Fernanda Ch. 01

Informação da História
Dividir a casa com estranhos pode ser interessante...
3.4k palavras
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Parte 1 da série de 5 partes

Atualizada 06/11/2023
Criada 01/21/2022
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Tathy
Tathy
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Meu nome é Fernanda, sou formada em Educação Física e trabalho principalmente como Personal Trainer. Desde a minha adolescência, sempre gostei de praticar atividades físicas. Eu gosto de manter uma rotina de caminhada e corrida todos os dias, a não ser quando as condições do tempo não permitem, ou eu tenho algum compromisso que me impeça. Nos finais de semana, eu gostava de sair com a minha bicicleta para fazer trilhas com um grupo da minha cidade, mas desde que comecei a faculdade e precisei morar fora, essa atividade precisou ser colocada em segundo plano.

A faculdade em que eu estudei ficava em uma cidade longe de onde eu morava, então eu precisei encontrar um lugar para morar próximo ao campus. Nos primeiros dias, eu acabei ficando na casa de uma amiga da minha tia, que gentilmente me deixou dormir na sala da casa dela enquanto eu encontrava um lugar para ficar. Logo na primeira semana, eu consegui uma vaga em uma república, uma casa com outras três garotas que precisavam de mais uma para dividir o aluguel. O valor estava dentro do meu orçamento, pago pelos meus pais naquela época, e eu pude me mudar logo no primeiro final de semana.

A casa tinha quatro quartos e um banheiro para ser dividido pelas quatro garotas. A cozinha também era compartilhada e depois de alguns dias nós chegamos a um acordo de revezamento, onde cada uma seria responsável por cozinhar para as demais nos dias combinados e marcados em uma agenda pendurada na parede. Assim conseguimos reduzir os custos com alimentação e ninguém ficava sobrecarregada. Cada uma fazia a limpeza do próprio quarto. No início, nós quatro nos reuníamos para fazer a limpeza do restante da casa, uma vez por semana, mas logo decidimos que faríamos a limpeza em grupos de duas meninas, assim cada dupla faria a limpeza a cada duas semanas. Tudo estava funcionando perfeitamente bem. Todas faziam a sua parte e ninguém ficava sobrecarregada.

No meio do segundo semestre, uma das garotas acabou desistindo do curso e ficamos com um quarto vago e um custo maior do aluguel, agora divido somente entre as três garotas que sobraram. E dinheiro era uma coisa que ninguém tinha sobrando. Precisávamos encontrar alguém para vir morar conosco.

Fizemos anúncios na escola, oferecendo a vaga para uma garota na nossa casa, mas dois meses depois ainda não havia ninguém interessada. Estávamos ficando preocupadas com o custo do aluguel. Precisávamos encontrar alguém urgente.

Uma das meninas disse que tinha um garoto que ela conhecia de outro curso que estava interessado na vaga, mas as outras garotas, eu inclusive, não queríamos um homem dividindo a casa com a gente. Estávamos acostumadas e ficar à vontade pela casa, de pijamas, ou às vezes até menos quando íamos do quarto até o banheiro, e um homem na casa acabaria com esta liberdade.

Só que não tinha mais ninguém interessada e a necessidade do dinheiro extra falou mais alto e o Marcelo se mudou em menos de uma semana. Para nossa surpresa, ele se comportou muito bem, respeitando as nossas privacidades, e ajudando tanto financeiramente como na limpeza e arrumação da casa. Inclusive ele dava conta de várias manutenções necessárias na casa. O único ponto negativo era que não podíamos mais ficar tão à vontade pela casa como fazíamos antes. Pelo menos quando ele estava em casa. O lado positivo era que já estava fazendo estágio e ficava boa parte do tempo fora de casa.

As coisas estavam indo bem novamente. Mas nada dura para sempre. No meio do terceiro semestre, duas das outras garotas que moravam na casa decidiram assumir o relacionamento e anunciaram que se mudariam no final do mês. Aquilo pegou todos de surpresa. Se antes, dividir o aluguel em três estava difícil, agora em dois seria impossível. Eu já estava pensando na possibilidade de trancar a minha matrícula se não conseguíssemos pelo menos mais uma garota antes do final do mês.

