Lílian Ch. 05

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Pensei em deixar que ele me penetrasse, nem que fosse somente por alguns instantes, antes do orgasmo nós pararíamos e eu continuaria para ele com a minha boca. O Gustavo já estava todo dentro de mim e eu estava delirando com aquela sensação quando ouvimos vozes se aproximando pela trilha. Nós nos separamos imediatamente e eu comecei a procurar pelo meu biquíni. Ele não estava comigo e o Gustavo também não o estava segurando. Acho que ele pensou que estivesse comigo e eu pensei que estivesse com ele. Nós estávamos no meio da piscina e a conclusão lógica é que nós tínhamos deixado o biquíni cair na água. E como ele não estava em nenhum lugar à vista, nós deduzimos que eles tinham sido levados pela água rio abaixo. E as vozes estavam ficando cada vez mais próximas.

Aquilo não havia sido planejado, pelo menos não por mim. Eu fiquei sem saber o que fazer, esperando que o Gustavo tivesse alguma idéia, mas pelo jeito ele também não sabia o que fazer. Nesses segundos de hesitação um grupo de pessoas surgiu pela mesma trilha que tínhamos usado para chegar até ali. Foram alguns instantes de tensão, em que nós não sabíamos como reagir e eles aparentemente também não. Logo eu percebi que aquele era o grupo que estava ao redor da fogueira na noite anterior.

Eram seis pessoas, sendo três garotas e três rapazes. Logo um dos rapazes quebrou o gelo com um sorriso e perguntou se eles podiam se juntar a nós na cachoeira. Eu olhei para o Guilherme e ele respondeu que sim, afinal a cachoeira não era nossa e nós não poderíamos impedi-los de entrar na água. Uma das garotas ficou olhando para mim, achando que eu estava somente sem a parte de cima do biquíni, pois a água impedia que eles vissem que eu estava completamente nua. Todos entraram na água, menos esta garota que ficou esperando ao lado da água.

Num repente, ela desamarrou a parte de cima do biquíni, tirou-o e o jogou sobre as pedras no final da trilha. Com os amigos assoviando para ela e fazendo a maior algazarra ela entrou triunfante na piscina. As outras não tiveram a mesma coragem e permaneceram com seus biquínis. A garota de topless depois de alguns instantes se aproximou de nós e puxou conversa. Ela disse que eles tinham me visto nua andando pelo camping na noite anterior e achou que eu era bastante corajosa.

Aquele comentário me atingiu como um raio, fazendo uma onda gelada percorrer meu corpo. Eu não imaginava que eles pudessem nos ver na escuridão daquele lugar, especialmente estando tão próximos da fogueira. Mas pelo que ela me contou, eles não perderam nada do que nós tínhamos feito, com exceção do nosso passeio mais íntimo. Por outro lado, saber que eles tinham me visto circular nua de um lado para o outro me deixou excitada e eu acabei contanto pra ela do nosso último acidente com meu biquíni.

Ela olhou para a minha cintura sob a água, mas não podia dizer com certeza se eu estava realmente nua. O Gustavo me abraçou e me levantou deixando que ela visse com os próprios olhos que eu realmente estava sem meu biquíni. Ela colocou a mão sobre a boca e perguntou como eu faria pra voltar até a barraca, pois ela tinha nos visto vir pra cá e sabia que eu não tinha nada pra vestir. E nenhum deles tinha nada que pudessem me emprestar. Eu disse que teria que ir assim mesmo e torcer pra não encontrar mais ninguém pelo caminho.

Aquela conversa com a garota me deixou mais tranqüila com a presença deles, pois me pareceu que eles não tentariam nos fazer nenhum mal. A presença deles, apesar de ter interrompido nosso momento mais íntimo, até que deixou aquela manhã muito mais excitante. Depois de um bom tempo nos divertindo juntos naquela piscina, nós resolvemos voltar pra barraca e nossos novos amigos quiseram nos acompanhar. Não tenho dúvidas de que eles queriam me ver voltando até a barraca próxima à sede do camping completamente nua.

E não é preciso dizer que minha excitação com toda aquela situação estava me deixando louca. Eu e o Gustavo subimos na frente seguidos de perto pelo nosso grupo de amigos. De vez em quando eu olhava pra trás e flagrava os garotos olhando pra minha bunda. Ao invés de me deixar brava, aquilo me deixava ainda mais excitada por saber que eu não podia fazer nada pra evitar. O fato de as minhas roupas estarem tão longe de mim e eu não ter como evitar que qualquer pessoa visse meu corpo em todos os detalhes me deixava excitada a ponto de eu quase perder o controle das minhas emoções.

