Carla Ch. 06

Informação da História
Carla - minha introdução ao exibicionismo.
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Parte 6 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
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Quando eu acordei, já eram três da tarde e eu estava faminta. Ainda chovia, só que um pouco mais forte. O tempo não estava permitindo sair do apartamento. Eu preparei algo para comer, sem me preocupar em me vestir e sem ter nada para fazer e metade da tarde para não fazer nada, comecei a ficar entediada e impaciente. Resolvi fazer alguma coisa útil para passar o tempo. Lavei a louça que havia se acumulado na pia e dei uma arrumada na casa. Terminada a limpeza, eu recolhi o lixo do banheiro e da cozinha, colocando tudo num saquinho. A essa altura já eram mais de cinco da tarde. Resolvi levar o lixo até a lixeira e procurei algo para vestir. Peguei uma camiseta regata preta que às vezes eu usava para dormir e a vesti.

Ela era um pouco grande para mim e tinha as aberturas das mangas bem folgadas, dando para ver boa parte das laterais dos meus seios se eu estivesse perfeitamente em pé e com os braços alinhados com o corpo. Mas se eu me inclinasse para a frente, dava para ver perfeitamente meus dois seios através da mesma manga. Eu sempre usava um sutiã por baixo quando estava em casa, mas ali eu não precisaria de um. Na verdade eu não queria um. No comprimento ela cobria o estritamente necessário quando eu estava com o corpo relaxado, mas se eu levantasse os braços (e nem precisava levantar tanto) minha bunda e minha vagina ficavam totalmente expostas. Como não tinha quase ninguém no prédio naqueles dias, eu achei que daria para eu me divertir um pouco.

Saí do apartamento e deixei aporta destrancada para não precisar carregar as chaves e levei o lixo comigo. Andei pelo longo corredor até chegar próximo do elevador onde ficava a abertura da lixeira. Joguei o saquinho ali dentro e minhas tarefas estavam concluídas. Era hora de eu explorar um pouco o prédio, que apesar de eu frequentá-lo há anos, não conhecia boa parte dele. Eu desci alguns andares pela escada e passeei por alguns dos corredores. Dos corredores dava para ver boa parte dos corredores dos andares acima e abaixo, pois eles eram abertos, protegidos somente por uma mureta que ia do piso até quase a altura dos meus seios. Durante o tempo em que eu fiquei observando, não vi nenhuma pessoa circulando pelos corredores, mas eu tinha certeza de que havia vários apartamentos ocupados.

Passear pelo prédio usando apenas aquela camiseta me deixava muito excitada, pois eu sabia que a chance de ser vista por outro morador ou visitante existia e não era assim tão remota. E caso isto acontecesse, dependendo de quem me flagrasse, a notícia poderia chegar ao conhecimento dos meus pais. De alguma forma, aquilo me deixava ainda mais excitada. Eu puxei a parte de baixo da camiseta para cima e dei um nó na altura do meu estômago, ficando completamente nua dali para baixo. Continuei passeando e explorando o prédio, cada vez mais excitada.

Depois de me expor da cintura para baixo, eu puxei as aberturas das mangas para a frente e fiz meus seios ficarem expostos pelas aberturas laterais. Mas se eu tirasse a minha mão, a camiseta voltava ao lugar, cobrindo meus seios novamente. A minha excitação era grande e eu queria algo mais desafiador. Eu desfiz o nó e tirei a camiseta, ficando totalmente nua e continuei andando pelos corredores. De vez em quando eu me debruçava na mureta e olhava para baixo, tentando ver se eu via alguma pessoa andando pelos andares logo abaixo. Minha excitação aumentou ainda mais quando, no andar debaixo, saiu um homem do elevador e segui pelo corredor, se afastando do lugar onde eu estava. Apesar de ele estar um andar abaixo de mim, se ele olhasse para trás e para cima, ele poderia ter me encontrado.

Aquele evento despertou em mim a consciência de que alguém poderia sair do elevador a qualquer momento ou mesmo sair de dentro de um dos apartamentos, e eu talvez, não tivesse tempo para me vestir novamente. Minha consciência, prudente, tentou falar mais alto tentando me fazer parar com aquela loucura imediatamente. Mas minha excitação era maior que minha prudência e, apesar de eu ter voltado para o meu apartamento, eu o fiz sem me vestir, segurando a camiseta na mão. Felizmente ninguém me viu.

