Feminized and Chastised Ch. 02

Informação da História
Esposa coloca cinto de castidade permanente em marido infiel.
2.5k palavras
3.89
3.9k
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Parte 2 da série de 10 partes

Atualizada 06/07/2023
Criada 03/27/2015
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Fui trabalhar para o escritório, onde já não ia há alguns dias. Sentia que todos olhavam para mim. O cinto de castidade estava fortemente apertado e restringia os meus movimentos. A cinta forte que a Sofia me obrigava a usar completava o meu tormento. Era difícil caminhar, subir escadas e sentar.

Quando entrei no meu gabinete, a minha secretária veio dar-me as boas vindas e comunicar-me a minha agenda. Havia uma série de assuntos que estavam à minha espera e ela pôs-me ao corrente do que se tinha passado na minha ausência. A secretária estava com um sorriso estranho o que me levou a pensar que ela sabia o que me estava acontecendo. Claro que estava ali para me espiar e controlar, isso percebi logo.

Como se está a sentir? - Perguntou? Está com muito bom aspeto, disse...

A pergunta não foi inocente e percebi perfeitamente que ela sabia o que eu estava usando. A Sofia obviamente que a tinha instruído. O controlo estava montado e percebi que, a partir daquele momento, tudo o que fizesse, seria levado ao conhecimento da Sofia. A minha vida estava a tornar-se num martírio...

Depois de ver a agenda e despachar o expediente, recebi uma chamada da Sofia que queria ir almoçar comigo. Não me apetecia comer mas não pude recusar.

Fomos almoçar a um restaurante onde íamos habitualmente, cheio de gente conhecida. Durante o almoço, a Sofia estava muito contente, ao contrário de mim que estava desconfortável. O cinto de castidade incomodava muito e a cinta enrolava muito no estomago, o que provocava um desconforto muito grande, que me obrigava estar sempre a ajustá-la, com a sensação de que todos estavam a olhar para mim.

Temos de ver isso - disse a Sofia. Enquanto a tua cintura não for reduzida, as cintas têm tendência a enrolar. Vamos a uma casa da especialidade e esse assunto também se resolve. É para veres o que nós, mulheres, sofremos no nosso dia-a-dia. Os homens passam a vida a gozar com as mulheres por isso é bom que te habitues a essas coisas para aprenderes a dar valor às mulheres - disse com ironia a Sofia.

Não entendi o que ela quis dizer. Fiquei a pensar nas suas palavras como "enquanto a tua cintura não for reduzida" e ir a "uma casa da especialidade" e fiquei muito preocupado. A minha cabeça estava num turbilhão. O que queria a Sofia?

Depois do almoço fomos para o escritório e a minha secretária informou-me que tinha consulta no psicólogo às 16 horas. Disse-lhe que não havia marcado nenhuma consulta, que deveria ser engano mas ela disse para falar com a minha esposa. Falei com a Sofia e ela confirmou. Ao ver a minha relutância lembrou-me o contrato que tinha assinado que previa visitas periódicas ao psicólogo, sob o controlo dela e da Isabel. Fiquei assustado, As coisas não estavam a correr bem.

Às 16 horas a Sofia deixou-me no consultório do psicólogo e disse que ia às compras e que depois me vinha buscar.

Entrei no consultório médico, onde estavam algumas pessoas na sala de espera, pois havia muitas especialidades, uma delas, obviamente, era a psicologia.

Esperei cerca de dez minutos e a empregada chamou-me. Segui-a por um corredor e foi-me indicado um gabinete onde entrei. Era um gabinete grande, cheio de livros e quadros, com algum luxo. Atrás duma mesa muito grande estava uma mulher lindíssima, alta, escultural, com um decote generoso que escondia parcialmente um peito soberbo.

Fiquei atónito, espantado. Não sabia que o psicólogo era uma mulher. A doutora mandou-me sentar, apresentou-se e disse conhecer muito bem o meu processo, que a minha esposa a tinha colocado ao corrente de tudo por isso eu poderia estar descansado que ela estava ali para me ajudar.

Não sabia que tinha um processo e não sabia que precisava de ajuda. A doutora continuou a falar, tentou pôr-me à vontade e disse que tinha muita experiência em casos como o meu e que eu não pensasse que era único, pois estava com o consultório cheio de situações iguais à minha.

A situação de adultério - continuou a doutora - é muito comum, nos nossos dias. O problema é que agora as mulheres estão mais atentas, estão mais fortes e sabem muito bem defender-se.

- A Sofia - continuou a doutora a falar - solicitou-me colaboração para a sua nova situação. Ela ficou muito ofendida com a sua traição por isso decidiu como quer que seja a vossa relação para o futuro. Ainda bem que decidiu aceitar o que ela quer para si, pois ela ama-o muito e o divórcio seria, certamente, uma situação muito pior para ambos.

- O que quer dizer com isso, doutora? A que nova situação se refere?

- A Sofia contou-me tudo, não tenha vergonha de nada, estou aqui para o ajudar, como disse. Quero saber como está a dar-se com o cinto de castidade e com as restrições que a Sofia lhe impôs? Sabe que o uso de cinto de castidade é muito desconfortável, a princípio. Mas o maior problema está na cabeça e é para isso que eu aqui estou.

