Carla Ch. 07

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Carla - minha introdução ao exibicionismo.
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Parte 7 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
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Durante a noite eu sonhei com meu passeio na manhã anterior, onde eu usava uma roupa transparente, sem calcinha e nem sutiã, toda molhada pela chuva. Acordei de madrugada, toda molhada de suor e excitadíssima. Comecei a me masturbar lembrando do sonho e da minha experiência real, e depois do segundo orgasmo, acabei pegando no sono novamente.

Quando acordei pela manhã, o tempo não havia melhorado quase nada, mas alguns raios solares conseguiam atravessar por algumas brechas nas nuvens e ajudava a deixar a temperatura ligeiramente mais elevada. Sem perder tempo, tomei um copo de leite e comi algumas bolachas, coloquei meu menor biquíni e vesti minha saída de praia amarela, a mesma da minha última tarde na praia. Deixei as chaves do apartamento na portaria e caminhei até uma pequena praia delimitada pelo lado esquerdo por um morro formado por grandes pedras e uma vegetação densa e pelo lado direito por uma elevação no terreno, também formada por grandes pedras e sobre a qual havia uma bela casa com uma sacada de frente para o mar. Aquela praia, pelos meus cálculos, devia ter cerca de uns trezentos metros de comprimento e a água era bastante agitada com muitas ondas. Era pouco freqüentada, pois para os surfistas, as ondas quebravam muito rapidamente, e os banhistas preferiam a praia ao lado, com águas mais calmas. Mas eu gostava das ondas fortes e por isso escolhi aquela praia.

Como nos últimos dias, o tempo ruim estava afastando as pessoas e a praia, pelo menos até aquele horário estava ainda deserta. Os raios de sol que apareceram naquela manhã, haviam desaparecido, mas não parecia que iria chover. Como eu não havia levado nada comigo, para não ter que ficar carregando sacolas e bolsas, eu escolhi um lugar perto de umas pedras e coloquei minha saída de praia sobre uma delas. Sentei na areia e fiquei observando as ondas quebrando logo à minha frente, pensando meus nos últimos dias naquelas praias.

Lembrando das situações em eu me coloquei, acabei chegando a uma conclusão que, apesar de óbvia naquele momento, ainda não tinha me ocorrido. Eu descobri acidentalmente, na minha última viagem àquela praia, que eu ficava muito excitada ao expor meu corpo a pessoas estranhas. Descobri que passear nua pela praia era ainda mais excitante, principalmente se houvesse o risco de encontrar com outras pessoas. Mas o que eu havia percebido naquele momento era que o que mais me deixava excitada, era quando eu estava completamente nua e ficava, de alguma forma, sem acesso às minhas roupas, correndo o risco de ser flagrada e não poder me vestir. Isto ficou claro quando eu comecei a lembrar da minha primeira vez, quando eu perdi a parte de cima do meu biquíni e encontrei aquele garoto que me acompanhou até as minhas roupas. Em outra ocasião, apenas dois dias antes, quando eu deixei meu biquíni na praia e cainhei completamente nua pela praia deserta e acabei sendo flagrada por alguns surfistas.

Mas eu não conseguia deixar de pensar na minha excitação quando eu estava usando uma calça e uma blusinha muito transparentes, sem nada por baixo, e passeava pelas lojinhas da praia e começou a chover, me deixando totalmente molhada e minhas roupas completamente transparentes na presença de uma quantidade incontável de pessoas. Foi uma experiência que jamais poderei esquecer, e que pretendo repetir o mais breve possível.

Como o sol não se dava ao luxo de aparecer, resolvi entrar na água assim mesmo, apesar da leve brisa gelada vinda do mar. Quando eu entrei na água, fiquei contente ao perceber que a sensação era de que dentro da água estava mais quente que fora dela. Meu biquíni ficou totalmente transparente logo que a primeira onda molhou meu corpo. Meus mamilos ficaram imediatamente eretos eu fiquei excitada por estar novamente exposta à possíveis observadores. Entrei mais para o fundo, onde as ondas quebravam e fiquei mergulhando contra elas - coisa que eu sempre gostei de fazer. Eu não fiquei surpresa ao notar, logo depois de alguns mergulhos que a parte de cima do meu biquíni havia desaparecido, pois pequeno como era não poderia resistir às investidas daquelas ondas. Minha excitação aumentou consideravelmente, pois eu sabia que teria que voltar a pé para o apartamento, somente com a minha saída de praia.

