Feminized and Chastised Ch. 08

Fui à garagem buscar o meu carro. A empregada estava lá a arrumar e perguntou-me se precisava de alguma coisa. Respondi que não, mas ela insistiu em se aproximar e verificar se tudo estava bem.

- Pode ir descansado Dr. António -- disse. Não se nota nada do que está a usar.

Agradeci, furioso no meu íntimo, mas disfarçadamente.

Foi muito difícil conduzir, tive de chegar o banco muito à frente e endireitar as costas do banco para poder chegar aos pedais pois estava sentado muito direito e as pernas não chegavam aos pedais.

Quando cheguei à fábrica, fui para o meu escritório e a minha secretária veio logo toda sorridente dar os bons dias e informar da agenda para o dia.

Está tudo bem consigo Dr. António? -- perguntou! -- Parece-me um pouco abatido.

Está tudo bem, obrigado -- respondi. Percebi que a pergunta não era inocente e que ela sabia mais do que aparentava saber.

Passei a manhã a assinar uns papeis e a responder a e-mails que estavam atrasados. A Sofia telefonou a dizer que não vinha almoçar comigo, mas que me vinha buscar às 16:00 h para irmos à loja de lingerie buscar as peças que já estavam prontas.

Não saí mais do escritório pois estava cansado, o dildo magoava-me e o soutien estava a pressionar o meu estomago de tal maneia que só me apetecia tirá-lo. Não fui capaz de o fazer.

A Sofia chegou, esteve bastante tempo a falar com a minha secretária, o que não me agradou nada e depois saímos para ir à loja de lingerie.

A D. Manuela estava à nossa espera, toda sorridente e simpática.

Fomos logo diretos ao 1º andar, onde estavam bastantes senhoras de meia-idade, a maioria de robe, a tomar chá e, possivelmente, esperando pelas suas peças. Era o que me esperava, pensei angustiado.

Entramos para um gabinete, já meu conhecido, e a D. Manuela dirigindo-se a uma empregada disse: - Vai buscar as peças do marido da Dra. Sofia.

Dirigindo-se a mim disse: Sr. António, dispa-se por favor para então experimentar o que escolheu quando cá veio. Vai ver que são peças muito bonitas e bem adequadas à sua nova condição. Seguimos à risca as instruções da Dra. Sofia e espero que esteja do seu agrado.

Olhei para a Sofia que esboçou um sorriso e disse: - Não te preocupes Tony, vai ficar tudo bem.

Despi-me, fiquei apenas com a cinta e soutien e esperei. A empregada entrou com muitas caixas e embrulhos e colocou em cima da mesa.

Tire o soutien e a cinta Sr. António - disse a D. Manuela dirigindo-se a mim, - não tenha vergonha.

Tirei a cinta e a empregada desapertou-me o soutien. Fiquei apenas com a fralda que escondia o cinto de castidade.

A D. Manuela tirou duma caixa uma cinta com perna e um soutien muito forte, ambos pretos. Mandou-me vestir a cinta primeiro. Custou muito a entrar, tinha pernas até ao joelho e apertava com colchetes. A empegada teve alguma dificuldade em ma apertar porque era muito pequena. Tinha varetas nas costas. Era de cintura alta e muitíssimo apertada.

Como se sente Sr. António -- perguntou a D. Manuela, e dirigindo-se à Sofia, sem me deixar responder, continuou: - Sabe Dra. Sofia, estas cintas parecem muito pequenas, mas são assim porque têm menos elasticidade que as normais, mas apetam muito mais sendo mais restritivas, como me pediu. Espero que goste.

Eu não era capaz de andar com isso, mas está muito bem assim. Espero que gostes e te habitues Tony -- disse.

Agora vamos experimenta este soutien que faz conjunto com a cinta está bem Sr. António? -- perguntou a D. Manuela.

Nunca tinha visto um soutien assim. Enfiei os braços nas alças e esperei que mo apertassem nas costas. A D. Manuela disse à empegada para não o apertar ainda porque queria colocar dentro as próteses. Fiquei a tremer todo.

- Vamos experimentar este soutien com próteses mamárias de silicone para ver como se ajusta -- disse a D. Manuela para a Sofia. E continuou:

- Como a Dra. Sofia tinha pedido, os soutiens têm a copa 42/44 e as próteses que estão incluídas também têm essa medida. Claro que se pode usar os soutiens sem as próteses, mas vamos experimentar com elas para ver se estão bem, concorda?

