Carla Ch. 08

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Carla - minha introdução ao exibicionismo.
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Parte 8 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
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Quando eu acordei, já passava das quatro da tarde e o tempo havia piorado novamente. A chuva havia voltado a cair e certamente não iria parar mais naquele dia. Então a praia era uma opção descartada. Para não ficar trancada dentro do apartamento mais uma vez, resolvi dar uma volta no pequeno shopping não muito longe dali e quem sabe ver algum filme no cinema.

Comecei a olhar as roupas que eu tinha e analisar as melhores opções que ainda me restavam. O primeiro requisito para a escolha era que deveria ser alguma roupa bastante ousada, ou melhor, a mais ousada que eu já havia usado até então. Espalhei pela cama todas as opções que eu tinha e comecei a analisar minhas alternativas. Descartei os vestidos, pois achei que eles cobririam demais o meu corpo. Os shorts também foram desconsiderados. Das mini-saias que eu tinha, nenhuma delas me chamava à atenção. Foi quando eu pensei: eu estou na praia, vou usar uma canga.

Eu tinha três cangas daquelas pequenas, e uma delas era bem transparente. Eu amarrei esta na cintura e ela ficou completamente transparente, mas apesar de pequena ainda era muito grande para o que eu queria. Uma dobra resolveu o problema. Ela ficou bem pequena (até menor do que eu havia imaginado a princípio) e por estar dobrada o tecido ficou duplo, diminuindo a transparência. Mas mesmo assim, olhando contra a luz dava para ver claramente que eu não estava usando nada por baixo. Achei perfeito!

Faltava a parte de cima. A escolha foi fácil. Era uma blusinha frente-única, com uma alça fininha que passava atrás do pescoço, descia pelas laterais de um pedaço de tecido branco e extremamente maleável e era amarrada nas costas. Eu amarrei a alça nas costas bem folgada, de forma que o pequeno pedaço de tecido que formava a frente da blusa ficava no lugar apenas devido ao seu próprio peso. O tecido era tão mole que os contornos dos meus mamilos e até das minhas auréolas ficavam perfeitamente visíveis, apesar de o tecido praticamente não ser transparente. Da forma como ela era feita e principalmente pela forma como estava amarrada, somente se minha postura estivesse perfeitamente ereta meus seios ficariam adequadamente cobertos. Caso eu me inclinasse para qualquer lado, o seio do lado oposto ficaria, no mínimo parcialmente exposto. Caso eu me inclinasse para a frente, meus seios ficariam expostos tanto pelas laterais quanto pelo decote.

Peguei uma bolsa pequena, somente para levar um pouco de dinheiro e as chaves do apartamento. Quando eu desci até o térreo, pouco depois das cinco da tarde, ainda estava caindo uma chuva leve. Achei melhor pegar um táxi até o shopping e andando depressa sob os toldos das entradas dos prédios da rua, cheguei até o ponto de táxi, onde por coincidência, o mesmo motorista que me conduziu da última vez iria me levar novamente. Acho que ele já estava começando a gostar da forma como eu me vestia, pois não parava de olhar para a minha blusa. Quando eu me sentei no banco de trás do carro dele, dei uma olhada para ver o que ele estava vendo e notei que o pouco de chuva que eu havia tomado até o ponto de táxi havia sido suficiente para deixar minha blusa semitransparente. Isso somado às características do tecido e pelo fato de meus mamilos estarem extremamente eretos por causa da excitação e da chuva gelada, permitia que eles pudessem ser vistos perfeitamente através do tecido.

Pedi que ele me levasse até o shopping e durante o percurso ele não parava de olhar pelo espelho. Quando chegamos ao shopping, a chuva havia aumentado ligeiramente e não foi possível parar muito perto da entrada, então eu tive que andar alguns metros sob chuva, contornando os carros estacionados até chegar à parte coberta na entrada do shopping. Minha blusa estava cheia de pingos e relativamente molhada, deixando meus seios bastante visíveis.

As pessoas do shopping, na grande maioria, ficavam olhando para mim, e os homens aparentemente gostavam do que estavam vendo. Alguns deles, geralmente os acompanhados de suas namoradas ou esposas, tentavam disfarçar para evitar problemas, mas alguns até mexiam comigo. Algumas mulheres olhavam com ar de desprezo ou até mesmo repugnância, mas algumas até achavam interessante e pareciam estar apreciando a visão tanto quanto a grande maioria dos homens.

A minha blusa úmida por causa da chuva estava fria e isso somado à minha crescente excitação deixava meus mamilos constantemente eretos e evidentes sob a blusa. Atravessei o shopping e fui até o cinema ver os filmes que estavam em cartaz. Um deles me pareceu interessante e eu resolvi comprar o ingresso para evitar filas mais tarde. Eu tinha cerca de duas horas antes do início do filme, o que me dava tempo mais que suficiente para comer alguma coisa e dar uma volta pelas lojas.

