Carla Ch. 05

Informação da História
Carla - minha introdução ao exibicionismo.
1.7k palavras
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Parte 5 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
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Naquela noite, eu preferi ficar no apartamento, pois fiquei com medo de sair sozinha. Pedi uma pizza, fiquei assistindo TV e relembrando os acontecimentos daquele dia. Na manhã seguinte, o dia estava novamente bastante fechado, mas pelo menos não estava tão frio. Resolvi dar uma volta pelas lojas do calçadão e ver se encontrava algo interessante. Eu queria aproveitar para usar uma roupa bem sexy e ousada, que em outra situação eu não teria coragem de usar. Procurei na minha mochila e encontrei algo que parecia servir. A blusinha era amarela, de alcinhas e decote em V, nem muito justa nem tão folgada. Na parte da frente o tecido era duplo para não ficar transparente. Acontece que eu queria que ela fosse mais ousada, e mesmo correndo o risco de estragar a blusa, eu resolvi recortar com uma tesoura a segunda camada de tecido na parte de dentro.

Quando eu vesti a blusa depois da "reforma", fiquei mais satisfeita com o resultado. Como o tecido era bastante molinho, sem a segunda camada, a blusa se moldou aos meus seios marcando perfeitamente seus contornos. E como era relativamente transparente, meus mamilos apareciam como dois círculos mais escuros com os mamilos marcando visivelmente o centro deles. Normalmente eu não usaria uma roupa como aquela, mas naquela ocasião, aquela blusinha estava perfeita para meus objetivos.

Como eu não tinha nenhuma mini-saia que combinasse com a blusinha que eu iria usar, acabei escolhendo uma calça de cotton branca. Eu a experimentei sem calcinha, mas achei que havia ficado ousado demais, pois o tecido esticado na minha bunda ficava meio transparente e dava para notar nitidamente que eu estava sem calcinha. Então eu escolhi uma calcinha legal e me vesti novamente. Olhando pelo espelho, o visual ficou incrível.

Peguei um pouco de dinheiro, as chaves do apartamento desci para a recepção. Dentro do elevador, eu fiquei me olhando no espelho e conferindo os detalhes da minha roupa. Fiquei chateada comigo mesma, por ter resolvido colocar aquela calcinha. Naquele momento, a idéia de não estar usando calcinha parecia bem mais excitante. Quando as portas do elevador se abriram, eu apertei o botão do elevador para voltar para o meu apartamento e enquanto o elevador subia, eu tirei minha calça e a calcinha, e em seguida recoloquei a calça. Parei na janela do banheiro que ficava no corredor e joguei a calcinha para dentro. Entrei novamente no elevador e agora ainda mais excitada, voltei para o piso térreo. Quanto eu fui deixar as chaves com o zelador, ele ficou me olhando como se nunca tivesse visto uma garota na frente. Não tirava os olhos do meu decote. Meus mamilos responderam prontamente à atenção do homem e este pareceu notar a diferença.

Saí do prédio e o vento soprava suavemente, mas sem parar. Andei algumas quadras até onde o comércio é mais diversificado e as galerias de lojas oferecem mais opções. A quantidade de pessoas nas ruas não era muito grande, afinal era meio de semana e não havia nenhum feriado próximo. Eram apenas os moradores da cidade, em sua grande maioria. Mas nem por isso eu fui ignorada. Muitas dessas pessoas ficavam olhando para mim enquanto eu passava (homens na maioria). Em uma das lojas de bijuterias que eu parei, havia um garoto atendendo e atrás dele um grande espelho para que os clientes pudessem experimentar a mercadoria e ver como ficava.

Eu estava debruçada sobre o balcão que não era muito alto e notei que o garoto ficava sempre à minha frente, tentando me ajudar a escolher alguma peça. A princípio imaginei que fosse por causa da minha blusinha ser meio transparente, mas logo depois eu descobri a verdadeira razão. Apesar da blusinha não ser muito folgada, depois que eu removi a segunda camada de tecido ela ficou mais solta e na posição em que eu estava, eu vi pelo reflexo no espelho que meus seios ficavam totalmente visíveis por cima do decote. Aquilo me pegou de surpresa, pois eu não imaginava que aquela blusa oferecesse aquele "risco".

Minha primeira reação foi me levantar rapidamente, mas logo em seguida eu entendi a minha nova oportunidade. Fingindo que não havia percebido nada, eu simulei que procurava pelo balcão outras opções de brincos. Sempre que eu me abaixava, meus cabelos caíam sobre os meus ombros bloqueando parcialmente a visão, o que não era exatamente o que eu queria. Acabei comprando daquele garoto um elástico e com ele prendi meu cabelo, liberando o caminho para os olhares dos interessados. Depois disso, continuei por alguns instantes debruçada sobre o balcão, me divertindo com o nervosismo do garoto que não sabia como disfarçar para conseguir um ângulo mais favorável.

