Estória De Amor Entre Velhos Amigos

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Como virei mulher do meu velho amigo.
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Éramos dois casais do Rio de Janeiro, muito amigos desde o tempo da faculdade. Nos casamos todos em 1980, na faixa dos vinte e poucos anos já com bons empregos e planejando a compra de nossas próprias casas. Rose e Alberto era um casal bonito. Ela com seus 1.75 de altura, aproximadamente 78 kg, pele morena, cabelos e olhos negros. Ele um pouco mais alto que ela, cabelos castanhos e tez clara. Ambos trabalhando na empresa que eles abriram de importação e exportação, que por sinal sempre foi muito bem sucedida. Minha esposa e eu na área da saúde, trabalhávamos como médicos e pouco tempo tínhamos para nos reunir com nossos amigos. Por isso, sempre planejávamos as férias de nós quatro na mesma época. Nossa preferência sempre foi o litoral onde Alberto e eu passávamos muito tempo pescando e Rose e minha esposa Veronica aproveitavam para botar a conversa em dia passeando e fazendo compras pela cidade que visitávamos.

Minha esposa era do tipo mignon com seus 1.55, peso proporcional, cabelos ruivos e olhos azuis. Eu 1.77, branco, queimado de sol, 75kg e cabelos prateados pois fios de cabelos brancos começaram a aparecer em mim por volta dos 17 anos. Nenhum de nós teve filhos e vivíamos basicamente um para o outro e para o trabalho. De uma forma geral nos víamos nas férias e sempre no aniversário de um ou de outro. E assim foi por longos anos. Até que veio a pandemia que levou nossas esposas, agora que entrávamos na faixa dos sessenta anos. Profunda tristeza nos abateu por longo período até que comecei a reagir e notava que Al, como lhe chamava, continuava definhando e muito triste. As vezes que o visitava, limpava a casa dele, fazia uma comida de verdade e o incitava a reagir e sair daquela letargia. Porém nada que eu dissesse o ajudava a mudar de ânimo. Um dia cheguei em sua casa "de mala e cuia" e disse que sendo seu amigo, eu tinha obrigação de cuidar dele e o tirar daquele estado mental antes que algo ruim acontecesse. Falei que passaríamos a cuidar da casa juntos, faríamos caminhadas, etc. Ele concordou e me pareceu até ter gostado da idéia, o que me deixou animado e esperançoso. E disse:

- Ok Rogério, fico muito grato pela tua preocupação para comigo e vou tentar de verdade corresponder para mudar minha cabeça. Al pegou minha mala e me levou ao segundo andar de sua ampla casa e me mostrou o quarto que eu ocuparia. - Você ficará no quarto de visitas que é espaçoso e bem confortável. Espero que se sinta em casa. Pode usar esse armário para guardar suas coisas. Nele ainda estão as roupas da Rose, que não pensei ainda o que fazer com elas. Você pode dar uma arrumadinha aí que sobrará espaço para seus pertences. Enquanto você se instala, prepararei um café reforçado para nós dois. Agradecí, larguei tudo por lá e logo descí. Tomamos café e saímos para o supermercado para abastecer a geladeira e comprar alguns produtos de limpeza. Ao chegarmos guardamos tudo e Al me disse que tinha consulta médica naquele dia na parte da tarde. Eu sugerí que ele tomasse um banho e que relaxasse enquanto eu preparava um almoço rápido para nós dois. Fiz um espaguete com sardinha, que por sinal foi bem elogiado por Al que inclusive me disse que ficou exatamente como sua esposa o preparava. Terminado o almoço, sugerí que deixasse a louça por minha conta e perguntei se desejava que o acompanhasse ao médico, ao que ele respondeu:

- Não é preciso Rogério. Enquanto vou ao médico, aproveita para arrumar tuas coisas no armário e descansa um pouco também. Quero que se sinta em casa. Tenho cerveja na geladeira e destilados no barzinho. Pegue o que quiser. A propósito, devo demorar pois depois da consulta vou ao shopping comprar um novo microondas pois o da cozinha pifou. Concordei, ele se foi. Tirei a mesa, lavei a louça e subí para desfazer a mala e ajeitar minhas coisas. Ao abrir o armário, ví vestidos que eu lembrava de Rose usando-os, o que me entristeceu um pouco. Comecei a passar suas calças, casacos, conjuntos, vestidos, etc. para um lado do armário enquanto abria espaço para mim. Ao olhar as gavetas, me deparei com suas calcinhas, bodies, meias calças, baby-dolls, etc. Estando sozinho alí, um desejo de vestir aquelas roupas me dominou. Eu costumava vestir a calcinha e saia de banlon da minha mãe quando jovem e adorava a sensação daquele tecido no corpo. Assim, peguei uma calcinha preta tipo asa delta e uma meia calça da cor natural clara e as vestí vagarosamente "saboreando" a sensação do contato com a pele. Sensação essa, maravilhosa que me despertou imediatamente uma ereção. Peguei um vestidinho de tecido bem leve, que me parecia ser do dia-a-dia em casa, e que me caiu como uma luva. Meu coração batia disparado dando a impressão que até os vizinhos podiam ouvir. Na parte dos calçados, peguei um par de sandálias de salto que combinava com o vestido estampado e as calcei. Em caixas cilíndricas havia perucas de vários estilos. Escolhí uma de cor castanha e meio desajeitadamente a arrumei na cabeça.