- Sim D. Manuela -- disse a Sofia -- a Senhora é que sabe.

A D. Manuela tirou duas mamas de silicone de outra caixa. Eram enormes. Colocou-as dentro dumas bolsas que tinham as copas do soutien e então deu instruções para que eu o vestisse.

A empegada ajudou-me e começou a apertar o soutien nas minhas costas. Aquelas enormes mamas no meu peito e o aperto que comecei a sentir à medida que a empegada apertava os colchetes, tiveram em mim um efeito depressivo e comecei a fica muito vermelho e aflito.

Então Tony -- disse a Sofia -- tem calma. Já te habituas a isso.

Fiquei ali de pé. A cinta apertava-me desde os joelhos até debaixo do peito. A pressão nos quadris, na barriga e, principalmente, entre as pernas era enorme. O cinto de castidade e o dildo estavam agora extremamente comprimidos e penetravam nas minhas entranhas. Nunca tinha sentido nada assim.

O soutien estava agora completamente apertado, a respiração era mais difícil e aqueles seios falsos tapavam a vista para baixo. Eram enormes, muito pesados e completamente comprimidos contra o meu peito por aquela peça formidável, muito forte. As alças agora suportavam aquele peso e enterravam-se nos meus ombros, provocando uma dor crescente. Não sabia como estar e parecia que ia cair para a frente.

- Gosta Dra. Sofia? Era isto que queria? -- perguntou a D. Manuela.

- Perfeito D. Manuela -- respondeu a Sofia -- Dá uma volta Tony para ver como estás! Realmente D. Manuela, este conjunto é formidável e dá uma postura ao meu marido que nunca pensei ver. Estou realmente muito entusiasmada com o que estou a ver e conto com o seu profissionalismo para que se continue esta transição.

- Pode sempre contar comigo, Dra. -- respondeu a D. Manuela.

Mandaram-me vestir um robe e passar para a sala e esperar.

- Vai esperar um pouco Sr. António para ver como se adapta a esta situação pois podem ser precisos alguns ajustes. O corpo reage de início a este aperto, mas depois ajusta-se e vai ver que daqui a pouco tempo tanto o soutien como a cinta têm tendência a ficar mais largos e devemos ajustá-los para ficar como deve ser. A empegada acompanha-o à sala de espera.

Vesti o robe que ficava muito apertado com aqueles enormes peitos. Não sabia como andar pois não via o chão com os peitos e não sei andar assim. A empregada agarrou-me e ajudou-me a ir para a sala, indicou-me um sofá grande onde estava uma senhora forte e também de robe como o meu.

Sentei-me e viu-se imediatamente as pernas da cinta pelo joelho, pois o robe não era muito comprido. Tentei esconder puxando-o para baixo, mas não consegui esconder. O robe era branco e a cinta preta, pelo que se via imediatamente o que eu estava a usar.

- Não se preocupe com isso -- respondeu a empegada -- aqui todas usam peças mais ou menos como essas por isso estamos ente amigas com um problema comum.

Não consegui esconder o meu desconforto com o que estava a usar. Ao sentar, a compressão aumentou, os seios subiram e o soutien começou a fazer o seu trabalho que era o de me obrigar a sentar direito. Não era fácil com aquele peso e não consegui arranjar posição para estar bem.

A senhora que estava ao meu lado, aparentava cerca de sessenta anos, era muito forte, tinha uns seios enormes também e estava mais ou menos na minha situação. Sorriu para mim e disse:

- Ainda se está a adaptar à cinta, não é? Não se preocupe. A princípio é muito difícil, mas depois, com o tempo, vai ver que se habitua e vai precisar desse aperto. Eu mesma que já uso cinta há muito tempo, ainda estranho quando tenho de cá vir para reapertar ou modificar qualquer peça. Sabe que o nosso corpo está sempre a mudar e com a idade cada vez precisamos de mais suporte.

Já vi que tem peitos também um pouco grandes, como os meus, e isso é que é difícil de suportar. A D. Manuela tem muita experiência neste ramo e é muito competente e profissional. Pode confiar nela. Venho cá há muitos anos e estou muito contente.