- Não deve tentar resistir e deve aceitar isso como natural. Com o tempo de negação das ereções, a acumulação de esperma vai começar a fazer efeito, se é que já não começou. Vai passar por situações em que, o simples olhar para uma mulher, vai pô-lo doido e não poder aliviar-se vai ser muito difícil.

- Temos de falar com a Sofia para ela decidir qual o melhor tratamento para si, para o poder aliviar desse stress. Há vários métodos que quero discutir consigo mas, claro, precisam da aprovação da Sofia.

- De que métodos está a falar, doutora? Então eu não vou mais ter orgasmos? Que vida vai ser a minha?

- Tenha calma, António! Já disse que estou aqui para ajudá-lo. Vou descrever-lhe alguns dos métodos que existem para aliviar homens que, por uma razão ou por outra, estão impedidos de ter ereções e, consequentemente, de ter orgasmos, como é o seu caso.

Interrompi, dizendo: - Mas doutora, então eu nunca mais vou deixar de usar o cinto de castidade?

A psicóloga respondeu: - Não lhe vou mentir! A Sofia disse-me que nunca mais o vai deixar ter uma ereção! Isso é ponto assente e disso ela não abdica. Por essa razão temos muito que conversar e eu tenho de lhe dar instruções precisas para que você não sofra danos mentais com essa privação a que está sujeito. Quero ver que tipo de cinto de castidade está a usar, para perceber completamente o tipo de restrição que lhe foi imposta.

Continuou: - presumo que já está há alguns dias sem ter uma ereção e sem ter uma ejaculação. Como se está a sentir? Que reações tem quando vê uma mulher? Tem desejo?

- Fiquei comovido e apavorado. Ao olhar para aqueles seios a quererem saltar da blusa, senti o meu pénis ser esmagado pelo cinto de castidade e a cinta a esmagar-me todo o baixo-ventre. Senti também uma escorrência e uma sensação de molhado. Senti o pénis a pingar mesmo sem ereção.

Respondi como pude, atrapalhado, dizendo-lhe o que estava a sentir e a grande vontade que tinha de me masturbar para me aliviar. Perguntei mesmo por que razão não me era permitido masturbar!

A doutora respondeu que a Sofia não permitia que eu me masturbasse. Disse que há outros casos parecidos com o meu em que a esposa deixa o marido casto, periodicamente, ter um alívio através da masturbação. No meu caso isso seria impossível porque a Sofia não quer. Temos de ir para outra solução, disse...

- Que solução, questionei.

A psicóloga, algo nervosa, respondeu: - no seu caso, o cinto de castidade nunca poderá ser retirado, portanto a ereção será sempre impossível. Nestes casos o sémen terá de ser extraído muito lentamente. Este processo é muito demorado e não lhe dará nenhum prazer. Nunca sentiu por exemplo, cair umas gotas de sémen ao longo do dia? Já alguma vez ficou com a roupa interior molhada?

Respondi: - Sim. Ando sempre molhado. Agora mesmo estou a sentir isso...

- Ainda bem. Importa-se de tirar as calças pare eu avaliar a quantidade de sémen que saiu?

Fiquei mais uma vez atrapalhado. Como ia eu tirar as calças e mostrar aquela mulher linda que estava fechado e usava uma cinta?

- Não se preocupe comigo - disse a doutora. Já lhe disse que estou aqui para o ajudar por isso tenho de saber tudo.

Tirei as calças e fiquei em frente da doutora com a cinta exposta. Era visível uma mancha entre as pernas. A doutora ordenou-me que tirasse a cinta para inspecionar o cinto de castidade e medir o fluxo.

Fiz o que ela mandou e fiquei sentado apenas com o cinto de castidade onde era visível um pingo grande de sémen que escorria pelo buraco do fundo.

Ela calçou umas luvas e inspecionou cuidadosamente a quantidade de sémen que estava a escorrer.

- É mesmo uma quantidade muito grande, disse. Temos de resolver isto rapidamente pois a acumulação de sémen deve ser muito grande e poderá causar alguns estragos psicológicos, que quero evitar.

Eu olhava excitado para os seios da doutora que pareciam querer saltar da blusa, quando ela se inclinou para me observar. Ela sorriu quando percebeu que eu a estava a observar.

- Agora mesmo está a produzir muito sémen, disse. Está excitado e com vontade de ter uma ereção?

Respondi afirmativamente. Disse mesmo que estava a sentir uma forte pressão no pénis, que me estava a causar alguma dor, pois estava a inchar e o cinto de castidade estava muito apertado. Perguntei-lhe se ela poderia tirar-me o cinto mesmo que fosse por momentos.

Ela respondeu: - Não tenho a chave e mesmo que tivesse era eticamente incorreto estar a libertá-lo pois as ordens da Sofia são muito concretas nesse aspeto. Só a Sofia pode autorizar que lhe seja retirado o dispositivo de castidade. Aliás, quero referir que a Sofia escolheu um cinto de castidade muito eficaz e seguro. Tenho alguma experiência nesta matéria mas nunca vi um cinto de castidade tão seguro. Acho que se deve habituar com toda a paciência, pois não vai ser possível libertar-se disso.