O Marcelo, também preocupado com os custos, disse que sabia de dois outros alunos da turma dele que estavam com o mesmo problema nosso. Eles estavam em uma casa dividindo o aluguel em dois, depois que os outros garotos se formaram e voltaram para casa. Eles estavam interessados em se mudar para nossa casa.

Quando aceitamos o Marcelo na casa, éramos três garotas decidindo se aceitaríamos um garoto. Desta vez eu não muita força na decisão e o dinheiro era realmente necessário. O Miguel e o Júlio se mudaram assim que as garotas liberaram o espaço.

No início, tivemos alguns pequenos conflitos até que chegamos a um acordo sobre as finanças, organização e limpeza da casa. O Miguel e o Júlio também estavam fazendo estágio e assim como o Marcelo, eles ficavam a maior parte do tempo fara de casa. Tudo estava indo maravilhosamente bem. Ou quase.

O problema era eu. Desde minha adolescência eu sempre tive meus hormônios à flor da pele e minha libido sempre foi extremamente alta. Só que eu sempre fui muito tímida, desde muito pequena, e somado à educação rigorosa da minha mãe eu nunca cheguei a ter um relacionamento com ninguém, muito menos qualquer tipo de relação sexual. Eu ainda era virgem e morando com três garotos mais velhos que eu.

Não é preciso dizer que eu estava sempre excitada e imaginando as maiores loucuras com os três garotos. Mas era isso, somente a minha imaginação.

Como eu não tinha nenhuma prática no assunto, a minha alternativa era a teoria. Assim eu comecei a ler muita coisa relacionada a sexo. Livros, filmes, histórias, e finalmente vídeos e fotos na Internet. Eu me achava antenada e conhecedora, pelo menos na teoria, das coisas relacionadas ao sexo. Minha surpresa não poderia ser maior.

Descobri que existia o que me parecia ser um universo paralelo cheio de comportamentos estranhos, segundo o meu conceito até o momento. Descobri que existiam pessoas que tinham prazer sexual em ser humilhadas, amarradas, expostas entre outras coisas que eu preferi continuar ignorante.

Uma das coisas que me chamou a atenção, foram vídeos e histórias de pessoas exibicionistas que em diferentes graus se expunham em diferentes cenários. Eu percebi que ao ler certas histórias eu ficava extremamente excitada e minha calcinha ficava até molhada. Eu percebi que eu me identificava com diversas personagens das histórias.

Minhas aulas são de segunda a quarta-feira o dia todo, e quinta e sexta-feira somente na parte da manhã. Numa quinta-feira excepcionalmente quente, eu tinha chegado da faculdade e depois que eu almocei resolvi ficar na sala que é o local mais fresco da casa, e ainda por cima tem um ventilador de teto.

Eu tirei a roupa que estava usando e aproveitando que estaria sozinha até depois das seis da tarde, eu vesti somente uma camiseta e um shortinho de malha. Eu optei for ficar sem sutiã pois sabia que estaria sozinha o restante da tarde. Eu estava deitada no sofá lendo uma das histórias no meu notebook e comecei a ficar excitada. Parecia que aquela história tinha sido escrita baseada nas minhas próprias fantasias, que eu nem sabia que eu tinha. Eu era a garota da história.

Eu nunca fui de me masturbar. Sempre fui ensinada que era errado me tocar daquele jeito, mas ler aquelas histórias estava me fazendo rever meus conceitos e crenças. Eu comecei a acariciar meus seios e meus mamilos responderam ficando durinhos. Eu já sentia minha vagina molhadinha de excitação e quando eu coloquei a mão dentro da minha calcinha e toquei meus lábios a sensação foi maravilhosa.

Eu tentei me conter e continuar lendo a história que estava superinteressante, mas chegou um ponto onde eu já não estava mais prestando nenhuma atenção ao que eu estava lendo. Eu só conseguia prestar atenção às sensações que eu estava experimentando entre as minhas pernas. Minha excitação foi aumentando até que eu não consegui mais me controlar e tive um orgasmo incrível.