No restante daquele dia e na manhã do dia seguinte, a chuva não deu trégua e eu não pude fazer nada além de ficar no apartamento assistindo TV. Eu estava começando a ficar aborrecida com a minha falta de sorte e já pensava em voltar para casa, quando o tempo começou a dar algum sinal de melhora. Ainda não estava bom, mas a esperança ficou renovada e eu decidi ficar um pouco mais. Depois do almoço, lá pelas três da tarde, a chuva parou e o céu começou a clarear, mas sem sinal de sol. Eu já não agüentava mais ficar trancada no apartamento e resolvi, pelo menos, dar uma volta.

Antes, porém, eu decidi mudar um pouco o meu visual. Até então eu sempre havia me depilado da mesma maneira, aparando o comprimento dos pêlos e deixando um retângulo de uns quatro ou cinco centímetros acima do meu clitóris e nunca havia me depilado completamente. Eu tenho uma característica que sempre havia me deixado desconfortável diante dos meus namorados ou quando ia ao médico. Meus lábios vaginais internos eram grandes e parte deles ficavam expostos. Por isso eu deixava os pêlos compridos ao redor deles, para disfarçar. Desta vez eu queria algo novo. Depois de ler e ouvir falar que muitos homens acham esta característica altamente atraente, eu resolvi explorar um pouco. Eu depilei totalmente, do clitóris para baixo, deixando a pele o mais lisa que eu consegui e até onde eu alcancei. Foi preciso uma certa dose de contorcionismo. Deixei somente um retângulo na frente, como era de costume, mas um pouco menor desta vez. Então eu tomei um banho, me perfumei e dei uma arrumada no cabelo.

Eu peguei uma blusinha que eu havia comprado pensando naquela viagem. Era de malha branca, fininha e justa o suficiente para se moldar ao meu corpo, sem ficar apertada. Ela tinha as aberturas das mangas bem grandes, o que deixava as laterais dos meus seios expostas. O decote era arredondado e baixo, deixando uma grande parte do meu colo à vista. O comprimento dela era até três dedos acima do meu umbigo, deixando minha barriga toda de fora. O tecido branco e fino permitia que as auréolas dos meus seios ficassem levemente visíveis para quem estivesse razoavelmente perto, e meus mamilos eretos criavam um relevo bem acentuado no tecido. Para completar o visual, eu vesti uma mini-saia jeans bem curtinha, fechada na frente com quatro botões e uma sandália. Decidi não usar calcinha, para ficar mais excitante.

Peguei um pouco de dinheiro e desci para dar uma volta. Fui até um shopping que existe na cidade e comecei a passear por lá. Quando eu passava na frente das lojas dava para ver meu reflexo nos vidros e dava para notar a transparência da minha blusa. Dava para ver meus mamilos e minhas auréolas através do tecido. Meus mamilos ficavam o tempo todo durinhos marcando ainda mais o tecido. Através do meu reflexo nas vitrines das lojas dava para ver as pessoas atrás de mim olhando para minha mini-saia. Algumas fingiam parar para olhar alguma vitrine, mas na verdade, ficavam olhando para mim.

Aquilo me excitava muito e eu estava adorando. Em certos momentos eu pensei estar sendo seguida por alguns homens, mas logo depois eles desapareciam. Quando eu fui subir para o segundo piso pela escada rolante, havia um cara atrás de mim, e pela distância que ele estava e pelo tamanho da minha mini-saia, acho que ele pôde ver mais do que ele esperava. Ele ainda me seguiu por algum tempo, mas acabou desistindo também. No final da tarde, eu estava com fome e resolvi comer um lanche.

Quando eu me sentei em uma mesinha para comer, notei que na mesa da frente havia um casal e o homem, que estava de frente para mim, não parava de me olhar. Depois de algum tempo, ele me olhava tanto que a garota que estava com ele deve ter ficado irritada, pois olhou para trás e quando me viu, ficou brava com ele. Logo depois eles saíram da mesa de cara fechada. Acho que eu acabei causando problemas para o cara.

Eu ainda peguei um cinema antes de voltar para casa, mas não há muito que contar a respeito. Fui dormir torcendo para o tempo melhorar no dia seguinte.

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