Feminized and Chastised Ch. 07

Informação da História
Empregada aprende a controlar.
1.5k palavras
5
676
0
História não tem tags

Parte 7 da série de 10 partes

Atualizada 06/07/2023
Criada 03/27/2015
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

Passei a noite às voltas na cama. Não arranjava posição para estar confortável, a cinta magoava-me na perna, apertava muito e o soutien exercia uma enorme força sobre o estomago que me agoniou toda a noite. Desapertei a cinta e tirei-a já era de manhã e fui à pressa colocá-la e voltei para a cama antes que a Sofia acordasse.

Por volta das 7:30h a Sofia acordou e chamou-me:

- Tony, acorda que temos de nos arranjar.

Eu estava acordado, mas fiz que acordei com o seu chamamento.

A Sofia disse-me para me levantar e me colocar em posição para me amarrar e abrir a parte de trás do cinto de castidade. A da frente estava sempre fechada. Tirei a cinta e ela não se apercebeu que ela estava desconectada do soutien na parte das costas, pois eu não a consegui conectar quando a tirei. Coloquei-me na posição de costas e ela colocou as algemas nas mãos e nos pés e então abriu a tampa do ânus deixando sair o dildo e disse: - podes ir à casa de banho e vê se fazes, pois, só te volto a deixar ir amanhã a esta hora.

Fui para a casa de banho e demorei muito a fazer as minhas necessidades. Tomei banho, tinha o cinto a pingar muito sémen que lavei e lavei mas não parava de sair. Meti o chuveiro pelos furos do cinto pois era impossível tocar no pénis para o lavar. Não se consegue sequer tocar no pénis, aliás parece que não há pénis, tal encolhido e escondido está.

Vê la se te despachas Tony, estou a espera -- ouvi a Sofia chamar.

Sequei-me com o secador de cabelo, mas o sémen não parava de escorrer. Sai para o quarto e a Sofia estava à minha espera e disse que já tinha falado com a Alice e lhe tinha explicado tudo.

-Tudo, como? -- perguntei.

- Expliquei que precisava dela para te ajudar a vestir, que tu estavas a começar a usar outro tipo de roupa interior, mais restritiva, que estavas a começar por cinta e soutien muito fortes, e que precisaria da ajuda dela para te ajudar a colocá-los e para controlar se tu os estavas a usar ou não, como é meu desejo. Como ela ficou um bocado admirada com o meu pedido, tive de lhe dizer que te tinha colocado um cinto de castidade que te obstruía completamente as partes genitais, de forma a que ela nunca as veria. Aliás, nem tu tens acesso a elas. Assim a Alice ficou descansada pois eu percebi que ela estava um pouco atrapalhada por ter de te ver nu. Sabes que ela é uma pessoa do povo e não deve gostar de ver o pénis do patrão. Não lhe falei ainda do dildo e tenho de pensar como lhe vou dizer. Para já quem to coloca sou eu e nos dias em que eu sair mais cedo, vais evacuar mais cedo e quando eu sair fecho-te o dildo e assim a Alice já te pode ajudar a vestir sem ter de ver o dildo. Depois vemos como resolveremos isso. Agora pões-te em posição para eu te meter o dildo novamente antes de chamar a Alice.

Coloquei-me em posição, ela abriu a tampa do cinto atrás, colocou o dildo, empurrou-o com força até ao fim, recolocou a tampa e ouvi o "clik" do fecho a segurar a peça.

- Já está, Tony -- disse. Vou chamar a Alice para lhe explicar o que quero que ela faça.

Fiquei ali em robe, assustado, envergonhado, sem saber muito bem o que fazer. Passado algum tempo entrou a Sofia que disse: - Entre, entre Alice, não faça cerimónia, já expliquei ao Dr. António qual vai ser a sua intervenção por isso esteja à vontade.

A Empregada entrou. Estava também muito envergonhada, mas como conhecia a Sofia há muito tempo, estava apoiada.

- Bom dia Dr. António -- disse a Alice. Respondi no mesmo tom. Confesso que estava a tremer.

- Alice -- disse a Sofia -- quero que escolha as peças que o Dr. António vai usar, quando eu não estiver cá. Hoje como é a primeira vez vou-lhe explicar como quero. Ainda temos poucas peças, mas amanhã já haverá mais por isso hoje não tem muito por onde escolher. Escolha um body que ele usará sempre em contacto com a pele. Depois tem de escolher um soutien de cós alto e uma cinta destas, só temos 3 por enquanto, mas estão a ser feitas outras à medida que devem chegar entre hoje e amanhã. Os soutiens para já quero que escolha sempre dos compridos com peito para conectar à cinta. Está a ver estes colchetes grandes? São para encaixar nos que tem a cinta, está a ver?