Me olhei no espelho e achei bonito o quevia. Mesmo o rosto com alguma maquiagem ficaria muito bom. A sensação do vestido no corpo e o salto era sensacional. Desfilei muito na frente do enorme espelho que havia no quarto e me achei bem "gostosa".

Como ainda era cedo e Al havia dito que demoraria, resolví descer assim montado para preparar a janta e logo depois trocaria de roupa. Uns 40 minutos haviam se passado, eu ouvia música no celular e cantarolava quando sinto uma mão no meu ombro e Al a balbuciar:

- Que..quem.. é voc......?

Ele não conseguiu terminar a frase e levei um susto da porra. Naquele momento eu não sabia o que fazer e muito menos o que falar. Gaguejando, disse que poderia explicar tudo. Al com voz grave disse:

- Você de costas estava igualzinho a Rose. Não se preocupe, não me zanguei. Pode parecer estranho mas termine o que você estava fazendo vestido assim.

Eu só conseguí murmurar:

- Mas.... Ãh... eu....

- Fica tranquilo.... termina....depois conversamos. Disse ele.

Muito envergonhado, terminei de preparar a refeição e tinha notado que Al toda hora passava pela cozinha e me observava discretamente, o que estranhamente me causava uma ponta de prazer. Sem nada dizer, subi e fui me trocar.

Meio sem-jeito, me demorei mais que o necessário no quarto até que descí para jantar e Al me aguardava com um copo de vinho tinto para cada um de nós. Ele quebrou o gelo falando:

- Tudo bem! Que cara é essa? Veja, você de costas ficou idêntico à Rose, eu não conseguia parar de te olhar. Na realidade, eu gostaria de te ver novamente com as roupas dela mas dessa vez deixa eu escolher.

Eu tentei dizer algo que soasse razoável:

- Mas.... minha intensão não era.... eu não quis....

Al fez shhiiii suavemente com a mão em meu ombro e disse:

- Você ficou gostosa naquelas sandálias de salto. Adorei a imagem.

Era a primeira vez que alguém me tratava no feminino.

Receber um elogio desse tipo mexeu comigo. Uau, eu vestido de mulher despertava o interesse de um homem. A partir daí comecei a vê-lo com outros olhos.

Jantamos, conversamos sobre amenidades quando ele me disse:

- Enquanto toma banho, vou deixar sobre a cama o que eu gostaria que você vestisse, ok?

Respondí que sim e fui para o banho. Me barbeando, decidi passar a lâmina também nas pernas e logo havia removido os pelos do corpo inteiro imaginando a sensação do tecido sobre a pele lisa e, também, certo que iria agradar Al. Após me enxugar, primeira coisa que fiz foi dar uma borrifada sutil no pescoço com um dos perfumes que havia sobre a pia. Sobre a cama estava uma calcinha preta transparente tipo caleçon que ficou perfeita, um soutien combinando que foi posto sobre um soutien de silicone que o preencheu, uma camisola também preta, altura do joelho que ao vestir chegou a me dar arrepios de prazer. Para calçar, uma sandália de salto quadrado que apesar deste, era bem confortável. Para completar uma peruca loira até os ombros.

Descí meio tímido para um papo e um pouco de tv até bater um sono. No final da escada Al apareceu e me deu a mão para me ajudar e disse:

- Você está ótima. Estava ansioso para te ver assim. Hmm e que perfume gostoso.

Nos sentamos no sofá, Al colocou uma música suave e tomamos um vinho enquanto conversávamos. Estávamos bem perto um do outro e Al pousou sua mão na minha perna e aquele toque foi eletrizante. Ele sentiu um arrepio correr minha espinha então tomando coragem disse:

- Rogéria, dorme comigo hoje no meu quarto? Tua companhia me faz muito bem. Eu não sei o que se passa comigo mas vc vestida como a Rose e com seu perfume me faz te desejar.

Uau, pensei eu....me desejar? Eu sendo desejado, por um homem, no caso meu amigo de longa data, muito me excitou e eu começava a entrar no personagem "sua mulher". Só conseguí responder baixinho:

- Sim Al. Tudo isso é novo para mim, estou curtindo cuidar de você...... e essas roupas

.....chega de conversa.....vamos subir?