Hoje estou a experimentar uma nova cinta vê -- e abriu o robe para me mostrar -- tenho uma ptose intestinal e preciso de suporte extra na barriga pois as cintas que usava já não eram suficientes. Depois com estes peitos enormes que Deus me deu, o peso no estomago é de tal ordem que me prejudica a saúde, nomeadamente as costas por isso também estou a experimenta um soutien mais forte, presumo que como o seu.

A cinta que a senhora me mostrou realmente era algo se assustador. Tinha perna mais curta que a minha, era branca, pelo meio da coxa e tinta umas fivelas dos lados que apertavam umas fitas e comprimiam a barriga para dento, mostrando uma cova. O soutien era como o meu, mas branco. Os peitos dela pareciam-me menores do que os meus, mas ela dizia que eram grandes.

Ouvi com educação, mas não tinha coragem para iniciar uma conversa com este conteúdo. Estava ali sozinho, com cinta e soutien fortíssimos como não imaginava ser possível usar, com uns peitos enormes que ainda não tinha entendido para o que serviam, à conversa com uma senhora que nunca tinha visto e que falava do assunto como se fosse normal. Para mim nada era normal e só queria sair dali. A Sofia continuava no gabinete com a D. Manuela e eu tinha sido enviado para a sala não sei porquê.

A empregada veio chamar a senhora que me disse: - Vou ser apertada mais um bocadinho e já volto.

- Está bem Sr. António? -- perguntou-me a empegada -- vou ajustar esta senhora e já venho buscá-lo também para o ajustar mais um pouco.

A Sofia saiu do gabinete e veio ter comigo.

- Sabes Tony, não te chateies comigo pelo que estás a passar. Sei que tudo isto te pode surpreender, mas tens de passa por isto para que eu tenha outra vez confiança em ti.

- Para que são as mamas, Sofia?

- Não faz sentido usar soutien sem peito, não achas? E os peitos têm de ser generosos por isso decidi o tamanho que deverias usar. Temos de falar sobre isso, mas uma coisa de cada vez. Quero que me digas como te estás a sentir para te poder ajudar, mas encara isto como necessário. Tens de colaborar se não será muito pior para ti. Se fizeres o que te mando e aceitares, tudo estará bem. Se reagires ao contrário quero dize-te que há "escolas" onde te posso internar para te adaptares a essa nova vida e olha que não são lugares onde te vás sentir bem por isso vê lá se colaboras.

- Não sei o que te diga Sofia. Estou aqui humilhado, vestido de mulher, com mamas enormes e à espera não sei de quê. Não sei o que me espera. Não me estou a sentir bem, estou muito apertado, esta coisa que me meteste no ânus está a doer-me e com esta cinta está muito pior. Tenho muita dificuldade em respirar e não sei o que fazer. O que queres fazer com estes peitos, queres que ande assim na rua?

- Temos de falar sobre isso. Estive a falar com a psicóloga e ela tem algumas novidades para ti. Foi no seguimento dessa conversa que pedi ajuda à D. Manuela e ela popôs essas próteses. Só as estás a experimentar para ver como ficam os soutiens, mas depois decidimos o que fazer no dia a dia.

- Queres que eu tenha mamas Sofia? E por que razão escolheste tão grandes?

- Lembras quando gozavas com as mulheres que têm seios grandes? Então pensei que deves passar pelo mesmo para dares valor ao sofrimento que passamos por causa disso. A humilhação de não as poder esconder, o desconforto, o peso enorme, a deformação da coluna, enfim, tudo isso que tu vais sentir e aprender a respeitar. É por isso que te mandei colocar os seios. Aliás a D. Manuela queria apenas dar-te umas próteses copa B, pouco maiores que as tuas mamas naturais se é que entendes. Para que saibas as minhas são copa B número 36 e já as conheces. Agora tu vais ter copa F número 44 que é muito grande. Não há no mercado normal soutiens para os seios iguais aos que estás a usar por isso têm de se feitos em casas da especialidade como esta. Para tua informação todos os soutiens que vamos levar hoje são do tamanho 44. E também te digo que é impossível andar com esses seios sem soutien como vais perceber. Serás tu que vais implorar para te comprar soutiens iguais ao que estás a usar ou maiores senão não aguentas a dor nas costas.

- Queres dizer que vou usar estas próteses? Deves esta a brincar comigo!

