Carla Ch. 09

Informação da História
Carla - minha introdução ao exibicionismo.
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Parte 9 da série de 10 partes

Atualizada 06/09/2023
Criada 06/11/2020
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Tathy
Tathy
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Acordei às nove da manhã do meu último dia na praia, triste por ter que deixar para trás aquelas aventuras que eu tinha descoberto serem super excitantes. Fui até a janela e observei que o tempo tinha melhorado consideravelmente naquela manhã. A chuva tinha parado, mas ainda ventava bastante e o sol aparecia tímido entre algumas nuvens carregadas. Eu estava decidida a aproveitar até o último instante daquele dia. Tomei um café da manhã rápido e fui escolher o que eu iria usar naquele dia. Eu peguei uma pequena sacola de praia e coloquei dentro um biquíni completamente transparente que eu tinha retirado o forro, a minha saída de praia amarela de redinha, meu protetor solar e dinheiro suficiente para a execução do meu plano. Vesti uma camiseta branca semitransparente, sem nada por baixo, e saí do apartamento com meus mamilos aparecendo através do tecido da camiseta. Passei pela recepção e cumprimentei o meu já conhecido porteiro.

Considerando o que eu planejava fazer naquele último dia, eu achei melhor deixar as chaves com ele, pois assim eu teria certeza de que elas estariam seguras. Saí do prédio e fui até o ponto de táxi na esperança de encontrar o mesmo senhor que havia levado à praia dias antes. Para minha felicidade, ele estava lá, mas à distância eu vi que outros dois táxis estavam à frente dele. Se eu chegasse naquele momento, eu teria que ir com o primeiro da fila. Acontece que eu queria o mesmo motorista, pois achava que podia confiar nele, afinal ele já havia cumprido nosso último trato. Enquanto eu me aproximava do ponto, alguém surgiu e entrou no primeiro táxi, deixando apenas um na frente daquele que eu queria pegar.

Eu fiquei esperando que alguém aparecesse para pegar o táxi da frente para que eu pudesse ir com o da minha preferência. O vento que soprava não deixava a minha camiseta no lugar e como ela era curta, minha bunda ficava de fora a maior parte do tempo. Meus mamilos eretos estavam completamente visíveis através da camiseta, chamando a atenção das pessoas que circulavam nas ruas à minha volta. Eu precisava ficar atenta e não podia me afastar muito, pois corria o risco de perder o meu táxi. Não demorou muito para aparecer alguém para usar o primeiro táxi e eu fui rapidamente para garantir a minha corrida. O motorista do táxi me reconheceu imediatamente, só não sei se pelo meu rosto ou se pelas minhas roupas, mas de qualquer forma pareceu contente de me ver.

Eu entrei no táxi e indiquei a praia que eu queria que ele me levasse. Quando saímos do centro da cidade, eu perguntei se podia aproveitar e aplicar o protetor enquanto ele dirigia. Ele concordou, mantendo a atenção no retrovisor do carro. Contente com o sucesso do meu plano até aquele momento, eu tirei a minha camiseta e fiquei completamente nua no banco traseiro do táxi. Dobrei calmamente a minha camiseta e coloquei dentro da sacola de praia, ao mesmo tempo procurando pelo protetor solar. Não tive pressa, dando a oportunidade de o motorista apreciar a visão pelo retrovisor.

Eu espalhei o protetor pelos meus seios, braços, pernas e rosto, deixando o restante para quando eu descesse do carro. Enquanto eu passava o protetor nos meus seios e o motorista observava atentamente sem dizer nada, eu aproveitei para pedir outro favor. Eu disse a ele que queria ficar somente umas duas horas naquela praia e depois queria ir para outra. Eu perguntei se ele estaria disposto a fazer esta outra corrida para mim e ele aceitou prontamente, certamente esperando ver mais alguma coisa. Ele parou o carro no estacionamento da praia, que como nos outros dias estava vazia e eu desci do carro ainda nua, sob os olhares surpresos do motorista. Eu terminei de passar o protetor nas áreas que eu não consegui dentro do carro, paguei a corrida, vesti novamente a minha camiseta e perguntei se poderia deixar as minhas coisas no porta-malas do carro para não ter que ficar carregando naquela praia. Ele concordou e disse que estaria me esperando ali mesmo dentro de duas horas. Eu comecei a caminhar na direção da praia e o táxi foi embora.