Eu notei que Al já apresentava uma ereção e isso me descortinava um mundo em que eu nunca havia estado antes mas que me maravilhava e muito me excitava.

Al se levantou, me deu a mão, me levantei e fiquei cara a cara com ele que me deu um cheiro no pescoço e suspirou baixinho:

- Obrigado por tudo que vc tem feito por mim.

E subimos de mãos dadas para seu quarto. Nos deitamos e nos cobrimos. Nos olhamos e me virei de costas sem falar nada. Al se encostou em mim de conchinha e sussurrou no meu ouvido:

- Vc está um tesão. E toda lisinha me deixa louco.

E me disse isso encostando seu pau duro na minha bunda. Fiquei toda arrepiada e me empurrei para trás para sentir melhor seu pau, que a essa altura estava muito duro. Nesse momento Al se ajoelhou e carinhosamente me virou de bruços,levantou minha camisola, alisou minha bunda sobre a calcinha e falou:

- Rogéria, essa noite te farei minha mulher. Quero muito isso mas não quero te forçar a nada.

Eu respondí:

- Não diga mais nada Al. Quero ser tua esta noite. Só tenha um pouco de paciência comigo pois será minha primeira vez e estou nervosa.

Disse isso com voz trêmula e quase inaudível.

Ele então pegou um gel lubrificante, passou no meu cu, que me fez dar um pulinho com a sensação gelada que me provocou arrepio e começou a enfiar um dedo e me disse:

- Isso é para relaxar o teu esfíncter querida. Não tenha medo.

Logo depois ele encostou a cabeça do pau na portinha e pincelou para cima e para baixo. A sensação foi maravilhosa mas quando começou a empurrar para dentro, aí doeu. Eu gemí de dor e Al me disse:

- Relaxa querida no início dói um pouco mas tenta fazer força para fora como se fosse evacuar que facilita a penetração. Depois que a cabecinha entrar, você vai sentir outra barreira lá dentro. Vou empurrar mais e a partir daí a dor diminui e passa a ser só prazer.

Eu tremia de ansiedade e antecipação pois seria comido pela primeira vez. Havia um espelho na cabeceira da cama e eu teria uma boa visão da penetração. Al havia colocado um travesseiro sob minha pelve, e apontou a cabeça no meu cu. Começou a forçar a entrada e começou a doer. Eu gemia como uma moça e dizia que estava doendo mas ele não recuava. Nessa hora ele se deitou, largando seu peso todo sobre mim e enfiando a pica toda na minha bunda. A emoção dela entrando e me alargando por dentro foi maravilhosa. Tive a impressão de ter tido um breve gozo em algum ponto dentro do reto. Al estava todo colado nas minhas costas, a pica toda dentro de mim, que creio media uns 15 cm e era bem grossa, e segurava minhas mãos apoiadas na cama, sem que eu pudesse me mexer. Era minha primeira vez, doía, eu tentava sair de lado, gemia, pedia para que ele parasse um pouco mas parece que isso lhe enchia de mais tesão. Ele me sussurrava no ouvido:

- Shhhiii. Calma amor, aguenta, já estou todo dentro de vc, não luta, vc agora é minha mulher. Vc é tão apertadinha que não vou aguentar muito tempo.

Ele começou a bombar com mais força, e urrava de prazer. Eu nunca havia imaginado sentindo-me uma fêmea e gostando tanto. Al entrelaçou seus braços por baixo dos meus, bombando com força. Eu podia ver seu movimento de vai e vem sobre mim e seu rosto de prazer. Me beijando o pescoço ele falava:

- Vou gozar dentro de vc agora minha mulher. Sua gostosa....

E com um urro prolongado, senti sua pica inchar ainda mais dentro de mim e jorrar todo seu gozo represado por tanto tempo , bem fundo no meu cu. Quase que no mesmo momento também gozei sem tocar no meu pau. Ainda em cima de mim, ele me disse:

- Agora não tem volta. Vc é minha mulherzinha e também vou cuidar de vc assim como vc cuida de mim.

O momento era mágico, só nosso. Al saiu de cima de mim, me puxou para uma conchinha, beijou meu pescoço e assim dormimos até de manhã. Eu apertado em seus braços, me sentindo dolorido mas desejado (agora desejada), deflorada e querida.

Pela manhã tomamos banho cada um em seu quarto e eu descí com um vestido estampado curto, calcinha fio dental, sandálias, peruca de fios negros e fui fazer nosso café. Ao chegar, Al me deu bom dia com um abraço apertado por trás e um selinho na boca. A sensação de seu corpo se esfregando no meu sobre o tecido do vestido foi muito gostosa. Ainda me abraçando por trás, Al falou:

- Rô, adorei tudo que aconteceu ontem. Não lembro a última vez que gozei com tanta intensidade. Você é muito gostosa, tua bunda faria inveja a muitas mulheres.

