Lavínia Ch. 02

Informação da História
Descobrindo minha sexualidade.
3.1k palavras
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885
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Parte 2 da série de 4 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 05/11/2021
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Tathy
Tathy
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O Sábado chegou e a Márcia me disse que havia preparado algo especial para nós naquela noite. Ela me disse para tirar toda a roupa e fez o mesmo. Em seguida ela escolheu um dos meus vestidos e disse para eu colocá-lo e pegou um para ela também. Usando apenas um vestido curtinho e folgado e uma sandália simples, nós fomos até o carro que já estava estacionado na frente de casa. Eu perguntei o que ela tinha em mente e ela me disse que a nossa noite já estava começando.

Ela me explicou que as nossas fantasias estavam no porta-malas do carro e que nós precisaríamos de um lugar para nos trocar, pois as outras meninas não poderiam ficar sabendo. Ela me levou até a cidade onde aconteceria a festa e foi até um hotel que ela havia reservado antecipadamente. Depois de pegar a chave na portaria, a Márcia estacionou o carro na garagem e eu a ajudei a pegar as sacolas no porta-malas.

Chegamos no quarto e minha surpresa foi ainda maior. O quarto era muito bonito, com uma cama de casal e no banheiro tinha uma hidromassagem. Faltavam ainda umas três horas para o início da festa, tempo suficiente para tomarmos um banho e relaxar na hidro, coisa que fizemos imediatamente. Enquanto nós relaxávamos na hidro, íamos tomando vinho, pois segundo a Márcia nós iríamos precisar para enfrentar a noite.

Quando chegou a hora de nos prepararmos, a Márcia pegou uma sacola e disse que a minha fantasia estava ali. Ela pegou um par de sandálias de salto super altos e disse para eu colocar e amarrar nos tornozelos. Eu não estava acostumada com saltos tão altos, por isso era difícil de me equilibrar. Mas a Márcia me disse para eu me olhar no espelho e dava para notar que a minha postura ficou completamente diferente sobre aquelas sandálias. Meu bumbum ficou mais arrebitado e meus seios ficaram mais empinados. O resultado ficou muito legal.

Em seguida ela procurou dentro da sacola e pegou três correntinhas e as colocou sobre a cama. Pegou uma delas e me disse para colocar no pescoço, como se fosse um colar. A segunda ela me disse para colocar na cintura e me ajudou a ajustar. Essas correntinhas tinham em uma das pontas uma garrinha que era usada para prender em um ponto qualquer da própria corrente e ajustar seu tamanho, de forma que a sua colocação e a retirada eram muito simples e rápidas.

De dentro da sacola, a Márcia retirou o que parecia um montinho de tecido preto brilhante e colocou também sobre a cama. Esse montinho de tecido, na verdade eram três pequenos pedaços de tecido, cada um deles com duas garrinhas como aquelas nas pontas das correntinhas. Desses três pedaços de tecido, dois deles eram no formato aproximado de meia-lua, cada um deles de tamanho diferente e o terceiro era comprido e estreito, com as pontas finas presas às garrinhas e o meio mais largo com cerca de doze centímetros.

A Márcia pegou o menor deles e o prendeu na correntinha da minha cintura, na minha frente. Aquele minúsculo pedaço de tecido devia ter no máximo uns vinte centímetros de largura por uns quinze de altura, e cobria apenas o estritamente necessário. O segundo pedaço de tecido, o de tamanho médio, a Márcia ficou na minha cintura cobrindo o meu bumbum. Da mesma forma, aquela parte da minha fantasia devia ter pouco mais de vinte centímetros de largura por uns vinte de altura. Olhando no espelho, dava para ver o começo da minha bunda por cima do tecido. E como ele era extremamente maleável, ele se acomodava aos meus contornos e dava para ver perfeitamente as formas do meu corpo.

Na parte de cima, a Márcia fixou a última parte da minha fantasia, e também a maior delas. Pendurada por duas garrinhas na correntinha do meu pescoço, aquele tecido tomou a forma de uma letra "U" e se acomodava sobre os meus seios marcando perfeitamente os meus mamilos e até mesmo as auréolas dos meus seios podiam ser vistas em relevo. Por fim, a terceira correntinha que estava sobre a cama, esta com uma garrinha em cada extremidade foi passada pelas minhas costas e presas às laterais do meu top de forma a segurar a parte da frente mais ou menos no lugar.

A Márcia ficou em pé na minha frente e me olhando por todos os lados fez alguns ajustes que ela considerou necessárias e com uma expressão de pura felicidade disse que eu estava pronta. Eu me olhei no espelho e não podia acreditar que eu estava prestes a sair de casa vestida (ou melhor, não vestida) daquele jeito. Mas por outro lado, a sensação de liberdade que aquela roupa proporcionava era incrível e eu já quase não podia conter a minha excitação.

