De Novo Pt. 01

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Dois ex-namorados reecontram-se.
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-Tinhas razão é mesmo bonito - diz ela enquanto tenta tirar uma foto com o seu telemóvel de última geração.

-Então porque é que não ficas a apreciar em vez de tirar uma foto?

-Oh...- diz com uma cara ofendida tão fofa.

-Deixa-me ver se eu consigo...

-Claro, se for para brincar com o meu telemóvel xpto já faz sentido tirar foto.

-Como é óbvio- digo sem tentar sequer argumentar a minha obvia hipocrisia.

O pôr-do-sol anunciava uma noite em que íamos colidir de muitas outras formas.

Saindo do Bar em que apreciámos as cores do pôr-do-sol, subimos a estrada estreita que dá acesso a este bar completamente fora da estrada principal, um segredo bem guardado na misteriosa serra de Sintra.

Falando dos últimos oito anos em que não nos falámos, fomos descobrindo a vida de cada um, os amores e desamores, os impasses que a vida teima em colocar à nossa frente, e da forma como ainda assim acabamos por gravitar um para o outro.

-Não estavas à espera que te falasse ao fim deste tempo todo - digo.

-De maneira nenhuma, há uma semana não acreditava que estaria agora aqui contigo.

-Sabes há rancores que deixam de fazer sentido, e alguns demoram mais tempo que outros.

-É verdade, mas naquela altura foi tão difícil, eu estava tão mal, não estava bem para ti nem para ninguém. Tinha de sair, de ficar independente, tinha de me afastar de toda a gente, e agora quero o mesmo.

-Pelo menos não achas que te tens de afastar de mim- digo com um sorriso maroto.

O som das árvores a dançarem, tocando-se ao ritmo do vento, amparando os silêncios da nossa conversa.

Caminhando por estradas que nem de carro tinha passado, conhecíamos juntos novas vistas à luz do crepúsculo.

-Queres ir já? Não precisamos de ir quando está completamente escuro - digo

-Porquê? Tens medo é? eu trouxe luz não te preocupes.

-Tu é que devias estar preocupada vais para um caminho escuro e desconhecido com um rapaz.

-Por isso tenho ainda menos medo.

A tensão que se tinha acumulado nas últimas horas tinha de sair alguma forma, e sem perder mais tempo, beijei-a, relembrado aqueles lábios carnudos mais uma vez.

Instantaneamente o ambiente muda de um engraçado jogo de engate para uma guerra de beijos e excitação.

Ao fim de tanto tempo os lábios dela sabiam agora quase como novos, uma descoberta mais do que uma redescoberta, e acima de tudo, uma agradável surpresa.

Aquela língua ansiando conhecer a minha, cada milímetro, aqueles lábios macios que pousam nos meus, que acabam a sugar o meu lábio inferior.

-Bora...- digo interrompendo o beijo antes do tempo, se isso sequer existir.

-Não devias ter feito isso- diz ela num misto de nervosa e excitada, seguindo atrás de mim ao entrarmos no caminho.

-Então porquê?

-Agora não vou parar de pensar...

-Pensar no que?

-Em todo tu. - diz-me agarrando a minha mão com mais força.

-Não pares então.

Ficámos em silêncio, ouvindo apenas os nossos passos pisando a terra e pedras no caminho, enquanto pensamos apenas no que poderá acontecer a qualquer momento.

A primeira curva encontrava-se à nossa frente e passando-a deixámos de ver o princípio do caminho.

Estávamos oficialmente no meio de um caminho completamente ao ar livre e ao mesmo tempo totalmente escondidos.

De mãos dadas, continuamos a subir por este estreito murado, vendo cada vez menos à nossa frente. Contudo, enquanto os nossos olhos se habituavam à escuridão reparo numa porta de madeira que pontuava a parede de pedra e musgo à nossa direita.

A minha mente começa a correr, queria fazer-lhe tudo, ali mesmo, queria testar quem ela era agora, o quão longe ela aceitaria o que lhe ia obrigar a fazer.