Minha primeira providência foi jantar. Escolhi um restaurante japonês fast-food, fiz meu prato e fui me sentar numa mesinha. Ao sentar eu notei como minha canga estava curta, pois olhando por cima dava para ver perfeitamente a minha vagina completamente exposta. Olhei ao redor e aparentemente ninguém havia notado... ainda. Disfarçadamente, coloquei a mão sobre ela e notei como meus lábios vaginais estavam lubrificados. Enquanto eu comia, ficava olhando para as pessoas que circulavam entre as mesas e muitas delas ficavam me observando. Notei também que conforme eu me inclinava para frente, minha blusa deslizava pela minha pele e deixava meus seios ligeiramente mais expostos nas laterais. Além disso, o atrito do tecido em meus mamilos fazia com que eles ficassem constantemente eretos. Eu estava sentindo minha excitação crescer à medida que as pessoas passavam ao meu redor e ficavam me olhando. Eu deslizei na cadeira e minha saia improvisada subiu deixando as minhas coxas ainda mais expostas.

Quando eu terminei de comer e fui me levantar, minha saia enroscou na cadeira e quase foi arrancada. Felizmente eu percebi a tempo e me sentei novamente antes de ficar nua da cintura para baixo e correr o risco de ter problemas com os seguranças, pois eu na estava chamando muita atenção da forma como eu estava, imagina se eu ficasse sem a minha saia...

Quando eu me sentei novamente para desenroscar a saia da cadeira, notei que o nó que eu havia feito na canga estava mais frouxo e por pouco ele não se desfez. Ajustei a canga novamente e continuei passeando pelo shopping. A sensação de passear pelo shopping com aquelas roupas, com meu corpo praticamente todo exposto era incrivelmente excitante. Eu sentia meus lábios vaginais completamente molhados de tesão e sabia que para ter um orgasmo não precisaria muito. Conferi as horas pelo relógio do shopping e vi que faltavam cinqüenta e cinco minutos para o início da seção de cinema.

Andando pelos corredores, passei em frente à uma loja de sapatos e fiquei me imaginando sentada num daqueles banquinhos experimentando um sapato com um vendedor me ajudando e olhando para a minha vagina depilada e nua bem na frente dos olhos dele. Mas acabei não tendo coragem de fazer aquilo e segui em frente, com a imagem do vendedor ajoelhado na minha frente olhando para todo o meu corpo exposto para ele. No final do corredor ficava a escada para o segundo piso e durante a subida eu notei que estava sendo seguida por algumas pessoas. Eu sabia que a minha saia improvisada permitia uma visão totalmente desobstruída de onde eles estavam. Eu estava cada vez mais excitada. Enquanto eu andava pelo piso superior, percebi que o nó da minha canga ia se soltando lentamente e por mais apertado que eu fizesse o nó, o tecido liso fazia com ele fosse se soltando. Entrei num banheiro e fui até o espelho para dar uma ajeitada na minha roupa. Naquela iluminação do shopping, o tecido da minha canga ficava ainda mais transparente e dava para ver perfeitamente os contornos da minha bunda. Àquela altura eu percebi o quanto eu estava exposta. Minha blusinha (se é que se podia chamar aquilo de blusinha) mal cobria os meus seios e somente o peso do tecido a mantinha no lugar, suspensa pela fina alça do mesmo tecido e outra alça contornando minhas costas como se fosse um colar. Qualquer pessoa que estivesse relativamente perto de mim e olhasse na minha direção não teria nenhuma dúvida de que aquelas eram as únicas peças de roupa que eu estava usando.

Saí do banheiro ainda mais excitada, por saber que eu estava mais exposta do que eu havia planejado, em sem poder fazer nada para mudar a minha situação. Meus mamilos estavam mais sensíveis do que de costume devido à constante fricção com o tecido da blusinha. O relógio daquele piso indicava que eu ainda tinha pouco mais de trinta minutos. No final daquele corredor havia uma "Lojas Americanas" e eu resolvi entrar e ver se encontrava algo para eu levar ao cinema. Procurei pela seção de chocolates e me agachei na frente da prateleira de bombons para pegar um pacotinho na estante mais baixa. Conforme eu me inclinei para a frente, notei imediatamente duas coisas: minha blusinha deslizou quando eu estiquei meu braço deixando meu seio direito completamente exposto; além disso, quando eu me abaixei, o tecido da canga ao ser esticado, praticamente desfez o nó e eu precisei novamente refazer o nó para que a canga não se soltasse me deixando nua da cintura para baixo.

