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Chegamos a casa já de noite. A Sofia chamou a empregada.
- Alice, leve todos estes embrulhos e caixas para o nosso quarto que eu já lá vou dizer-lhe onde os arrumar.
Subi para o quarto e fui à casa de banho. Foi muito difícil desapertar a cinta para urinar, mas lá consegui. O problema é que não fui capaz de a voltar a apertar e chamei pela Sofia para me ajudar e com muito esfoço ela lá conseguiu apertar-me a cinta sempre a resmungar.
- Para a próxima chama a Alice que é para isso que eu lhe pago -- disse.
Estava uma azáfama no quarto com os embrulhos, caixas e sacos que a Alice tinha trazido para cima. Nem me apercebi da quantidade enorme de peças que tinham sido compradas. Achei um exagero.
A Sofia estava toda empolgada a dizer à Alice onde arrumar. A empregada ia perguntando por isto e por aquilo sempre muito intrigada. Vim para a sala e deixei-as no quarto a arrumar tudo. Não quis ver mais. Estava muito apertado com a cinta e soutien que me magoava imenso. Sentei-me no sofá e adormeci.
Acordei com o barulho da Sofia a descer, que se veio sentar junto de mim.
- Então como te estás a sentir -- perguntou!
- Como achas que estou Sofia, claro que estou péssimo como poderás imaginar. Aquilo porque me estás a fazer passar já não é vingança suficiente?
- Não se tata de vingança Tony, trata-se de começar a colocar as coisas no seu devido lugar. Decidi que as coisas iam mudar e ias passar a viver de acordo com as minhas regras. Aceitaste, assinaste documentos e outras coisas mais, por isso o processo segue o seu curso e é melhor que colabores e aceites, pois, se não for assim as coisas vão piorar para o teu lado, garanto-te.
Perguntei: - Sofia, já te disse que aceito as condições que impuseres, como até aqui, mas acho que devo ser informado do que queres efetivamente fazer mais. Estou cheio de dúvidas.
- Sabes que me ofendeste muito Tony. A razão por que ainda estamos juntos tem a ver com o que decidi que seria a nossa vida daqui para a frente. Estás sempre a tempo de desistir, mas sabes quais são as consequências.
- Estou disposto a aceitar tudo o que tu quiseres, mas acho que me estás a humilhar muito com estas últimas coisas em que me estás a meter e tenho aceitado tudo. Estou a sofrer.
- Eu sei disso, mas decidi o que acho melhor para ti e só te resta aceitar ou desistir. Não contes comigo para facilitar. Quero que sintas na pele o que é ser mulher, as privações porque temos de passar, as humilhações de que somos alvo constantemente e tudo o mais. É apenas isso porque tens de passar.
E continuou: - o cinto de castidade que te coloquei é para esqueceres que tens pénis e que o usas quando queres. Não o vais usar mais, nem em mim nem em nenhuma outra mulher. O dildo que estás a usar é por razões de saúde apenas. Não tenho interesse em fazer-te sofrer, mas tens de usar isso por enquanto pois não quero que fiques doente. É melhor usares isso que começar com medicação, mas se preferires essa via eu falo com a doutora e mudamos de método.
Respondi que não queria tomar medicação.
- Também acho que deves evitar a medicação -- respondeu! E continuou: - Sabes Tony, com aquilo porque te estou a fazer passar, estás a torna-te uma pessoa mais humilde, mais dócil, mais compreensivo e isso é muito bom para mim. A tua sucessiva entrada no que é o mundo das mulheres está a tornar-te uma pessoa melhor. Vocês homens têm uma ideia muito errada do que é a vida das mulheres. Todos deveriam passar pelo que tu estás a passar para aprenderem a respeitar as mulheres.
Respondi que nunca lhe tinha faltado ao respeito. Ela não concordou e começou a falar de episódios antigos da nossa vida passada. Não respondi para evitar problemas e perguntei-lhe então o que ela queria mais de mim.
- Tony, temos de decidir como vai ser daqui para a frente. O cinto de castidade para já tem de ficar até termos outa alternativa. Quanto ao resto e depois do que experimentaste hoje, falei demoradamente com a D. Manuela e também me aconselhei com a psicóloga e vais entrar noutra fase. Vais ter de usar as próteses mamárias.
Fiquei aterrorizado e comecei a chorar.
- Não fiques assim. Depois de aceitares isso eu vou compensar-te de outra forma.
- Como vou fazer para andar com mamas tão grandes. Qual o teu interesse nisso.
- Não abdico disso. Aliás a psicóloga é de opinião que isso fará muito bem à tua nova personalidade para que não restem quaisquer dúvidas. Vamos ter uma consulta na clínica de estética que a D. Manuela aconselhou e os seios vão ser colados definitivamente ao teu peito. Aquilo não dói nada, ficam muito bem colados, não se distinguem dos naturais e é o que usa quem não quer recorrer à cirurgia de implantes que é muito mais invasiva e perigosa. Isto não tem perigo nenhum e fica muito bem.
- Como vou andar com mamas deste tamanho Sofia?
- Vais ter de assumir a tua nova postura. O meu conselho é que passes a vestir-te de mulher, usar peruca e deixar de ser homem, digamos assim de uma maneira fácil de se entender. Por mim podes continuar a vestir-te de homem se quiseres, mas acho que não te sentirás bem andar por aí com seios tão grandes e vestido de homem. Penso que será bem mais fácil assumires o teu novo papel.
- Como vou trabalhar assim vestido?
- Como vão trabalhar as outas mulheres, claro. Não há mulheres lá na fábrica? Vês alguma a queixar-se da forma como se veste?
- Mas eu não sou mulher Sofia!
