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Clique aquiDois irmãos
- Sai daqui. - Ela diz baixinho, massageando o pau dele.
- Não... Você gosta disso.. E do meu pau. Posso te fuder aqui no chão, o que acha?
- No quarto do seu irmão? - Ela permanece massageando o pau dele, sentindo o membro latejando em suas mãos e seu corpo esquentar ainda mais.
- Foda-se o lugar. - Ele diz novamente, tomando sua boca, enquanto segura a mão dela que o masturbava e a conduzia a roçar seu pau no clitóris entumecido e destacado da ruiva. Lia continua o movimento sozinha enquanto ele tira a blusa dela e chupa o bico do seio esquerdo. Agora ele pegava as lindas nádegas com as mãos, apertando-as.
- Porra isso é bom.... - Lia diz, sentindo ele chupá-la e a pressão sobre seu grelinho, que já latejava. O professor despertou algo nela que não conseguia explicar, sexo e tão bom assim com todos ou é só ela? O pau de Fred, assim como do professor, era bem maior e mais grosso do que o adolescente Phil. O cheiro forte de homem exala do sexo, diferente à suavidade do seu namorado, em tudo, até no toque. Enquanto masturba Fred e esfrega em seu grelinho, ela vê Phil se mexer na cama. Subitamente, Lia tenta se afastar do seu cunhado.
- Ele vai dormir bastante... - Fred a diz, - O refri dele tinha o calmante da mamãe.
- Chega. Você dopou seu irmão? - Ela diz tentando convencer mais a si, mas ele não a escuta: "Igual ao professor". Lia não consegue soltar o membro dele: ela ama a sensação de o controlar daquela forma.
É quando ela sente um dedo dele invadir seu bumbum, seu peito quase é engolido pela boca dele, o pau pulsar em sua mão e golfar sêmen por sobre sua fenda, fazendo o líquido quente escorrer por suas coxas, enquanto uma poderosa energia a cerca e invade seu corpo e mente.
- Põe meu pau na boca, gostosa... Sente o gosto do meu gozo! Lambe a cabeça da minha pica. - Ele falava quase implorando.
- Você é um abusado, filho da puta... - Seus músculos sensíveis pulsavam em torno do dedo dele.
- Você que me chamou até aqui, quando deu em cima de mim na sala. - Ele diz passando as mãos nos lábios dela e ela já se rendendo a força que emana da sua vagina molhada, com a excitação escorrendo pela face interna da coxa junto com o esperma dele, querendo tê-lo todinho dentro. Sorrindo, ela abaixa e chupa a cabecinha, inebriada pelo sabor do membro e do resto de esperma: não é exatamente saboroso, mas é muito excitante. Há um domínio vigoroso dentro dela, junto com um crescente, pujante a prazerosa força. Os lábios de Lia descem até as bolas e os gemidos dele a deixavam sentindo-se poderosa e dominadora. Enquanto o chupa, sente uma insistente necessidade de mexer em si, estimulando fisicamente seu clitóris percebendo o visgo do gozo dele nela, sobre sua vagina. Fred tem a impressão de ver um brilho prateado nos olhos de Lia, quando ela olhava em direção a ele.
Lia usa uma de suas mãos para massagear seu grelinho: seus dedos deslizavam em sua carne. Ela quer que ele a tome, que invada seu corpo, que a penetre como uma garota de programa, uma puta. A ruiva, traz uma das mãos à boca para sentir aquele gosto novamente, o que faz com parte do esperma que ele havia colocado sobre a vagina dela. Segundos depois, ela abre a boca e ele enfia fundo na boca de Lia, trazendo lágrimas aos olhos dela por ter todo seu comprimento, alcançando sua garganta e quase a sufocando: era bem evidente a inexperiência de ambos. Então ele decide conduzir: passa seu pênis nas lágrimas e bate com ele no belo e delicado rosto.
- Isso, é assim que se leva surra de pica, esse rostinho lindo, essa sua carinha de safadinha tem que receber sempre, uma putinha....
- Você é um idiota que não sabe de nada. - Um incêndio de luxúria a toma. Mas algo estava claro: ela só estava com ele pelo poder que a abastecia, não pelo sexo em si, muito menos por amor. Ele, por outro lado, estava em função do ato, como se uma força o movesse, pouco ligando para seu irmão, namorado dela, no mesmo quarto: só queria que ela fosse a mais safada, admitisse isso e fosse dele naquele momento e todas as outras vezes que seu tesão aflorasse. Lia não queria trair Phil, mas tudo aquilo era mais forte que ela. Aquela energia fazia se sentir viva, poderosa, vigorosa e acima de julgamentos. Fred, novamente, batia o membro enrijecido em seu corpo, nos seios agora, passando a cabecinha no bico e voltando-o para a boca. As energias que a dominavam eram fortes, mas não mais do que a do professor.
