Feminized and Chastised Ch. 05

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uma nova vida para mim.
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Parte 5 da série de 10 partes

Atualizada 06/07/2023
Criada 03/27/2015
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Saímos da loja de lingerie e fomos ao parque buscar o carro. A Sofia estava muito agitada e a andar com muita rapidez. Eu, ao contrário, andava com muita dificuldade e custou-me muito descer as escadas do parque.

- Anda daí Tony, vê se te despachas -- disse a Sofia com o seu tom autoritário.

O dildo dificultava-me muito o andar. A cinta e o soutien conectados exerciam sobre a minha barriga e costas uma pressão muito forte que me dificultava a respiração e me tolhia os movimentos. As alças do soutien enterravam-se nos meus ombros criando um atrito forte que, com a transpiração, começou a magoar imenso fazendo crescer uma dor que se estava a tornar muito intensa. Mal me conseguia deslocar.

Chegamos ao carro e pedi para a Sofia guiar.

- Custa-te a andar Tony? Tens de te habituar. Talvez agora dês um pouco mais de atenção ao que nós passamos e passes a ter um pouquinho mais de respeito pelas mulheres. Nada como sentir o que nós sentimos toda a vida e sempre de cara alegre.

A viagem até casa decorreu em silêncio. Eu estava de rastos e mesmo sentado estava mal, não tinha posição. A Sofia cantarolava baixinho e demonstrava um sorriso que não sei se eram nervos ou sabor de vingança.

Chegamos a casa e a empregada veio imediatamente ao carro ajudar a levar os embrulhos para casa.

- Alice, leve estas peças para o nosso quarto que eu já lá vou dizer-lhe onde as deve arrumar, disse a Sofia no seu tom autoritário.

A empregada carregou todos os sacos e levou-os.

- Sofia, preciso ir à casa de banho, estou aflito. Vens libertar-me? -- perguntei;

- Vai à casa de banho à tua vontade, Tony -- disse ela. Não tenho nada que te libertar. Podes fazer pipi à tua vontade, o resto só amanhã de manhã como já sabes!

- Mas...mas...

- Não comeces com as tuas coisas. Já te disse como isso funciona, tens vontade, mas não é vontade como sabes. Vê se te descontrais que isso é uma questão de hábito. Sabes o que disse a Dra. Não me aborreças mais que eu tenho uns telefonemas a fazer.

Virou-me as costas e foi para a sala. A empregada perguntou-lhe se as peças que levou para o quarto eram para arrumar nas gavetas dela ao que a Sofia respondeu:

- Essas peças são todas do Dr. António e devem ser arrumadas nas gavetas dele. Eu tenho de lhe dar umas instruções sobre as alterações que vão ser feitas na roupa do Dr. António e temos de arrumar tudo de outra forma. Mais logo eu digo-lhe como quero.

A empregada olhou para mim incrédula. Esta empregada está em nossa casa há muito tempo e já vem da casa dos pais da Sofia. Conhece a Sofia desde criança e é-lhe muito fiel e dedicada.

Ouvi a Sofia a falar com alguém que percebi ser a sua irmã Isabel. Fiquei à escuta.

Chegamos agora da loja de lingerie, dizia a Sofia. Foi muito interessante. O Tony teve de experimentar tudo o que a D. Manuela entendeu de acordo com o que combinamos. Comprei-lhe daqueles soutiens em popelina com varetas que o comprime completamente e sabes, o soutien tem umas presilhas que se encaixam na cinta e faz uma peça única. É muito bom pois a cinta deixa de enrolar e ele assim mantém-se direito. Não se consegue dobrar e quando se abaixa tem de se manter ereto pois a peça não deixa curvar. A cinta também é muito forte. Popelina na frente e atrás e elástico duplo nos lados. Como as que a nossa mãe usa. Agora vou combinar com a Alice para se organizar as gavetas do Tony e para ela combinar as peças que ele deve usar diariamente e para dormir. Vem cá jantar isabel para te mostrar o que compramos.