Depois de uma longa caminhada nós finalmente avistamos a nossa barraca e aparentemente não havia mais ninguém por perto. Seguimos caminhando e quando estávamos no ponto onde nós nos separaríamos dos nossos amigos, eles nos convidaram para comermos um lanche com eles. O Gustavo olhou pra mim deixando que eu decidisse, e com toda a excitação que eu estava sentindo concordei no mesmo instante.

Não sei onde eu estava com a cabeça, pois nem me ocorreu ir pegar algo pra vestir na nossa barraca. Segui os nossos amigos até a barraca deles e conforme nós nos aproximávamos de lá, fui percebendo que ali nós não estávamos tão protegidos quanto da nossa barraca. Ali nós estávamos muito mais expostos a quem passasse pela ruazinha de terra que vinha da entrada do camping e levava até a sede. Havia também algumas barracas do outro lado desta rua com pessoas circulando ao redor, mas a distância era relativamente grande e nossos amigos me convenceram a ficar calma e relaxar.

Só que pra eles era fácil falar. Relaxar era a única coisa que eu não conseguia fazer. Minha excitação não dava o menor sinal de que iria diminuir. Eu estava louca de vontade de colocar minha mão entre as minhas pernas e acariciar minha vagina que àquela altura estava implorando por um pouco de atenção. Eu comi um lanche, mas pra falar a verdade minha excitação era tanta que eu não tinha a menor fome. Comi somente pra fazer companhia para o Gustavo e justificar minha ida até ali.

Naquele horário, os outros campistas começaram a aparecer, indo na direção do restaurante e com isso passavam cada vez mais próximos de onde nós estávamos. Eu notei que alguns olharam na minha direção, mas não tenho certeza se perceberam que eu estava nua. Mas de qualquer forma meus sentidos reagiam como se eu tivesse sido descoberta. O Gustavo achou melhor nós voltarmos pra nossa barraca e nós agradecemos nossos amigos pelo lanche. A caminhada de volta até a nossa barraca foi extremamente excitante, pois eu conseguia ver algumas pessoas circulando e provavelmente elas também poderiam me ver, especialmente em pleno meio dia.

Eu estava adorando aquela sensação de liberdade misturada com a sensação de perigo e perguntei pro Gustavo se ele achava que eu poderia continuar nua por mais algum tempo, já de onde a nossa barraca estava montada nossa privacidade era relativamente maior. Ele olhou em volta e disse que por ele tudo bem, mas ele queria terminar algo que tinha ficado pendente. Eu entendi na hora e nós entramos na barraca. Ele se deitou de costas, eu tirei a sunga dele e me sentei em seu pênis que já estava incrivelmente duro. Ele deslizou sem dificuldades para dentro da minha vagina que já estava completamente lubrificada depois de tanta excitação.

Mas nós tínhamos que tomar muito cuidado porque não tínhamos camisinha e se o Gustavo gozasse dentro de mim, a brincadeira poderia ter conseqüências desagradáveis. Meu orgasmo veio muito rápido, pois a excitação do dia já tinha me deixado muito perto dele fazia tempo. Assim que minhas contrações terminaram, o Gustavo começou a dar sinais que ele também estava chegando lá. Eu saí de cima dele antes que o pior acontecesse e para não deixa-lo na mão comecei a chupar seu pênis que pulsava em minha boca, todo molhado com meus próprios lubrificantes vaginais. O orgasmo dele veio rápido e intenso, inundando a minha boca com aquele líquido com o qual eu já estava acostumada a experimentar naquele final de semana. Depois de tantas vezes, engolir uma vez mais não faria diferença e eu continuei chupando até que ele ficou limpinho. Nós estávamos exaustos e acabamos caindo no sono.

Acordei quando o Gustavo estava colocando a bermuda. Ele me deu um beijo, disse que precisava começar a arrumar as coisas para irmos embora e saiu da barra. Eu saí logo atrás dele e comecei a juntar as minhas coisas aproveitando os últimos momentos de liberdade. Logo percebi que havia algumas pessoas me observando de longe e comentei isso com o meu namorado. Ele olhou e disse que se eu quisesse, eu poderia continuar nua até que alguém viesse reclamar. Como ninguém estava reclamando, eu continuei andando de um lado para o outro, pegando as nossas coisas e guardando no porta-malas do carro, boa parte do tempo ficando bem à vista dos meus admiradores.

De vez em quando eu olhava pra ver se eles continuavam olhando e se alguém parecia estar incomodado, mas pelo que pude notar a quantidade de admiradores estava apenas aumentando. Alguns colocaram as cadeiras de frente para a nossa barraca e estavam sentados somente me observando. Eu estava sendo o centro das atenções. Até então, as únicas coisas que impediam que eu ficasse totalmente exposta ao resto da área de camping eram a cerca de plantas e a nossa barraca. Só que a única barraca na direção da cerca era a dos nossos amigos e o restante estava na direção da nossa barraca.

