Marina Ch. 02

Informação da História
Trabalho de escola desperta desejos exibicionistas.
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Parte 2 da série de 2 partes

Atualizada 06/08/2023
Criada 03/09/2018
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Tathy
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Consegui chegar ao hotel pouco depois das onze, o que me dava pouco mais de meia hora para recolher todas as minhas coisas e entregar as chaves na recepção. Tomei uma ducha rápida para tirar a areia do corpo e coloquei todas as minhas roupas na mala e desci para fechar a conta. Eu estava com fome e achei melhor procurar um lugar para comer antes de pegar a estrada de volta, pois seriam umas três horas de viagem antes de chegar em casa.

Perto do hotel havia uma galeria relativamente grande com um McDonald's na frente. Eu entrei com o carro no estacionamento subterrâneo e fui comer. Depois eu aproveitei para dar uma volta pelas lojas da galeria, pois eu adoro ver vitrines e acabei entrando em uma loja. Os preços da loja eram muito bons e eu acabei experimentando e comprando algumas blusinhas, um vestido super sexy, pois era assim que eu estava me sentindo depois daquela manhã na praia, e finalmente duas cangas, uma preta com estampas de flores que dava para amarrar atrás do pescoço e ser usada tranquilamente como um vestido e outra branca de tecido todo furadinho e bem transparente, bem menor que a outra para ser amarrado na cintura, mas que se amarrado como um tomara-que-caia, cobria desde os seios até a altura da minha bunda, mas deixava uma das laterais do corpo completamente à mostra.

Mesmo através do tecido dava para ver que eu não usava nada por baixo, pois as auréolas dos meus seios e os mamilos ficavam perfeitamente visíveis e na parte de baixo dava para ver a mancha alaranjada dos meus pêlos. Depois de pagar pela minha compra. Desci até o estacionamento e fui em direção ao carro. Já eram duas e meia da tarde e eu fiquei triste por ter que ir embora.

Eu achei que poderia dar uma última volta pela praia antes de pegar a estrada de volta. Decidi me trocar ali mesmo no estacionamento que estava completamente deserto. Minha mala estava no porta-malas do carro e eu achei melhor não deixar nada à vista quando estacionasse o carro na praia. Peguei tudo que pudesse chamar a atenção e coloquei no porta-malas com a minha mala.

Eu queria visitar outra praia e pensei em ir usando apenas a canga preta que eu tinha comprado, sem nada por baixo, apenas para dar umas voltas mais à vontade. Tirei toda a roupa e coloquei dentro da mala. Então eu amarrei a canga preta no meu pescoço e me olhei no reflexo do vidro do carro. Ficou legal, bastante sensual, mas não era exatamente o que eu tinha em mente. Com meus mamilos durinhos de excitação, eu desamarrei a canga e a coloquei de volta no porta-malas.

Eu estava completamente nua no estacionamento da galeria tentando decidir o que usar na praia. Nisso um carro entrou no estacionamento e estava vindo em minha direção. Eu me escondi atrás de um pilar que estava ali perto e fiquei esperando para ver o que iria acontecer. Uma mulher de meia idade estacionou o carro do outro lado do estacionamento e passou por mim, sem notar que eu estava ali, e subiu as escadas para as lojas.

De onde eu estava escondida, dava para ver nitidamente a rua, mas como a diferença de claridade era grande, lá de fora não dava para me ver, pois eu estava num ambiente bem mais escuro. Eu voltei para o meu carro, mais excitada do que nunca por estar andando nua no estacionamento daquela galeria, e sem pensar em mais nada acabei pegando a canga branca que tinha acabado de comprar e a amarrei logo acima dos meus seios, deixando o nó sob o meu braço direito.

Olhando novamente para o meu reflexo no vidro do carro, dava para ver toda a lateral direita do meu corpo pela abertura da canga. Mesmo a lateral do meu seio estava toda visível. Sem me dar chance de desistir, eu fechei o porta-malas do carro com tudo o que eu tinha ali dentro e entrei no carro. Quando eu saí do estacionamento e peguei o trânsito na rua, a luz do dia deixou a minha canga ainda mais transparente. Através do tecido, além das minhas auréolas e mamilos, dava para ver perfeitamente os contornos dos meus seios. Dirigir pela cidade vestida daquela forma foi extremamente excitante.