Já pode vestir-se, disse a doutora. Virou-me as costas e sentou-se e começou a escrever umas notas, enquanto eu me vestia. Perguntou se eu precisava de ajuda com a cinta, que chamaria uma empregada se fosse esse o caso. Respondi que não.

Quando terminei, a doutora disse-me para me sentar.

Vou explicar-lhe o que penso deverá fazer para se aliviar - disse a doutora. Claro que temos de discutir isso com a Sofia, continuou. O cinto de castidade que usa, como já lhe disse, é muito forte e como não permite a mínima ereção, a saída do sémen está muito prejudicada pois não há o mínimo espaço para que o pénis cresça. Por outro lado, este modelo de cinto de castidade é novo e mantém os testículos no interior do corpo. Não sei porque a Sofia escolheu este modelo que é muito desconfortável. O problema é que a acumulação de sémen nos testículos fazem-nos aumentar de volume e, como estão recolhidos, vão começar a doer se não forem esvaziados. Ora como não pode ter um a ereção, isso pode constituir um problema.

- Sente dores Sr. António?

Respondi que agora estava sentir algumas dores exatamente nos testículos que parecem estar mais apertados.

- Pois - respondeu - como eu pensava, neste momento está a produzir muito sémen. Penso que estará excitado e posso perceber porquê, talvez a culpa seja minha.

Dito misto, levantou-se e vestiu uma bata que tapou completamente o seu decote.

- Espero que esteja mais tranquilo agora - disse.

Fiquei muito vermelho no rosto e senti uma grande quantidade de sémen a escorrer no meio das minhas pernas.

A doutora continuou: - O método que lhe vou aconselhar para expelir todo o sémen que tem dentro de si, não será muito agradável mas não vejo outro, dada a sua situação. O método consiste em introduzir um dildo no seu ânus que vai estimular a próstata e faz com que o sémen saia todo. Reparei que o seu cinto de castidade já está preparado para isto, pois tem uma adaptação para o dispositivo. Deve dormir toda a noite com o dildo introduzido e, durante a noite, a descarga vai-se fazendo, o que lhe dará algum alívio. Vou falar com a Sofia para ela decidir o que pretende fazer. Também pode usar o dildo durante todo o dia pois o cinto de castidade permite isso, embora seja muito desconfortável.

- Compraram algum tipo de dildo com o cinto de castidade?

Respondi que, quando me mediram para colocar o cinto de castidade, foi-me introduzido qualquer coisa no ânus, muito desconfortável, qua a Sofia viu e mandou retirar. Não sei se aquela peça foi adquirida com o cinto ou não. Será que é esta peça a que a doutora se refere? - Perguntei.

- Sim, é qualquer coisa de parecido. Espero que a Sofia a tenha comprado, caso contrário temos que adquirir uma parecida. É mesmo disso que precisa.

O que não pode é andar assim mais tempo pois pode haver danos para os seus testículos se não esvaziar rapidamente. Aconselho mesmo a ir a um urologista, se as dores aumentarem.

Fiquei muito nervoso com o que a doutora me disse. As coisas iam piorar, certamente.

A empregada bateu à porta e disse que a Sofia tinha chegado. A doutora mandou-a entrar e recebeu-a com muitos sorrisos, demonstrando que se conheciam bem.

- Então como correu, doutora? - perguntou a Sofia, sentando-se ao meu lado.

- Correu muito bem. Tivemos uma longa conversa e dou-lhe os meus parabéns pelo cinto de castidade que escolheram. Nunca tinha visto um tão eficaz. Vai resultar certamente.

A sofia disse que apenas tinha seguido os conselhos da doutora e foi ao fornecedor holandês que ela tinha aconselhado., o que me demonstrou que a psicóloga tinha tido um papel muito importante na escolha da Sofia. Fiquei a saber onde a Sofia tinha ido buscar estas ideias de me colocar este dispositivo. A psicóloga era tudo menos inocente.

As lágrimas começaram a humedecer os meus olhos. Só pensava no dildo e no que me esperava. Continuava a sentir-me completamente molhado entre as pernas e a dor nos testículos aumentava constantemente.

A doutora continuou a explicar à Sofia o que tinha observado e disse também que a cinta que eu usava estava a enrolar bastante no estomago, prejudicando a circulação. Teria que se arranjar outra solução.

A Sofia disse que estava a tratar do assunto e que iria consultar uma casa da especialidade para decidir o que deveria ser mudado.

Depois a doutora mandou-me sair e ficou a falar com a Sofia a sós. Esperei na sala de estar cerca de vinte minutos. A Sofia saiu toda sorridente e fomos para casa.

No caminho para casa a Sofia estava radiante. Nunca a vi tão contente.

Quando chegamos a casa, fui descansar um pouco e adormeci.

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Anonymous
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Anônimo
1 Commentários
AnonymousAnônimohá aproximadamente 8 anos
Interesting

Good story

Wait for continuation

D

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