Lavínia Ch. 03

Quase um mês depois daquela festa à fantasia, um cara que a Márcia conhecia da faculdade nos convidou para uma outra festa (desta vez não era à fantasia) e disse para a Márcia que nos havia reconhecido naquela festa, onde eu não estava usando a fantasia. A princípio nós duas ficamos meio sem saber como reagir, pois não queríamos a notícia sobre nós duas se espalhasse pela escola. Ele disse que depois do que viu naquela festa, ele tinha certeza de que nós duas poderíamos deixar a festa muito mais interessante.

Nós não confirmamos nada naquele momento, mas a Márcia ficou com aquilo na cabeça o resto da semana, e sempre me perguntava o que eu achava da idéia. Eu também não sabia o que fazer, pois de um lado eu estava com receio de perder o respeito dos outros alunos e colegas da escola e de outro lado eu estava ansiosa por me divertir novamente como naquela noite.

No sábado à noite a Márcia disse que estava querendo aceitar o convide para a festa e acabou me convencendo também. Ela ligou para o colega dela e ele disse que viria nos buscar em casa, pois esta festa também era fora da cidade. A Márcia me ajudou a escolher as minhas roupas e separou para eu usar uma calcinha fio-dental preta, uma mini-saia jeans minúscula e uma blusinha frente-única branca de amarrar nas costas. O resultado ficou muito sexy e ousado, mas não o suficiente para que as outras garotas que moravam conosco achassem estranho, e era este mesmo o efeito que a Márcia esperava. A Márcia, para não ficar atrás, escolheu para ela um vestidinho frente-única curtinho que deixava as costas completamente expostas até a cintura.

Logo depois, a nossa carona chegou e buzinou na frente de casa. Nós nos despedimos das garotas e fomos para a festa. Quase meia hora depois nós estávamos entrando na festa e logo em seguida nosso amigo nos trouxe a nossa primeira rodada de bebidas. A festa estava cheia de gente, mas não conseguimos reconhecer ninguém, além é claro, do nosso amigo.

Nos primeiros momentos nós ficamos apenas sentindo o ambiente e observando as outras pessoas. Quando nós ganhamos a nossa segunda rodada de bebida, nós já estávamos bem mais à vontade e começamos a dançar. De início, nós dançamos de forma bastante comportada, e logo alguns garotos vieram tentar a sorte conosco. Mas a Márcia não dava a oportunidade para eles, e imediatamente deixava claro que nós duas estávamos juntas. Logo, nós estávamos dançando mais juntas e nos acariciando e beijando. A nossa excitação estava incrivelmente alta e a Márcia já estava começando a me acariciar de forma mais ousada, deixando meus seios expostos por alguns instantes e cobrindo-os novamente, só para provocar as outras pessoas.

Depois de algumas músicas, nós duas estávamos precisando descansar um pouco e encontramos, perto do bar, um sofá desocupado onde nós conseguimos nos sentar. Quase que imediatamente, o nosso colega se aproximou e se sentou ao meu lado, trazendo outra rodada de bebida para nós três. Eu já estava bem solta devido à bebida e acabei me entregando completamente às carícias da minha namorada.

O nosso colega e os outros garotos ao nosso redor, ficaram nos incentivando a continuar com o nosso show. A Márcia parecia mais desinibida do que de costume, pois começou a beijar meu pescoço e desceu pelos meus seios e barriga até as minhas pernas. Quando ela começou a subir novamente, ela olhou nos meus olhos e começou a desabotoar a minha mini-saia e abiu o zíper sem perder contato com os meus olhos, como se esperasse que eu fizesse alguma objeção.

Sem poder conter minha excitação e minha vontade de continuar experimentando mais daquela incrível sensação, eu fiquei olhando nos olhos dela sem dar nenhum sinal de reprovação. Depois de abrir o zíper da minha mini-saia, ela a puxou para baixo até removê-la completamente, colocando-a ao seu lado. O nosso colega que estava ao meu lado ficou segurando a alça da minha calcinha enquanto a Márcia ficava beijando as minhas coxas, cada vez mais perto da minha calcinha.

Ele percebeu que eu não estava fazendo nada para impedi-lo e continuou puxando, na tentativa de expor a minha vagina. Minha calcinha fio-dental acabou não resistindo e estourou a alça lateral. Com isso, a frente dela pulou para o outro lado, deixando minha vagina parcialmente exposta, a princípio, somente para a Márcia. Ela, para conseguir um acesso mais fácil, me empurrou para o lado, fazendo que eu ficasse deitada no colo do nosso colega, e puxou as minhas pernas para cima do sofá. Aproveitando o caminho parcialmente liberado para a minha vagina, ela foi lambendo e beijando naquela direção até chegar aos meus lábios.

Nesse momento eu estremeci e quase tive um orgasmo. A minha calcinha ainda estava atrapalhando o acesso da minha namorada, e ela sem parar para pedir a minha autorização, puxou a calcinha pelas minhas pernas abaixo e a retirou completamente, me deixando nua da cintura para baixo. Àquela altura, as pessoas já haviam feito uma espécie de roda ao nosso redor para assistir ao show, mas eu não estava dando a menor atenção a elas. Só o que me interessava naquele momento eram as sensações que a minha namorada estava me proporcionando.

O nosso colega, aproveitando a oportunidade, começou a acariciar os meus seios, aumentando ainda mais o meu prazer. Percebendo que eu não tentava impedir suas carícias, ele foi ficando cada vez mais ousado e colocou as mãos por baixo da minha blusa e ficou acariciando meus seios, tentando deixá-los cada vez mais expostos. Quando eu me dei conta, ele havia desamarrado minha blusa e a estava retirando por cima da minha cabeça.