Depois de mais alguns mergulhos, notei que a parte de baixo havia saído do lugar, indicando que não resistiria àquelas ondas. Achei mais prudente sair da água antes de perder esta parte do biquíni também. Mas voltar para casa ainda não estava em meus planos, e eu não queria ficar sentada na areia. Cedendo às minhas emoções e a crescente excitação, tirei a parte que sobrou do meu biquíni e voltei para a água completamente nua. Se alguém me dissesse, um ano antes que eu estaria fazendo algo como aquilo, eu certamente diria que esta pessoa era louca. Mas eu estava, e por diversas vezes, nadando no mar, completamente nua, em plena luz do dia.

Eu precisei de muita força de vontade para controlar meus impulsos e não me masturbar enquanto estava na água, pois eu queria que aquela sensação de excitação durasse o maior tempo possível. Apesar de o sol não ter aparecido, aquela manhã na praia havia sido maravilhosa, mas eu estava ficando com muita fome depois de gastar tanta energia naquele mar agitado. Depois de descansar por algum tempo na areia, decidi voltar para o apartamento para tomar um banho e almoçar. Coloquei o que sobrou do meu biquíni e a saída de praia. Aquela definitivamente não era uma roupa para andar na rua. Meus seios perfeitamente visíveis, inclusive meus mamilos e as auréolas estavam aparentes. Conforme eu me movia ao andar, meus mamilos entravam nos buraquinhos daquela rede e ficavam expostos. A fricção deles contra a tela os deixava ainda mais duros e sensíveis, aumentando a exposição. Eu ficava o tempo todo sentindo meus mamilos entrando e saindo dos furos da saída de praia e minha excitação só aumentava.

Logo que eu comecei a andar pela calçada, seminua, com meus seios perfeitamente visíveis e usando um minúsculo biquíni na parte de baixo que deixava minha bunda completamente exposta e a parte de frente apenas parcialmente coberta (se eu não tivesse me depilado completamente, meus pêlos estariam aparecendo ao redor do biquíni) as pessoas começaram a olhar para mim. Alguns olhavam de forma disfarçada, outros olhavam discaradamente. As aberturas das mangas da minha saída de praia eram grandes e folgadas, deixando as laterais do meu corpo sem nenhuma cobertura, inclusive as laterais dos meus seios. Ao contrário da praia que estava deserta, as ruas estavam cheias de pessoas, moradoras da cidade, trabalhadores, estudantes entre outros, que na maioria estavam vestidos normalmente. Isto fazia com que eu me destacasse entre essas pessoas e chamasse atenção à distância.

Eu estava super nervosa por estar tão exposta e andando pela cidade. E por esse mesmo motivo minha excitação estava chegando a um nível difícil de controlar, ainda mais porque eu ainda não havia tido nenhum orgasmo naquela manhã e a tensão estava aumentando continuamente. Dava para sentir a minha vagina molhada e não era pela água da praia. Eu ficava pensando se as pessoas que passavam por mim podiam sentir o cheiro da minha excitação. Eu podia sentir, mas não sabia se era minha imaginação ou se realmente o cheiro da minha excitação era tão evidente.

A caminhada até o prédio onde eu deveria chegar parecia mais longa do que naquela manhã, quando eu fiz o caminho inverso. Quanto mais eu andava, mais excitada e nervosa eu ia ficando. Parecia que eu estava a ponto de atingir um orgasmo ali, no meio da rua. Mas o meu nervosismo, não deixava que eu atingisse o clímax e eu ficava num ponto em que a excitação era tanta que parecia que eu estava andando nas nuvens. Vários carros que passavam por mim buzinavam e alguns motoristas assobiavam ou diziam coisas, que às vezes não dava para entender.

Quando eu estava finalmente chegando ao meu destino, eu me dei conta de que as chaves do apartamento estavam na portaria do prédio, e que para eu poder entrar teria que pegá-las com um dos porteiros. Na minha ânsia de aproveitar ao máximo minhas oportunidades, eu me esqueci completamente do meu retorno para o apartamento. Eu não teria outra alternativa além daquela que eu mais queria evitar, que era ser vista daquele jeito por algum conhecido ou pelos funcionários do prédio.

Certamente a notícia de uma garota seminua entrando no prédio se espalharia rapidamente. Continuei andando enquanto pensava em uma saída para aquela minha situação. Instantes depois eu chegava à entrada do prédio, e como já era certo, não havia alternativas para mim. Resignada, entrei e para minha sorte não havia outros moradores no saguão. No balcão da portaria havia dois funcionários que ao me notarem, se entreolharam rapidamente, meio assustados e depois voltaram a olhar para mim, sem saber como reagir.

Eu tentando disfarçar o motivo daquele meu estado, e meio sem jeito, com um braço tentando cobrir meus seios, disse aos dois que havia acontecido um acidente na praia e meu biquíni havia se perdido nas ondas, o que não deixava de ser verdade. Disse que precisava das minhas chaves para entrar no apartamento, e enquanto um deles olhava no painel, procurando pelas minhas chaves, o outro tentava disfarçar um sorrizinho enquanto olhava para mim.