A Márcia pegou outra sacola e começou a retirar a fantasia dela de dentro. A fantasia dela era uma mini-saia minúscula e vermelha, combinando com uma sandália de salto semelhante à minha, mas também na cor vermelha, e um corpete renda vermelha. Para finalizar, o toque era uma máscara para cada uma de nós. A minha, preta cobrindo os olhos e o nariz, e a dela vermelha cobrindo a parte da frente da cabeça e os olhos, com dois pequenos chifres na altura da testa.

Ela me explicou que a fantasia dela era de diabinha e a minha era de dançarina de strip-tease. Aquela foi a primeira vez que eu vi a Márcia usando uma roupa tão ousada para sair em público. Nem mesmo calcinha ela estava usando.

Até aquele momento nós já tínhamos tomado quase a garrafa toda de vinho e as inibições já tinham diminuído um pouco.

Na hora de sairmos para a festa nós duas estávamos superexcitadas só de pensar no que poderia acontecer até o final daquela noite. Eram onze e quinze da noite quando nós saímos do nosso quarto do hotel vestidas apenas com as nossas fantasias e com as nossas máscaras devidamente colocadas. Durante o trajeto até o elevador e a descida até a garagem não encontramos ninguém. Somente quando estávamos chegando ao nosso carro é que outro carro passou por nós e nos iluminou com os faróis. Quando ele notou as nossas roupas, parou por uns instantes e depois passou lentamente do nosso lado.

Nós entramos no carro e a Márcia me disse que as nossas roupas estavam conseguindo o efeito desejado. Eu estava superexcitada e dava para ver que a Márcia também estava. A Minha mini-saia (vamos chamá-la assim) era tão curta que quando eu me sentava ela praticamente não escondia a minha vagina. O que impedia de eu ficar completamente exposta era o fato de ela ser totalmente aberta nas laterais e o próprio peso do tecido fazer com que ele deslizasse e caísse entre as minhas pernas, quase como um biquíni.

A festa era em uma mansão de uma família tradicional da cidade, que agora era alugada para festas e outros eventos. Dentro da propriedade havia lugar para muitos carros e nós conseguimos estacionar o carro num lugar seguro (tanto para o carro como para nós). Nós duas chamávamos a atenção dos homens pelas nossas roupas, mas não éramos as únicas vestidas de forma sexy. Havia muitas garotas com fantasias super provocantes e até encontramos uma somente de calcinha e com o resto do corpo pintado. A Márcia conseguiu fazer amizade com ela e descobriu onde ela conseguiu a tinta que ela usou para se pintar.

Logo que chegamos a Márcia foi providenciar algo para bebermos. Segundo ela, nós precisávamos ficar mais soltas e nos livrarmos das nossas inibições, e isso se aplicava principalmente a mim. Fizemos um reconhecimento da casa para saber os melhores lugares para a nossa diversão enquanto terminávamos as nossas bebidas.

Encontramos a pista de dança e a Márcia me levou para a nossa primeira dança da noite. Logo na segunda música, a Márcia começou a me beijar e nós nos entregamos uma à outra, atraindo ainda mais a atenção para nós. Ela começou a execução do plano e soltando as garrinhas removeu a correntinha das minhas costas. Em seguida ela prendeu a correntinha em sua própria cintura para não perde-la, pois nenhuma de nós estava carregando bolsa. Sem aquela correntinha a parte de cima da minha fantasia se mantinha no lugar apenas devido ao peso do tecido, e qualquer movimento que eu fazia era suficiente para que meus seios ficassem expostos, mesmo que por alguns instantes.

Mas isso era suficiente para deixar os garotos (e também algumas meninas) bastante interessados nos meus movimentos. Aquela atenção me deixava cada vez mais excitada e eu procurava dançar de forma que minha "blusinha" não ficasse muito comportada. E meus movimentos também não ajudavam a parte de baixo da minha fantasia a ficar no lugar. Minha bunda e minha vagina frequentemente ficavam expostas, e não havia como esconder o fato de eu não estar usando absolutamente nada por baixo daquela minúscula fantasia.

Depois de alguns minutos dançando a Márcia me abraçou novamente, deu a volta por trás de mim e ficando às minhas costas, começou a passar as mãos pelo corpo, subindo por baixo da minha blusa e acariciando meus seios. O pessoal que dançava ao redor, começou a incentivar a Márcia a continuar, e ela confiando que eu também estava querendo continuar, foi levantando mais e mais a minha blusa, deixando os meus seios à mostra para a nossa plateia.

