Chupando no Trabalho

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Uma mulher recebe o amante no trabalho...
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Quando não está guiando visitas a imóveis, Teresa passa os dias na imobiliária do Bairro Velho. A região tem passado por uma renovação em tem crescido o número de clientes aumentando a demanda de trabalho do pequeno escritório. Quem a ajuda com todo esse trabalho é o Ezequiel. Rapaz moreno, com 20 anos, trabalha como auxiliar administrativos. É praticamente o quebra galho da empresa resolvendo os mais diferentes problemas que aparecem. É muito prestativo e todos gostam bastante dele. Teresa sempre o tratou com um certo carinho, pois Ezequiel sempre a ajudou quando precisava.

O auxiliar sempre teve admiração pela corretora, inclusive em sua beleza. O corpo sinuoso de Teresa sempre lhe chamou a atenção e sempre olha para ela de forma discreta quando pode.

Ezequiel, porém, estava saindo do emprego. Tinha se matriculado na faculdade do Bairro Velho e começaria a se dedicar apenas aos estudos. Era seu último dias. O jovem vestia calça jeans uma camisa polo e tênis. Era alto, forte e tinha o cabelo bem baixo, quase careca.

— Vai fazer falta aqui, Ezequiel. Mas eu ainda te vejo na faculdade. — diz Teresa abraçando o jovem por trás de forma carinhosa e dando lhe um beijo na bochecha. Ezequiel adorava esses abraços e segurava as mãos dela retribuindo o carinho. Quanto mais tempo o abraço durasse, mais tempo ele sentia o cheiro de Teresa, seu calor e seus seios fartos pressionado suas costas.

Teresa, como sempre, estava deliciosa. Independentemente do quão simples se vestia ela sempre chamava muito a atenção aonde ia. A blusa preta de mangas curtas não escondida o volume dos seios e a calça jeans realçava sua bunda. Sempre percebeu os olhares que recebia. Depois das últimas aventuras ela tem gostado mais disso. Principalmente Quando esses olhares desejosos vêm de seu auxiliar favorito.

Em uma ida a copa para fazer um café Teresa percebeu o olhar do Ezequiel na sua bunda. O rapaz em seguida a seguiu, com a desculpa de pegar um café. A copa é apertada as xícaras ficam penduradas acima da pia. Ezequiel ao chegar vê a deliciosa cena de Teresa se inclinando sobre a pia para alcançar uma xicara. A bunda grande, bem definida pela calça justiça estava empinada. O rapaz podia ficar olhando, mas pensou em tirar uma casquinha maior. Tentou passar por trás dela pensando em ir a geladeira inevitavelmente se esfregando naquela bunda gostosa. Teresa que tinha pegado a caneca tinha voltado a posição normal esbarrando de costas em Ezequiel. Os dois se enroscam sem querer, mas querendo. Teresa ao se desgrudar, dá um passo para o lado empurrando a bunda levemente para trás sentindo melhor o volume no meio das pernas do rapaz. Um flerte rápido e gostoso entre os dois que não se repetiu no resto do dia, por mais que ambos tivessem ficado com tesão. Ambos voltaram ao trabalho e no meio da tarde Teresa foi surpreendida por uma mensagem de Paulo. Que estava nas redondezas e queria conversar. Ela o convidou para aparecer na imobiliária mais tarde.

No início da noite ele apareceu. Estava elegante com camisa e calça social. O caimento da roupa era perfeito, para a alegria de Teresa. Lembranças daquela tarde voltaram a mente dos dois, que se controlaram e se cumprimentaram com discrição. Conversaram sobre o apartamento novo, sobre a mudança e sobre várias amenidades.

— Nós não esquecemos a nossa promessa, você vai lá jantar com a gente. —Diz Paulo

— Sim, eu lembro. — diz Teresa com um sorriso largo no rosto — Berenice me disse que tudo que você faz é gostoso. Eu quero ver se é mesmo.

— O que viu até hoje você aprova né?

— Talvez eu precise provar mais.

— Então prove

— Se a Berenice estivesse aqui eu dava um jeito de arrastar vocês dois lá para dentro

— Não pode fazer só comigo? Queria ter você só para mim.

— E como a gente faz isso sem ela?

— Ela não se importa. Somos liberais

—Sério?

— Sim, depois pergunta para ela sobre o que ela aprontou com dois pintores outro dia.

Teresa ficou impressionada com a revelação de Paulo. E ao mesmo tempo mais excitada. Levantou e pegou Paulo pelo braço.

—Vem cá então.