Assim que eu me afastei da estrada, eu tirei novamente a camiseta e fiquei totalmente nua caminhando na areia. Andei por algum tempo margeando a água e em determinado lugar eu deixei a camiseta cair na areia e entrei no mar. Nadei até ficar cansada, e cedi à minha crescente excitação e me masturbei até gozar duas vezes seguidas. Fiquei boiando e deixando as ondas me carregarem para um lado e outro. Depois de algum tempo, eu saí da água e comecei a caminhar novamente. Eu vi alguns metros à minha frente a minha camiseta branca rolando na água, cheia de areia, e fiquei surpresa por ela ainda não ter sido carregada pelas ondas. Passei por ela e continuei caminhando e aproveitando as carícias que o vento fazia em meu corpo.

Mais a frente, a estrada se aproximava mais da areia e a praia ficava totalmente visível da estrada. Quem quer que passasse pela estrada poderia me ver caminhando nua pela areia. Eu não tinha notado aquela possibilidade, mas estava gostando da oportunidade. Continuei andando e logo eu estava completamente exposta e não tinha onde me esconder e nenhuma roupa para vestir. O movimento na estrada era relativamente pequeno, ainda assim diversos carros passavam por ela. Já fazia mais de uma hora que eu estava nua naquela praia quando algo me passou pela cabeça. E se o motorista de táxi, por algum motivo não viesse me buscar como combinado?

Eu estava completamente nua e não tinha nenhuma roupa, nem mesmo um biquíni e nem dinheiro para voltar para o apartamento. Eu comecei a pensar se realmente aquela tinha sido uma idéia tão boa assim. Eu talvez tivesse abusado da minha sorte. Mas o medo de que essas idéias se concretizassem, ao invés de pôr fim à minha excitação, acabou aumentando ainda mais a minha vontade de continuar com aquela loucura.

Eu achava que as minhas duas horas naquela praia estavam chegando ao fim e o motorista de táxi, caso ele cumprisse a promessa, logo deveria estar chegando. Era melhor eu começar a voltar ao ponto combinado para que ele me esperasse. Depois de andar por alguns minutos eu cheguei ao meu destino, mas não vi sinal do táxi. Nervosa e extremamente excitada, eu comecei a caminhar na direção da estrada. De onde eu estava dava para ver os carros passando, um após o outro, mas não conseguia ver o carro que eu esperava.

Chegando mais perto da estrada eu podia ver a pista à esquerda e à direita, e da mesma forma, os motoristas que dirigiam por aquela estrada também podiam me ver. Vários deles buzinaram quando me viram nua andando de um lado para outro no acostamento em frente à entrada para a praia. Minha excitação estava aumentando muito mais que o meu nervosismo, mas o pouco que havia restado do meu bom senso dizia que eu devia sair rapidamente dali antes que algum maluco resolvesse parar o carro e se aproveitar da situação. Apesar de eu estar adorando passear nua pelo acostamento da estrada, eu acabei voltando para a praia para esperar que o táxi viesse me buscar. Afinal, eu estava sem relógio e não tinha certeza de que as duas horas já tinham se passado. Talvez eu estivesse adiantada.

Depois de algum tempo esperando, que para mim pareceram horas, o táxi branco parou no mesmo ponto que havia me deixado horas antes. Eu fui caminhando até ele e logo o motorista que havia me deixado ali estava em pé na frente do carro olhando para mim com um olhar misto de excitação e surpresa por me ver completamente nua indo na direção dele. Quando eu me aproximei ele perguntou se estava tudo bem comigo e perguntou da minha camiseta. Eu expliquei que tinha deixado que o mar a levasse, assim eu poderia aproveitar a oportunidade de ficar à vontade. Eu disse que tinha outra praia que eu queria visitar e perguntei se ele estava disposto a repetir o nosso trato.

