Carla Ch. 02

Informação da História
Carla - minha introdução ao exibicionismo.
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Parte 2 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
Tathy
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Durante a terceira semana das minhas férias, minha decisão voltou a perder as forças. Eu não sabia o que fazer desta vez, mas lembrando da excitação que havia sentido na última experiência, eu decidi repeti-la, mas desta vez em algum outro local.

Eu observei as lojas durante alguns dias, procurando pelo local ideal para o meu pequeno exibicionismo. Dois dias depois eu encontrei o lugar perfeito. Era uma pequena loja de presentes, que parecia ter apenas um jovem casal de proprietários tomando conta, e eles se revezavam na loja, ficando apenas parte do tempo juntos e a maior parte do dia sozinhos.

Durante toda aquela noite eu fiquei imaginando a cena, pensando qual seria a reação daquele homem. Eu passei metade da noite me masturbando em antecipação do que aconteceria no dia seguinte.

Eu levantei cedo e tomei um banho e, pela primeira vez, eu depilei toda a minha vagina. Essa era outra experiência que me deixou extremamente excitada. Eu coloquei a parte de baixo de um minúsculo biquíni, uma mini-saia e o meu top "especial", desta vez sem o sutiã, e saí em direção à cidade logo cedo, pois eu sabia que o marido ficaria na loja nas primeiras horas da manhã. Eu tinha que ter certeza de que eu teria tempo suficiente para escolher um momento em que a loja estivesse sem nenhum cliente, apenas o dono, quando eu fosse fazer meu pequeno show. Eu passei na frente da loja umas cinco ou seis vezes, tentando não chamar a atenção, mas esperando a loja ficar vazia. Eu sabia que não tinha mais muito tempo, pois sua esposa deveria chegar logo.

Finalmente eu cheguei na porta da loja e entrei. Eu ajustei meu top de forma que quando eu me esticasse ele deixasse meus seios expostos. Eu repeti os mesmos passos das outra vez. Assim que eu percebi que ele se aproximava de mim, eu me estiquei para pegar algo numa estante acima da minha cabeça e, como esperado, meus seios ficaram totalmente expostos por baixo do top. Novamente eu me virei de frente para ele, com os seios expostos. Ele estava tão perto que eu quase caí de costas. Ele rapidamente me segurou, impedindo que eu caísse. Meus seios estavam praticamente em seu rosto. Ele deu uma boa olhada e disse:

-Humm! Você deveria arrumar sua blusa.

E para minha surpresa, ele mesmo puxou meu top para baixo, colocando-o no lugar. Nesse processo, seus dedos tocaram nos meus mamilos, que a essa altura já estavam totalmente eretos e sensíveis. Eu comecei a sentir leves espasmos, como se estivesse para ter um orgasmo. Assim que ele me soltou, eu dei meia volta e saí correndo da loja, quase derrubando a mulher dele que estava entrando na loja.

Minhas pernas estavam tremendo eu quase não podia controlá-las enquanto me afastava da loja. Eu lutava para controlar um orgasmo totalmente espontâneo que queria tomar conta do meu corpo. Depois de respirar fundo algumas vezes, eu comecei a sentir meu controle voltando ao normal. Eu não sabia ao certo o que fazer e sem perder mais tempo, continuei caminhando pelas calçadas da cidade. Eu estava excitada demais para voltar para casa. Eu precisava continuar com minha aventura. Eu estava passando pela praia onde eu perdi meu biquíni alguns dias antes e não pude evitar relembrar todos os momentos em que eu fiquei com meus seios expostos para o surfista.

Eu caminhei até aquele lugar e olhei a praia ao redor. Estava completamente vazia naquele horário e nem mesmo aqueles garotos estavam por ali. Eu fiquei me imaginando naquela mesma situação novamente e comecei a sentir os leves espasmos pelo meu corpo novamente, sinalizando um orgasmo que nascia espontaneamente. Eu comecei a caminhar na areia e me deixei levar pelas emoções que me dominavam. Quando eu já não podia mais segurar o orgasmo, eu me sentei na areia, levantei minha mini-saia e coloquei a mão por baixo do biquíni, acariciando minha vagina completamente molhada. Com a outra mão eu levantei meu top e expus meus seios e fiquei massageando-os até que o orgasmo tomasse conta do meu corpo. Não pude evitar de soltar alguns gemidos, mas naquele momento isso não me preocupava nem um pouco. Eu deixei meu corpo cair para trás e fiquei deitada na areia, com as pernas ainda abertas e meus seios expostos. Eu não queria que aquela sensação terminasse nunca mais. Após alguns instantes, minha lucidez começou a retornar e eu olhei em volta para ver se havia alguém por perto.

