Carla Ch. 04

Informação da História
Carla - minha introdução ao exibicionismo.
3.6k palavras
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Parte 4 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
Tathy
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Depois do almoço, eu coloquei um biquíni que eu havia preparado para aquela ocasião, durante os meses em que eu fiquei fantasiando com aquela nova oportunidade. Era um biquíni já velho que eu tinha há bastante tempo e eu removi o forro. Ele era bem pequeno e sem o forro ficou bastante transparente, especialmente por ser um azul bem claro. Tanto meus mamilos como meus pelos escuros podiam ser vistos através do tecido, se você estivesse perto o suficiente. Sobre o biquíni eu vesti uma saída de praia amarela e super transparente, do tipo redinha. Desta vez, eu planejava ficar mais tempo fora, então peguei uma pequena sacola de praia, coloquei dentro meu protetor solar, uma garrafa de água e um pouco de dinheiro. Desci do prédio e andei até a esquina onde entrei em um táxi. Combinei com o taxista, um senhor de uns cinquenta anos, mais ou menos, que me levasse até uma praia fora da cidade e no final da tarde fosse me buscar novamente.

Durante o trajeto até a praia, o motorista ficava olhando para mim através do retrovisor, o que me deixava excitada e meus mamilos ficaram duros pressionando meu biquíni e chamando ainda mais a atenção do taxista. Eu estava tão excitada que resolvi aproveitar um pouco a situação. Perguntei se o ele se incomodaria se eu passasse um pouco de protetor solar antes de chegar à praia, dando a desculpa que minha pele era sensível e que eu havia me esquecido de passar antes de sair de casa.

Ele disse que não tinha problema e eu então, tirei minha saída de praia, ficando somente com o biquíni. Comecei a passar o protetor em meu rosto e pescoço, descendo pelo colo e ombros. Quando eu passei em meu seio, ao redor do biquíni, eu deslizei meu dedo por baixo dele, puxando meu mamilo para fora, tentando ser o mais discreta possível fingindo não ter percebido o deslize. Continuei passando o protetor pelos braços enquanto o motorista se ajeitava nervoso no banco. Tentando manter a calma, eu combinei o horário de volta com ele enquanto espalhava o protetor pelo restante do meu corpo.

Quando ele me deixou na praia, ela estava deserta e eu desci do carro segurando a saída de praia junto com a minha pequena sacola, fingindo ainda não ter notado o pequeno "acidente" com meu biquíni. O motorista estava visivelmente excitado, mas tentava com todas as forças não olhar para o meu seio, mas seus olhos o traíam e ele tentava disfarçar. Aquilo era realmente divertido e excitante ao mesmo tempo. Nos despedimos e eu fui caminhando para a areia enquanto ele me observava de dentro do carro. Somente quando eu saí de seu campo de visão é que eu pude ouvir o carro indo embora.

Andei alguns instantes e logo encontrei um lugar legal para colocar minhas coisas. Coloquei a bolsa sobre uma pedra e ao seu lado minha saída de praia. Como a praia estava deserta, eu não quis perder tempo. Tirei meu biquíni e fiquei completamente nua. Coloquei tudo junto sobre a pedra e comecei a caminhar pela praia, aproveitando aquela indescritível sensação de liberdade. Aquela praia devia ter mais ou menos um quilômetro de comprimento. Não sou muito boa em medir distância só de olhar, mas acredito que não devo ter errado por muito. Minhas coisas estavam próximas do extremo direito da praia, então eu comecei a caminhar para o lado oposto. Eu queria sentir a sensação do perigo de ser flagrada sem minhas roupas, então eu procurei me afastar delas cada vez mais. E quanto mais longe delas, mais excitada eu ficava. Depois de alguns minutos de caminhada, o tempo parecia ter melhorado um pouco, apesar de o sol ainda não ter aparecido. Pelo menos estava menos frio que na parte da manhã. Logo eu chegava ao outro extremo da praia, onde havia muitas pedras de diversos tamanhos e formatos.