Depois de deixar a Márcia expor completamente os meus seios por alguns segundos, eu me virei de frente para ela e comecei a beijá-la, enquanto segurava a bunda dela. Ela fez o mesmo comigo, inicialmente segurando a minha bunda por cima da minha saia e em seguida, colocando as mãos por baixo dela. O pessoal ao redor começou a nos incentivar ainda mais e a Márcia não se conteve e levantou a parte de trás da minha saia deixando a minha bunda completamente exposta para todos. A sensação era incrível, mas para continuar com aquela brincadeira, eu precisava de outra bebida.

Eu puxei a Márcia pela mão e a tirei da pista de dança sob os protestos dos nossos admiradores e fomos diretamente para o bar improvisado na parte inferior da Mansão. Cada uma de nós pegou uma bebida e nós começamos a procurar algum lugar para sentar e descansar um pouco. Encontramos apenas uma mesinha cheia de copos com apenas uma cadeira. A Márcia se sentou nela e me fez sentar em seu colo de frente para ela.

Ela começou a me beijar e a passar as mãos pelo meu corpo, dando atenção especial para as minhas coxas. Enquanto ela fazia isto, ela soltou as garrinhas da parte da frente da minha saia e a removeu, levantado-a e mostrando para mim. Então ela prendeu as garrinhas na correntinha do meu pescoço e eu fiquei sentada no colo dela somente com a parte de trás da minha "mini-saia" e com as pernas completamente abertas. Minha vagina ficou completamente exposta para as mãos da minha namorada que começou a acariciar meus lábios e meu clitóris enquanto beijava a minha boca.

Mas ela não estava disposta a me facilitar as coisas, pois quando eu estava prestes a ter um orgasmo, ela parou de me acariciar e colocou o dedo molhado na boca com um sorriso safado nos lábios. Ela me disse que queria dançar novamente e que seria interessante que eu recolocasse a parte da frente da minha mini-saia.

Com minha fantasia novamente completa, com exceção da correntinha nas minhas costas que permanecia com a Márcia, nós voltamos para a pista de dança, mas desta vez, escolhemos outro ambiente. Nossa excitação somada às bebidas havia nos deixado muito mais soltas e desinibidas.

Somado ao fato de estarmos usando aquelas máscaras e estarmos num lugar onde ninguém nos conhecia ajudou a nos deixar mais ousadas. Enquanto nós dançávamos, a Márcia colocou as mãos por baixo da minha mini-saia e ficou massageando a minha bunda. Aquela sensação era deliciosa e quando eu menos esperava, notei algo diferente e a Márcia colocou diante dos meus olhos a parte de trás da minha "mini-saia". Ela havia removido aquela parte da minha fantasia e me deixou com a bunda completamente exposta para as outras pessoas à nossa volta. Eu fiquei nervosa, mas muito excitada e, disposta a aproveitar a noite ao máximo, simplesmente sorri para a minha namorada e beijei sua boca.

A Márcia colocou a parte da minha fantasia que ela retirou de mim na cintura, presa pelas garrinhas, e nós continuamos a dançar no meio daquele grupo de pessoas que não tiravam os olhos de nós duas, provavelmente esperando que nós continuássemos com o show. A Márcia, aparentemente não queria desapontar a nossa platéia pois ficava o tempo todo às minhas costas, acariciando o meu corpo e sempre que passava a mão pelos meus seios, dava um jeito de levantar a parte de cima da minha fantasia expondo completamente os meus seios. Da mesma forma, quando ela passava as mãos pelas minhas pernas, ela levantava a parte que restou da minha mini-saia e deixava a minha vagina completamente exposta.

Às vezes, quando alguém se aproximava mais e ficava nos observando, a Márcia me fazia ficar de frente para essa pessoa e expunha os meus seios para ela. Às vezes, ela expunha completamente os meus seios e ficava beijando meus mamilos diante de todas aquelas pessoas. Por diversas vezes eu quase tive um orgasmo no meio da pista de dança, mas a Márcia não queria que eu chegasse a esse ponto antes dela.

Sempre que ela percebia que eu estava chegando perto de perder o controle ela parava e me fazia voltar à realidade. Perto do final da noite, quando nós estávamos quase de saída, a Márcia me perguntou se eu queria testar os meus limites. A minha tensão sexual acumulada durante toda a noite somada à toda a bebida que eu havia consumido me fez aceitar a proposta da minha namorada, sem mesmo saber qual era. Ela me perguntou se eu sabia onde era o banheiro e eu disse que tinha visto um na parte de trás da outra pista de dança.