A praia continuava deserta, e eu continuava excitada. Meu tesão parecia não ter fim. O que estava acontecendo comigo? Eu nunca havia feito algo assim antes. Mas independente disso, eu não queria parar. Apesar de me lembrar claramente da promessa que eu havia feito para mim mesma de nunca mais repetir algo como aquilo, eu não podia deixar de sentir aquele prazer imenso de fazer aquelas loucuras. Eu me sentei novamente e fiquei olhando para as ondas que se quebravam a alguns metros de distância de mim. Eu comecei a sentir vontade de entrar na água, depois de mais de uma semana longe dela. Acho que o fato de não estar usando a parte de cima do biquíni era o motivo principal daquela vontade repentina. Minha excitação começou a crescer novamente só de pensar na idéia que começava a se formar na minha mente. Eu olhei novamente em volta e a praia continuava sem nenhum sinal de vida até onde minha vista podia alcançar.

Com meu coração pulsando forte, eu tirei meu top e o coloquei na areia ao meu lado. Algumas nuvens escondiam parcialmente o sol, e eu dei outra olhada em todas as direções. Fiquei em pé, tirei minha mini-saia e a coloquei junto com meu top. Eu estava novamente quase nua na praia, usando apenas a parte de baixo do meu biquíni, o mesmo que eu usava naquele outro dia. Conferi os nós nas laterais do biquíni e com a respiração quase fora de controle, comecei a caminhar até a água. Não sei dizer se eu estava mais nervosa ou mais excitada. Enquanto eu me aproximava da água, eu ficava o tempo todo olhando para os lados e para trás, com medo de que alguém pudesse estar se aproximando de mim.

Entrei na água e comecei a ir cada vez mais para o fundo, onde as ondas eram mais fortes e eu podia surfá-las. Desta vez eu estava consciente de que estava com meus seios nus e aquela sensação de liberdade era embriagante. Logo eu estava com minha mão sob o meu biquíni, me masturbando novamente dentro do mar. Enquanto eu me masturbava, eu relembrava dos momentos em que eu estava na frente do garoto, ainda sem saber que estava com meus seios expostos e da sensação quando eu me dei conta da minha situação. Mais uma vez eu olhei para a praia e como antes, ela continuava deserta.

Com a desculpa de facilitar o acesso enquanto eu me masturbava, eu soltei o nó de um dos lados do meu biquíni. Isso facilitou que eu pudesse percorrer com minha mão toda a minha recém depilada vagina. Mas seguro apenas por um dos lados, o biquíni não ficava firme em seu lugar e poderia ser levado pela primeira onde que me atingisse. Confiando no fato de eu estar completamente sozinha na praia, eu soltei o outro nó do biquíni e o segurei na mão esquerda. Completamente nua dentro do mar, eu continuei massageando minha vagina e a nova sensação de completa liberdade, fez com que meu orgasmo viesse rápido e incrivelmente intenso. Tão intenso que eu quase fui afogada por uma onda que se quebrou nas minhas costas. Eu estava extasiada e estava descobrindo sensações que até então eu desconhecia completamente.

Por alguns instantes eu me esqueci completamente do resto do mundo. Só o que me importava eram as sensações que eu estava descobrindo e experimentando. O mar estava agitado e as ondas se quebravam fortes, do jeito que eu gosto. Eu aproveitei aqueles momentos de completa liberdade. Mas lutar contra todas aquelas ondas era cansativo e logo minhas forças foram se esgotando e eu me deixe ser levada para a parte mais rasa do mar, onde a água ficava à minha cintura. Só então eu me dei conta de que ainda estava nua e, principalmente, que meu biquíni não estava mais na minha mão!

Em algum momento eu o deixei escapar e não me dei conta disso. Provavelmente durante meu orgasmo, quando a onda me atingiu pelas costas e eu quase me afoguei. Um arrepio gelado percorreu meu corpo e eu instintivamente me abaixei na água, embora meu corpo já estivesse sob a água da barriga para baixo. Eu olhei em volta, mas como já era de se esperar, não havia nenhum sinal do meu biquíni. Olhei para a areia assim como antes, estava totalmente deserta. O tempo havia mudado bastante e além do vento mais forte agora, o céu estava bastante nublado ameaçando chuva.