Quando Al disse isso, me lembrei que minha esposa, mais de uma vez havia me dito que eu tinha bunda de mulher. Eu respondí:

- Nunca em meus sonhos mais loucos me ví sendo desejado...desejada por um homem e gostando tanto de lhe dar prazer. E amei depois que vc derramou todo seu gozo dentro de mim, vc sussurrar no meu ouvido que a partir daquele momento eu era tua mulher e que vc cuidaria de mim.

Dito isso, Al pegou na minha mão e me levou até o sofá da sala. Me sentou e ficou de pé na minha frente. Sem dizer uma palavra, deixou seu roupão deslizar pelo corpo e cair no chão, ficando completamente nu a uns poucos centímetros de mim. A visão de seu corpo maduro com seu pau semi- rígido a poucos centímetros do meu rosto me fez salivar. Noooossa, agora eu entendí o significadode uma pessoa "babar" por outra. E eu babava por um homem... meu melhor amigo que agora também era meu marido-amante.. Como é complexa nossa psique....onde foi parar minha masculinidade? , eu me perguntava.

Também sem dizer uma palavra, cheguei um pouco pra frente e segurando-o pela bunda o puxei para perto de mim e encostei meu rosto, de lado, no seu pau. Sem tocá-lo, esfreguei meu rosto entre suas pernas e no seu saco inspirando profundamente, sentindo o cheiro de homem que ele exalava e que já me excitava. Al pousou suas mãos carinhosamente sobre minha cabeça e eu entendí o que queria. Peguei seu pau, cheirei de cima a baixo e abocanhei sua glande, o que fez Al soltar um suspiro de prazer. Eu lambia a cabeça e em seguida o agasalhava quase todo na boca. Suguei, lambí, passei no rosto. Al o tirou da minha boca, me deu a mão para levantar e me disse.

- Rô, senta no braço do sofá como se montasse num cavalo e se inclina pra frente.

Assim o fiz. Ele levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e fiquei com o traseiro exposto. Do bolso do roupão ele tirou o gel lubrificante, lambuzou seu pau, a entrada do meu cu, encostou a cabeça do pau e empurrou devagar mas firme, me segurando pelos ombros e dizendo:

- Você é deliciosa. Estou adorando olhar meu pau entrar e sair no teu cu. Você despertou em mim uma tara que eu não sabia ter. Te possuo como minha mulher e fico muito feliz com isso.

Enquanto falava isso Al metia com força agora me segurando pelas ancas e me deixando toda mole. Eu me sentia preenchida e gemia como mulher, adorando as estocadas que me davam muito prazer.

Ao gozar forte dentro de mim, Al soltou um gemido gostoso e disse :

- Minha Rô, EU TE AMO. Eu te quero muito, para o resto de nossas vidas.

Respondí com lágrimas nos olhos de prazer e felicidade:

- Meu coração explode de alegria pois também te amo muito.

E trocamos um longo beijo de um casal apaixonado e fomos tomar café.

Na semana seguinte Al me fez uma surpresa. Trouxe uma profissional para me ensinar os truques da maquiagem e também me ensinaria a andar de salto alto, sentar e me comportar como uma verdadeira dama. Eu já tinha me consultado com um médico e comecei uma hormonioterapia. O estrogênio já começava a distribuir gordura pelos quadris, minha massa muscular diminuía, meus pelos escasseavam e, felicidadeee... seios começavam a despontar. Até meus pensamentos e sentimentos mudavam. Cada vez mais me preocupava com arrumação da casa, com capricho com a comida e também pôr a mesa com mais esmero, o cuidado com as roupas do Al, etc. Mais segura agora de sair e não parecer uma caricatura de mulher, íamos a todos os lugares juntos, inclusive comprar roupas para mim. Não mais usava as de sua finada esposa. Adorava quando saíamos para comprar lingerie. Adivinha quem as escolhia? Sim, Al. Ele tinha especial apreço por cintas pois na sua mocidade os anúncios da DeMillus na contracapa de algumas revistas femininas da época, com suas modelos lindas e boazudas, lhe renderam incontáveis punhetas. Eu as adoro pois deixa tudo no lugar e me sinto muito mais feminina. Ultimamente tenho até atraído a atenção de muitos senhores que me olham com discrição mas com admiração, chegando muitas vezes a causar ciúmes em Al.

Vendemos nossas casas e compramos um bom apartamento em Copacabana onde estamos mais perto da vida cultural da cidade e onde sempre fazemos novas amizades.

Aliás, essas amizades renderam outras estórias que contarei numa próxima ocasião.

Beijos a todos!

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