Ele olhou para mim e disse que teria o maior prazer. Nós entramos no carro e eu indiquei a praia que eu queria. Esta praia, porém, ficava perto da cidade e não estava deserta. Tinha uma parte dela que estava vazia, mas da metade em diante, quanto mais perto da cidade, mais movimentada ela ia ficando. Eu disse ao motorista que aquele era o meu último dia na cidade e eu queria fechar as minhas férias em alto estilo. Eu contei para ele as coisas que eu tinha feito e expliquei o que eu pretendia fazer. Ele ficou excitado e não parava de sorrir enquanto eu contava os detalhes para ele.

Até aquele momento eu ainda estava nua no banco de trás do carro dele, pois a minha sacola com as poucas roupas que eu tinha levado ainda estavam no porta-malas do táxi. Então nós combinamos que ele me deixaria na parte mais deserta da praia e iria me esperar alguns minutos depois na parte mais movimentada e mais perto da cidade. Quando ele parou o carro no acostamento da estrada, eu pedi que ele pegasse o meu biquíni na minha bolsa para que eu o vestisse antes de descer do carro.

Vestindo somente o biquíni eu me despedi do meu motorista e comecei a caminhar na direção da praia. Naquele ponto a praia estava deserta, mas logo adiante já se podia encontrar algumas pessoas. Meu biquíni, totalmente transparente já começou a chamar a atenção das primeiras pessoas com quem eu cruzei naquela praia. Eu entrei na água somente para molhar o biquíni e saí novamente para continuar caminhando. Meu corpo estava perfeitamente visível através do biquíni e as pessoas não paravam de olhar. Algumas mulheres olhavam quase que assustadas ao me verem com naquele biquíni.

Minha excitação ia aumentando conforme eu ia me aproximando da parte mais movimentada, pois eu sabia que aquele biquíni não estaria comigo quando eu chegasse lá. Andando entre algumas pessoas, mas ainda bem longe do meu destino, eu desamarrei a o nó do biquíni nas minhas costas e deixei que ele ficasse pendurado no meu pescoço. Meus seios imediatamente ficaram expostos e algumas pessoas pararam o que faziam para ficar olhando para mim. Sem parar de andar, eu desamarrei o nó atrás do meu pescoço e deixei que o biquíni caísse na areia e o abandonei ali. Andei por alguns instantes somente com a parte de baixo do meu biquíni, atraindo a atenção de todos por onde eu passava.

Eu procurei entre as pessoas, até onde a minha visão alcançava, mas não encontrei nenhuma outra garota com os seios à mostra. Provavelmente eu era a única a fazer topless naquela praia. Depois de me afastar bastante a parte de cima do meu biquíni, eu desamarrei os dois lados da parte de baixo, ao mesmo tempo, e puxei para baixo, deixando o cair na areia. Da mesma forma que eu fiz com a parte de cima, eu o deixei para trás e continuei caminhando normalmente.

Àquela altura a praia já estava relativamente movimentada. Havia diversas pessoas ao meu redor e eu estava caminhando completamente nua entre elas. Minha excitação e meu nervosismo estavam batendo todos os recordes daquelas minhas férias. Eu nunca tinha ficado tão exposta e na frente de tantas pessoas como naquele momento. Alguns rapazes começaram a mexer comigo, me chamando de gostosa entre outros "elogios", mas eu não dei atenção e continuei andando. À certa altura, a quantidade de pessoas começou a aumentar consideravelmente, mais do que eu tinha previsto inicialmente, e eu estava tão excitada que praticamente não conseguia pensar claramente.

Eu resolvi entrar na água e nadar um pouco, tanto para acalmar meus nervos, como para aproveitar um pouco mais aquele momento. Somente muito tempo depois, quando eu já estava de volta na minha casa, relembrando aqueles momentos eu percebi que ninguém, em nenhum momento se aproximou de mim para conversar. Provavelmente minha nudez criou uma barreira para a aproximação das pessoas. Eu nadei durante alguns minutos e resolvi continuar a minha caminhada.

Apesar de ninguém se aproximar de mim para puxar conversa, vários homens, e garotos mexiam comigo à distância. Alguns elogiavam, outros diziam grosserias e palavras ofensivas, mas eu ignorava completamente, pois aquele momento era meu e eu iria deixar ninguém estragá-lo, nem por inveja, nem por qualquer motivo. Em determinado ponto, havia um grupo de garotos jogando futebol da areia e quando eu estava passando ao lado do campo improvisado, o jogo parou e todos ficaram olhando e competindo entre si para ver quem faria a melhor cantada.

