Fernanda Ch. 03

Informação da História
Dividir a casa com estranhos pode ser interessante...
4.9k palavras
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Parte 3 da série de 5 partes

Atualizada 06/11/2023
Criada 01/21/2022
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Tathy
Tathy
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Minha determinação de esquecer aquelas histórias se manteve firme até a terça-feira à noite. Quando os meninos me deixaram sozinha para ir à faculdade, eu peguei meu notebook já pensando em retomar as minhas leituras. Eu tinha apagado os atalhos, mas não tinha limpado o histórico do navegador. Bastaram alguns cliques do mouse para acessar os sites novamente e salvar nos favoritos.

Uma coisa que estava me chamando a atenção nos vídeos e fotos era que praticamente todas as garotas tinha a vagina completamente depiladas e o restante tinham os pelos aparados em diversos formatos diferentes. Eu estava com meus pelos totalmente intocados, pois fazia muito tempo que eu não usava um biquíni. Fiquei curiosa em ver como eu ficaria com meus pelos aparados também.

Fui até o banheiro e usei uma tesoura para aparar os pelos deixando-os bem curtinhos. Depois, com as lâminas que eu uso para depilar os braços e pernas eu comecei a desenhar os contornos, tentando deixar como as garotas que eu tinha visto nas fotos. O resultado ficou interessante e eu fiquei excitada com a mudança. Voltei para o meu quarto e fiquei nua na frente do espelho analisando o resultado. Abri algumas fotos no notebook para comparação, mas eu não conseguia ver muito bem a parte de baixo, entre as minhas pernas. Tirei algumas fotos com meu celular e comparei com as fotos da internet.

A maioria das garotas depilam em volta dos lábios e deixam os pelos somente na frente. Voltei para o banheiro e meio sem jeito depilei entre as minhas pernas e em volta dos meus lábios vaginais, deixando-os lisinhos. Depilei um pouco mais as laterais dos pelos na frente para ficarem em um formato mais interessante e voltei para o quarto. Tirei mais algumas fotos e comecei a comparação. O resultado das últimas ficou muito mais bonito e eu estava vendo meus lábios vaginais em detalhes pela primeira vez na minha vida!

Passar o dedo na pele lisinha era uma sensação muito mais intensa e gostosa que antes com os pelos atrapalhando. Decidi que iria cuidar para manter minha vagina sempre lisinha daquele jeito. Fui dar uma volta pela casa para ver como eu me sentia com o novo visual. Fui até a cozinha tomar água e me sentei no sofá da sala. Minha vagina estava molhadinha e a sensação de passar os dedos pela pele lisinha era maravilhosa. Coloquei o dedo dentro da minha vagina pela primeira vez e explorei até o onde eu consegui. A sensação era totalmente diferente e muito gostosa.

Fiquei explorando as novas sensações e lambendo os dedos para sentir meu gosto novamente. Minha vagina não parava de escorrer aquele líquido viscoso e delicioso. Em poucos minutos eu estava me contorcendo em um orgasmo intenso no sofá da sala.

Decidi tomar um banho e fui pegar a toalha no meu quarto. Fiquei alguns instantes deixando a água morna escorrer pelo meu corpo percebendo o quanto a minha vagina estava mais sensível depois de depilada. Aproveitei para depilar minhas axilas e pernas. Então ei pensei como seria a sensação se eu me depilasse completamente. Decidi fazer o teste, pois, se caso eu não gostasse do resultado, em poucos dias os pelos teriam crescido novamente. Em segundos toda a minha região pubiana estava completamente nua e sem nenhum vestígio dos pelos que a cobria poucas horas antes. Terminei meu banho e voltei para o meu quarto. Tirei mais algumas fotos e percebi que a minha vagina era realmente bonita.

Sem os pelos, dava para ver seu formato real e a aparência dela era muito sexy. Meus lábios internos aparecendo ligeiramente entre os lábios externos e o meu clitóris parcialmente exposto tornava o visual bastante atraente, pelo menos do meu ponto de vista.

Outro detalhe, mais psicológico do que físico, era que agora eu me sentia muito mais nua que antes. Antes minha vagina estava coberta pelos pelos, deixando-a menos visível. Agora, se alguém me visse nua, poderia ver todos os detalhes da minha anatomia.