Desmontamos a barraca e eu ajudei o Gustavo a dobrá-la e colocar dentro da bolsinha. Colocamos no porta-malas e demos uma última olhada pra ver se não tínhamos deixado nada perdido na grama. Tudo certo pra irmos embora. Só faltava um detalhe: eu ainda estava nua e minha mochila com as roupas estava no porta-malas, embaixo de todo o resto das nossas coisas. O Gustavo olhou pra mim e começou a rir. Perguntou se eu tinha esquecido de separar as roupas pra eu voltar pra casa e eu percebi que isso nem tinha me passado pela cabeça.

Ele falou que estava com sede e disse que ia buscar um refrigerante no restaurante enquanto eu pegava minhas roupas. Eu fiquei sozinha e completamente nua bem à vista dos caras que não paravam de me olhar durante todo aquele tempo em que estivemos guardando as coisas. A sensação de vulnerabilidade fez minha excitação aumentar novamente e eu percebi que precisaria fazer xixi. O banheiro ficava na direção oposta aos meus admiradores e ao restaurante onde o Gustavo tinha ido. Fui até lá, sabendo que ele estava vazio, aliviei minha bexiga e aproveitei para tomar uma ducha rápida. Sem a toalha pra me enxugar, voltei para o carro toda molhada e com os mamilos durinhos. O Gustavo ainda não tinha voltado e eu resolvi ficar esperando no sol para me secar.

Quando meu namorado voltou, me encontrou ainda nua e perguntou se eu ia voltar pra casa daquele jeito. Eu estava super excitada por ter ficado sozinha e exposta para um numero crescente de observadores e disse que se ele tivesse coragem, eu também tinha. Ele abriu a porta para eu entrar e disse que podíamos descobrir até onde conseguiríamos chegar. Saímos do camping passando pela portaria, deixando para trás homem que controlava o acesso boquiaberto ao me ver nua dentro do carro. Foi muito divertido.

A estrada de terra que ligava a fazenda onde estávamos acampados até a estrada asfaltada era longa e os demoraríamos alguns minutos para percorrê-la. Conforme nós nos afastávamos do camping e nos aproximávamos da estrada, minha ansiedade ia aumentando junto com a minha excitação, pois quanto mais perto da estrada, maior o risco de encontrarmos outro carro. Sem perceber, coloquei a mão na minha vagina e comecei a acariciá-la. Eu nunca tinha feito isso na frente de ninguém e nem me dei conta de que o Gustavo estava assistindo enquanto eu me masturbava. Quando eu percebi, parei e fiquei olhando pra ele meio sem jeito, por ter sido flagrada. Ele estava sorrindo e disse pra eu continuar, pois ele estava adorando.

Meio tímida no início, eu recomecei de onde tinha parado e logo estava totalmente entregue às minhas sensações. Perdi a noção do tempo e quando atingi o orgasmo quase molhei o banco do carro. Eu estava exausta e ofegante. Aos poucos fui me recuperando e percebi que já estávamos na estrada asfaltada. Eu nem tinha percebido que já havíamos deixado a estrada de terra. Olhei para o Gustavo e ele estava sorrindo muito, aparentemente bastante excitado com a nossa aventura. Ele continuou dirigindo até que chegamos perto da cidade e teríamos que atravessar por dentro dela.

Não seria possível andar pela cidade nua dentro do carro, pelo menos não durante o dia. Então o Gustavo parou no acostamento, no meio de uma parte reta e longa da estrada e disse que seria melhor eu me vestir. Ele desceu do carro e foi abrir o porta-malas. Eu olhei para os dois lados da estrada e não havia sinal de alguém se aproximando. Eu desci do carro e fui me encontrar com o meu namorado. Ele me olhou sorrindo pela minha ousadia e começou a revirar as coisas em busca da minha mochila. Enquanto ele procurava, surgiu um carro vindo na direção contrária e eu fiquei ao lado do Gustavo esperando que ele passasse. O nosso carro me deu cobertura até que o outro passou do nosso lado. Eu não me escondi e deixei que ele me visse. A expressão do motorista quando percebeu que eu estava nua no acostamento foi impagável.

Ele diminuiu a velocidade e ficou olhando no espelho, mas continuou e desapareceu logo depois. Eu estava triste porque nossa aventura estava terminando, mas muito feliz porque tinha feito coisas que não poderia imaginar ser possível. O Gustavo finalmente encontrou minha mochila e eu coloquei minhas roupas novamente, para minha tristeza e a dele também. Mas não faltariam oportunidades para fazer isso novamente e até experimentar coisas novas.

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