Mas como eu já disse, nenhum deles teve coragem de se aproximar de mim. Sem parar de andar, eu sorri para os mais simpáticos ou mais criativos, mas não parei para que eles tivessem muito tempo para criar a coragem que faltava. Alguns deles gritavam para eu não ir embora, outros me convidavam para jogar com eles. Aos poucos, conforme eu ia me afastando, eles iam desistindo de mim e continuaram o jogo. Meus mamilos estavam duros como pedra e até a cor deles estava mais escura que de costume.

Quando eu cheguei no ponto de onde já dava para ver o lugar que eu tinha combinado de encontrar o taxista, eu me dei conta de que minha diversão estava chegando no fim. Eu tinha apenas alguns minutos mais para aproveitar e depois eu não sabia quando seria a minha próxima oportunidade. Aquilo me deixou um pouco triste, mas eu não quis que aqueles pensamentos estragassem meus últimos momentos naquela praia.

Eu decidi entrar novamente na água e nadar completamente nua entre aquelas pessoas pela última vez. Fiquei ali durante uns cinco minutos e, com medo que o taxista desistisse de me esperar, eu saí da água e fui procurar por ele. No ponto combinado havia muitos carros estacionados e eu não conseguia encontrar o táxi que eu estava esperando. Eu não sabia se ele tinha desistido de esperar e tinha ido embora ou se ainda não tinha chegado. Neste caso, existia a possibilidade de ele nem mesmo vir.

Eu fiquei alguns minutos andando de um lado para outro na areia da praia, de olho na rua distante de mim apenas alguns metros. De onde eu estava, qualquer um da calçada ou da rua podia me ver andando nua no meio dos banhistas. O medo de que ele não aparecesse só aumentava a minha excitação. Era a segunda vez naquela tarde que eu passava pela mesma situação, só que daquela vez eu estava numa praia cheia de gente perto do centro da cidade. De repente eu vi o meu táxi passar lentamente pela avenida, tentando encontrar um lugar para parar, mas não havia onde.

Eu fui rapidamente até ele, mas ele não me viu e foi dar a volta mais adiante. Eu já não estava mais na praia, eu estava completamente nua na calçada da avenida em frente à praia. Os carros da avenida passavam a apenas alguns metros de mim. Eu passei entre dois carros estacionados e fiquei na rua tentando ver onde estava o meu táxi. Bem lá na frente, ele estava fazendo o retorno e começava a voltar na minha direção. Meus minutos estavam contados e eu nunca pude imaginar que eu estaria numa situação como aquela. Estava sendo muito mais excitante do que eu podia imaginar. Decidida a aproveitar até o fim, eu atravessei a avenida e fiquei no canteiro central, com os carros passando na minha frente às minhas costas, buzinando para mim.

O taxista, que não esperava que eu fizesse algo daquele tipo, não teve como parar no meio da avenida para eu entrar e passou por mim para fazer novo retorno mais adiante. Eu estava num lugar onde uma grande quantidade de pessoas podia me ver. Eu tive que esperar algum tempo para conseguir atravessar a avenida novamente e voltar para onde eu estava e esperar o táxi voltar até ali. Quando ele chegou e parou para eu entrar, ele disse que não conseguia acreditar que eu tinha feito aquilo. Eu disse que eu também não, mas tinha sido muito divertido e excitante. Eu falei para ele que eu nunca tinha ficado tão excitada em toda a minha vida.

Eu perguntei para ele se algum dia eu voltasse para lá, se ele gostaria de ser meu motorista novamente. Ele disse que seria um prazer para ele. Eu pedi que ele me levasse de volta para o ponto onde ele ficava, pois de lá eu queria voltar a pé. Novamente, minhas coisas estavam no porta-malas do carro e eu fiquei nua durante todo o trajeto de volta. Eu precisei de todas as minhas forças para me conter e não me masturbar no banco de trás do táxi. Quando o carro parou, o taxista foi pegar a minha sacola de praia no porta-malas e me entregou. Eu abri a sacola e peguei a minha saída de praia, a única peça de roupa que havia me restado. Na sacola, além do vestido, havia somente o protetor solar.