- Precisa engolir tudinho Lia, até aqui... - Ele mostra a base do pau a fazendo tomá-lo com a boca. Ela tenta, mas com dificuldades, fazer como ele quer, mas sua garganta se recusa a aceitá-lo. Lia é surpreendida quando ele a põe deitada no chão, e de lado, masturbando-se, chupa sua abertura: ela era deliciosa. Fred enfia a ponta de um dedo no pequeno ânus dela. - Porra... Delicia de bucetinha, putinha... Vai me dar todo o dia, não vai? - Em sua mente, a fantasia é que ela era dele.
- Idiota. - Fred, tomando seu grelinho com a língua, suga-o e afunda seu dedo no ânus de Lia: ela sente uma onda de sensações sobre sí, abre-se ainda mais para ele e algo explode em seu sexo, trazendo um clímax delicioso. A bucetinha dela pulsa na boca de Fred, que não para de a chupar até que ela termina de gozar. Lia sente seu corpo mole e vê seus sucos escorrerem pelos cantos da boca dele.
- Seu gozo é uma delícia... - Ele diz, ficando em cima dela. Lia pensou que ele iria penetrá-la, porém ele apenas roça seu membro, brinca com o grelinho usando a glande, pressionando-o. Ele não sabia, mas não podia penetrá-la sem ela deixar. Lia decide que, agora, Fred será seu brinquedo sexual.
- Chupa meu cú! - A voz sai da boca de Lia sem ela nem perceber, como uma ordem, impondo domínio sobre o objeto de prazer dela que, no momento, era Fred. - Anda, sai de cima de mim e lambe meu cuzinho!
Fred, como hipnotizado, a obedece, levantando-se o suficiente para ela ficar de bruços. Ela abre as próprias nádegas e o rapaz leva a língua até o diminuto ponto rosa, lambendo-o e sugando-o, a ponto de babar. Seu membro latejava, obrigando-o a se masturbar. Lia percebe.
- Isso, seu imbecil, chupa meu cú... - Ela abre as nádegas ainda mais para ele. Sentia que o dominava, que ele era seu cachorrinho de estimação, seu escravo do prazer. Percebia Fred se masturbando intensamente. - Sim toca uma punheta, é a única coisa que você terá agora, seu menininho mau! - Fala com sarcasmos. - Se acaba em gozo enquanto lambe meu cú.... Bate punheta e lambe o cuzinho da cunhadinha-aaah...
- Huuuum... Piranha... - Ele mal conseguia falar, ela era muito gostosa e ele tinha de fazer aquilo, era delicioso, dava-lhe muito prazer, queria invadi-la com a língua. - Cú gostoso....
- Assim... Assim... lambe minha bunda, meu cuzinho... - Se ele pudesse ver os olhos dela, certamente notaria o brilho prateado.
- Lambooooh.... Huuuum... - Ele estava prestes a gozar e, de alguma forma, ela sabia. A ruiva sentia os líquidos de ambos escorrerem pela perna.
- Não goza, segura! - Aquela determinação o fez reduzir os movimentos, mas ele queria muito gozar, era intensamente desejado. Ela inclina mais o tronco, forçando as nádegas contra a cabeça dele.
- Deixa, eu preciso.... Huuuum.... - O rosto dele afundava entre as lindas nádegas e a língua invadia desesperadamente o ânus rosa. Ela segurava a cabeça dele por trás, pelos cabelos, e a afundava-a dentro de si, minuto após minuto.
- Só quando eu quiser que você goze... Chupa meu cú... Huuuum... Chupa-aaah... - Ela fala rindo, permanecendo com ele afundado entre as nádegas dela e, agora, com ligeiro rebolado. Mais alguns minutos passam e Lia tem seu clímax novamente, entre gemidos e muita pressão na cabeça dele. "Gozar pelo ´cu é avassalador... " pensou.
- Por favor, eu preciso...
- Você é meu cãozinho... Huuuum... Continue... Continue me lambendo... Ahhhh... - As mãos abriam os glúteos ao máximo de exposição.