Meu relógio marcava 22:28. Eu tinha quase uma hora até os meninos chegarem em casa. Decidi levar minha toalha molhada até a lavanderia e deixar ela pendurada durante a noite para secar. Saí nua do meu quarto, somente com meu chinelo e fui até o fundo do quintal pendurar a toalha.

Quando eu estava voltando, pouco antes de chegar na porta da cozinha eu percebi através do vidro da porta da garagem que um carro estava passando na frente da casa. Me lembrei da semana anterior, das sensações que eu experimentei ali na frente da casa. Fiquei parada alguns instantes na frente da porta, relembrando aqueles momentos.

Antes que eu pudesse fazer alguma loucura, eu entrei na casa, tranquei a porta da cozinha e fui até o meu quarto. Eram 23:18 quando os garotos entraram pela porta da sala.

No dia seguinte, quinta-feira, eu estava excitadíssima. Minha vagina depilada estava muito mais sensível e o contato com a calcinha me deixava o tempo todo consciente da mudança que eu tinha feito ali. À noite, assim que os meninos saíram para ir à faculdade, eu fui até o meu quarto, tirei toda a minha roupa e fui tomar um banho levando somente a toalha e meu chinelo. Tranquei a porta do quarto e levei a chave comigo.

Durante o banho eu me depilei novamente, apesar de não conseguir sentir nenhum sinal de que os pelos estavam crescendo. Eu queria garantir que tudo estava completamente lisinho. Eu já estava extremamente excitada, mas me contive e consegui não ter um orgasmo durante o banho.

Saí do banheiro carregando a toalha molhada e a chave do meu quarto até a área de serviço e coloquei a toalha para secar. Deixei a minha chave sobre a mesinha na frente do tanque e voltei para a sala. Eram 20:17 e eu ainda tinha umas três horas de privacidade. Meu notebook tinha ficado no quarto então eu me deitei no sofá e comecei a acariciar minha vagina, tomando o cuidado de não me deixar chegar muito perto de um orgasmo. Eu queria prolongar aquela sensação por mais tempo. Eu massageava meus lábios lisinhos e enfiava meu dedo na minha vagina. Aos poucos eu fui conseguindo colocar cada vez mais fundo e a sensação foi ficando cada vez mais gostosa.

Eu colocava o dedo o mais fundo que eu conseguia, massageava o interior da minha vagina e chupava o dedo até que não sobrasse mais vestígios do meu lubrificante natural. Então eu repetia o processo tomando o cuidado de me controlar e não gozar rápido demais. Em um determinado momento eu cheguei tão perto de gozar que precisei usar todas as minhas forças para me controlar.

Eu me levantei e fui andar pela casa para ver se a minha excitação diminuía um pouco. Fui até a lavanderia e verifiquei que a minha toalha ainda estava bem úmida. Voltei até a porta de vidro da garagem e fiquei olhando para ela. A tentação era muito grande e eu não resisti. Abri a porta e fui até a porta da sala. Me sentei no chão com as pernas abertas e as costas apoiadas na porta. Passaram alguns carros iluminando a garagem, mas como sempre, eles pareciam não notar a minha presença. Era excitante estar ali completamente nua bem à vista dos carros e ainda assim ninguém me ver.

Então, como na outra noite, a mulher do cachorrinho apareceu novamente caminhando calmamente e quando estava bem na minha direção ela olhou diretamente para onde eu estava. Eu gelei. Mas ela voltou a olhar para a frente sem dar sinais de que tinha me visto. Minha excitação ia aumentando. O cachorrinho, assim como na outra noite, parou no poste e ficou cheirando por algum tempo e a mulher ficou parada esperando a vontade do cachorro. Ela olhou na minha direção novamente, desta vez por mais tempo. Eu sentia minha vagina escorrendo de excitação.

O cachorrinho atraiu a atenção da mulher que voltou a caminhar e desapareceu do meu campo de visão. Coloquei a mão na minha vagina, recolhi o quanto pude no meu lubrificante e coloquei o dedo na boca. Aquilo era extremamente excitante.