Ela me disse para ir até lá que ela me encontraria em seguida. Eu não entendi, a princípio, mas quando eu estava de saída para ir até o banheiro, como combinado, a Márcia me fez esperar e com um movimento que parecia ensaiado, ela soltou a garrinha que segurava a parte de cima da minha fantasia e removeu aquela parte completamente me deixando nua da cintura para cima. Eu virei de frente para ela, surpresa com o que ela havia acabado de fazer e ela rapidamente segurou a garrinha que segurava a parte de baixo da minha fantasia e retirou-a também. Com isso, ela me deixou completamente nua no meio daquela festa à fantasia. Naquele momento, as únicas partes da minha fantasia que ainda estavam comigo eram as minhas sandálias e a minha máscara.

Eu fiquei chocada e imóvel sem saber como reagir, olhando para a Márcia que segurava as duas partes da minha fantasia. Vendo que eu estava ali para com todas as pessoas olhando para mim, ela me perguntou se eu não estava de saída para o banheiro. Voltando à realidade, eu percebi o que ela tinha em mente. Ela queria que eu fosse até o banheiro completamente nua enquanto ela me seguiria de perto observando as reações das pessoas.

Eu saí na frente dela em direção ao banheiro, abrindo caminho entre as pessoas que dançavam ao meu redor e pelo percurso fui ouvindo os mais diversos comentários, tanto dos garotos como das garotas. Mesmo que eu quisesse, seria impossível ir correndo para o banheiro, pois a quantidade de pessoas era grande e a passagem era difícil. Isso permitia que algumas pessoas aproveitassem da situação e passassem a mão em mim. Pude sentir em várias ocasiões algumas mãos tocando em minha bunda, minha vagina e em meus seios.

Aquilo já era de se esperar e somente aumentou a minha excitação, quase a ponto de eu ter um orgasmo. Logo em seguida eu finalmente cheguei até o banheiro feminino e entrei seguida de perto pela Márcia, que assim que passamos pela porta me agarrou e começou a me beijar. No estado que eu me encontrava, aquele contato com o corpo da Márcia foi suficiente para que eu atingisse o ponto onde não dava mais para controlar as minhas reações e a tensão que havia em mim explodiu em um orgasmo tão intenso que eu não fui capaz de me manter em silêncio. Por sorte o som da festa do lado de fora do banheiro era muito mais alto que os gritos e gemidos que eu soltei.

Demoramos alguns minutos para sairmos do banheiro e nesse meio tempo a Márcia recolocou a minha fantasia e eu pude sair dali novamente "vestida". Fomos direto para o carro e voltamos diretamente para o hotel. Eram três e meia da manhã e o estacionamento do hotel estava completamente escuro. Somente quando entramos com o carro, as luzes se ascenderam de forma automática, iluminando suavemente o lugar.

Quando a Márcia colocou o carro na vaga, ela me beijou novamente e disse que havia ficado muito orgulhosa de mim, pois eu havia me saído muito bem na festa. Eu disse que apesar do nervoso, especialmente no final, eu havia adorado a experiência de me expor tão abertamente àquelas pessoas. Ela perguntou se eu ainda estava no clima para terminar a noite com outra aventura. Eu respondi que sim, já imaginando o que ela tinha em mente.

Ela me disse para tirar novamente a minha fantasia e subir com ela até o quarto, completamente nua. Eu segui as instruções e saí do carro, deixando a minha fantasia sobre o banco traseiro. Ainda com as nossas máscaras, nós fomos até o elevador e entramos assim que as portas se abriram. De imediato, eu notei uma pequena câmera no canto do elevador e disse para a Márcia que estávamos sendo filmadas. Ela se aproximou de mim, sem olhar para a câmera e começou a acariciar o meu corpo. Não tivemos muito tempo, pois logo o elevador parou e as portas do se abriram. Nosso andar estava vazio, como nós já havíamos imaginado, e nós fomos até o nosso quarto. Fomos direto para o banheiro, pois nós duas estávamos precisando desesperadamente de um banho.

Quando acordamos na manhã seguinte, nós duas estávamos sentindo os efeitos da noite anterior, e ficamos imaginando como seria a reação das pessoas na recepção, caso já soubessem do nosso passeio pelo elevador naquela noite. Pedimos o café no quarto e somente no último momento nós descemos para fechar a conta e voltar para a nossa casa. Não houve nenhum comentário a respeito do caso e nós saímos do hotel supersatisfeitas com o nosso final de semana.

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1 Commentários
Underdog_13Underdog_13há quase 3 anos

Já estou imaginando que a próxima aventura da Lavínia vai ser com um pouco de tinta no corpo...

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