Escolhi uma delas, a mais lisa, e me deitei sobre ela, apreciando aquela sensação maravilhosa. Então eu percebi que estava perto da estrada, pois podia ouvir os carros e caminhões passando perto dali. Aquilo me deixou mais excitada, talvez por me sentir mais vulnerável, e eu comecei a passar as mãos pelo meu corpo. Logo minhas mãos encontraram minha vagina e eu comecei a me masturbar. A sensação que eu experimentei naquele momento não pode ser descrita em palavras. Acredito que somente as garotas que se aventuraram como eu nessas experiências podem ter uma noção do que eu sentia. Depois de esgotar minhas forças sobre a pedra, comecei a sentir minhas costas doloridas e decidi me deitar na areia para descansar um pouco.

Depois de me recuperar, caminhei até a água e para minha tristeza ainda estava bastante fria. Eu estava com a água na altura dos joelhos, tentando criar coragem de entrar ainda mais quando ao olhar para o lado, notei que havia três pessoas chegando na praia. Sem parar para pensar e sem sentir mais frio, eu corri mais para o fundo e me abaixei na água para me esconder. Não sei dizer se eles já haviam me notado. Eu fiquei ali observando de longe e percebi que se tratava de surfistas. Dois garotos e uma garota. Era obvio pelas roupas: dois deles usavam bermudas até as canelas e a garota estava de biquíni. Enquanto os garotos entraram na água com suas pranchas a garota ficou apenas caminhando de um lado para o outro, tentando criar coragem de entrar, assim como eu alguns instantes antes.

Àquela altura, eu já havia me acostumado com a temperatura da água e já não sentia tanto frio. Comecei a ficar excitada com minha nova situação inesperada. Eu estava completamente nua e minhas roupas estavam bem longe de mim, com três pessoas me separando delas. Minhas opções eram apenas duas: ou eu esperava que eles fossem embora, o que poderia demorar mais do que eu poderia esperar, ou eu teria que criar coragem e passar por eles completamente nua. O fato de ter uma garota entre eles, acabou por me deixar um pouco mais tranquila, pois não acredito que eles tentassem alguma coisa comigo com ela por perto.

Depois de alguns minutos, a garota deve ter me notado, pois começou a caminhar em minha direção. Acho que ela estava entediada por estar sozinha e não ter coragem de entrar na água gelada. Eu estava com a água encobrindo meus seios e por isso acho que ela ainda não tinha notado minha situação. Eu resolvi aceitar meu destino e aos poucos comecei a deixar meus seios aparecerem sobre a água. Comecei a andar para a parte mais rasa e fiquei com a água pela cintura. Quando ela notou meus seios nus, diminuiu o passo e pareceu ficar na dúvida se continuava andando em minha direção. Mas acho que criou coragem e continuou andando. Quando ela chegou perto o suficiente, ela tomou a iniciativa e disse:

-Oi, está sozinha?

E continuou se aproximando, agora entrando na água. Eu respondi que sim e que estava aproveitando um pouco da privacidade da praia. Ela chegou ainda mais perto e se apresentou. Eu fiz o mesmo e continuamos conversando. Ela confirmou minhas suspeitas de que estava entediada por ter sido deixada sozinha e disse que os garotos eram seus primos. Ela olhava repetidamente para os meus seios e finalmente disse que também tinha vontade de fazer topless, mas não tinha coragem. Eu disse que também não tinha até a poucos meses, mas que agora eu estava experimentando novas sensações. Nisso eu me levantei um pouco mais e deixei a água ficar ligeiramente abaixo da minha cintura. Quando ela notou que eu estava nua, ela deu um passo para trás e fez uma cara de susto.

Acho que sem perceber nem saber como reagir, ela ficou olhando para o meu corpo por alguns instantes. Depois ela olhou para trás, procurando pelos primos e vendo que eles ainda estavam longe de nós, surfando, ela olhou novamente para mim e esboçou um leve sorriso. Ela então me perguntou como eu havia criado coragem de ficar nua na praia, ainda mais sozinha. Eu então contei para ela como foi minha primeira vez, e como aquilo mexeu comigo, criando a necessidade de continuar experimentando as novas emoções. Enquanto eu contava para ela eu ficava mais e mais excitada e podia perceber que ela também estava ficando excitada e interessada nas minhas histórias. Ela disse novamente que sentia muita vontade de fazer topless, mas não tinha coragem. Acho que no íntimo ela estava pedindo que alguém (no caso, eu) a incentivasse a dar o primeiro passo. Foi o que eu fiz. Disse para ela que depois que ela experimentasse a sensação de liberdade de estar com os seios nus na praia, ela não iria mais querer colocar o biquíni novamente. Aproveitando que os primos dela estavam longe, eu insisti que ela pelo menos tentasse.