Cheguei na sala do cinema uns dez minutos antes do horário e entrei sem precisar esperar na fila. Dentro do cinema havia algumas pessoas, mas eu encontrei um lugar relativamente isolado no canto direito do cinema, em uma das últimas fileiras. Até o momento em que as luzes se apagaram, enquanto algumas pessoas ainda entravam no cinema, eu fiquei concentrada em controlar minha excitação, me segurando para não me masturbar na frente daquelas pessoas. Minha excitação estava fugindo do meu controle. Meus mamilos estavam tão sensíveis que minha vontade era colocar as mãos por baixo da blusa e acariciá-los.

Aqueles minutos finais antes do início do filme pareceram horas. Finalmente as luzes se apagaram e os trailers dos filmes começaram a ser exibidos. Imediatamente coloquei a mão direita entre as minhas pernas e a mão esquerda sob a blusa, massageando meus seios. Felizmente não tinha ninguém muito perto e o som alto do cinema acabou encobrindo o gemido que eu dei quando atingi meu primeiro orgasmo. Eu deixei meu corpo escorregar no assento e isso fez com que a minha canga subisse deixando minha vagina completamente exposta. Continuei a acariciar meus lábios vaginais e meu clitóris que estavam completamente molhados e escorregadios ao mesmo tempo em que massageava meus seios com a outra mão. Não demorou para que eu atingisse o segundo orgasmo, mas esse foi menos intenso que o primeiro, porém a duração foi maior.

Quando eu me recuperei deste último orgasmo, eu permaneci na posição que eu estava, e mantive a minha canga na linha da cintura deixando minha vagina exposta. Olhei ao redor por algum tempo e aparentemente não havia ninguém olhando na minha direção. Eu ainda estava muito excitada com a minha situação. Comecei a acariciar meus seios novamente sob a blusa e minha excitação voltou a crescer quando eu me imaginei nua ali no cinema. Fiquei pensando naquilo durante alguns instantes e decidi desamarrar a parte de trás da minha blusa. Puxei para a frente as duas alças que eram amarradas nas minhas costas e juntei a frente a minha blusa entre os meus seios, deixando-os expostos. Minha pele ficou toda arrepiada pela sensação de perigo que eu sentia. Meu coração acelerou os batimentos e meus mamilos ficaram ainda mais durinhos no mesmo instante.

Olhei novamente ao redor e tudo parecia normal. O som alto do filme e a iluminação variando de acordo com as cenas do filme aparentemente chamavam a atenção das pessoas para a tela à nossa frente. Com o nervosismo crescendo, eu passei a alça do meu pescoço por cima da cabeça e removi a minha blusa completamente. Meu coração parecia saltar dentro de mim. Fiquei alguns instantes apreciando aquela sensação e em seguida coloquei minha blusa no banco ao meu lado, junto com a minha bolsa. Peguei o bombom que eu havia comprado e comecei a comê-lo, apreciando a excitação de estar praticamente nua num cinema. Enquanto eu pensava nisso, passei minha mão sobre a minha canga e notei que o nó que a segurava havia se soltado completamente durante meus movimentos nos últimos orgasmos. Deixei que o tecido caísse sobre o banco e fiquei definitivamente nua.

Eu não conseguia me concentrar no filme, apenas na minha situação extremamente excitante. Meu nervosismo só era menor que a minha excitação. Eu ficava o tempo todo observando se alguma pessoa estava olhando para a minha direção. A certa altura, alguém das fileiras lá da frente se levantou e começou a caminhar para o fundo do cinema pelo corredor mais afastado de mim, provavelmente para ir ao banheiro ou para comprar algo. Meu impulso foi de pegar minha blusa, mas eu me contive, forçando-me a continuar nua e aproveitar todas as emoções que eu pudesse. Afinal foi para aquilo que eu havia viajado para aquela cidade. E quando eu voltasse para a minha cidade, eu não poderia repetir nenhuma daquelas experiências.

Fiquei atenta e alguns minutos mais tarde, aquela pessoa voltou pelo mesmo caminho e foi se sentar novamente lá na frente. Eu já havia ficado nua antes em lugares públicos, mas aquela experiência, de longe, estava sendo a mais excitante e a que deixava meus sentidos mais aguçados. Meu coração batia tão forte que parecia que as outras pessoas daquele cinema poderiam ouvi-lo. Fiquei assim até perceber que o filme estava no final e antes que ele terminasse eu recoloquei a minha blusinha amarrando-a novamente de forma bem folgada. Instantes depois os letreiros do filme começaram a surgir e as luzes do cinema se acenderam. Quando as pessoas se levantaram e começaram a sair do cinema eu recoloquei a minha canga no lugar e a amarrei. Esperei que todos saíssem do cinema antes de me levantar e aproveitando que estava sozinha dei uma verificada nas condições das minhas roupas. Alguns pequenos ajustes e eu também estava pronta para sair do cinema.