Puxando-lhe pela mão ficamos frente a frente bem encostados, e antes mesmo das suas costas tocarem na porta já estamos a beijar-nos freneticamente.

Os seus gemidos na minha boca deixam-me ainda mais desinibido para testar os seus limites.

A minha mão direita sobe entre nós directamente para agarrar uma mão cheia da sua mama, por cima da camisola e soutien.

A ansiedade aumenta nas nossas mentes, o coração bate mais rápido e ela separa as nossas bocas para poder inspirar profundamente e soltar um gemido agudo involuntário.

A sua urgência por uma inspiração profunda deu-me a ideia de lhe cortar essa necessidade a meio.

Com a minha mão no seu pescoço, apenas estrangulando o suficiente para lhe dar a entender que era eu quem ia controlar todo o seu corpo, estendo a minha língua para lhe saborear lentamente aqueles lábios, contrastando com a exasperação de não conseguir inspirar livremente.

Surpreendentemente o que vi a seguir foi um sorriso, o prazer dela de estar a ser dominada.

-Estás a rir do quê? - digo ao mesmo tempo que dou uma chapada leve na bochecha dela.

-Já não tinha algo assim à muito tempo...

Se isto não era confirmação para continuar a aumentar a parada não sei o que seria.

-Queres ser fodida a sério não é? - digo espetando outra chapada com mais força e no mesmo sitio.

-Sim...

-Sim o quê? - seguido de uma terceira com mais força ainda.

-Sim Dono.

Em dois gestos abro o botão dos meus calções e retiro o meu caralho completamente duro, e enquanto abro o mesmo botão nas calças dela, a mão direita dela agarra o meu membro e começa um frenético movimento em todo o seu comprimento.

-Não eras capaz de esperar pois não... - antes mesmo de terminar os meus dois dedos chegam à sua cona completamente molhado, e com a minha mão ainda entalada entre as suas cuecas e o seu sexo, não perco a oportunidade de os inserir num so movimento repentino.

O grito que ela solta soa exactamente ao de alguém que quase não chegava à superfície a tempo de conseguir respirar.

A sua mão esquerda tenta sem êxito poupar às arvores o grito que saiu da sua boca.

O meu dedo médio e anelar começam a roçar o seu ponto G, ponto em que as pernas dela começam a vacilar.

-Oh meu deus não, eu não consigo....não, foda-se vou-me vir já - num tom quase de choro, uma explosão de emoções que por momentos me faz questionar se devia continuar.

Este pensamento é interrompido quando sinto a mão que estava na sua boca a agarrar o meu braço tal como uma águia faz à presa.

-Vou-me vir por favor não pares!

Obviamente aqui a presa era ela, e aos movimentos dos meus dedos juntei o movimento de todo o meu braço, movendo a sua anca num vaivém fazem os meus dedos tocar em todos os recantos do seu interior.

-Pede-me... - digo-lhe ao ouvido com uma calma que contrasta com a urgência do seu orgasmo.

-Dá-me tudo, não pares não pares não...!- com um suspiro que a torna muda, o seu orgasmo começa deixando-a a tremer contra a porta, quase incapaz de se manter em pé, e nem por isso parei.

-Foda-se! - sem intenção de que eu parasse, as suas duas mãos agarram o meu braço como se fosse o seu gigante vibrador.

Em sincronia com os seus espasmos seguem-se contracções da sua cona contra os meus dedos e toda a sua anca toma controlo do movimento do meu braço, e num instante dou pela minha mão completamente encharcado pelos seus fluidos.

A euforia da imagem que se apresenta à minha frente é irresistível e sem um segundo pensamento beijo-a furiosamente enquanto ela ainda se tenta recompor sem que as suas pernas cedam.

-No chão...

A ordem foi rapidamente obedecida, tanto que não tive tempo de baixar as calças ou os boxers.