- Gostosa... Linda... Tesão... - Lia olhava o membro pulsante, com a cabeça extremamente vermelha e o pré-gozo molhando a ponta. Os movimentos de ida e vinda da mão, o desejo dele incontrolável, tudo isso era por ela.
- Vem, seu imbecil, cola seu pau só tocando o meu cuzinho e goza assim, sobre ele.... - Ela sente a afobação de Fred que, vendo-a abrir as pernas e glúteos, encaixa seu membro sobre o anel rosa, que sente os solavancos da mão dele masturbando-se com muita intensidade. - Não mete, eu não permito!
- Ahhhhh... - Com o membro pressionado o ânus da ruiva, jatos de esperma saem comprimidos, melando-a e lubrificando a entrada, o que faz a cabeça do pau dele entrar e despejar um jato de gozo no interior de Lia.
- Aiiii... Eu disse não! - Ela geme e sente uma inconfundível onda de prazer: gozava intensamente.
- Des... desculp-eeeeh... - Fala em meio ao orgasmo e sentindo ela empurrar o quadril para trás, forçando uma penetração de metade do membro só para, depois retirar e o repreender. Era apertado, quente, imensamente prazeroso...
- Eu... Ahhh... Disse... Ahhh... Não! Ahhh... - Ela gemia ao fim de novo e gigantesco orgasmo pela penetração, pelo esperma que a invadiu e pelo domínio sobre seu cunhado.
"Quente... Me invadindo, viscoso... Huuuum... Dorzinho gostosa... Queima e me deixa em brasa... É como se eu flutuasse..." - Esses pensamentos a tomavam a mente, mas ela ficou surpresa ao perceber, por algo em torno de um segundo, uma vibração sutil seguido de leve e agradável empuxo, ambos em todo seu corpo. Agora Lia via a cena como se estivesse sentada de frente para si mesma: percebia a expressão de prazer de seu rosto, sua boca entreaberta, o clitóris saliente entre os lábios vaginais, ambas as mãos abrindo as nádegas para seu parceiro sexual, a face de satisfação de Fred, seu membro ainda ereto e esfregando contra as belas nádegas torneadas. Isso foi um lampejo de visão, seguido de novo empuxo e... E ela estava novamente sentindo a pressão do corpo dele no dela.
- Meu saco molhou todo com seu gozo... - Fred constata, tal foi a força do orgasmo de Lia, que expeliu jatos de sua vagina durante o prazer intenso que tivera. Aquela imagem diferente que experimentara a pouco, vendo a si mesma, cedeu ao momento sexual ativo: um desejo a tomava, fazendo-a levar a mão por entre as nádegas, colher o esperma e trazer aos lábios, fazendo isso por 3 vezes.
- Passa seu pau nas minhas pernas, na minha bunda e no meu cú e traz sua porra pra mim...
Fred, como hipnotizado executa, lambuzando com o próprio esperma, que estava no corpo da ruiva, o membro, subia o quadril até a altura do rosto dela que o lambia. Ela sabia que ele a queria mais e mais, mas estava decidida e percebia que já teve o que desejava: aquela energia que a deixava tão viva e feliz. Após as seguidas reduções da quantidade de sêmen no pênis, passa ao chupar, saboreando o membro semiereto, com esperma pingando e o gosto de seu cobiçado bumbum impregnado na glande. A felação segue por minutos e a ereção retorna. Quando percebeu-o revigorado, cessa o ato e, de pé, fala no ouvido de Fred:
- Safado...
- Deixa eu comer seu cuzinho?
- Não... Sou a namorada do seu irmão, ele vai me comer primeiro.
- Deixa, olha meu pau...
- Esse pau duro... Bem duro... Quente... - Ela o toca. - Tão gostoso... Senta! - Sem saber o motivo, ele obedece. Ela percebe que comanda-o.
- Assim?
- Isso. Lambe minha bocetinha... - Ela abre os lábios vaginais expondo as delicadas paredes rosas internas, exageradamente úmidas.
A língua dele vai fundo, buscando tudo que podia alcançar, de forma voraz e animalesca. Lambia toda a vulva, apreciando cada toque, cada sabor, cada momento. Sentiu quando ela o pegou pelo cabelo e forçou contra seu sexo. O quadril dela tremia algumas vezes quando a língua tocava o clitóris. Ele adorou aquilo. Os segundos passam e, além das respirações de ambos, somente o som da língua dele nas intimidades de Lia eram ouvidos, som das umidades se tocando, tal o apetite do rapaz. Ela puxa a cabeça dele, pelos cabelos, para o afastar de seu quadril e o olha.