Bruxa: Uma História de Sexo Ch. 07

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Uma garota descobre que tem habilidades para magia sexual.
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Mulher Solteira Procura

- Não permita, não sem eu a dizer que pode!

- Mas, mas... Quem é você? E por que tenho de te obedecer? - No início, a voz de Lia sai com um óbvio tom de medo, mas, ao fim, ouve-se um claro tom de afronta na pergunta.

"A ouço, mas não a vejo. Isso está estranho..." - Ela olha para cima. - "Acima de mim, consigo ver uma tempestade de neve, mas os flocos não caem em mim ou no chão aqui perto, só, às vezes, percebo uma ligeira borrifada de água morna. Ao meu redor, um grande círculo de fogo, com labaredas que devem ter duas vezes o meu tamanho. Será que esse fogo derrete a neve e, por isso, ela não cai? Essas gotinhas são morninhas... É bom!".

- Você é uma das minhas sacerdotisas, uma das mais preciosas, talvez a mais, a única em quatro décadas. Você é minha!

- Eu? Tá louca? Eu que decido se, para quem e quando vou transar.

- Não permita, ou eu não permitirei, que qualquer um penetre sua boceta!

Uma figura feminina imponente e de beleza sem igual surge à frente de Lia: beleza impecável, longos cabelos ruivos e sedosos, com ondulações próximas as pontas, em um tom de cereja, olhos azuis muito claros, pele branca e reluzente, rosto angelical, corpo de curvas harmoniosas e exuberantes, perfeito, lábios carnudos sensuais, unhas longas em tom vinho. A garota recebe um beijo avassalador, desconcertante, intenso, surpreendente e longo. "O melhor beijo de língua que alguém já me deu..." a jovem sentencia ao corresponder a demonstração de paixão. As labaredas ao redor das duas aumentam, assim como, bem acima da dupla, a tempestade de neve.

- Não me questione... - Os olhos da mulher ruiva estavam centrados nos de Lia de tal forma que parecia ir além, alcançando a mente, chegando a alma. Ela mal percebe quando seu seio direito é abocanhado e os segundos se passam com beijos e linguadas sucessivas, deixando-a muito excitada. Uma série de beijo percorre o corpo, descendo pelo abdômen.

- Huuuuum... Você é tão... Tão... Ahhhhh, como... Como-oooh....

- Para seu prazer, pode usar sua boca... Seus seios... - Os beijos se transformam em lambidas e pequenas sucções no clitoris, por vezes seguidas de manipulações com os dedos. - Pode gozar usando seu grelinho... - A mulher a gira, buscando com a língua o ânus de Lia que, instintivamente, arrebita o quadril enquanto percebe a língua orbitar e invadir o orifício. - Pode gozar dando o cuzinho... Mas não penetre sua bocetinha! Não até eu a autorizar.

- Você me beija melhor que o Phil... Uhhhh, chupou minha boceta melhor que o Fred e meu cuzinho melhor do que o professor... Ahhhhhh... - Suavemente, o prazer se confunde com uma série invasora de imagens de rituais sensuais e sexuais, realizados por séculos seguidos, que sequencialmente retrocedendo no tempo, até o momento que mulheres nórdicas, aparentemente vikings, promovem um rito orgiástico ao redor da figura vista por Lia. Um nome ecoava: Freya!

A língua da mulher sobe pela coluna de Lia, chegando à nuca e aplicando beijos e mordiscos. Em seguida, ela sente um sopro suave na nuca e percebe um empuxo para trás. Lia nota que sua visão estava sendo borrada por uma crescente claridade que cintilava, enquanto uma energia quente percorria seu corpo, centrada em sua vagina e ânus, subindo pela coluna até sua nuca. Depois, percebeu como se uma onda a elevasse, passando-lhe a sensação de que flutuava.

A percepção visual seguinte era de estar em um túnel de luz e o percorrendo em grande velocidade. Algo a atraía fortemente, de forma irresistível, como se uma corrente mágica invisível a puxasse. Subitamente, ela desacelera e sente-se em uma superfície macia. Sua visão vai se acostumando com o ambiente e Lia percebe que está em sua cama. É noite, madrugada, o silêncio impera na casa.

