Carla Ch. 03

Informação da História
Carla - minha introdução ao exibicionismo.
1.1k palavras
4.67
979
00

Parte 3 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
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Durante os meses seguintes à volta daquela viagem, as lembranças das minhas férias não saíam da minha mente. Durantes muitas noites eu me masturbei sozinha em meu quarto lembrando daqueles momentos e fantasiando situações semelhantes. Eu queria muito repetir aquelas experiências, mas onde eu moro não seria possível. Eu não poderia me expor perto de pessoas que pudessem me reconhecer. Mas, naquele momento, desistir da idéia não era uma opção. Em minhas fantasias, as aventuras ficavam cada vez mais ousadas, incluindo encontros com o garoto que me flagrou pela primeira vez, e despertou em mim um erotismo que eu não conhecia. Confesso que às vezes eu ficava meio assustada com os pensamentos que me ocorriam. Cheguei a pensar em procurar ajuda profissional para me livrar dessas idéias, mas a verdade é que eu não queria voltar a ser como eu era antes.

Cerca de três meses depois daquela viagem (eu havia completado dezoito anos logo após aquela viagem) eu comecei a planejar uma outra viagem àquele lugar, mas desta vez eu precisaria estar sozinha. Coincidiu uma semana sem aulas na faculdade e eu sabia que meus pais não poderiam viajar naqueles dias. Consegui convencê-los a me deixarem ir para o apartamento da praia, com a desculpa de me desligar das aulas por uns dias e poder voltar com toda a força na semana seguinte.

Chegada a tão esperada semana, com tudo preparado, meus pais me deixaram na rodoviária e eu peguei o ônibus apenas com minha mochila nas costas. A viagem, apesar de não ser tão longa, parecia nunca terminar, tamanha era a minha excitação. Cheguei ao meu destino com chuva, o que me deixou um pouco desapontada, mas eu sabia que o tempo deveria melhorar e eu tinha alguns dias para aproveitar. Passei o restante do dia no apartamento preparando minhas coisas e estudando as minhas opções.

No dia seguinte, acordei às oito da manhã, tomei um rápido café da manhã e aproveitei que apesar de o sol não ter dado o ar da graça, pelo menos não estava chovendo. Não querendo carregar nada para a praia, coloquei apenas uma canga sobre o meu biquíni, amarrada atrás do pescoço, deixei as chaves na portaria e fui caminhando até a praia. Depois de algum tempo de caminhada, cheguei onde minha última aventura aconteceu. Como eu já imaginava, não havia ninguém à vista. Meus mamilos já estavam pressionando meu biquíni em busca da tão esperada liberdade. Minha excitação era ainda maior do que esperava.

Desamarrei minha canga e dobrei-a, colocando-a ao lado de uma pequena pedra. Deixei meus chinelos ao lado e fiquei alguns minutos em pé, observando a praia e criando coragem para o próximo passo. Como não havia sinal de ninguém, eu desamarrei a parte de cima do meu pequeno biquíni e o guardei no meio da canga. Eu estava no paraíso. Sem que eu percebesse, minhas mãos já percorriam meu corpo e foram parar entre as minhas pernas. Meu coração estava disparado e minha respiração estava acelerada. Eu não conseguia parar de sorrir.

Eu estava feliz como há meses não me sentia. Criando coragem, comecei a caminhar até a água, sem olhar para trás. Mas para meu desapontamento, a água estava muito fria e eu não tive coragem de entrar. Mas não deixaria aquilo estragar minha diversão. Continuei caminhando pela praia, deixando que a água tocasse meus pés de vez em quando e sentia um arrepio percorrer meu corpo a cada contato com as ondas. Fui andando sem olhar para trás, ficando cada vez mais excitada por estar cada vez mais longe das minhas roupas. Andei por alguns minutos e então finalmente olhei para trás. Não conseguia distinguir o lugar de onde eu havia saído. Eu já havia caminhado bastante. Meus mamilos estavam tão duros que chegavam a doer quanto eu os tocava. Logo eu cheguei ao final da praia, onde algumas pedras ornamentavam o contorno da pequena mata que se formava sobre o morro que delimitava a praia.

Me sentei sobre uma das pedras e fiquei apreciando as sensações. Logo, não podendo mais resistir, comecei a pressionar sobre meu biquíni e ficar cada vez mais excitada. Puxei o biquíni para o lado e comecei a passar meus dedos entre meus lábios vaginais completamente molhados de tesão. Minhas mãos estavam trabalhando por conta própria e sabiam exatamente o que fazer. Logo, sem pensar em mais nada, desamarrei a parte de baixo do biquíni e deixei que ele caísse, liberando o acesso à minha vagina. Não precisei de muito esforço para atingir três orgasmos seguidos.

Depois de recuperar as forças, decidi voltar em busca do restante das minhas roupas, mas resolvi não colocar o biquíni ainda. Caminhei completamente nua pela praia, segurando em minha mão esquerda o biquíni transformado em uma pequena bolinha vermelha. A sensação era incrível. Às vezes eu fechava os olhos e ficava imaginado estar sendo observada de longe por algum estranho. Mas ao mesmo tempo em que isto me excitava, eu sentia um medo lá no fundo de que eu pudesse realmente estar sendo observada. O caminho de volta pareceu ser mais longo. Mas conforme eu ia me aproximando do ponto de partida eu conseguia identificar o lugar com certa facilidade e não foi difícil encontrar minhas roupas. Tentei mais uma vez, mas a água ainda estava muito fria para ser agradável ao toque.

Decidi voltar para o apartamento e comer alguma coisa, já pensando no restante do dia. Eu estava tão excitada que achei que seria interessante colocar apenas a canga, sem o biquíni, para voltar até o apartamento. Ela era relativamente pequena e meio transparente, mas era exatamente isto que me deixava tão excitada. Sob o tecido, meus mamilos ficavam relativamente visíveis e eu não poderia levantar os braços, caso contrário eu ficaria bastante exposta, tanto de frente como por trás. Comecei a caminhar de volta para o apartamento, sentindo uma sensação completamente diferente. Era um misto de extrema excitação e um medo de ser repreendida por alguém na rua.

Depois de sair da praia, ao andar pelas ruas, não demorou para que eu começasse a encontrar com pedestres e carros passando. Várias pessoas ficaram olhando para mim como se eu estivesse nua, o que não estava longe de ser verdade. Ao passar por uma construção, como já era de se esperar, vários trabalhadores mexeram comigo, me convidando para conhecer a "obra". Eu me apressei para sair dali, realmente assustada com a atitude aqueles homens. Apesar do medo, a excitação não diminuiu nem por um instante.

Sempre que eu chegava a uma esquina e tinha que esperar para atravessar, eu acabava por ficar lado a lado com outras pessoas, que não paravam de me observar detalhadamente. Alguns carros buzinavam e alguns motoristas mexiam comigo também. Chegando no prédio, eu peguei as chaves com o porteiro que me olhou dos pés à cabeça, sem pressa, e peguei o elevador.

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