Depois de relutar por alguns instantes, e olhar para meu corpo nu próximo dela e para os primos bem longe, ela finalmente criou coragem e tirou a parte de cima do biquíni. Os seios dela eram ligeiramente menores que os meus, mas extremamente bonitos e bem contornados. Ela ficou um bom tempo de costas para os garotos, com medo que eles percebessem o que ela estava fazendo. Dava para notar que ela estava bastante nervosa, mas estava ainda mais óbvio o quanto ela estava excitada. E eu não ficava atrás. Estava preocupada, não podia negar, com os primos dela e como eu faria para passar por eles sem minhas roupas, mas talvez por isso mesmo, eu estava constantemente a ponto de ter um orgasmo, sem nem mesmo ter que ajuda com as mãos. Como a água estava bastante fria, eu a convidei para irmos até uma das pedras e ficar um pouco por ali. Ela concordou e nós saímos da água. Ela segurando seu biquíni na mão e eu completamente nua.

Eu nunca senti atração por mulheres, apesar de não ter nenhum preconceito contra isso, mas o fato de estar naquela situação me deixava muito excitada. E pelo fato de estar totalmente exposta e à vista dos primos dela, caso eles prestassem um pouco de atenção, eles poderiam notar que havia algo de diferente em mim. Bastaria que se aproximassem um pouco mais para terem certeza que eu estava nua. Enquanto nós ficamos ali conversando, eu fui contando para ela as coisas que eu havia feito e como eu fui parar naquela situação e ela se mostrava super interessada nos detalhes.

Confessei que aquela era a primeira vez que eu estava completamente nua e prestes a ficar cara a cara com os primos dela sem ter como me esconder, e como aquilo me deixava assustada e ao mesmo tempo superexcitada. Ela queria saber o que eu pretendia fazer a respeito e eu disse que apesar do medo, eu sonhava com aquela situação há meses. Perguntei sobre os primos dela, como eles poderiam reagir se soubessem do meu estado e ela disse que eles eram "do bem" e não fariam nada comigo. No máximo ficariam olhando e fazendo gracinhas bobas, mas nada de mais sério.

Eu disse que gostaria de tentar, se ela garantisse que eles não tentassem nada. Ela me disse que colocaria as mãos no fogo por eles, pelo menos nesse sentido. Eu perguntei sobre ela, o que ela pretendia fazer a respeito. Ela também teria coragem de me acompanhar do jeito que ela estava?

Ela ficou branca e disse que de jeito nenhum teria coragem! Ainda mais na frente dos primos dela. Continuamos conversando por mais alguns instantes e ela repetiu várias vezes que estava adorando aquela liberdade. Ela havia deixado o biquíni sobre a pedra e eu o peguei, convidando-a a me acompanhar na direção dos primos dela. Ela notou o biquíni na minha mão e disse:

-Tá bom, mas então me devolva o meu biquíni.

Eu disse para ela que ficasse daquele jeito e tentasse se aproximar o mais que ela pudesse antes de colocar o biquíni. Só assim ela sentiria realmente a excitação que eu havia descrito para ela. Novamente ela precisou de algum tempo para pensar e acabou concordando comigo, desde que eu jurasse devolver o biquíni dela caso ela o decidisse colocá-lo novamente. Fiz uma bolinha com o biquíni dela e o escondi na mão enquanto lentamente começamos a caminhar pela praia na direção das minhas roupas e dos primos dela. Ela começou a dizer que não teria coragem de chegar mais perto, mas eu continuava incentivando-a continuar mais um pouco. Eu perguntava como ela estava se sentindo e ela respondia:

-Apavorada!!!

Eu perguntava:

-Excitada???