Depois que minha respiração e meu ritmo cardíaco voltaram ao normal, eu fui relaxando e peguei no sono. Tive um sonho erótico onde eu estava nua em uma praia e um garoto estava me olhando de longe enquanto eu me masturbava. De repente eu acordei assustada com um barulho e me dei conta de que era o portão da casa sendo aberto. Algum dos garotos estava chegando. Me levantei rapidamente, peguei meu notebook no chão e corri para o meu quarto. Já eram mais de seis da tarde. Eu tinha dormido por horas e nem percebi. Quase que eu fui flagrada na sala com aquela roupa que eu jamais usaria na frente dos garotos. Foi por pouco.

Troquei de roupa e fui até a cozinha jantar com os garotos que tinham acabado de chegar. O Marcelo tinha aula à noite e os outros dois ficariam em casa. De volta ao meu quarto eu voltei a ler algumas histórias de um site que eu tinha descoberto recentemente. Uma delas contava sobre uma garota que saía de casa durante a noite, completamente nua, e explorava as ruas da vizinhança. E a cada noite ela ia mais longe de casa e das roupas. Eu ficava extremamente excitada me imaginando no lugar dela.

Naquela noite, eu tive outro sonho erótico. Desta vez eu estava nua andando pelos corredores da faculdade no meio de todos os outros alunos. No sonho, eu sabia que estava nua e que não deveria estar ali, mas aparentemente ninguém se dava conta de que eu estava ali. Era como se eu fosse invisível. Meu despertador me acordou quando eu estava para entrar na minha sala de aula. Eu precisava ir para a faculdade, de verdade.

Aquele foi um daqueles dias em que as horas não passavam. Eu mal conseguia prestar atenção às aulas. Eu não via a hora de chegar em casa e aproveitar que eu estaria sozinha de novo para continuar de onde eu tinha parado no dia anterior.

Chegando em casa eu fui direto para o meu quarto e tirei as roupas que usei para ir na faculdade e novamente vesti uma roupa bem mais confortável e apropriada para o que eu queria fazer. Comi algo rapidamente para não perder muito tempo e me sentei no sofá para continuar minha leitura. Parecia que aquela sexta-feira estava ainda mais quente que o dia anterior. Nem mesmo o ventilador de teto estava conseguindo refrescar a sala. Eu sentia a camiseta grudando no meu corpo.

O relógio do meu notebook indicava 13:38. Eu ainda tinha a tarde toda sozinha na casa. Saindo totalmente da minha zona de conforto, eu resolvi tirar a camiseta e ver como eu me sentia. Eu nunca tinha feito algo assim, nem naquela casa e nem mesmo na casa dos meus pais. Era como se eu estivesse fazendo algo proibido, errado, mas ao mesmo tempo libertador. E ainda assim, nenhuma sirene disparou e o planeta continuou girando. Então o que eu tinha feito não devia ser assim tão grave.

Mas meus mamilos estavam adorando a liberdade. Eles estavam extremamente sensíveis e eretos. Meu corpo estava arrepiado, apesar do calor quase insuportável. Por alguns minutos eu não conseguia me concentrar em ler nada. Eu só conseguia prestar atenção nos sons que eu ouvia na casa. Parecia que a qualquer momento os garotos entrariam correndo pela porta da sala e eu seria flagrada quase nua no meio da casa.

Aos poucos eu fui me acostumando com a situação e consegui relaxar e continuar a minha leitura. A história era muito excitante e em pouco tempo eu estava me rendendo aos desejos do meu corpo e estava com a mão dentro da minha calcinha, massageando minha vagina. Meu orgasmo não demorou e foi intenso. Mas eu continuava excitada. Terminei aquela história e comecei a ler outra. Ainda não eram três da tarde e eu tinha muito tempo ainda. O suor estava escorrendo no meu rosto e entre os meus seios. Eu peguei a minha camiseta e me sequei com ela.

Eu precisava usar o banheiro, então eu deixei notebook sobre o sofá e fui até o banheiro levando a minha camiseta comigo. Minha calcinha estava molhadinha, parte pelo suor e parte por causa da minha excitação. Resolvi tirar ela e colocar para lavar, junto com a minha camiseta. Deixei a calcinha e a camiseta no meu quarto para serem lavadas e voltei para a sala somente com o shortinho. Eu poderia voltar para o meu quarto em segurança bem antes dos garotos chegarem. E além do mais, eu estava descobrindo que era muito excitante ficar quase nua pela casa.