Continuei andando pela galeria e sempre que encontrava alguém atraente do outro lado do balcão, eu me aproximava e começava a olhar distraidamente pelos produtos, quaisquer que fossem, e me inclinando para frente de forma bem casual. Em uma das vezes, enquanto eu estava inclinada para a frente, em uma loja de bolsas, eu acabei olhando para o vendedor, um homem de uns trinta e poucos anos, e este não olhava para o meu decote. Ele estava olhando diretamente em meus olhos, com um sorrisinho nos lábios, como que dizendo: "eu sei o que você está fazendo...". Eu senti um frio na espinha e fiquei arrepiada. Tentei disfarçar e saí logo dali, pois aquele olhar me deixou sem jeito.

Depois de caminhar por várias galerias e ter comprado apenas o elástico de cabelo, eu comprei um sorvete no calçadão e comecei a caminhar pela areia da praia, onde apenas algumas poucas pessoas estavam caminhando. Somente alguns poucos surfistas se aventurava a entrar no mar naquela manhã. O vento havia aumentado ligeiramente e quando eu estava terminando meu sorvete, começou a chover, inicialmente uma garoa fininha e logo em seguida aumentou a ponto me de deixar completamente molhada antes de conseguir chegar a um abrigo. A chuva gelada me deixou toda arrepiada e quando eu consegui entrar novamente em uma das galerias, pude ver através de um espelho numa loja qual era a minha aparência depois da chuva. Minha roupa ficou completamente transparente!

A blusinha fina e quase transparente quando seca, havia colado em meus seios e ficado completamente transparente, dando para ver todos os detalhes dos meus mamilos até os mais leves contornos das auréolas. Até a minha calça estava transparente e dava para ver tanto a minha bunda por trás como na frente dava para ver a marca escura dos meus pêlos, com um detalhamento muito maior do que eu poderia imaginar. Não demorou muito para as pessoas ao meu redor notarem minha situação e começarem a olhar. Alguns de forma discreta, disfarçando e fingindo não dar maior importância. Outros de forma menos discreta, olhando sem cerimônia para meu o corpo quase que totalmente à mostra. Meus mamilos pareciam ter ficado ainda mais eretos e eu estava envergonhada, pois não era aquilo que eu havia planejado, mas ao mesmo tempo cada vez mais excitada.

A chuva não dava sinal de que iria parar logo. Eu continuei andando pela galeria e cheguei à outra entrada. Minha roupa ainda estava colada ao meu corpo. Naquele momento eu já estava gostando da brincadeira e a excitação já havia tomado conta do meu corpo. Sem pensar duas vezes, eu saí novamente na chuva e corri até a entrada da próxima galeria. Essa nova exposição à chuva pareceu ter me deixado ainda mais molhada que a primeira vez. Na minha blusa quase não deu para notar diferença, a minha calça ficou mais encharcada e mais transparente, principalmente na frente sobre a minha vagina. A mancha escura dos meus pêlos agora estava muito mais evidente, permitindo notar claramente seu contorno. Eu estava superexcitada e estava adorando a atenção que eu estava atraindo. Aproveitando o meu momento, eu caminhei pela galeria, onde eu já havia passado antes de tomar a chuva, e em pouco tempo chegava à outra entrada. Algumas pessoas me seguiram até a saída e um garoto chegou a pedir que eu não fosse embora.

Mas eu achei mais prudente não ficar no mesmo lugar por muito tempo. Eu temia que alguém pudesse ficar incomodado com a minha presença naquele estado e me criasse algum problema. E problema era o que eu não queria. Eu queria somente me divertir e aproveitar aquele momento. Dessa vez, já acostumada com o frio, eu não corri até a próxima galeria e cheguei lá pingando e com minha roupa toda colada em meu corpo. Eu estava toda arrepiada e meus mamilos continuavam durinhos empurrando o tecido molhado para a frente. Aos poucos, a chuva foi diminuindo e já eram quase onze da manhã quando eu decidi voltar para o apartamento.

Caminhei sob a leve garoa que servia apenas para me manter molhada e arrepiada. Vários carros que passavam buzinavam para mim e alguns motoristas mexiam comigo. Eu fiquei um pouco preocupada com isso, mas a excitação compensava o medo e eu segui meu caminho de volta para o apartamento. Quando eu cheguei no apartamento, quase meia hora depois, a chuva já havia praticamente parado, mas eu ainda estava toda ensopada, com a roupa colada no corpo. Eu não queria ser vista daquela forma pelos funcionários do prédio, pois meus pais poderiam ficar sabendo das minhas aventuras e isto me traria problemas.

Acontece que eu não tinha opção, pois a chave do apartamento estava na recepção e eu teria que ir até lá. Eu cruzei os braços sobre meus seios e usando o frio como disfarce, eu cheguei na portaria e pedi as minhas chaves. Minha pele arrepiada confirmava o frio que eu estava sentindo, mas o porteiro não perdeu a oportunidade de me checar dos pés à cabeça. Como eu estava perto do balcão ele não conseguiu ver a marca na frente da minha calça, mas quando eu me virei para ir até o elevador, ele pôde ver com toda clareza os detalhes da minha bunda sob o tecido molhado e transparente da minha calça.

Cheguei no apartamento tremendo de frio e corri para tomar um banho quente e demorado, onde eu me masturbei deliciosamente até ficar completamente esgotada. Fui até a cama e entrei sob o cobertor, ainda nua e dormi por algumas horas. Eu estava exausta, mas apesar dos orgasmos durante o banho, ainda estava excitada como nunca.

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