Depois de sair do cinema eu passeei pelo shopping por mais alguns minutos, mas não havia muito mais para se fazer por ali, e eu decidi voltar para o apartamento. Quando eu cheguei na entrada do shopping estava chovendo bastante e não havia nenhum táxi à vista. Esperei por alguns minutos, mas não apareceu nenhum táxi para me levar de volta e a chuva não dava sinais de diminuir. Do outro lado da avenida havia um ponto de ônibus e durante o tempo que fiquei ali esperando notei que passaram pelo menos uns três ônibus. O relógio da entrada do shopping indicava 21:18 horas e eu achei que minha melhor alternativa seria pegar um ônibus. O problema era que eu não fazia a menor idéia de qual ônibus eu deveria pegar. Mas eu achei que valeria a pena tentar. Apesar da chuva que não diminuía, eu atravessei a avenida rapidamente, mas obviamente eu cheguei sob a cobertura do ponto de ônibus toda molhada. Por sorte estava uma noite bem quente e eu não fiquei com frio. Esperei apenas alguns minutos e um ônibus parou em minha frente. Quando a porta se abriu eu disse ao motorista onde eu queria ir e perguntei se ele passaria por lá. Ele, sem tirar os olhos dos meus seios, respondeu que não e me indicou qual eu deveria pegar.

Quando aquele ônibus deixou o ponto, eu olhei para a minha blusa e percebi que ela estava completamente transparente depois de molhada. A minha canga ainda estava relativamente seca e não estava muito diferente de antes. Enquanto eu esperava eu acabei ficando ainda mais molhada, pois a pequena cobertura não era suficiente para me proteger da chuva com algumas rajadas de vento. Quando o segundo ônibus passou minha canga estava completamente colada em minhas pernas, mas para meu azar aquele ônibus também não era o que eu deveria utilizar. Foi preciso esperar mais alguns minutos até finalmente o terceiro ônibus, desta vez aquele que eu estava esperando, parasse em minha frente.

Naquele momento eu já estava completamente molhada e minhas roupas estavam completamente transparentes e grudadas em meu corpo. O ônibus estava parcialmente lotado e havia vários lugares disponíveis para eu me sentar. Todos dentro do ônibus ficaram olhando para mim enquanto eu passava pelo corredor até o lugar que eu escolhi para me sentar. Durante o caminho para o meu destino, alguns dos homens que estavam no ônibus não tiraram os olhos de mim. Eu cheguei a ficar preocupada e com medo que eles descessem do ônibus junto comigo e me seguissem. Tive medo que eles tentassem alguma coisa quando eu estivesse sozinha. Resolvi pagar a minha passagem e me posicionar próximo da saída e observar a reação das pessoas. Assim que eu passei pelo cobrador e me sentei perto da porta, notei que um dos homens que ficava me observando também se aproximou da porta. Aquilo me deixou ainda mais nervosa.

Quando o ônibus parou em um dos pontos para outro passageiro entrar, eu notei um ponto de táxis logo do outro lado da rua e resolvi descer daquele ônibus naquele mesmo instante. Assim que eu desci do ônibus ele partiu e me deixou sozinha naquele ponto. Eu devia estar enganada quanto àquele homem, pois ele não desceu atrás de mim. De qualquer maneira eu estava aliviada e me sentia mais segura depois de descer do ônibus. E para a minha surpresa eu estava novamente superexcitada. As minhas roupas ainda estavam muito molhadas, coladas em meu corpo e totalmente transparentes. Eu me aproximei do táxi que estava na frente e o motorista veio ao meu encontro com um grande sorriso no rosto, sem desviar os olhos do meu corpo. Eu entrei no banco traseiro do carro e disse para onde queria ir. Alguns minutos depois ele me deixou na porta do prédio, cobrou um valor menor que o do taxímetro e ainda agradeceu pela corrida.

Por sorte, a portaria estava vazia e eu me livrei de ser vista novamente em trajes pouco convencionais pelos porteiros, o que certamente me causaria ainda mais problemas. Quando eu entrei no elevador, minha excitação já estava no limite devido à todas as situações pelas quais havia passado naquela noite. Sem nem mesmo pensar nas conseqüências, eu tirei toda aquela roupa molhada e fiquei completamente nua. Eram quase dez da noite quando eu entrei no apartamento e acredito que ninguém no prédio tenha me visto sair nua do elevador e caminhar pelo corredor até a porta do meu apartamento. Fui direto para a cama e assim que me deitei e toquei em minha vagina tive o primeiro orgasmo. Os outros vieram em intervalos curtos e foram diminuindo de intensidade até que eu peguei no sono.

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