Continuando a minha leitura, minhas mãos logo voltaram a trabalhar na minha vagina. Percebi que o shortinho estava atrapalhando e empurrei ele para baixo deixando a minha vagina exposta para minha mão ter acesso mais fácil. Logo meu shortinho estava sendo empurrando para fora das minhas pernas e sendo descartado no chão na frente do sofá. A sensação de liberdade de estar completamente nua na sala da casa era maravilhosa. Logo eu estava tendo outro orgasmo e deixei o notebook de lado, pois não conseguia me concentrar no texto. Continuei me acariciando e não demorou para ter outro orgasmo.

Não sei porque eu nunca tentei isto antes. A sensação era maravilhosa e quase que viciante. Mas todo aquele exercício me deixou com sede. Me levantei e fui até a cozinha completamente nua, deixando meu shortinho no chão na frente do sofá. A sensação de estar longe das minhas roupas era por um lado assustadora, mas por outro lado incrivelmente excitante. Saber que eu não teria como me vestir rapidamente caso fosse necessário me deixava com os sentidos em alerta máximo. Era uma sensação incrível.

Tomei dois copos de água voltei para a sala. Me sentei no sofá e estava relaxando enquanto brincava com meus mamilos. De repente eu ouvi o portão da casa abrir. Parecia que tinha chegado alguém, mas ainda era muito cedo. Olhei para o relógio do notebook e ainda eram 16:27. Mas eu não poderia ficar ali para ver quem ou porque estava chegando tão cedo. Peguei o notebook e o meu shortinho e corri para o meu quarto. A porta estava fechada, como de costume, e quando eu tentei abrir ela não abriu. Eu gelei e tentei novamente. Desta vez eu consegui e pude entrar no meu quarto instantes antes da porta da sala se abrir.

Fechei aporta atrás de mim e tranquei. Me sentei na minha cama e coloquei o notebook ao meu lado. Eu estava tremendo. Meu coração parecia que ia sair pela minha boca. Mas meus mamilos estavam durinhos e minha vagina estava escorrendo de excitação. Fiquei ali uns dez minutos tentando me acalmar e depois de me vestir eu fui até a sala. O Miguel disse que tinha saído mais cedo do trabalho pois precisava chegar na faculdade antes do horário para preparar uma apresentação. Ele tomou um banho e saiu de casa me deixando sozinha novamente. Ainda eram 17:13.

Eu fiquei pensando que ele quase me flagrou nua na sala da casa. E quando eu corri para o meu quarto a porta não queria abrir. Se ela realmente não tivesse aberto eu não teria tempo de vestir meu shortinho e a minha camiseta estava dentro do quarto. Isto se parecia com algumas das histórias que eu tinha lido e que tinham me deixado muito excitadas.

Naquela noite eu tive dificuldades para dormir pensado no que quase tinha acontecido. Eram pouco mais de três da manhã e eu estava me masturbando na minha cama. Por causa do calor que estava fazendo, eu tinha começado a dormir nua e isso somado aos eventos dos últimos dias estavam me deixando num estado constante de excitação.

Depois do meu orgasmo minha boca estava seca e eu precisava beber água. Normalmente eu deixo uma garrafinha ao lado da minha cama, mas eu tinha me esquecido de abastecê-la. Eu precisava ir até a cozinha. Coloquei somente uma camiseta, sabendo que os garotos estariam dormindo naquele horário. Na verdade, eu queria experimentar como seria andar pela casa quase nua sabendo que eles estavam em casa. Mesmo eles estando dormindo.

Destranquei a porta do meu quarto e fui na ponta dos pés até a cozinha. Tomei um copo de água, abasteci a garrafinha e voltei para o meu quarto. A experiência foi excitante. Mas não tanto quanto eu tinha imaginado.