Seguiu-se um silêncio por parte da Sofia. Estava a escutar o que a irmã dizia que, obviamente eu não ouvia.

Ouvi a Sofia dizer que os soutiens têm copa A que mesmo assim fica grande mas que se avançar com o processo completo vão assentar melhor e até teria de comprar copas maiores.

Fiquei atónito e não entendi o que a Sofia queria dizer mas fiquei assustado. A Sofia estava a surpreender-me todos os dias.

Não quis ouvir mais. Fui à casa de banho e vi a empregada a remexer nas minhas gavetas.

Ouvi a Alice a entrar no quarto.

- Alice, vamos organizar as gavetas do Dr. Antonio. Separe as cuecas e camisolas interiores e leve-as para a garagem para serem encaixotadas. Depois vemos o que lhe faremos -- disse a Sofia;

- Dra. Sofia -- respondeu a Alice -- o Dr. António não vai mais usar as suas roupas interiores?

- Por agora não, Alice -- disse a Sofia. Quero que separe os soutiens a um lado e as cintas a outro. Tem ainda estas duas combinações para já são poucas, mas já encomendamos mais. Aliás dentro de dias chegarão muito mais peças e depois reorganizamos tudo. Quero que me ajude a controlar isto. O Dr. António vai usar todos os dias um soutien destes e uma cinta destas. Convém que a Alice escolha as cores para combinar pois já sabe como ele é, troca tudo e não tem gosto nenhum. A Alice escolhe e separa para ele vestir. À noite ele troca e dorme com outro conjunto.

- Dra. Sofia, deixe-me que lhe pergunte, porquê esta mudança? O Dr. António está doente?

- Sabe Alice, respondeu a Sofia, o Dr. António portou-se mal comigo. A Alice conhece-me há muito tempo e sabe bem quem eu sou. Por bem, fazem de mim o que querem, por mal sou uma fera. O Dr. António vai ter de passar por isto, para entender verdadeiramente as mulheres e para aprender a respeitar-nos. Depois eu conto-lhe tudo o que lhe vai acontecer, mas quero saber se posso contar consigo para me ajudar a que ele me obedeça e que usa tudo o que terá de usar. Ele vai reclamar muito, mas eu tenho meios fortes para o fazer obedecer e a Alice vai ter um papel importante neste processo.

- Pode contar comigo Dra. Sofia. Sabe que eu sou muito discreta, mas cumpro as regras. O que a Dra. disser terá de ser feito, custe o que custar.

- Assim e que é Alice, nem outra coisa esperava de si. Claro que não se vai arrepender -- disse a Sofia.

Estive na casa de banho uma eternidade. Chorei, lamentei a minha sorte e, confesso, não sabia muito bem o que fazer. Sempre tratei a empregada com a distância necessária, confesso, muitas vezes como se não existisse. Agora estava ali também nas mãos dela, sujeito a ter de usar o que ela escolhesse para eu vestir. Não me parece que as coisas fossem correr bem.

A Sofia chamou-me e disse que a irmã vinha jantar. Perguntou-me como eu estava e que queria conversar comigo.

Fomos para o quarto.

- Tony -- disse a Sofia -- a partir de hoje vais andar sempre com cinta e soutien como o que trazes. Quando as outras peças chegarem já vais ter mais para mudar, mas por enquanto temos só essas. Também quero que durmas assim apertado pois se andares a pôr e a tirar a cinta e o soutien, nunca te vais habituar e fica muito mais difícil.

Assim, com esse aperto 24 horas por dia, ao fim de alguns dias já te vais acostumar e até te vai ser difícil andar sem nada. O que custa é ao princípio, mas tens de aguentar.

Como sabes temos dias da semana em que saio mais cedo que tu para a escola e assim terás alguma dificuldade em vestir-te sozinho.

Falei com a Alice e ela vai ajudar-te. Como sabes ela faz tudo o que eu mando e eu confio muito nela. Sei que, a princípio, vai ser um pouco constrangedor para ti, mas, tens de ultrapassar isso. Não tentes enganá-la, pois, ela conta-me tudo e será pior para ti se me desobedeceres.