Depois de algum tempo, parecia que a quantidade de carros que passava pela rua ia diminuindo. Entre um carro e outro estava demorando muito mais tempo. Decidi ir ver que horas eram, pois eu já tinha perdido completamente a noção. O relógio do micro-ondas marcava 22:38. Os meninos ainda demorariam pelo menos mais uns quarenta minutos para chegar em casa. Decidi voltar para a garagem, mas eu queria fazer uma nova experiência. Peguei as chaves da casa e levei comigo. Fiquei em pé no canto da garagem observando o movimento do lado de fora, ou a falta dele, por alguns instantes e aos poucos fui me aproximando do portão.

Meu coração ia batendo cada vez mais rápido e eu sentia minha vagina escorrendo. Chegando no portão, eu olhei a rua do lado de fora. Estava tudo deserto. Com as mãos tremendo eu removi o cadeado do portão e abri uma pequena fresta, suficiente para colocar minha cabeça para fora. Não havia ninguém ali. Somente um carro estacionado na frente da casa do lado direito.

A maioria das casas vizinhas tinham o portão da frente todo fechado, impedindo a visão de dentro das casas. Depois de observar a rua por alguns instantes, eu empurrei o portão para abrir mais um pouco e fiquei em pé bem na divisa com a rua. A luz do poste no outro lado da rua iluminava meu corpo perfeitamente. Eu me sentia nas nuvens. Dei um passo para a frente e me encontrei completamente nua na calçada na frente da casa. Mais dois passos e eu pisei no asfalto. Eu estava eufórica. Extremamente nervosa e com meus sentidos todos em alerta máximo, mas radiante por ter conseguido dar aqueles passos.

Voltei para a calçada e fui até o carro na frente da casa vizinha. Aproveitando que o portão da casa também era fechado, eu me abaixei e apoiei as minhas costas na porta do carro e comecei a acariciar a minha vagina que continuava escorrendo. Coloquei um pouco daquele fluído na minha boca e voltei a acariciar a minha vagina. Nisso surgiu um carro vindo na minha direção, mas eu não podia sair dali. Me encolhi ainda mais e fiquei esperando ele passar por mim torcendo para não ser vista naquela situação.

Ele passou por mim e seguiu em frente desaparecendo várias quadras à frente. Aquilo era muito excitante. Era viciante. Eu estava sentindo meu orgasmo se aproximando. E dessa vez eu não iria resistir. Minha boca estava começando a formigar e meus músculos estavam ficando cada vez mais tensos. Eu estava quase fechando os olhos para curtir aquele momento quando percebi a aproximação de mais um carro.

Eu continuei acariciando meu clitóris esperando o carro passar, mas este parou ao lado do carro que me servia de esconderijo. Eu diminuí o ritmo dos meus movimentos e olhei para o lado. Assim como na outra noite, o portão do vizinho da frente começou a abrir eu percebi que era ele chegando em casa. Continuei me masturbando e quando o carro começou a entrar na garagem do outro lado da rua eu gozei. Foi muito intenso e diferente das outras vezes. Dessa vez eu senti um líquido espirrar da minha vagina. Eu achei que tinha feito xixi durante o orgasmo. Mais tarde eu descobri que era outra coisa.

Coloquei a mão na minha boca para não fazer nenhum barulho e fiquei sentindo os espasmos se espalharem pelo meu corpo. Aos poucos eles foram suavizando e meu corpo foi relaxando. Olhei por cima do carro atrás de mim e o portão do vizinho estava completamente fechado. Minhas pernas ainda estavam tremendo e eu não consegui me levantar. Fiquei alguns instantes encostada no carro até que senti que já conseguiria ficar me pé novamente. Meio zonza ainda, eu caminhei até o portão da minha casa e entrei.

Lembrei que tinha que colocar o cadeado antes de entrar. Com as chaves da casa na minha mão eu fui colocar o cadeado no portão. Nisso eu percebi um movimento na direção da esquina e olhei para lá. Os meninos tinham acabado de virar a esquina e estavam caminhando na direção da casa enquanto conversavam entre si. Eu levei um susto e a adrenalina me deixou em alerta máximo. Saí correndo e fechei a porta de vidro atrás de mim. Por sorte eu me lembrei da chave do meu quarto que estava na área de serviço, e sem alternativa, fui correndo até lá.