Eu demorei para pegar no sono e sonhei que eu estava nua na sala e os garotos chegaram todos juntos e quanto eu corri para o meu quarto a porta não abria. Eu forçava a maçaneta e ela não funcionava. Os garotos abriram a porta da sala e vieram na minha direção comentando sobre o meu corpo. Eles ficaram ao meu redor enquanto eu continuava tentando abrir aporta sem sucesso. Eles começaram a se aproximar ainda mais de mim e quando eles foram me tocar eu acordei toda molhada de suor e precisando ir urgentemente ao banheiro.

Coloquei novamente a camiseta e fui em silêncio até o banheiro. A camiseta estava colada ao meu corpo. Com a minha urgência resolvida, eu pude voltar a minha atenção as demais sensações do meu corpo. Eu me olhei no espelho e percebi que a camiseta estava praticamente transparente por causa de todo o suor que ela tinha absorvido. Lavei meu rosto que estava todo suado e passei a mão pelo meu pescoço e peito. A água fresca ajudou a aliviar o calor.

Tirei a camiseta e passei um pouco mais de água no meu peito e nos meus seios. A sensação de frescor foi deliciosa e até mesmo sensual.

Como nós não deixamos as toalhas no banheiro, cada um deixa suas coisas pessoais em seus quartos que ficam trancados quando estão fora de casa, para evitar qualquer tipo de problemas, no banheiro tinha somente uma pequena toalha, para enxugar as mãos. Contando que os garotos estariam dormindo, eu molhei a minha camiseta na torneira da pia e a usei para me refrescar, passando pelo meu pescoço, seios, barriga, costas...

Eu estava me sentindo melhor agora que o meu corpo estava mais fresco. Abri a porta do banheiro com o máximo de cuidado e espiei para ver se alguma das outras portas estava aberta, ou se alguma das luzes estava acesa. Aparentemente eu era a única pessoa acordada naquele momento. Saí do banheiro nua carregando a minha camiseta molhada na minha mão e parei no meio do corredor entre as quatro portas dos quartos.

Atrás de três delas estavam os meus colegas de república e a qualquer instante um deles poderia abrir a porta para ir ao banheiro, assim como eu tinha feito e me flagrar nua em sua frente. Meus mamilos estavam durinhos e eu sentia a minha excitação aumentando novamente. Eu fechei os olhos e fiquei prestando atenção aos meus outros sentidos. Passados uns quinze ou vinte segundos eu não me contive e abri os olhos novamente.

Tive a impressão de que o corredor onde eu estava se iluminou levemente. Assustada, mas sem me atrever a me mexer, eu somente olhei para trás e percebi que a luz vinha da janela da sala. Era o farol de algum carro passando na rua. Logo a sala voltou a ficar mais escura novamente. Eu estava muito excitada. Minhas pernas começaram a se mover quase que por vontade própria e logo eu estava no meio da sala. Mais alguns passos e eu estava na frente da janela. Abri uma fresta na cortina e olhei a rua na frente da casa. Estava deserta. Era raro passar algum carro ali durante a noite. Lembrei das histórias que eu tinha lido. Seria excitante ir até lá fora. Mas isso teria que ficar para os meus sonhos somente. Na realidade isso não seria possível. Voltei para o meu quarto, pois eu precisava dormir.

No sábado, eu acordei um pouco mais tarde do que eu estou acostumada, ajudei o Marcelo a limpar a casa, pois era a nossa vez, e no final da tarde eu saí para fazer uma caminhada. Eu não conseguia tirar aqueles pensamentos da minha mente. Comecei a correr, imaginando que gastar minha energia em algo diferente do que eu vinha fazendo poderia me ajudar a direcionar meus pensamentos para outras coisas.

Percebi que eu estava ficando fora de forma, pois eu estava me cansando com mais facilidade do que de costume. Eu precisaria me esforçar mais para não perder o condicionamento que eu vinha mantendo durante anos. Para mim, ficou claro durante minha corrida, que aquela compulsão pelas histórias e demais assuntos relacionados estavam me tirando o foco. Não estavam me fazendo nenhum bem. Era preciso parar com isso antes que eu me prejudicasse.

Era hora de retomar a minha rotina normal. Focar nos estudos e quem sabe conseguir um trabalho.

Tathy
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Anonymous
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1 Commentários
AnonymousAnônimohá 5 meses

o conto é bom, mas o final foi decepcionante.

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