Com um aperto no meu caralho a sua sua boca começa a chupar vorazmente o meu caralho.

A sua técnica é perfeita, os seus lábios roçando no meu mastro, a sua língua molhando a cabeça e encharcando-o completamente levam-me à lua.

A sua mão acompanha movimento rápido da sua cabeça sugando todo o seu tamanho, rondando e deslizando pela grossura do meu caralho ajudada pela ampla quantidade de saliva.

Para além de sentir a perfeição destes movimentos, penso no quão imediatamente viciado eu iria ficar naquela boca.

Com uma mão cheia de cabelo atras da sua cabeça, puxo-lhe a cabeça contra mim sem sentir qualquer força contrária, e todo o meu caralho lhe enche a boca até tocar na garganta.

Dos 0 aos 100 em menos de nada, deixo-me lá ficar por mais tempo do que ela esperava.

O som do seu gemido e inspiração após retirar o meu caralho da sua garganta foi de certeza ouvido a dezenas de metros.

A sua mão voou directamente para bater o meu caralho enquanto ainda procurava por ar.

-Foda-se que caralho tão grande, nunca meti tanto na minha boca.

-Ainda não metes-te tudo. - digo pegando no meu caralho por cima da mão dela e enfiando tanto quanto possível na sua boca, até as nossas mão terem de sair e ficar apenas uns 3 cm de fora.

Não conseguia acreditar que estava de novo dentro dela outra vez, com o meu caralho completamente encharcado, de olhos fechados e cabeça levantada, tentando concentrar-me e apreciar o prazer que ela me estava a dar no momento.

Ao tirá-lo da sua boca, a mão dela não tardou a agarra-lo novamente, deslizando em todo o seu comprimento sem qualquer fricção.

-Chupa-o, faz o que quiseres.

Não era preciso ter dado ordem.

À sua mão a girar para cima e para baixo juntou-se a sua língua e boca experientes, tentando ao máximo acomodar e dar prazer a um caralho como ela nunca tinha tido.

Era agora para mim claro que nunca tinha tido ninguém tão activamente submissa.

O sons das suas chupadelas ecoavam pelas paredes que formavam o corredor em que nos encontrávamos, e o meu prazer só me deixava espaço mental para gemer e agarrar no seu rabo de cavalo.

Ela ia agora ao fundo por si mesma, fazendo-me sentir a ponta do meu caralho a começar a curvar pela sua garganta a baixo.

Isto não podia acabar aqui, e depois de mais uma garganta funda digo-lhe:

-Levanta, ainda temos caminho para fazer...

-Hmmmm não...

-Já.

Depois de mais umas expirações em acto de desacordo, lá nos recompusemos e prosseguimos a caminhada.

A única lanterna que trouxemos iluminava o sinuoso caminho que parecia ficar cada vez mais apertado, junta-mos os nossos corpos em uníssono para o atravessar, quando sem aviso o caminho se alarga e encontramos um muro à nossa direita completamente destruído, revelando um pequeno desfiladeiro que a estas horas da noite terminava apenas em total escuridão.

Debruçando-se sobre uma parte do muro ainda de pé, vejo-a a olhar para o chão negro do outro lado, ao mesmo tempo que empina o seu rabo de forma obviamente exagerada.

Estando eu 3 ou 4 passos à frente no caminho, ao olhar para trás deparo-me com esta vista deliciosa, e sem me conseguir conter dou-lhe uma palmada numa nádega que rompe com o silêncio da noite, um estalo que a exalta tanto pelo quão repentino foi como pela vertigem que senti ao ficar tão inclinada sobre o muro.

-Então tem cuidado! - digo com um leve sorriso enquanto a agarro por trás firmemente, com o meu membro claramente perceptível através das suas calças enquanto o meu braço esquerdo a segura à volta do seu tronco, exactamente a baixo das suas mamas.

A sua inspiração tremida diz-me tudo o que preciso de saber sobre o estado da sua mente.