Ela escolherá todas as manhãs o conjunto que vais usar de dia. Quero que lhe obedeças sem reservas. Ela vai ajudar-te a vestir e também ao que mais for preciso. Quero que colabores.

- Isso não pode ser Sofia -- respondi. Não posso andar às ordens da empregada. Vai ser uma vergonha para mim e até para ti. Pessoas da nossa posição a terem de discutir estes problemas com uma empregada qualquer. Achas que estás a agir bem Sofia?

- Estou a agir muito bem, Tony -- disse a Sofia. A Adelaide conhece-me há muitos anos e sabe que o que eu faço é para teu bem. Eu vou explicar-lhe muito bem o que se está a passar e ela vai ajudar-te. Vamos ver o que precisarás mais dela, mas terá de ser assim, não vejo outra solução. Quanto a ajudar-te a vestir, está decidido. Quero ver como será na colocação do dildo e do que mais vier a ser necessário. Sabes que esse processo é complicado e tens de compreender que tens de ter alguém que te controle pois eu não estou sempre cá.

Fiquei em pânico!

- Então a empregada também me vai controlar as partes íntimas? -- perguntei já a tremer.

- Ainda não sei como vou resolver isso -- respondeu a Sofia. Um problema não temos. Como estás a usar o cinto de castidade e não precisas de o tirar para nada, a Alice não terá nenhum contacto com o teu pénis, nem sequer o verá nunca. Isso é muito bom pois assim ela não terá qualquer constrangimento em qualquer ajuda ou contacto que terá de ter contigo. Também estará segura pois tu nunca lhe poderás fazer mal, se ela tivesse algum medo de ti. Nesse aspeto eu estou descansada e ela também. Ainda não lhe disse que estás a usar cinto de castidade (nem sei se ela sabe o que é) mas amanhã vou dizer-lhe antes de te vestires.

- Respondi, aflito -- Então Sofia, o que me estás a dizer é que eu tenho de pedir autorização à empregada para ir à casa de banho, por exemplo? E se a cinta me magoar tenho de lhe dizer para ma ajustar, não a posso tirar mesmo por algum tempo, se tu não estiveres cá? É isso que queres?

- Exatamente Tony, é mesmo isso que quero. Já sabes que se te der livre escolha tu tiras imediatamente a cinta e o soutien mal eu saia de casa e isso não pode ser. Tens de ter sempre alguém a controlar-te. Também vou pedir ajuda à Isabel, mas como sabes ela também não pode estar sempre cá em casa por isso temos de recorrer à Alice.

Fui para o meu quarto apreensivo e angustiado. Como ia ser a minha vida a partir de agora! Deitei-me na cama e adormeci.

- Tony, acorda -- ouvi a Sofia a chamar -- vamos jantar chegou a Isabel.

Desci para jantar. A Isabel estava a conversar na sala com a Sofia, muito animada e atenta. Olhou para mim sorridente quando me cumprimentou e exclamou:

- Estas muito elegante Tony! Parabéns.

Não respondi. Sentamo-nos à mesa e o jantar foi servido pela Alice, como de costume. A conversa andou toda a volta do mesmo assunto, o meu assunto. A Sofia estava toda empolgada a contar a irmã o episódio que passei na loja de lingerie que, pelo que percebi, a Isabel conhecia muito bem.

- Como te estás a dar ao andar assim tão apertado Tony? -- Perguntou a Isabel. Já começas a fazer uma ideia do que nós mulheres temos de aturar. Se bem que isso não se aplica a mim pois detesto cintas e tudo o que me limite os movimentos. Nunca suportei isso apesar da nossa mãe estar sempre a obrigar-me a usar cinta, mas nunca conseguiu convencer-me.

- Não lhe respondi. Acabei de comer e disse que estava mal disposto e fui para o meu quarto. Não me estava a sentir bem.

Passado algum tempo a empregada bateu à porta e perguntou se eu precisava de alguma coisa. Disse-lhe que não e apesar da sua surpreendente insistência acabou por me deixar em paz.

Adormeci vestido.

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