E ela dava um sorriso nervoso. Seus mamilos eretos denunciavam sua excitação e eu a pressionava a seguir um pouco mais adiante. Ela relutava, mas acabava cedendo mais um pouquinho. Ela estava bastante nervosa, e eu não ficava atrás. Eu não sei descrever o que eu estava sentindo. Era um misto de medo, excitação, nervosismo, ansiedade e euforia. Confesso que senti até um pouco de dor de barriga, tamanho era o meu nervosismo. Nós já havíamos nos aproximado bastante do lugar onde os garotos estavam surfando e logo eles teriam condições de ver claramente como nós duas estávamos. Ela estava realmente na dúvida se abria mão de sua vontade de fazer topless ou se encarava os primos e aproveitaria a oportunidade.

Se tudo aquilo estivesse acontecendo antes daquela minha experiência do acidente com meu biquíni, eu provavelmente teria aconselhado aquela garota a agir de outra forma, mas depois de tudo aquilo, eu a incentivei a viver a vida da melhor maneira que ela pudesse. Disse também que oportunidades como aquela tinham que ser aproveitadas. Depois de ficar em silêncio por alguns instantes, enquanto caminhávamos, ela disse com voz bastante decidida que queria seu biquíni de volta. Eu entreguei, mas ela continuou caminhando enquanto segurava o biquíni.

Já estávamos de frente para o lugar onde os primos dela estavam, mas as ondas os mantinham relativamente ocultos. Ela deixou o biquíni na areia e me chamou para entrar na água com ela. Ela havia se decidido pela diversão. Era eu então que estava com mais medo, mas seguindo meus próprios conselhos, segui a garota até a água. Logo os primos dela nos viram e se aproximaram, visivelmente surpresos e contentes com a cena, apesar de ainda não terem notado que eu estava nua, pois a água estava acima da nossa cintura.

Eles se aproximaram segurando as pranchas e, confirmando as previsões da minha nova amiga, ficaram olhando sem acreditar no que estavam vendo. Eles tinham dezoito e vinte anos, segundo me disse a garota, que também tinha dezoito. Eles não sabiam se olhavam para os meus seios ou os da prima. Antes que eles perguntassem qualquer coisa, ela contou que havia me encontrado daquele jeito e sentiu vontade de fazer o mesmo, mas somente a parte de cima.

Eles acharam o comentário estranho e se entreolharam. Perguntaram então:

-Como assim, só a parte de cima?

Ela respondeu que só tirou a parte de cima do biquíni e eles imediatamente olharam para mim, tentando ver o que ela queria dizer com aquilo. Aquele comentário e os dois olhando diretamente para mim me deixaram totalmente embaraçada, e eu repentinamente me senti arrependida de estar ali entre eles, nua. Eu devia estar roxa de vergonha quando um deles finalmente perguntou se eu estava sem nada em baixo também. Os três estavam olhando para mim, esperando que eu respondesse a pergunta, e eu somente consegui fazer um leve sinal com a cabeça, confirmando a suspeita do garoto mais novo. Eles ficaram eufóricos e queriam confirmar se eu estava dizendo a verdade, pedindo que eu deixasse que eles me vissem. Eu disse para eles terem paciência que na hora certa eles poderiam ver.

Nós ficamos ali na água por algum tempo, e a minha excitação não parava de crescer. Os garotos aproveitavam para chegar o mais perto que podiam tentando usar as ondas para esbarrar em mim e tirar uma casquinha, mas eu preferi evitar maiores contatos. Mas é claro que os acidentes continuaram acontecendo e eles me mantinham perto de ter um orgasmo. Os garotos continuaram nos cercando, revezando entre eu e a garota, e em certo momento aconteceu o que eles esperavam. Eu estava de costas para o mar e o mais velho deles estava a cerca de um metro na minha frente, observando enquanto eu arrumava meu cabelo com os braços erguidos. Eu estava provocando o garoto, pois acredito que naquela posição, meus seios ficavam muito atraentes.