Beijo-a no pescoço fazendo a cabeça dela instintivamente dobrar-se para trás soltando ao mesmo tempo um gemido de boca fechada.

-És um perigo! - diz ela

-Vamos continuar, ainda falta para chegarmos ao topo - para ela, palavras mais malvadas não podiam ter saído da minha boca.

Continuamos então o caminho cada vez mais escuro, até que a escuridão da serra se abate completamente sobre nós.

Por entre o negro vemos de repente outras luzes que se juntam à luz da nossa lanterna.

-Oh são pirilampos!

No corredor largo à nossa frente, centenas de estrelas movem-se como num céu psicadélico.

Atravessando este céu sem a nossa lanterna, apreciamos o ambiente com um braço sempre estendido à nossa frente.

-Chegámos.

O último ponto do caminho é uma zona ampla com uma vista sobre a zona norte de Sintra e um portão que pela primeira vez eu encontrava aberto.

-Nunca o viste aberto? Então vamos espreitar! - diz ela com bastante mais sentido de aventura do que eu.

-Sabes que não é público certo?

-Não está aqui ninguém, vamos lá! Não estás com medo, pois não?

Claramente a sua fantasia de fazer algo em público estava a sobrepor-se ao receio de encontrarmos o dono de uma quinta com uma caçadeira em punho.

Ao entrarmos encontramos um largo caminho de cascalho flanqueado por pinheiros bastante altos.

Mesmo entre a escuridão, a cerca de 20 metros vemos um Jeep estacionado entre as árvores, e claramente de janelas embaciadas.

-Estás a ver o mesmo que eu?

-Claramente não fomos os únicos com uma bela ideia. - diz ela virando-se para mim e beijando-me com um sorriso maroto e usando a sua mão hábil no membro que enche as minhas calças.

-Tira-o.

-Hmmm aqui? - diz ela.

-É o que queres, não é? Tira-o. - ordeno-lhe.

-Não estou nada habituada a ser ordenada, mas só porque és tu... - antes mesmo de lhe deixar terminar a frase agarro-lhe na cara com as duas mãos e beijo aqueles lábios de forma animal, ao mesmo tempo que a minha braguilha fica completamente aberta e o meu caralho sai de dentro dos meus boxers para ser usado pelas suas mãos hábeis.

Estamos de pé completamente expostos (ou pelo menos eu estou) numa zona aberta sem sabermos se alguém vai sair do carro ou aparecer de outro sítio qualquer.

Interrompendo o nosso beijo, ela cospe na mão e molha completamente o meu caralho deixando-lhe deslizar rapidamente mesmo com toda a força com que o aperta.

Um gemido grave sai dentro de mim.

É exactamente neste momento que ouvimos um cão ao longe, um ladrar que vem da direcção do carro estacionado.

Ambos olhamos na mesma direcção, mas ela não pára o que estava a fazer.

Não conseguimos ver o cão, mas o seu ladrar certamente não estava a abrandar e parecia mesmo estar a aproximar-se.

-Ok vamos embora - digo com um sorriso nervoso, apreciando a piada no ridículo e insano da situação.

-Parece-me sábio.

Ao sairmos ficamos aliviados pelo portão ainda se encontrar aberto.

-Sabes, não estou habituada ao meu parceiro querer mandar, sempre fui eu quem inicia, a escolher a posição, a esforçar-me e a soar.

-Comigo podes descansar, eu guio. - diz ela enquanto descemos o caminho.

-Não sei se gosto sabes.

-Eu habituo-te.

-Acho que me habituava. - diz ela enquanto repentinamente se põe à minha frente, agarrando uma mão cheia do meu cabelo comprido e beijando-me com aquela língua penetrante que não descansava até sentir toda a minha.

-Claramente tens de ser treinada - digo retirando a sua mão do meu cabelo e colocando-a firmemente presa nas suas costas com uma mão enquanto dou uma palmada no seu rabo com a outra.

-Anda! À minha frente ... - ordeno-lhe, mais uma vez interrompendo o nosso momento para continuar a descida do caminho.