Eu coloquei o vestido e o motorista ficou sorrindo para mim. Ele disse que esperava ansiosamente que eu voltasse, pois nunca havia conhecido ninguém como eu. Eu desci do carro, com meu vestido amarelo de redinha que não escondia nada do meu corpo, com meus mamilos atravessando os furinhos da rede. De longe dava para ver que eu estava praticamente nua, pois todos os detalhes do meu corpo estavam completamente visíveis. Eu andei assim por uma quadra e meia até chegar à entrada do prédio.

Eu não devia ser vista vestida daquela forma no prédio, mas inconscientemente eu dei um jeito de não ter outra alternativa. Quando eu cheguei no balcão da recepção, os porteiros não estavam ali e as minhas chaves também não. O relógio do prédio indicava quatro e oito da tarde e eu precisava pegar o ônibus das cinco e meia para voltar para casa. Meu tempo estava apertado. Eu não sabia se esperava ali ou se ia procurar por um dos porteiros. Eu decidi pela segunda opção e fui até o elevador de serviço. Acabei encontrando um deles na porta de acesso à garagem e perguntei se ele sabia das minhas chaves.

Ele ficou sorrindo e olhando para o meu corpo, sem nem mesmo disfarçar, e disse que o outro porteiro talvez soubesse. Eu perguntei onde estava este outro porteiro e ele respondeu que talvez ele estivesse no banheiro. Eu voltei para a recepção, acompanhada pelo funcionário do prédio e encontrei aquele que tinha as minhas chaves já de volta ao balcão. Ele também ficou olhando para o meu corpo enquanto eu perguntava pelas minhas chaves. Àquela altura eu já nem tentava esconder nada, pois seria inútil e estava claro para eles que meu estado não era realmente acidental.

Não adiantaria nada tentar convencê-los do contrário. Eles estavam apenas aproveitando a oportunidade. Afinal de contas, o que eu poderia fazer? Ele colocou a mão no bolso e pegou as minhas chaves. Quando ele foi entregá-las para mim, ele me olhou nos olhos e disse que tinha gostado da minha roupa. Eu agradeci, mas quando eu fui pegar as chaves, ele fechou a mão e disse, com um olhar malicioso, que ele apostava que eu gostava de me vestir daquele jeito. Eu respondi que sim e fiquei com a mão estendida esperando que ele me entregasse as chaves.

Aquele porteiro sentia que me tinha nas mãos e resolveu aproveitar um pouco a situação. Ele disse que acreditava que da outra vez que eu cheguei ali quase sem roupas, havia sido de propósito. Ele perguntou se era verdade. Eu continuei encarando-o e disse que sim. Ele olhou para o outro porteiro e sorriu satisfeito. Ele perguntou se eu gostava que os outros me vissem sem roupas. Eu estava preocupada com o rumo que aquilo estava tomando, mas a minha excitação era maior que o meu bom senso. Eu respondi que gostava, por isso eu estava vestida daquele jeito.

O porteiro, sentindo que eu estava entrando no jogo dele, perguntou se eu trocaria aquela minha roupa pelas chaves. Eu disse que sim e antes que ele pudesse fazer outra proposta eu tirei a saída de praia e fiquei completamente nua novamente, mas desta vez na recepção do prédio. Eu entreguei minha roupa para o porteiro e esperei que ele me devolvesse as chaves. Ele ficou alguns instantes olhando para mim e finalmente me entregou as chaves. Eu sabia que não adiantaria nada pedir que eles não contassem nada para ninguém.

Eu apenas tinha esperanças de que ninguém acreditasse na história deles. Eu caminhei até o elevador e entrei naquele que já estava com as portas abertas. Apertei o botão do meu andar e esperei. Meu coração batia forte, pensando nas conseqüências do que eu tinha acabado de fazer. Se meus pais viessem a saber daquelas histórias eu provavelmente perderia todas as minhas mordomias. Mas àquela altura eu já não podia fazer mais nada. As portas do elevador se abriram e eu saí para o corredor. Fui andando pelo corredor em direção à porta do meu apartamento, mas no meio do caminho aconteceu o que eu tentava evitar desde que tinha chegado ali.

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