Teresa levou Paulo até um depósito. Onde ninguém costuma ir. O lugar era pequeno, com muitos armários e prateleiras, mas havia uma área livre. Os dois se agarraram em um beijo cheio de vontades. Teresa segurava a cabeça de Paulo e enquanto esfrega a língua dentro da boca dele. Paulo levava a mão grandes para a bunda de Teresa. Uma delas apertando dentro da calça jeans. A corretora puxa a camisa do homem fora quase a rasgando enquanto ele puxa a sua blusa. O sutiã arrancado em seguida e as mãos grandes apanham os seios fartos para serem chupados. Ela abraça a cabeça dele fazendo carinhos com os dedos sentindo o toque úmido da língua passeando pelos seus bicos. Teresa fecha os olhos se esforçando para gemer baixo. Paulo gasta um bom tempo chupando aqueles seios deliciosos. Até que Teresa abre sua calça e se ajoelha em sua frente. Ela engole a rola dura do homem que precisa se apoiar em uma das prateleiras de tanto prazer.

—Huuummm que boca é essa mulher— diz Paulo enquanto tem a piroca engolida inteira em um vai e vem demorado. Teresa capricha, tira u pau da boca, punheta um pouco, passa a língua em toda a extensão e engole de novo. Tudo olhando para Paulo com seu olhar mais provocante.

O homem não dura muito tempo e goza forte na boca de Teresa, ponto a mão na própria boca para abafar o gemido. Teresa engoliu tudo, lambeu os lábios e se levantou, beijando o na boca. Paulo quis retribuir, abriu o cinto e a calça de Teresa e a ajudou a tirar. Foi difícil com a calça tão justa. Ele deitou e ofereceu a boca para ela se sentar em cima.

Teresa se ajeita sobre o rosto dele e agacha até o toque úmido da língua na boceta.

—Aaaaaahhhhhh que delícia— geme Teresa com os movimentos que Paulo faz com a língua. Ele desliza aquela língua por toda a extensão da boceta molhada. Brincava devagar com o clitóris enquanto as mãos apertavam a sua bunda e Teresa o segurava pelos cabelos. O homem passou a brincar com língua na boceta, diminuindo os movimentos até parar forçando Teresa a rebolar sobre sua boca. A morena rebola na língua de Paulo com os olhos fechados mordendo os lábios.

Sem perceber que a porta se abriu.

—Ezequiel! — Diz Teresa levando um susto. Ezequiel havia entrado no depósito. O que viu era surpreendente. Aquela morena maravilhosa estava de joelhos, nua, com as mãos cobrindo os seios movendo os quadris de forma muito sensual. Demorou um pouco mais para reparar no homem pelado embaixo dela. Os dois estavam congelados, se saber como reagir. Num misto de surpresa, medo e tesão pela situação que se apresenta. Paulo não via nada, mal entendia o que acontecia. Só tinha entendido que havia entrado alguém. Ele estava preso entre as coxas grossas de Teresa e não podia fazer nada. Exceto uma coisa.

Paulo apesar de sua timidez, perde um pouco a noção das consequências do que faz quando está muito excitado. Ao invés de tentar contornar a situação ou mesmo não fazer nada, fez exatamente o contrário. Provocou mais. O homem nu deitado no chão fez o único movimento que podia fazer com o pescoço. Teresa viu o sentimento se surpresa e medo darem lugar a um imenso prazer ao sentir a carne úmida da língua de Paulo penetrar a sua boceta. E Ezequiel, viu a expressão de horror daquela morena se desmanchar em uma nova, com os olhos fechados, lábios mordidos e um gemido longo e manhoso.

— Aaaaaaaaaaiiiiiiihhhhhhhh — geme Teresa sobre levemente seu quadril como reflexo no toque que recebeu. Em seguida desce e volta a rebolar com a língua dentro da sua boceta. O prazer era grande demais. Ela não tinha outra opção a não ser chamar o rapaz para participar. Ezequiel, não acreditava que aquela mulher além de perfeita, tinha um gemido tão gostoso. Hipnotizado, ele atendeu ao chamado dela se se aproximou. Teve a calça aberta e sentiu a rola saltar para fora. A morena segura o seu pau e o engole chupando devagar. Ela sincronizava os movimentos da boca com os do quadril rebolando e chupando ao mesmo tempo. Seu gemido era abafado pela rola do auxiliar.

Nem em seus sonhos mais eróticos Ezequiel imaginou Teresa daquele jeito. Ajoelhada, submissa, chupando seu pau com vontade, olhando nos seus olhos com desejo e rebolando a bunda deliciosa que ela tinha. Ele anunciou o gozo e ela o agarrou pela bunda e puxou a piroca dele toda para dentro. Engoliu tudo. Depois do gozo ela ainda continuou com o pau na boca, rebolando na língua de Paulo até ter seu próprio gozo, abafando seu gemido pelo pau amolecido de Ezequiel.

Teresa levanta, abraça Ezequiel que lhe segura pela bunda com firmeza. Os dois trocam um longo beijo.

—Fica só entre a gente até seu presente de despedida. — Diz Teresa entre vários beijos

— Tudo bem. —diz Ezequiel, confuso e ofegante.

E Paulo fica largado no chão. No fim não conseguiu comer a Teresa sozinho. Vai ficar para a próxima.

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