Por entre as silvas e saltando os buracos no caminho, o aperto das mãos que nos ligavam transparecia a tensão que nos estava a levar à loucura.

Por entre a escuridão a nossa lanterna revela mais uma vez a porta de madeira onde a nossa aventura à subida ocorreu.

-Sabes que mais ...- digo puxando-a pela mão de trás de mim para a minha frente, deixando-a de costas contra a porta.

Os nossos dedos desenlaçam-se e as minhas mãos vão directamente para a minha braguilha.

Sem palavras necessárias ela senta-se de cócoras e as suas mãos frias não podiam ter agarrado o meu caralho mais rapidamente.

Os sons que a sua chupada fazia ecoar pela paredes próximas do caminho eram quase tão excitantes como o aperto da sua boca macia à volta do meu caralho.

-Tudo... - a boca dela obedece à ordem tão rapidamente quanto ela sai da minha.

Sentindo a sua garganta na ponta do meu caralho agarro-lhe a cabeça e prendo-a a essa sensação durante mais tempo do que ela estaria à espera.

Com o meu caralho completamente molhado da sua saliva, deixo-a libertar-se.

-Não foi tudo...

-Nem sei como é possível! - diz ela enquanto respira ofegantemente -Já não me lembrava da tua curvatura... e é tão grosso...

-Levanta-te...

-Foda-se, fode-me por favor! - diz ela quanto se levanta e tira as calças de ganga de uma forma um tanto desajeitada.

Agarrando-lhe na anca rodo-a enquanto ela ainda tenta tirar as calças para além dos joelhos. De rabo completamente espetado para mim, baixo-lhe as cuecas finas e dou-lhe uma palmada forte na nádega direita que a faz soltar um grito que ela nem tenta esconder.

Começo por enfiar directamente dois dedos na sua cona completamente molhada, o que só a faz gemer mais é empinar mais o rabo na minha direcção como que pedindo por mais.

-Estás tão apertada não sei como vais aguentar.

-Vou sim, mete-o por favor!...

Com uma mão de cada lado baixo a sua anca à altura do meu caralho, e como que por memória muscular encontro a sua cona molhada e penetro-a.

Era certo que ela não estava preparada para a minha grossura, mas apenas um pouco mais de pressão fez o meu caralho entrar de uma só vez.

-Foda-se que é grande! - de certeza qualquer pessoa num raio de 50 metros teria ouvido este comentário, mas a este ponto já não queríamos saber.

Com uma mão agarrando-lhe o rabo de cavalo e outra na sua anca, começo a fodê-la a um ritmo consistente, quebrado apenas pela instintiva tentativa de ela ajudar com os seus próprios movimentos acabando por dessincronizar os nossos impactos.

Quase não interessava, apenas estavas sedento de nos sentirmos ligados mais uma vez, ao fim de tantos anos, e estarmos a foder tão sedentos um do outro.

-Estou-me a vir! - diz ela sem querer saber do volume da sua voz.

-Foda-se acho que não vou aguentar muito mais...

-Vem-te! Vem-te dentro de mim!

Se a situação já era perigosa e excitante, era agora que tínhamos chegado ao pico de ambas essas sensações.

Com mais uma palmada firme na nádega direita, solto um gemido grave e encosto o meu peito às suas costas, deslizando uma mão por baixo da sua t-shirt até agarrar uma mama ao mesmo tempo que mordo o seu pescoço.

Só queria sentir todo o meu corpo colado ao dela, até ao momento que já não tardava as minhas investidas rápidas levam-me a explodir naquela cona apertada e encharcada.

A todos os líquidos que já desciam pelas suas pernas, junta-se aquele que ejaculei dentro dela.

Depois de um beijo bastante mais ternurento ela diz-me - Vou-me vestir e vou ficar toda molhada nas calças.

-E vais a andar assim para casa.

-Vamos para minha casa?

-Vamos pois...

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