Apesar daquela situação ter sido um grande inconveniente par mim, eu estava ainda mais excitada por estar privada das minhas roupas na frente daquelas pessoas. Enquanto um deles continuava procurando as chaves, o outro não parava de olhar para mim. Minha excitação foi crescendo e eu comecei a achar que teria um orgasmo bem ali na frente dos dois porteiros. Como eu já estava mais exposta do que devia, acabei cedendo à minha excitação e deixei meu braço descer um pouquinho, expondo parcialmente meu mamilo esquerdo.

Imediatamente o cara que me olhava arregalou os olhos e ajeitou a camisa. Era um sinal claro que ela estava gostando do que estava vendo. Eu quebrei o silêncio e perguntei para o outro se ele não estava encontrando as chaves. Ele virou de frente para mim e, com os olhos em meu seio e disse que elas não estavam ali. Olhou em meus olhos, tentando disfarçar e perguntou para quem eu havia entregado as chaves. Eu respondi que não sabia o nome, mas não era nenhum dos dois que estavam ali. Enquanto eu falava com ele, fui lentamente abrindo minha mão que cobria meu mamilo direito e deixei que ele ficasse visível por entre meus dedos, tentando fazer isso parecer acidental. O cara que procurava minhas chaves parecia ainda mais nervoso enquanto o outro estava visivelmente mais excitado. O primeiro pegou o telefone para tentar localizar o outro porteiro. Já fazia alguns minutos que eu estava com eles, e simulando certo nervosismo (que não era de todo falso) comecei a andar de uma lado para o outro, e com os movimentos, fui deixando que meus seios fossem ficando cada vez mais expostos.

Uns dois ou três minutos depois, o terceiro porteiro foi finalmente localizado e disse pelo telefone que realmente havia se esquecido de colocar as chaves no painel e que elas estavam em seu bolso. Pediu desculpas e disse que estava a caminho para entregá-las.

Meio sem jeito, e sem saber o que fazer para compensar a falha deles, aquele que havia procurado as chaves me ofereceu um copo de água. Eu realmente estava com sede, pois desde aquela manhã quando saí do apartamento ainda não havia bebido nada. Aceitei a oferta e eles me disseram para dar a volta no balcão e entrar na salinha onde estava o bebedouro. Eu segui o primeiro e sempre sob os olhares atentos do outro eu puxei um copo descartável do suporte e o coloquei sob a torneirinha. Automaticamente, levei a outra mão para apertar o botão que libera a água, deixando meus seios expostos. Peguei meio copo de água e só então eu me dei conta do que eu estava fazendo. Coloquei rapidamente meu braço esquerdo sobre os seios, mas tomando o cuidado de deixá-los "acidentalmente" expostos. Olhei para eles, meio sem graça e pedi desculpas pelas minhas roupas e voltei para a recepção. Aquele que estava me ajudando disse para eu não me preocupar, pois acidentes como aquele eram comuns e que eu não devia me preocupar com isso. Ele deu a entender que seriam discretos sobre o caso, mas eu sabia que os comentários entre eles seriam inevitáveis.

Quando o outro porteiro finalmente chegou com as minhas chaves, eu já estava ali na portaria a quase dez minutos, e os dois que me atenderam tiveram tempo e oportunidades suficientes para ver muitos detalhes do meu corpo. Quando eu fui pegar as chaves com o terceiro porteiro, eu ajustei minha mão para que meu mamilo ficasse um pouco mais aparente entre meus dedos. Peguei as chaves, aceitando gentilmente aos pedidos de desculpas do guarda e me despedi dos outros dois. Chamei o elevador e quando as portas se abriram instantes mais tarde, eu pude ver através do espelho do elevador que os três porteiros estavam parados olhando para mim e para a minha bunda coberta apenas por um minúsculo biquíni que me deixava quase nua.

Quando eu entrei e as portas do elevador se fecharam, eu apertei o botão do meu andar e não resistindo mais, levantei a saída de praia e coloquei a mão sob o biquíni. Meu orgasmo foi quase que imediato, e eu fiquei convulsionando durante quase todo o tempo em que o elevador levou para chegar até o andar do meu apartamento. Quando as portas do elevador abriram para eu sair, minhas pernas estavam tremendo e eu tinha dificuldades para andar, devido à intensidade do meu último orgasmo. Precisei tomar um banho antes de pensar em comer alguma coisa. Depois de me refrescar e comer algo, a exaustão me venceu e eu desmaiei na cama por algumas horas.

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