- Pois, isso dizes tu, mas olha para ti. Estás com cinta e soutien, não se percebe nada no meio das tuas penas, fazes chichi sentado. Onde está o homem que dizes ser? Não é melhor assumires definitivamente o teu novo papel?
Comecei a chorar novamente, não fui capaz de me conter. Respondi: - como vai ser então? O que se vai dizer na fábrica? Como vou aparecer em público?
- Deixa tudo comigo. Vamos amanhã à clínica de estética para seres avaliado e para se marcar a colagem das próteses. Temos de mudar o teu guarda-roupa todo, comprar vestidos, blusas e saias, mas só depois de os seios estarem implantados. Isso vai dar muito trabalho. Vais meter alguns dias de férias e vamos depois decidir como te vamos apresentar na fábrica com a tua nova imagem. Mas antes disso tens de aprender a selecionar a tua nova roupa, fazer maquilhagem, arranjar as unhas, tratar do cabelo, enfim, tens tanta coisa com que te preocupares a partir de agora que não te vai sobrar tempo para depressões. Sugiro que consultes umas revistas de moda para começares a escolher o teu estilo. Aqui estão as revistas. Vê e toma notas para amanhã começarmos a escolher.
Deixou-me ali sozinho na sala, com um monte de revistas de moda feminina e foi para a cozinha falar com a Alice.
Não sabia o que pensar. Por um lado, apetecia-me desistir. Por outo lado ponderava o que me aconteceria depois. Ficava sem nada, a Sofia tinha fotos minhas em cinta e soutien que podia usar como bem entendesse para destruir a minha imagem, enfim, estava completamente nas mãos dela. O uso constante do cinto de castidade e tudo o que lhe estava associado estavam a fazer de mim um homem menor. Não tinha um orgasmo já há bastante tempo, estava ali encerrado numa cinta fortíssima e num soutien como nunca tinha visto e isso dava-me que pensar. O dildo estava a fazer o seu trabalho e sentia-o constantemente, cada vez que me levantava, sentava ou andava. A nova vida que a Sofia tinha escolhido para mim poderia permitir por outo lado ter alguma tranquilidade pois vestido de mulher já não teria de me preocupar se se via o soutien, ou se os peitos eram grandes. Estava muito confuso. Comecei a folhear uma revista de moda e achei tudo muito estanho. Não conseguia entender como havia chegado a isto. Os meus pensamentos foram interrompidos pelo toque da campainha. Quem seria a esta hora.
A empegada foi atender e era a Isabel, a irmã da Sofia.
- Olá, Sofia, desculpa o atraso. Olá, Tony, então como estás? -- disse a Isabel. E continuou: - estás muito elegante Tony! Deixa lá ver-te bem!
E mirou-me de alto abaixo, andou à minha volta a observar tudo e a fazer comentários.
- O Tony está muito bem Sofia -- exclamou a Isabel -- estás a faze um bom trabalho. Tens de me contar as novidades que, pelo que me disseste, são muitas.
Fiquei a saber que havia conversa ente elas. Afastaram-se para o andar de cima e fiquei outa vez sozinho nasala. A empregada veio ter comigo a perguntar se precisava de alguma coisa, demonstrando uma gentiliza que não era vulgar nela. Nestes anos todos praticamente nunca falava com a empregada. Agora ela andava sempre atrás de mim. Devia ter ordens para isso. Disse que não precisava de nada.
Ao fim de algum tempo os duas imãs desceram e a jantar foi servido. A conversa continuou à volta do mesmo assunto. A Isabel elogiou muito as novas peças que tinham sido compradas e deu-me os parabéns, não sei porquê.
Jantei pouco e pedi desculpa, mas queria ir deitar-me, estava muito cansado e saturado da conversa entre as duas irmãs. Subi para o quarto e deitei-me sobre a cama sem me despir a ver televisão. Adormeci.
Não sei quanto tempo passou, mas acordei com a Sofia a chegar.
- Vamos dormir Tony. Vai à casa de banho e tira a cinta e soutien e toma um banho rápido para te dar a roupa de dormir -- disse a Sofia em tom autoritário.
Assim fiz. Tive dificuldade em tirar o soutien que não consegui sem a ajuda da Sofia. A fralda estava toda molhada com sémen que escorria pelos furos do cinto de castidade. Lavei bem, mas era difícil enxugar dentro do cinto. Tive de usar mais uma vez o secador de cabelo.
Quando saí da casa de banho a Sofia já estava vestida para dormir com a sua camisa de noite transparente que me excitava muito.
- Veste esta cinta mais pequena Tony e este soutien para dormires enquanto eu vou à casa de banho. Eu ajudo-te a apertar o soutien enquanto não o conseguires fazer sozinho. Tens de treinar isso para não estares sempre dependente de outras pessoas para to apertar.
A cinta era muito pequena, sem perna, mas apertava muito e o dildo enterrou-se ainda mais. O soutien era de cós alto e não fui capaz de o apertar. A Sofia, entretanto, saiu da casa de banho e apertou-mo.
- Veste também esta camisa de noite pois vais deixar de usar os teus pijamas.
A camisa de noite era azul, cheia de folhos nas golas e muito larga no peito. Ficava muito pano solto. A Sofia exclamou:
- Esta camisa já tem a medida do teu futuro peito por isso está mal, mas já comprei para as tuas novas medidas. Vai ficar bem quando completares o teu processo. Não fazia sentido comprar mais pequena e depois deitá-la fora.
- Achas que é preciso mamas tão grandes, Sofia?
- É para não restarem dúvidas Tony. Vamos dormir que amanhã temos de ir de manhã à clínica de estética para uma primeira avaliação. Já reservei para as 10:30h. Dorme bem.
Tive muita dificuldade e adormecer.