Peguei a chave e voltei correndo para dentro da casa, trancando a porta da cozinha ao passar por ela. Já conseguia ouvir o barulho do portão se abrindo e sabia que eu não tinha mais tempo a perder. Corri até a porta do meu quarto e com as mãos tremendo por causa do nervosismo, eu destranquei a porta e entrei pouco antes de ouvir a porta da sala se abrindo. Foi por muito pouco. Mais alguns instantes e eles teriam me flagrado nua na calçada da casa. Como eu poderia explicar isso?

Por mais excitante que aquilo tivesse sido, eu sabia que não poderia repetir. Eu tinha que me controlar. E eu sabia que não ia conseguir.

No sábado à tarde, eu estava planejando dar uma volta de bicicleta. Eu estava esperando o final da tarde quando estaria menos quente. Pouco depois das três da tarde, o Miguel e o Júlio disseram que iriam jogar futebol e voltariam somente no início da noite. Eu fiquei na casa somente com o Marcelo. Por volta das quatro da tarde, nós estávamos assistindo TV juntos, coisa meio rara de acontecer quando ele se levantou e disse que também tinha um compromisso e ia tomar um banho antes de sair.

Eu tinha passado os últimos dias fantasiando cenários onde eu estava nua pela casa sem acesso às minhas roupas, correndo o risco de ser flagrada pelos meus colegas a qualquer momento. Isso me deixava o tempo todo e excitada. E naquele momento surgiu uma situação inesperada, mas bastante promissora.

Assim que o Marcelo entrou no banheiro e abriu o chuveiro, eu sabia que tinha de dez a quinze minutos antes de ele sair do banheiro. Tirei todas as minhas roupas e coloque sobre a minha cama. Sem perder tempo, saí do quarto completamente nua e tranquei a porta. Deixei a chave sobre a mesinha da sala e fui andando até o fundo do quintal. Eu sabia que não tinha muito tempo, mas eu me forcei a andar normalmente e não correr, aumentando a tensão que por sua vez me deixava mais excitada.

Como fazia algum tempo que eu não usava a bicicleta, os meninos tinham colocado várias coisas na frente e em cima dela. Eu tive que mover tudo o que estava no caminho antes de conseguir tirar a bicicleta do quartinho. Os pneus dela estavam murchos, e eu teria que ir empurrando ela até um posto perto da casa onde eu poderia enchê-los. Do fundo do quintal dá para ver a janelinha do banheiro e o Marcelo ainda estava com o chuveiro ligado. Empurrei a bicicleta até a porta da cozinhe e parei na frente da porta de vidro da garagem. Fiquei olhando para ela, mas sabia que naquele horário eu não deveria nem pensar em ir nua até lá.

Voltei até a porta do meu quarto e fiquei com as costas apoiadas nela. Dali eu estava de frente para a porta do banheiro. Eu podia ouvir o barulho do chuveiro ainda ligado. A porta do meu quarto estava trancada e a chave a pelo menos cinco passos de onde eu estava. Afastei os meus pés deixando as minhas pernas mais abertas e comecei a acariciar a minha vagina com a mão direita enquanto massageava meus seios com a esquerda. Eu não queria gozar ali, mas queria me manter bem perto disso.

Quando eu ouvi o chuveiro ser desligado, eu sabia que o Marcelo tinha terminado o banho e logo estaria saindo do banheiro. Eu sabia que ele iria se enxugar e se vestir antes de sair. Eu me propus um desafio de contar até sessenta antes de ir pegar a chave. Comecei a contar e continuei me acariciando. Meu coração começou a bater cada vez mais rápido. Eu tentei contar lentamente tentando acompanhar mentalmente os segundos.

Quando eu cheguei aos sessenta segundos, mentalmente pelo menos, eu disse à mim mesma que ele não conseguiria se enxugar e se vestir nesse tempo. Ele precisaria de mais um minuto. Comecei a contar novamente, intensificando a pressão nos meus seios e minha vagina. Eu sabia que eu estava me arriscando demais, mas a excitação estava tomando conta do meu bom senso. Eu me convenci que o pior que poderia acontecer seria o Marcelo me ver nua.

