tecido imediatamente colou nos meus seios e ficou completamente transparente. Mais ainda que quando eu tinha usado a água no banheiro. Guardei o restante do óleo na minha bolsa e fiquei aproveitando o passeio.

Sem perceber eu comecei a acariciar minha vagina enquanto sentia o plug sendo pressionado em meu ânus pelo assento duro do ônibus e acabei me perdendo em meus pensamentos. Quando eu me dei conta, o ônibus já tinha passado pelo meu ponto e já estava passando pelo segundo ponto. Até que eu consegui me levantar e solicitar a parada já era tarde demais e tive que esperar pela próxima parada.

Isso me levou quase um quilômetro e meio além do ponto onde eu deveria descer. Isso somado ao trajeto que eu já deveria fazer a pé do ponto até o meu apartamento dava um pouco mais de dois quilômetros. Esse pondo ficava bem na frente uma grande praça que era margeada em dois lados por duas avenidas largas e super movimentadas, especialmente naquele horário.

Já fora do ônibus eu contornei a praça e comecei minha caminhada em direção ao meu apartamento. As atenções dos pedestres eram todas para mim. Não sei dizer quantas pessoas notaram o detalhe da minha calça, mas certamente todas as pessoas que cruzavam comigo ficavam olhando para os meus seios.

Duas quadras à frente minha rota me levava por ruas menos movimentadas e a quantidade de pessoas que eu encontrava foi bastante reduzida. Pouco mais de meia hora depois de descer do ônibus eu estava entrando pela portaria do meu prédio e sem encontrar ninguém pelo caminho eu cheguei no meu apartamento. Eu estava extremamente excitada por tudo o que eu tinha feito naquele dia e não podia mais esperar pra aliviar toda aquela energia acumulada. Coloquei a câmera móvel em um tripé pra filmar meu rosto e meus seios e me posicionei no sofá de frente para outra câmera apontada para a minha vagina. Ali eu me masturbei até gozar três vezes e pegar no sono exausta.

Quando eu acordei, o meu site já tinha centenas de comentários sobre esta minha última aparição. Os visitantes tinham adorado.

Tathy
Tathy
13 Seguidores
Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
1 Commentários
Mr_NightMr_Nighthá quase 2 anos

A história da Ana tá cada vez melhor. Só acho que ela devia correr mais riscos, quer dizer ela anda de ônibus e volta pra casa quase nua e ninguém percebe? Nem uma olhadinha, encoxada ou mão boba? Mas tirando isso tá muito bom.

Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE

Ana - Ch. 21 Próxima Parte
Ana - Ch. 19 Parte Anterior
Ana Informações da Série

Histórias SEMELHANTES

Paty Ch. 01 Paty, a nova webcam girl - estréia no parque.
Brenda Viagem de aniversário de namoro com final inesperado.
Fernanda Ch. 01 Dividir a casa com estranhos pode ser interessante...
Tathy Ch. 01 As aventuras de Tathy.
Silvia Ch. 01 Minha Iniciação 1.
Mais Histórias