Na excitação do momento eu não consegui reagir e quando eu percebi, estava completamente nua deitada sobre as pernas dele, com a minha namorada lambendo e beijando a minha vagina. Eu estava quase explodindo de tesão, e somente conseguia ouvir as vozes excitadas das pessoas, principalmente dos garotos, ao nosso redor, nos incentivando a continuar com o que estávamos fazendo.

Em poucos instantes eu estava tendo um orgasmo tão intenso que quase deixei a Márcia sem ar quando apertei a cabeça dela entre as minhas pernas. Nem mesmo os meus gritos e gemidos eu consegui evitar completamente. Foi um dos orgasmos mais intensos que eu já experimentei até hoje. Eu demorei alguns instantes para me recuperar e durante este tempo o nosso amigo ficou acariciando o meu corpo.

Quando eu finalmente recobrei as minhas forças, por incrível que possa parecer, minha excitação não havia diminuído quase nada e eu ainda estava querendo mais. Incentivada pela nossa platéia eu fui para cima da Márcia e comecei a beijar a boca dela e acariciar seus seios. Com isso, minha bunda ficou exposta para quem quisesse ver, e eles não ficaram somente vendo.

Logo eu comecei a sentir algumas mãos explorando a minha bunda e a minha vagina. A sensação era incrível e eu deixei que eles continuassem enquanto eu explorava o corpo da minha namorada. A Márcia, ao contrário do que eu imaginava, não fez objeções e permitiu que eu levantasse o vestido dela e retirasse sua calcinha para retribuir o que ela havia feito para mim.

Fiquei beijando e lambendo seus lábios vaginais, sentindo seu cheiro inconfundível e seu gosto delicioso enquanto algumas mãos se encarregavam de me deixar cada vez mais perto de outro orgasmo. E não demorou para eu gozar novamente. Eu fiquei completamente sem forças e somente depois de alguns instantes é que eu voltei a ter consciência de onde eu estava. Quando eu consegui sair de cima da Márcia e me sentar no sofá, antes que eu pudesse reagir, um dos garotos que nos observava me puxou pela mão e me levou nua para a pista de dança.

Quando nós chegamos lá a Márcia já estava atrás de mim rindo muito e visivelmente excitada com o que estava acontecendo. Antes que eu pudesse pensar em voltar para o sofá, ela me abraçou e começou a dançar comigo, sem se incomodar por eu estar nua no meio de todos. Eu continuava muito excitada e aos poucos aceitei minha situação e comecei a aproveitar a noite.

Nós dançamos durante muito tempo e eu me esqueci completamente das minhas roupas. Era a primeira vez que eu estava completamente nua no meio de tantas pessoas e meu rosto estava exposto para todos verem quem eu era. Durante o tempo que eu fiquei na pista de dança com a Márcia, várias pessoas me tocaram e acariciaram meu corpo, o que me deixou ainda mais excitada.

Quando nós duas estávamos cansadas, nós voltamos para descansar no sofá onde tudo havia começado. Àquela altura, nosso lugar já estava ocupado por outras pessoas e não havia nem sinal das minhas roupas em nenhum lugar. Depois de alguns minutos nós conseguimos uma mesinha com bancos onde nós pudemos nos sentar para descansar.

O amigo da Márcia disse que iria procurar pelas minhas roupas e disse para nós relaxarmos enquanto isso. Em seguida ele nos trouxe outra rodada de bebidas e desapareceu novamente. Eu era a única garota nua da festa e a Márcia estava usando apenas seu microvestido sem calcinha, pois ela também havia desaparecido. A Márcia parecia estar adorando aquela situação, pois assim que terminamos a nossa bebida ela me puxou pela mão e me levou para passear pelos demais ambientes da festa.

Eu estava quase em transe ao passear toda nua entre tantas pessoas que não tiravam os olhos de mim. Já era pouco mais de três da manhã e muitas das pessoas já haviam ido embora. Eu estava exausta e a Márcia também, então pedimos para no amigo dela nos levar embora. Mas até aquele momento as minhas roupas ainda não haviam sido encontradas. Estava claro que alguém não queria que eu me vestisse novamente e certamente havia desaparecido com as minhas roupas. Eu teria que voltar para casa sem nenhuma peça de roupa.

Isso para mim era mais excitante do que as pessoas poderiam imaginar e eu não pensei duas vezes antes de sair da festa em direção ao carro completamente nua, segurando na mão da minha namorada. O nosso amigo, agora posso chamá-lo assim, veio logo atrás de nós e abriu o carro para entrarmos. Mas não deixou passar a oportunidade de aproveitar até o último momento a presença de uma garota nua no carro dele. Antes de nos levar para casa, ele passeou por alguns pontos onde a galera fica reunida na rua para que ele pudesse ser visto comigo. Eu achei muito excitante e deixei que ele aproveitasse seu momento, pois eu certamente estava aproveitando o meu.

Cerca de meia hora depois ele nos deixava na frente da nossa casa. A rua estava completamente deserta e a nossa casa estava com as luzes apagadas. Era sinal de que eu poderia conseguir entrar e sair daquela situação sem ser vista por ninguém, especialmente pelas nossas colegas. Por sorte, elas estavam todas dormindo e nem notaram que nós havíamos chegado até a manhã seguinte. Eu e a Márcia só saímos da cama depois do meio-dia.