Eu estava distraída, aproveitando a atenção do meu novo fã quando uma onda me pegou por trás e me jogou sobre ele. Sem ter como me equilibrar eu acabei me abraçando a ele que aproveitou para me abraçar também. Nossos corpos ficaram colados durante alguns segundos, até que a onda tivesse passado e nós dois conseguimos recuperar o equilíbrio. O contato com o corpo do garoto, com meus seios esfregando no corpo molhado dele me levaram ao limite de mais um orgasmo, e a ousadia dele de aproveitar a situação para confirmar seu estava mesmo nua, passando as mãos na minha bunda, acabaram fazendo com que eu passasse do ponto onde eu ainda podia controlar meu corpo.

Eu tentei me controlar ao máximo, mas acredito ter deixado escapar uns gemidinhos durante o orgasmo mais intenso daquele dia. Eu ainda estava grudada nele e assim que consegui, eu me afastei, sem conseguir olhar novamente nos olhos dele. Eu ainda sentia os espasmos se dissipando enquanto eu ia me afastando cada vez mais. Logo eu notei que aquele garoto se aproximou do outro e disse alguma coisa no ouvido dele. Os dois olharam para mim e sorriram. Não sei se eles apenas confirmaram que eu estava nua, ou se perceberam o meu orgasmo. De qualquer forma, eu deixei isso de lado.

Eu não tinha noção de que horas eram, pois não havia levado nenhum relógio comigo e os garotos também não tinham. Eles nos convidaram para sair da água, pois eles queriam uma confirmação visual daquilo que eles já sabiam. Os dois começaram a sair da água e a prima deles estava seguindo logo atrás. Era a minha hora. Não tinha como voltar atrás. Minhas pernas estavam moles ainda, por causa do recente orgasmo, e meu estômago parecia ter uma bola de futebol dentro. Aquilo era o que eu vinha fantasiando há meses, mas na hora da verdade, eu estava apavorada. Minha amiga me chamou e eu comecei a acompanhá-la lentamente sob os olhares atentos dos garotos. Quando cheguei ao ponto em que a água já não mais cobria a minha cintura, meu coração foi ficando cada mais acelerado. Finalmente minhas partes mais íntimas estavam expostas aos olhares intensos dos garotos, que àquela altura não cabiam em si. Eles pareciam não acreditar na sorte deles, e não tiravam os olhos de mim.

A garota, logo que saiu da água foi procurar seu biquíni, mas preferiu não colocá-lo ainda. Eles se aproximaram e me fizeram vários elogios sobre o meu corpo, querendo saber mais sobre mim. Mas eu procurei não dar muitas informações, pois não queria expor nada além do meu corpo. Eles perguntaram onde estavam as minhas roupas e eu apontei na direção de onde eu as havia deixado. Eles me acompanharam até lá e minha amiga continuou segurando o biquíni nas mãos, para felicidade dos primos.

Pouco tempo depois, eles disseram que precisavam ir embora e me ofereceram uma carona. Eu agradeci e recusei, explicando que estava esperando alguém. Eu continuei nua enquanto eles se afastavam e desapareciam em algum ponto, em direção à estrada. Eu me deitei na areia e fiquei pensando no que havia acontecido e fiquei massageando meus seios e minha vagina, tentando me manter próxima de um orgasmo, mas sem chegar a ele. Lembrei de como aquela tarde havia começado, quando eu "acidentalmente" fiquei exposta ao taxista e como as coisas foram se tornando cada vez mais excitantes.

Logo aquele motorista estaria de volta para me buscar e eu queria provocá-lo um pouco mais. Achei que seria uma boa idéia, guardar a parte de cima do meu biquíni dentro da pequena bolsa e caso ele perguntasse eu diria que havia perdido no mar. O fato de eu não ter toalhas e somente a saída de praia transparente me deixaria exposta ao mesmo tempo que eu estava "vestida". Algum tempo mais tarde, eu ouvi um barulho que me pareceu ser um carro. Coloquei a parte de baixo do biquíni e a saída de praia por cima. Eu fiquei praticamente nua da cintura para cima. Meus seios estavam perfeitamente visíveis através daquela redinha que era a minha saída de praia. Meus mamilos eretos atravessavam pelos furos e ficavam completamente expostos. Fechei a minha sacolinha e caminhei na direção do barulho. Encontrei o taxista saindo do carro, acho que para me chamar, mas quando ele me viu, ficou apenas observando, em pé, ao lado do carro.

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