Quando eu cheguei novamente aos sessenta segundos, eu estava quase gozando e me forcei a parar. Com as pernas trêmulas eu fui pegar a chave na mesinha da sala e entrei no meu quarto, fechando a porta atrás de mim e fiquei encostada na porta. Demorou mais uns dois minutos até eu ouvir a porta do banheiro se abrir. Mas de qualquer forma, foi uma experiência muito excitante.

Eu precisava me vestir para andar de bicicleta. Separei uma calcinha, um sutiã, um shortinho de malha amarelo e uma blusinha de alcinhas azul claro. Eu estava colocando a calcinha quando me passou pela cabeça como seria andar de bicicleta sem ela. Parei com a calcinha na altura do meu joelho e fiquei me observando ne espelho do quarto.

Mais uma vez eu deixei me levar pela excitação e ignorei todos anos de educação que eu tinha recebido e optei por deixar a calcinha para trás. Coloquei somente o shortinho e a sensação era de total conforto. Era completamente diferente usar aquele short sem a calcinha por baixo. Decidi aproveitar a oportunidade e abri mão do sutiã também. Coloquei a blusinha e o visual ficou bastante sexy. Sem o sutiã, o formato dos meus seios fica mais natural e na minha opinião, muito mais bonito.

Tranquei a porta do meu quarto e saí pela porta cozinha, trancando-a também. Abri o cadeado do portão e guardei as chaves da casa numa bolsinha embaixo do banco da bicicleta. Depois que eu coloquei a bicicleta na calçada eu fechei o portão com o cadeado e comecei a empurrar a bicicleta até o posto. Lá eu enchi os pneus e saí para o meu passeio.

Logo nos primeiros metros eu percebi que a escolha daquela blusinha sem o sutiã não tinha sido tão acertada. Primeiro porque o tecido fino não oferecia uma sustentação muito boa e na posição que eu ficava somado aos buracos no chão faziam meus seios se moverem para todos os lados. A sensação até que era gostosa, sensual até, mas meus mamilos ficavam o tempo todo durinhos devido ao atrito com o tecido e marcavam perfeitamente sob o tecido fino. E por falar em fino, como era a primeira vez que eu usava aquela blusinha sem sutiã, eu não tinha me dado conta do quanto ela era transparente. No meu quarto, com a pouca luminosidade, eu não tinha notado isso, mas agora na rua com a luz do sol da tarde, dava para ver perfeitamente os contornos escuros das minhas auréolas e meus mamilos.

Mas àquela altura eu não estava disposta a voltar para casa e me trocar. Eu estava determinada aproveitar aquele passeio, com tudo que ele tinha a me oferecer.

A cidade em que a minha faculdade ficava era mais para o interior do estado e tinha várias opções de trilhas fora da cidade bem como algumas rotas bem interessantes dentro da cidade também. Como eu estava sozinha, eu preferi ficar nas opções dentro da cidade mesmo. Quando eu parei em um semáforo para esperar uma oportunidade de atravessar a avenida, eu olhei porá os meus seios e me surpreendi com o visual. Sob a luz direta do sol minha blusinha ficava ainda mais transparente e dava para ver nitidamente meus mamilos e auréolas. E meus mamilos estavam quase furando o tecido de tão durinhos que estavam.

Olhei para meu shortinho e percebi outros dois detalhes. As aberturas das pernas eram bem folgadas e dependendo da posição que eu ficava dava para ver meus lábios vaginais, e por causa da minha excitação, minha vagina estava escorrendo novamente e o tecido do short tinha absorvido a umidade formado uma mancha bem na frente da minha vagina. Olhei para os lados para ver se alguém estava me observando, mas aparentemente ninguém estava prestando atenção em mim. Eu era apenas mais uma pessoa circulando pela cidade.

Eu decidi cortar caminho por dentro de um parque da cidade, que tinha um lago com uma pista de caminhada e corrida em volta dele. Ele tinha algumas áreas com árvores onde as pessoas às vezes fazem piquenique nos finais de semana. Ao contrário que eu esperava, o parque estava praticamente vazio. Apenas algumas pessoas fazendo caminhada pela trilha ao redor da lagoa. Eu fui em direção às árvores onde ficavam as mesinhas e notei que não havia ninguém naquela área.

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