Lílian Ch. 04

Informação da História
Adolescente descobre sexualidade e começa a explora-la.
1.2k palavras
5
1.7k
00

Parte 4 da série de 5 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 03/25/2018
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Tathy
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Depois que voltamos da viagem à praia, umas duas semanas depois talvez, o Gustavo me perguntou quando eu iria mostrar pra ele o lugar aonde eu ia com a minha amiga. Nós combinamos de ir no dia seguinte, quinta-feira, depois da aula. Como o pai dele estava usando o carro, nós tivemos que ir de ônibus até perto do bosque. Dali, seguimos a pé até o lugar que eu queria mostrar ao Gustavo. Como nas últimas vezes que eu estive ali, o lugar estava deserto. O Gustavo perguntou como eu e a minha amiga fazíamos e eu perguntei se ele queria ver. A expressão de excitação no rosto dele deixava claro que era por isso que estávamos ali.

Eu entreguei meu material para o Gustavo que o guardou em sua mochila. Em seguida, tirei toda a minha roupa, ficando somente com a sandália para não machucar os pés e o Gustavo guardou tudo em sua mochila também. Ele me perguntou onde eu costumava esconder as roupas e quando eu mostrei o lugar ele colocou a mochila ali. Saímos para caminhar e eu mostrei os lugares aonde eu ia com a minha amiga. Era muito excitante caminhar nua por ali novamente, especialmente com o Gustavo ao meu lado.

Nós nos afastamos bastante das minhas roupas, muito mais do que eu já havia feito com a Érica. Eu me sentia mais confiante agora, depois da minha viagem com o Gustavo. O lugar parecia completamente deserto. Encontramos um lugar onde havia um tronco de árvore sobre o riacho que formava uma ponte improvisada. Encorajada pela presença do meu namorado, eu o levei até o outro lado do rio, onde oficialmente estávamos em outra cidade. Minha excitação estava me deixando louca. Eu queria aproveitar a oportunidade de fazer sexo com o Gustavo ali mesmo, e não foi preciso muito para convencê-lo.

Encontramos um lugar ali perto onde tinha uma árvore perfeita para servir de apoio para nós e eu o ajudei a tirar a camiseta. Em seguida, eu abri o zíper da calça dele e a puxei para baixo junto com a cueca. Ele já estava bastante excitado e seu pênis estava completamente ereto. Eu não resisti a tentação e, pela primeira vez, comecei a beijar a cabeça do pênis dele, que respondeu com pequenas contrações. Pouco a pouco eu comecei a envolver o pênis do Gustavo com os meus lábios e em poucos instantes minha boca estava totalmente tomada pelo pênis pulsante do Gustavo. Ele segurou minha cabeça com as mãos e começou a gemer baixinho enquanto eu deslizava meus lábios pelo corpo do pênis para frente e para trás.

Aquela situação, estar completamente nua e totalmente sem acesso às minhas roupas em um lugar público como aquele, e ainda por cima fazendo sexo oral com meu namorado me tirou completamente da realidade. Enquanto eu me segurava na perna do Gustavo com uma das mãos para manter o equilíbrio, com a outra mão eu acariciava minha vagina. Eu estava tão entregue às minhas sensações que não percebi que o Gustavo estava tendo um orgasmo e ejaculando em minha boca.

Quando eu me dei conta, minha boca estava cheia do esperma dele e eu acabei engolindo parte dele antes que eu pudesse tirar o pênis da minha boca. Por muito pouco eu não engasguei com todo aquele esperma. Acho que se isso tivesse acontecido, a sensação não seria nada excitante. Mas por sorte eu consegui me controlar e pude cuspir o que havia sobrado em minha boca. O Gustavo ficou preocupado, imaginando que eu poderia ficar brava por ele ter gozado na minha boca, mas eu não achei ruim. É claro que o gosto não era agradável, mas apesar disso eu até achei excitante. Eu sorri para ele e limpei a minha boca com a mão.

O problema é que nós não tínhamos nenhuma camisinha para podermos transar com segurança, especialmente depois de o Gustavo ter ejaculado. O Gustavo, para não perder a oportunidade, me ajudou a levantar, se ajoelhou em minha frente e começou a beijar a minha barriga. Aos poucos ele foi se aproximando da minha vagina e começou a beijá-la. Logo ele estava percorrendo meus lábios vaginais e meu clitóris com a língua e em pouco tempo eu estava me contorcendo e tento meu próprio orgasmo. Nós dois estávamos muito excitados com aquela nossa nova experiência.

Já fazia bastante tempo que nós estávamos longe das minhas roupas e o Gustavo achou melhor nós voltarmos antes que algo pudesse acontecer, como por exemplo, alguém nos flagrar ou, pior ainda, encontrar a mochila e roubá-la me deixando completamente sem roupas para voltar para casa. Começamos a caminhar de volta e quando chegamos perto do tronco por onde deveríamos atravessar o riacho eu percebi que alguém estava se aproximando pelo outro lado.

Paramos por um instante para ouvir melhor e descobrimos que quem quer que fosse estava vindo naquela direção. Eu corri e me escondi atrás de uma árvore, em meio a uma touceira de mato ao redor. O Gustavo ficou por ali disfarçando enquanto dois garotos apareceram por entre as árvores do outro lado do riacho, atravessaram pela ponte improvisada e foram embora sem dar atenção ao Gustavo. Felizmente, eles não perceberam que eu estava ali.

Aquele quase encontro, fez com que eu ficasse ainda mais excitada. Nós ainda estávamos relativamente longe das minhas roupas, e o risco de um novo encontro não podia ser descartado. Meu coração estava a mil e meus sentidos estavam em alerta máximo. Apesar do medo de encontrar com alguém, aquela situação e deixava mais excitada que qualquer outra coisa que eu já havia feito. Eu quase queria que alguém me encontrasse, como havia acontecido duas vezes na praia com o Gustavo.

Seguimos pela trilha por mais alguns metros até que eu não resisti e pedi que o Gustavo me fizesse gozar novamente. Não é preciso dizer que ele ficou muito feliz com meu pedido. Sabendo que não poderíamos fazer sexo sem camisinha, ele me encostou na árvore mais próxima e pediu que eu apoiasse uma das pernas em uma pedra. Ajoelhado em minha frente ele começou a acariciar meu clitóris com a língua enquanto eu me contorcia de prazer. Quando ele colocou a língua dentro da minha vagina, eu perdi o controle e gozei novamente. O Gustavo se levantou e me beijou de forma passional e o cheiro e gosto do meu próprio sexo fizeram com que eu me entregasse ainda mais àquele momento de paixão.

Depois de acalmar um pouco os ânimos, nós voltamos para onde havíamos deixado a mochila e eu me vesti novamente. O Gustavo me perguntou se eu faria algo por ele. Quando eu disse que faria qualquer coisa, ele me disse que gostaria de me ver totalmente depilada. Ele confessou que os meus lábios vaginais internos o deixam louco de tesão por serem longos e ficarem o tempo todo expostos. E se eu estivesse toda depilada eles ficariam ainda mais visíveis.

Eu nunca tinha dado maior importância para esta particularidade minha, e até achava que isso fosse um ponto negativo, mas depois do que o Gustavo me disse, e lembrando do que o Luiz havia dito naquela noite durante a viagem à praia, eu comecei a pensar mais a respeito. Eu disse ao Gustavo que pensaria no assunto.

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