Imediatamente, eu comecei a imaginar aquele garoto do outro dia falando comigo e me observando, agora completamente nua. Novamente eu comecei a sentir aquela sensação se apoderando do meu corpo. Antes que eu pudesse pensar a respeito, minha mão já estava explorando meus lábios vaginais e eu até podia ver o rosto daquele cara me observando em detalhes e sua voz perguntando onde estava o meu biquíni. Era como se eu estivesse sonhando acordada. Ele perguntava se eu estava assim para ele e eu respondia que sim.

Em instantes eu estava tendo outro orgasmo e a imagem do meu estranho amigo desaparecia, e eu voltava à realidade. E na realidade eu estava completamente nua e relativamente longe das minhas roupas. Durante o tempo em que eu fiquei nadando e sendo jogada de um lado para outro pelas ondas, eu acabei sendo carregada para o lado e me afastei das minhas roupas. De onde eu estava não era possível ver onde elas estavam, pois, o relevo da areia ocultava aquelas duas pequenas peças de roupa. O problema é que eu não sabia se elas estavam à minha direita ou à minha esquerda. O vento estava ficando mais forte e aparentemente não demoraria para começar a chover. Eu decidi sair da água e procurar minhas roupas sem mais demora.

Eu fantasiava que o garoto estava ao meu lado, me acompanhando como na outra vez, e desta vez eu estava completamente nua. Em minha fantasia, minhas roupas haviam desaparecido eu não tinha o que vestir para voltar para casa. Aquele garoto não saía da minha cabeça enquanto eu caminhava pela areia da praia completamente nua. Eu estava extremamente excitada novamente, e apesar de olhar para os lados, não conseguia encontrar minhas roupas. Eu já estava começando a ficar preocupada. Mas por mais estranho que possa parecer, o medo de não encontrar minhas roupas, me deixava ainda mais excitada.

Eu me afastei da água até a altura em que eu imaginava ter deixado as roupas, mas olhando nas duas direções, não havia sinal delas. Eu comecei a ficar com medo e não sabia o que poderia acontecer se eu não encontrasse as minhas roupas. Como eu faria para voltar para o apartamento? Como meus pais reagiriam ao saber o que aconteceu? Eles me deixariam sair de casa sozinha novamente?

Eu estava ficando realmente preocupada, e por mais que eu olhasse ao redor, não via nem sinal das minhas roupas. Resolvi escolher um lado e começar a caminhar, procurando por elas. Andei alguns metros, mas não parecia que eu estava num lugar familiar. Resolvi dar meia volta e procurar na outra direção. Eu não estava muito longe da cidade e temia que alguém pudesse aparecer de repente. Alguns metros a frente, o lugar começou a parecer mais familiar e eu comecei a creditar que finalmente estava na direção certa. Finalmente, em meio a uma pequena depressão na areia, eu encontrei um ponto branco e corri até ele. Lá estavam as minhas roupas, meio cobertas de areia devido ao vento que não parava de soprar.

Uma tremenda sensação de alívio inundou meu corpo e meus músculos que estavam tensos, relaxaram imediatamente. Eu me abaixei para pegar as roupas e me surpreendi com certo sentimento de desapontamento por tê-las encontrado. No fundo eu queria que aquela aventura durasse mais tempo. Espanei a areia das minhas roupas e fiquei alguns instantes sentindo o vento soprar em meu corpo completamente nu naquela praia. Na verdade, eu não tinha a menor vontade de voltar para casa, mas logo estaria chovendo e eu já havia me divertido muito mais do que eu havia planejado inicialmente.

Vesti minhas roupas, pelo menos o que restou delas, e peguei o caminho de volta para o prédio onde minha família estava. Outra emoção não esperada era caminhar pela cidade, usando uma mini-saia tão pequena como aquela, sem nada por baixo. Aquilo era uma coisa que eu não havia planejado e nem mesmo havia me passado pela cabeça. Enquanto eu caminhava, parecia que todos sabiam que eu não tinha nada por baixo daquelas duas pequenas peças de roupa.

Eu cheguei em casa pouco antes da chuva cair forte, e corri para o meu quarto, onde eu tirei aquelas roupas e entrei no banheiro para tomar um longo banho e me masturbar novamente, relembrando tudo o que havia acontecido naquela manhã. Eu estava pronta para prometer para mim mesma não repetir algo como aquilo novamente, mas desisti da idéia. Eu sabia que não adiantaria nada prometer algo que eu sabia que eu não poderia cumprir.

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