- Depois falamos sobre isso Tony.

A empregada veio com a senhora que se voltou a sentar no sofá ao meu lado e disse à Sofia que já iam tratar de mim. A Sofia foi com ela para o gabinete e disse para eu esperar que me chamassem.

- Já estou de volta. Tiveram de me apertar mais a cinta e nem me posso mexer. Sabe, uso cinta há muitos anos e não consigo estar sem ela, nem para dormir, mas até eu estou incomodada com este novo aperto, mas tem de ser infelizmente. E o senhor, usa cinta há muito tempo? -- perguntou a senhora.

Não sabia o que responder. Gaguejei e respondi: - estou a começar agora e é a primeira vez que estou a experimentar uma cinta destas, confesso.

- Então compreendo porque está tão nervoso. Não esteja, pois, vai ver que se habitua, mas olhe que vai passar um mau bocado de início. Usa cinta por razões de saúde?

- Sim, problemas nas costas e abdómen -- menti.

- Mas reparo que tem seios muito grandes, tem alguma disfunção hormonal? Desculpe perguntar, mas com seios assim tem mesmo de ter muito cuidado com os soutiens que usa, pois, eu também tenho esse problema e se não fossem os soutiens que uso seria muito pior. É muito difícil dormir com estes peitos e andar na rua então é um martírio. Os meus são 40 copa D. Os seus são maiores não são?

- Sim são maiores, infelizmente -- respondi -- são 44 copa F.

- Pois realmente precisa de suporte extra. Mas olhe que está no sítio certo e a D. Manuela vai resolver-lhe o problema.

A conversa começou a incomodar-me, mas a senhora era simpática e não vi razão para não lhe responder, mas realmente foi muito constrangedor. Felizmente a empregada veio chamar-me e fomos para o gabinete.

- Então como se sente -- perguntou a D. Manuela - Tire o robe por favor para verificar como está.

Tirei o robe e fiquei ali, de pé, com aqueles peitos enormes e bicudos, descomunais. Havia um espelho grande no gabinete e pude ter uma visão global do que me estava a acontecer. A minha cintura estava muito mais fina, não tinha qualquer saliência na barriga e aquelas mamas enormes estavam muito puxadas para cima dando-me uma sensação estanha e que nunca havia sentido.

- Está a ver Dra. Sofia -- disse a D. Manuela -- o soutien já está um pouco solto aqui nos sovacos. Isto resulta da adaptação que o corpo do marido está já a sofrer. Vamos apertar um pouco e fazer o mesmo aos outos soutiens que vai levar. A cinta parece-me estar bem, não há qualquer espaço aqui entre as pernas, o que me admira tendo em atenção a pessoa que a está a usar. Vou também mandar apertar um bocadinho para dar desconto para as lavagens que sempre tornam o tecido um pouco mais lasso depois do uso intensivo.

- Acha que o António aguenta andar assim apertado todo o dia D. Manuela -- perguntou a Sofia.

- A princípio vai ser um pouco difícil, atendendo a que nunca usou nada disto. Para nós mulheres tudo é mais fácil pois estamos habituadas a sofrer, mas com os homens há sempre problemas e são mais resistentes a estas coisas, mas com o tempo e com a insistência que a Dra. demonstra, ele vai habituar-se e aceitar como normal. Ao fim de algum tempo já não passa sem este aperto.

Estavam ali a conversar sobre mim, a mexer nas alças do soutien e nas pernas da cinta, como se eu não existisse. E continuou:

- Temos agora de decidir quanto ao peito Dra. Sofia. Estas próteses são do melhor que há no mercado. São montadas na nossa seção de estética e requerem alguns cuidados. Apenas as introduzi para serem testados os soutiens. Estão bem, mas como pode verificar as próteses estão soltas e oscilam com o andar e durante o dia podem deslocar-se não ficando nada elegante. A Dra. pediu peitos muito grandes que se deslocarão com mais facilidade, devido ao peso e a estarem soltas.

- O que poderemos fazer para resolver isto D. Manuela? -- perguntou a Sofia!