- Estou sim Dra. Sofia -- respondeu a empregada. O Dr. António vai sempre usar destes soutiens grandes, portanto nunca escolho destes mais pequenos, é assim?

- Sim, sim Alice. Os soutiens pequenos para já não são para usar só os de cós alto.

Fiquei a saber que havia mais soutiens diferentes do que uso.

A empregada separou um body cor de rosa, um soutien e uma cinta também em tom rosado que colocou em cima da cama e disse -- estão bem estes Dra. Sofia?

- Estão bem esses Alice -- respondeu. Veste o body e a cinta Tony e coloca o soutien no fim que a Alice aperta-to -- disse a Sofia dirigindo-se a mim.

Tirei o robe e fiquei ali exposto apenas com o cinto de castidade e a fralda que, felizmente o ocultava para minimizar a minha vergonha. Vesti o body que tive dificuldade em apertar no meio das pernas. A empregada ficou sem saber se havia de ajudar ou não, mas eu lá me desenvencilhei e consegui fechar os colchetes. Enfiei a cinta com muito custo, que foi muito difícil de entrar. Depois a Sofia segurou no soutien de frente para mim e eu enfiei os braços pelas alças e senti a empregada aproximar-se e começar a fechá-lo nas costas.

- Aperte na fila dos colchetes mais apertada Alice, quero aperto máximo -- disse a Sofia que estava a inspecionar.

Senti a empregada a puxar muito pelo soutien, que me pareceu muito pequeno. Começou a fechar de baixo para cima provocando-me um aperto que nunca tinha sentido.

- Esse é um bocadinho mais difícil de fechar, Alice, pois é um número mais pequeno -- disse a Sofia -- mas com calma lá vai. Depois não se esqueça de apertar bem as alças, não quero que o soutien se desloque.

A empregada tem força e lá conseguiu fechar o soutien que depois conectou à cinta tendo de a puxar mais para cima o que me fez sentir um enorme aperto nas partes baixas e barriga, fazendo enterrar mais o cinto de castidade e o dildo provocando um grande desconforto. Por fim a Empregada veio para a minha frente, passou a mão nas copas que estavam soltas e apertou as alças um pouco. A Sofia corrigiu e apertou mais as alças e disse à empregada que queria assim, muito bem apertado.

A Sofia mandou-me vestir a combinação por cima e deu o trabalho por concluído.

- Acha muito difícil Alice? -- perguntou a Sofia.

-Não, minha senhora. Apenas tenho algum medo em magoar o Dr. António. Pela minha parte estou habituada a fazer isto à minha mãe que já está velhinha e sempre me pede ajuda para isto. No entanto é a primeira vez que faço isto a um homem que ainda por cima é meu patrão.

- Não se preocupe com isso Alice -- disse a Sofia. O Dr. António já sabe que tem de passar por isto. Quero avisá-la de que ele não está de acordo em usar cinta e soutien, bem como o que tem por baixo, mas tem de ser. Recomendo-lhe que aperte sempre tudo ao máximo possível, mesmo que ele reclame. Quero que marque com uma caneta onde ficam as alças para que se perceba se ele as alivia. Agradeço-lhe que, ao longo do dia e sempre que entenda, inspecione se ele aliviou o aperto que a Alice lhe colocou e se isso acontecer quero que me diga que eu tomo medidas. O Dr. António vai queixar-se que está muito apertado, mas não facilite pois tanto o soutien como a cinta foram feitos à sua medida por isso estão muito bem, dito por quem sabe.

- Pode ficar descansada, Dra. Sofia que faço exatamente o que me manda.

A empregada saiu do quarto.

- Então Tony, foi assim tão difícil?

- Achas que estás a proceder bem Sofia? Tanta humilhação para cima de mim. Não sei o que pretendes com tudo isto, mas eu vou aguentar até onde puder.

- Fazes bem Tony, aliás não tens outro remédio. Agora acaba de te vestir e vai trabalhar. Eu tenho de ir à escola e depois telefono-te para combinar a ida à D. Manuela ao fim da tarde para ir-mos buscar algumas das peças que já chegaram.

Saiu e deixou-me ali sozinho. Nem sabia como me haveria de vestir. Arrumar a combinação dentro das calças foi um sacrifício pois fica toda recolhida. A camisa ficou muito apertada e percebe-se as copas do soutien por fora. Vesti um pullover para disfarçar, mas sentia-me completamente limitado e muito apertado. Custava-me a andar e até a respirar.

Saí para o trabalho na fábrica, completamente nervoso e desorientado.

Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
1 Commentários
AnonymousAnônimohá mais de 2 anos

Gostei estou à espera da continuação

Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE