Marina Ch. 01

Informação da História
Trabalho de escola desperta desejos exibicionistas.
3.1k palavras
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Parte 1 da série de 2 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 03/09/2018
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Tathy
Tathy
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Meu nome é Marina, tenho 26 anos, sou ruiva e vou contar um pouco do que me aconteceu recentemente. Sou formada em publicidade e durante o curso tivemos que fazer um trabalho para uma das matérias e meu grupo foi sorteado para fazer a campanha de lançamento de uma linha de lingerie de uma loja. Nós tivemos que fazer uma sessão de fotos e eu fui eleita para ser a modelo. A sessão acabou sendo bastante sensual para se adequar ao trabalho que precisávamos fazer e as fotos foram bastante comentadas na escola. Apesar de eu não admitir para ninguém, eu fiquei muito excitada com a repercussão daquele trabalho, especialmente durante as fotos com todo o meu grupo, que era formado na maioria por homens, assistindo e opinando nas fotos.

Desde aquela ocasião uma idéia não saiu mais da minha mente: eu queria muito fazer topless na praia e mostrar meu corpo, mas nunca tive a coragem de comentar a respeito com ninguém. Recentemente eu comecei a pesquisar na internet sobre este tema e descobri que uma grande quantidade de garotas tinha a mesma fantasia que eu. Algumas delas faziam coisas que eu jamais poderia imaginar que uma pessoa tivesse a coragem de fazer, como por exemplo, ficar completamente nua no centro da cidade durante o dia, ou mesmo ficar nua em uma danceteria cheia de gente.

Eu comecei a me imaginar nua numa praia, mas por mais que eu tivesse tentado por duas vezes, eu não tive a coragem de fazê-lo. E nas duas ocasiões eu fiquei frustrada comigo mesma achando que eu nunca teria a coragem de ir até o final. Continuei pesquisando na internet e comecei a ler relatos de garotas que experimentaram a sensação e contavam como havia sido excitante. Aquilo somente ajudava a me deixar ainda mais curiosa e minha vontade de tentar também somente aumentava.

Devido ao meu trabalho em uma empresa que está em fase de expansão, alguns meses atrás precisei fazer uma viagem até uma das filiais. Esta filial ficava na praia eu achei que seria uma ótima oportunidade de tentar novamente. Pesquisei na internet sobre as praias da região e descobri que ali havia uma praia não oficial de nudismo. Eu achei que valia a pena dar uma olhada no lugar. Cheguei na cidade na quinta-feira de manhã e trabalhei até as oito da noite, não tendo tempo nem de pensar na praia. A sexta-feira também foi bastante cheia com duas reuniões que tomaram praticamente todo o dia.

Eu pensei em perguntar para o pessoal do escritório se eles sabiam daquela praia, mas não quis me expor no ambiente de trabalho. Quando o expediente da sexta-feira terminou, assim como as minhas obrigações com a empresa, eu estava livre para voltar para casa. Isso permitiu que eu esticasse minha estadia durante o final de semana. No sábado de manhã, eu me preparei para a praia, colocando tudo o que eu poderia precisar em uma bolsa e desci até a recepção do hotel. Ali eu me informei com o recepcionista sobre como chegar até aquela praia e fui de carro até lá, ansiosa pelo que estava por acontecer.

Conforme o recepcionista do hotel me informou, eu encontrei a estradinha de terra que levava até a praia e encontrei um lugar para deixar o carro perto da trilha que atravessava uma pequena área cheia de árvores e levava até a areia da praia. Conforme eu ia atravessando aquela trilha meu coração ia batendo cada vez mais forte, imaginando o que eu iria encontrar pela frente. Aquela trilha de pouco mais de cinqüenta metros parecia não ter fim, tamanha era a minha excitação.

Mas quando cheguei ao seu final, confesso que fiquei decepcionada, pois apesar de ter muitas pessoas por ali, nenhuma delas estava sem roupas como eu esperava. Aquela praia era como uma outra qualquer. Não se parecia com uma praia de nudismo como eu havia visto na internet. Continuei andando pela areia e encontrei um lugar legal para ficar. Coloquei minha canga no chão e fiquei sentada observando as pessoas, tentando encontrar alguém sem roupas andando por ali. Nada.

Depois de algum tempo, eu resolvi explorar mais o lugar e saí para dar uma caminhada. Depois de uma boa distância eu encontrei um quiosque e resolvi tomar um suco. O homem que me atendeu pareceu ser bem simpático eu resolvi falar com ele. Com um nó no estômago de nervoso, eu disse que tinha sido informada que aquela região havia uma praia de nudismo e perguntei se era verdade. Ele confirmou que aquela era a praia que eu procurava, mas que na verdade não era uma praia de nudismo, mas apenas uma praia onde o nudismo é tolerado.

Ele me disse que às vezes uma ou outra pessoa resolve tirar a roupa, mas não era coisa muito comum. Ele olhou para mim com um sorriso e perguntou se eu estava pensando nisso. Eu devo ter ficado roxa e quase engasguei com o suco de laranja. Antes que eu pudesse responder, ele disse que se eu quisesse, eu poderia ficar à vontade que ninguém iria reclamar. Eu não respondi e ele foi atender outra pessoa. Eu terminei de tomar meu suco enquanto pensava no que ele havia dito, lembrando das outras vezes que havia tentado fazer topless e não tinha tido coragem. Decidi que teria que tentar daquela vez. Paguei pelo suco e voltei para onde tinha deixado a minha bolsa. Deitei na canga e fiquei observando o movimento tentando criar coragem.

Eu virei de costas para cima e tirei a parte de cima do biquíni, colocando-o sobre a minha bolsa ao meu lado. Fiquei assim por algum tempo para me acostumar com a situação. Eu sentia uma bola dentro do meu estômago, como se eu tivesse comido uma toalha. Meus mamilos estavam incrivelmente duros, tamanha era a minha excitação. Mas na hora de me virar e deixar meus seios à mostra, eu não tive coragem. Meu corpo ficou tão tenso que eu não conseguia me virar. A decepção tomou conta de mim novamente e depois de alguns minutos eu recoloquei meu biquíni.

Decepcionada comigo mesma, eu peguei as minhas coisas e voltei para o hotel. Tomei um banho e já estava disposta a fechar a conta do hotel e voltar para casa. Deitada na cama, sem roupas, eu fiquei lembrando das histórias que havia lido das garotas que também tiveram dificuldades nas primeiras tentativas, e de como algumas delas faziam para evitar que pudessem desistir antes de fazer o que era necessário. Me troquei e desci até a recepção do hotel e reservei um micro na sala de internet. Acessei um dos sites que eu costumava ler as histórias e confirmei uma das técnicas.

Hoje, aquilo me parece bastante infantil, mas na época foi a coisa mais excitante que eu podia fazer. Mas era preciso providenciar algumas coisas. Primeiro, fui até um supermercado e procurei por uma embalagem plástica semelhante a um pote de sorvetes de um litro e meio, uma daquelas correntinhas para cães e um pequeno cadeado. Voltei ao hotel rapidamente, pois não tinha muito tempo a perder. Coloquei água até a metade da embalagem e coloquei no congelador. Em seguida precisei encontrar um chaveiro e fazer uma cópia da chave do carro.

Horas depois, a água do pode estava congelada e permitia a segunda parte da preparação. A cópia da chave foi presa à uma das pontas da corrente através da argola que o chaveiro colocou na chave. Em seguida eu completei o restante da embalagem com água, posicionei a chave no centro dela sobre o gelo e recoloquei com cuidado no congelador para que a chave não saísse do centro. Então era só esperar que o restante da noite para que a chave ficasse presa no centro do bloco de gelo. Aquela noite eu praticamente não dormi por causa da expectativa e pelo nervosismo. Por um lado, eu tinha medo de não ter coragem novamente. Por outro lado, eu tinha medo de colocar o plano em prática e não poder voltar atrás. Demorei muito para pegar no sono.

Na manhã seguinte, eu acordei e tomei o café da manhã no restaurante do hotel. De volta ao quarto eu tirei toda a minha roupa e passei protetor solar pelo corpo, especialmente nas partes mais sensíveis, pois minha pele clara não aceita brincadeiras. Coloquei apenas um vestidinho bem leve e solto sem nada por baixo, peguei uma pequena nécessaire e coloquei dentro algum dinheiro caso quisesse comer ou beber algo na praia, o cadeado, o frasco de protetor solar e um pacotinho de lenços de papel para alguma emergência. Aquilo seria tudo o que eu levaria comigo. Antes de sair do quarto eu tirei a embalagem com a água congelada e como eu esperava a chave estava posicionada bem no centro do bloco de gelo, e acorrente estava firmemente presa à ele. Usando um pouquinho de água da torneira eu soltei a embalagem e retirei o gelo de dentro dela. Coloquei o bloco de gelo dentro de uma sacola de supermercado e saí para a minha aventura.

Durante o percurso até a praia, eu comecei a sentir novamente aquele bolo no estômago, e meus mamilos duríssimos pareciam querer furar o tecido fino do meu vestido. Eu estava tão nervosa que meu corpo todo tremia. Eu mal conseguia prestar atenção no trânsito. O percurso até a praia parecia não ter fim. Quando finalmente eu cheguei ao lugar que se pode chamar de estacionamento da praia, encontrei uma sombra entre alguns carros para estacionar e com as pernas tremendo desci do carro carregando a sacola com o bloco de gelo e o cadeado.

Andei alguns metros trilha adentro em busca de um lugar seguro à sombra e saindo um pouco da trilha encontrei uma árvore ideal para o que eu precisava. Passei a corrente ao redor da árvore e usei o cadeado para prendê-la de modo que não pudesse ser retirada sem a chave. Deixei o bloco de gelo escondido atrás do tronco para que não pudesse ser visto por quem passasse pela trilha e coloquei algumas folhas sobre ele.

Voltei até o carro com as pernas ainda mais trêmulas e quase desistindo de seguir adiante com o plano. Mas eu estava decidida a seguir em frente e não deixaria nada me impedir daquela vez. Cheguei no carro, peguei a minha nécessaire e coloquei-a sobre o teto do carro, fechei todos os vidros e tranquei todas as portas e coloquei a chave do carro dentro do porta-luvas junto com as chaves do cadeado. Antes de fechar definitivamente a porta, eu conferi se tudo estava em ordem e depois de respirar fundo tirei o vestido e o coloquei sobre o banco do passageiro.

Sem me dar tempo de pensar duas vezes, eu fechei a porta do carro e acabei com as minhas chances de desistir daquela empreitada. A partir daquele momento, eu não tinha mais como abrir o carro para pegar o meu vestido e somente depois de algumas horas o gelo estaria derretido para que eu pudesse pegar a chave reserva do carro. E como o bloco de gelo estava preso à árvore na sombra, em um lugar fresco, eu não tinha como acelerar o processo de derretimento. Eu tinha que esperar, querendo ou não.

Decidida a continuar e enfrentar meus medos, eu peguei minha nécessaire e comecei a caminhar pela trilha em direção à praia. Eu achei que ia desmaiar quando a trilha chegou ao final e eu vi uma grande quantidade de pessoas passeando pela areia. Felizmente nenhuma muito próxima de onde eu estava. Eu fiquei meio escondida no início da trilha, tentando decidir o que fazer em seguida, mas sabia que não poderia ficar ali o dia todo. Afinal não foi para isso que eu tinha armado todo aquele esquema.

Decidi começar aos poucos. Procurando não chamar a atenção, eu caminhei pela areia e me afastei da entrada da trilha. Encontrei um lugar com a areia mais fofinha e me sentei para acalmar meus nervos. Fiquei observando as outras pessoas, mas assim como no dia anterior não havia ninguém sem roupas na praia. Até onde eu podia ver eu era a única pessoa nua por ali. Naquele momento a única coisa que estava estragando a minha excitação era meu estômago que continuava com aquela sensação de eu ter comido uma toalha. Eu resolvi me deitar e tentar relaxar um pouco antes de tentar algo mais ousado.

Enquanto eu estava deitada, algumas pessoas que caminhavam pela praia passaram a curta distância de mim. Algumas delas ficaram olhando e comentando, enquanto outras aparentemente nem me notaram. Aos poucos eu comecei a me acalmar e fui ficando realmente excitada por ter chegado tão longe. Eu quase não podia acreditar que eu realmente estava completamente nua numa praia na presença de tanta gente. Eu estava muito feliz.

Decidida a aproveitar o meu tempo eu resolvi ir até a água, apesar de haver pessoas não muito longe de mim. Respirei fundo, fiquei em pé e com as pernas meio trêmulas fui caminhando até a água tentando não demonstrar meu nervosismo. Entrei na água fui logo para a parte mais funda onde eu podia ficar mais protegida, para ir me acostumando aos poucos. Logo, outras pessoas foram lentamente se aproximando de mim e eu fui ficando cada vez mais excitada. Eu nadei durante vários minutos e então resolvi voltar para a areia.

Mais habituada com a minha situação, apesar do grande nervosismo e da crescente excitação, eu decidi encarar o desafio que eu mesma me havia imposto e comecei a caminhar pela praia, enfrentando os olhares e comentários dos outros banhistas. As pessoas apesar de olharem para mim, não pareciam estar incomodadas com a minha presença, e isto me deixou mais tranqüila. Eu estava radiante por não ter desistido no dia anterior e ter ficado para tentar novamente. A sensação de liberdade era maravilhosa.

Já fazia algum tempo que eu estava na praia e comecei a sentir sede. Voltei para onde havia deixado minha nécessaire e peguei o dinheiro. Depois de andar por alguns minutos cheguei até o quiosque onde havia estado no dia anterior e fui imediatamente reconhecida pelo homem que havia me atendido. Ele sorriu para mim e disse estar contente por eu ter voltado. Eu tomei um suco enquanto ele puxava conversa comigo. Ele me disse que já fazia bastante tempo que não via ninguém tirar a roupa naquela praia. Ele elogiou a minha coragem em fazê-lo, especialmente por eu estar sozinha. Ele disse que normalmente as pessoas, especialmente as garotas, se sentem mais a vontade em praticar o nudismo acompanhadas.

Aquele comentário sobre ninguém ter tirado a roupa naquela praia há muito tempo me deixou um pouco nervosa, pois fez com que eu me sentisse numa praia normal e não numa praia de nudismo. Realmente eu ainda era a única pessoa nua na praia. Mas por outro lado eu me senti ainda mais realizada, pois eu havia conseguido vencer o meu maior medo e estava passeando completamente nua na frente de uma grande quantidade de pessoas, todas vestidas.

Eu perguntei ao cara do quiosque se aquela era a única praia que permitia o nudismo na região e ele, depois de pensar um pouco, disse que não tinha certeza sobre as outras praias. Eu perguntei as horas e ele me disse que eram dez e vinte. Eu precisava voltar para o hotel e fechar a minha conta antes do meio-dia, pois este era o limite de horário que eu podia ficar com o quarto sem pagar outra diária.

Me restava então, pouco mais de uma hora. Eu não queria ficar ali parada perdendo meu precioso tempo, então paguei a minha conta e voltei a caminhar pela praia. Eu me sentia o centro das atenções sendo a única pessoa nua. Eu não conseguia me lembrar de já ter me sentido tão bem comigo mesma até então. E também nunca havia ficado tão excitada antes. A vergonha e o medo já não existiam mais, e eu somente conseguia sentir a excitação e a sensação de liberdade. Aquele estava sendo o melhor dia da minha vida.

Apesar da vontade de continuar ali, eu sabia que precisava voltar para o hotel, então eu peguei a minha nécessaire e voltei para o carro. Somente quando cheguei no carro é que eu me lembrei da chave escondida atrás da árvore. Eu havia tido tanto trabalho para garantir que eu teria que ficar por ali durante um bom tempo e por fim foi um trabalho totalmente desnecessário, pois ao contrário do que eu imaginava, eu nem pensava em ir embora.

Deixei a nécessaire sobre o carro e voltei para a trilha procurar pela chave. Tive certa dificuldade em localizar o local onde a chave estava escondida e, para minha surpresa, o gelo ainda não havia derretido completamente. Ainda não era possível retirar a chave dali, mesmo batendo a pequena bola de gelo contra a árvore. O meu problema, ao contrário que eu tinha imaginado antes não era ser vista nua, e sim voltar para o hotel a tempo de fechar a minha conta antes do meio dia. Eu precisava encontrar algo que pudesse acelerar o derretimento do gelo, então eu voltei para o estacionamento em busca de algo que pudesse ser usado.

Eu estava procurando por perto do carro quando outro carro chegou e passou lentamente ao meu lado. Os ocupantes daquele carro, que pareciam ser uma família, ficaram olhando para mim até que o motorista estacionou o carro. Eu continuei procurando algo que me fosse útil, tentando não demonstrar que estava com problemas, mas o homem veio ao meu encontro, aparentemente preocupado comigo e perguntou se estava tudo bem.

Eu sorri para ele e disse que sim e inventei que estava apenas esperando meu namorado que já estava para chegar. Eu poderia ter pedido a ajuda dele, mas fiquei com medo que ele me considerasse uma idiota por ter feito aquilo com a chave do carro. Pensando nisso agora, eu mesma me considero uma idiota, pois aquilo, além de ter sido um desperdício de tempo, foi totalmente desnecessário. Por fim, depois que a família desapareceu pela trilha, eu encontrei duas pedras grandes o bastante para quebrar o gelo e voltei até a chave.

Não tive muita dificuldade para liberar a chave do carro e logo eu estava pronta para voltar ao hotel, usando meu vestido novamente. Durante o trajeto de volta eu fiquei pensando naquela manhã. Tinha sido maravilhoso ficar nua na praia na frente de tanta gente que olhava para o meu corpo pela primeira vez na minha vida. Até então eu só tinha ficado nua na frente de dois namorados e do meu médico. Naquela manhã eu havia mostrado meu corpo para uma multidão de pessoas que eu nunca havia visto antes. Pensando bem, era frustrante ter que me vestir novamente e voltar para o hotel.

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