"Um sonho... Mas tão intenso, tão real quanto surreal..." - A garota ruiva, sonolenta, pensa antes de voltar a dormir.

Na manhã daquele domingo, Lia percebia-se bem, como nunca se sentiu em um despertar, mas a intensidade de felicidade era menor do que quando foi dormir. Todavia, logo sua mente estava obcecada em resolver um conflito interno que ela mesma criara.

"Quero dar pro Fred e pro professor, mas amo Phil e ele... Ele é tão fofo comigo. Não posso deixar ele na mão... Isso é errado!"

Sua consciência, a cada rodada de pensamentos sobre o assunto, acomodava-se de forma a dar vazão a seus desejos, justificando-os e adequando alguma lógica que resulta na sua satisfação sexual. Foi assim que ela chegou a uma solução para aquilo que a atormentava: "Vou dar pro Phil hoje, assim, depois, posso foder com o... Com os outros".

Aquela ideia lhe parecia convincente, conveniente é de execução rápida, dado que, pela troca de mensagens que vinha fazendo desde o café da manhã, os irmãos estavam em casa e os pais deles continuavam ausentes.

"Então será hoje, é só o tempo de eu chegar até lá..." - Pensava enquanto se banhava, fazendo uma ampla higiene de depilação, como parte da preparação do que faria nas próximas horas.

Mais de uma hora se passa até que Lia estivesse na casa de Phil, do outro lado do condomínio. Agora, com ele abrindo a porta da casa para a receber, ela se sentia completamente segura de si e no domínio da situação:

- Você está linda... Muito linda! - Lia vestia um curto vestido tubinho vermelho que destacava todas as suas curvas.

- Oi... - Ela passou a beijar o namorado com intensidade, deslizando a língua boca a dentro e as mãos pelo corpo dele. De canto de olho, viu Fred chegar na sala e piscou para o rapaz. O beijo prolongou-se por quase um minuto ininterrupto, de pura paixão. A ruiva colava o corpo ao do namorado que segurou fortemente o quadril contra o dela, deslizando as mãos por sobre as nádegas.

- Nossaaaaaah... - O garoto dizia, sem conter a excitação, mesmo levemente incomodado com a presença inoportuna e silenciosa do irmão.

- Hoje você terá o que quer... - Lia fala-lhe junto ao ouvido. - Mas eu quero dar um show particular.

- Tudo o que você quiser... - Ela ouviu do namorado, enquanto sentia o membro ereto dele deslizar por sobre sua pélvis e via o volume dentro das calças de Fred.

- Não vai se acabar na punheta... - Lia fala rindo a Fred, procurando assegurar a Phil que ela era dele e o irmão ficaria na provocação sem nada poder fazer. O namorado sorria, sentindo-se em êxtase por ter uma namorada tão bela e de formas corporais magníficas: não ouviria mais as gracinhas do irmão sobre sua virgindade e nenhuma das garotas que Fred pegara ou namorara se comparava à Lia.

- Vamos para meu quarto...

- Seja bonzinho, deixa eu dar meu show... E ajude a torturar seu maninho! - Phil ficou um pouco confuso, bem como Fred. O primeiro queria ter logo Lia para si, o segundo simplesmente não conseguia parar de olhar a ruiva que ensaiava uma dança colada a Phil. - Deixe ele louco de vontade de ter o que não pode...

Em outras circunstâncias, aquilo não seria aceitável para Phil, mas, naquele momento, mesmo com um certo ciúme da namorada se comportando de forma totalmente sexy, dançando e esfregando-se nele, enquanto a aba da saia subia até aparecer a calcinha minúscula, de renda preta fio dental, uma mistura de receio e grande excitação o dominava. Além da percepção de que, pela primeira vez desde que se lembra, ele estava em uma situação superior ao irmão em relação a sexo. A ideia de revanche, de "troco", parecia-lhe cada vez mais atrativa. Lia abaixava-se, quase ficava de cócoras, e subia com o corpo rente ao do namorado, realizando um leve rebolado, em uma fricção prazerosa e estimulante. Ela repete o ato uma vez após outra.

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