- As próteses desta dimensão e peso, que são muito reais, devem ser coladas ao peito. Temos uma cola cirúrgica especial que as mantém definitivamente no sítio, sem se deslocar. O problema é que é impossível tirá-las. Apenas podem ser removidas com pequena intervenção cirúrgica. Claro que é muito cómodo esta colagem pois podem se usadas sem qualquer problema, pode-se ir à piscina, praia, ginásio, enfim, pode-se fazer uma vida normal.

Fiquei em choque com o que ouvi. O que esta gente queria fazer de mim afinal! para meu terror, a Sofia espondeu:

- Quando poderemos marcar uma consulta no gabinete de estética D. Manuela?

- Vamos acabar de provar as outras peças que vai levar e depois combinamos.

Dirigindo-se à empegada disse para me ajudar a tirar a cinta e soutien e ir experimentando as outas peças que separou para mim. Saiu do gabinete com a Sofia.

A empegada desapertou-me o soutien, as mamas caiam imediatamente. A cinta foi mais difícil de tirar.

Experimentei muitos soutiens, de cós alto e pequenos, mas todos com copas enormes iguais às do que experimentei em primeiro lugar. Em todos eles foram introduzidas as mamas de silicone.

A D. Manuela entrava no gabinete sempre que eu experimentava um soutien novo para verificar, dizia qualquer coisa à empegada e saía novamente.

Passei mais de uma hora nisto e a Sofia não entrou mais no gabinete.

Quando a empregada deu a sessão por encerrada, mandou-me vestir o robe e esperar. Ficamos ali os dois sozinhos, ela a arrumar as caixas e eu à espera, sentado numa cadeira. A empregada era muito calada e sisuda e praticamente não falava.

Perguntei-lhe se ainda ia demorar muito.

Ela respondeu: - estamos à espera da sua esposa e da D. Manuela para que ela decida o que o senhor leva vestido agora, se o que trazia ou alguma das novas peças. O senhor tem alguma preferência?

- Não tenho preferência por nada -- respondi.

Ganhei coragem e perguntei à empregada: - têm aqui muitos clientes homens?

- Temos alguns. Temos casos de senhores que vêm comprar cintas por questões de saúde, como problemas intestinais ou de coluna e temos casos como homens que que estão em processo de feminização. Muitos fazem-no por vontade própria, outos fazem-no por questões hormonais e de distúrbios de género e temos ainda alguns que vêm fazer a vontade às esposas.

A empregada continuou: - O senhor está neste processo por vontade própria?

Fiquei perturbado com a abertura da empegada e decidi continuar a conversa para ver se percebia o que se passava neste meu novo mundo. Ninguém me explicada nada do que estava a acontecer e desta forma procurei saber se havia muitos homens nesta situação.

- Estou neste processo, como diz, obrigado pela minha esposa. Não sei bem o que me está a acontecer -- respondi.

- Nós temos de ser discretas e só conversamos com os clientes se eles pedirem -- continuou a empregada -- já reparei que não está habituado a estas coisas e, se me permite, observei que tem um aparelho em baixo que torna o baixo-ventre completamente plano o que não é normal nos homens que nos visitam. Teve algum acidente?

- Não. Estou a usar um cinto de castidade que me recolhe os órgãos sexuais de forma que tudo desaparece.

- Percebi isso pois a cinta assenta perfeitamente como numa mulher. Até pensei que não tinha pénis e testículos dada a completa ausência de volume. Cinto de castidade nunca vi nenhum nem sabia que existiam hoje. Está obrigado a usá-lo?

- Sim. A minha esposa está a fazer-me usá-lo por questões pessoais a que não posso fugir. Agora esta fobia de me por a usar cinta e soutien e ainda por cima com mamas falsas é novo parra mim. Estou a tentar adaptar-me, mas é muito difícil e com as mamas não sei o que vou fazer nem sei porque tenho de provar os soutiens com mamas.

- As ordens que recebemos da D. Manuela foi para preparar todos os soutiens para si com copas F e número 44 e foi o que fizemos. Estes soutiens são especiais e muito fortes. Aliás é impossível a quem tem seios destas dimensões, andar sem soutien. Não consegue aguentar o peso nem a dor nas costas por isso os soutiens são tão fortes. Não sei por que razão a sua esposa os mandou fazer assim. Verifiquei que o seu peito é copa A número 34. Pensei que vai fazer implantes ou colagem de seios de silicone o que já justifica a razão de ser dos soutiens tão grandes e fortes que está a comprar.