Saindo da cidade havia uma praia parcialmente visível da estrada e para chegar até ela eu tive que entrar em uma pequena estrada de terra que dava acesso a uma área gramada onde os carros ficavam estacionados. Deixei o meu ali também e aproveitando que não havia ninguém à vista, eu tranquei o carro e escondi as chaves atrás do pneu dianteiro sob uma folha de árvore. Atravessei uma pequena ponte de madeira improvisada e cheguei até a praia que naquele momento não estava muito cheia de gente.

Caminhei por alguns minutos e o vento não deixava a minha canga no lugar, expondo meu corpo todo. Aproveitando que aquela parte da praia estava praticamente vazia, eu deixei a minha canga cair na areia e caminhei em direção à água completamente nua. Nadei por algum tempo, curtindo meus últimos momentos naquele lugar e aproveitei privacidade que a água me proporcionava para acariciar minha vagina. Eu nunca tive o costume de me masturbar, mas aquela situação em que eu me encontrava estava me deixando tão excitada que eu não podia mais me controlar. Meu orgasmo veio em poucos instantes e foi arrebatador. Fiquei flutuando com as ondas durante vários minutos aproveitando aquela sensação de liberdade e extrema excitação que eu jamais havia experimentado em minha vida.

Quando eu me cansei de ficar na água, eu sai para caminhar novamente, mas não me incomodei em pegar a minha canga. Caminhei por alguns minutos e então notei um cara que caminhava relativamente próximo de mim, com uma câmera me fotografando. Eu senti um misto de medo, preocupação e excitação, mas àquela altura não podia fazer mais nada. Continuei caminhando e, aos poucos, aquele cara que continuava me seguindo e me fotografando foi me deixando mais excitada e eu comecei a achar interessante aquela nova e inesperada situação.

Eu parei e fiquei olhando para o mar, olhando para o fotógrafo de vez em quando para que ele percebesse que eu não estava me incomodando com as fotos. Logo ele se sentiu à vontade e veio conversar comigo. Ele perguntou se eu sabia que aquela praia não era liberada para nudismo e eu respondi que já tinha ouvido falar. Ele ficou impressionado eu continuei explicando que já tinha estado na outra praia naquela manhã, mas ali estava mais divertido.

Eu disse que aquela era a minha primeira experiência e eu estava gostando muito. Nós ficamos conversando por algum tempo e ele me perguntou se eu gostaria de posar para ele na praia, pois até então as fotos que ele tinha feito eram de longe e comigo de costas. Eu disse que seria muito excitante e perguntei onde ele pensava em fazer as fotos. Ele olhou ao redor e disse que qualquer lugar seria legal. Eu me levantei e perguntei quando nós podíamos começar.

Sorrindo, ele apontou a câmera para mim e começou a tirar fotos. Ele fazia closes em meus seios que já estavam com os mamilos durinhos e conforme eu me virei lentamente, ele foi fotografando a minha bunda e a minha vagina. Algumas pessoas foram se aproximando para observar mais de perto aquela seção de fotos. Eu estava tão excitada que praticamente não podia ouvir o barulho do mar. Eu somente conseguia ouvir meu próprio coração batendo forte. O sol já estava baixo no horizonte e meu fotógrafo fez algumas fotos aproveitando aquela paisagem. Ele me pediu para ir até a água e tirou mais algumas fotos.

Já estava ficando tarde, e muito a contra gosto, eu decidi ir embora. O Cláudio, meu fotógrafo, quis me acompanhar até o carro e durante a caminhada nós combinamos de trocar nossos e-mails para que ele pudesse me mandar uma cópia das fotos. Enquanto nós caminhávamos, eu fiquei procurando pela minha canga na areia, mas como a maré havia subido um pouco desde que eu a havia deixado para trás, as ondas acabaram por alcançá-la e a minha canga apesar de não ter sido levada pelas ondas, estava toda molhada e cheia de areia. O Cláudio me disse que havia uma ducha improvisada ao lado do quiosque e se eu quisesse poderia passar uma água na canga para tirar a areia.

Como o quiosque ficava pouco à frente da saída para o estacionamento, eu achei melhor aproveitar e me lavar também. O Cláudio não perdeu a oportunidade, e apesar da pouca luz, conseguiu fazer algumas fotos muito bonitas comigo tomando banho nua na praia. Eu fiz o melhor que eu pude dadas as circunstâncias para tirar a areia da canga e a usei para me enxugar.

Eu pretendia viajar para casa usando aquela canga, mas como ela estava molhada não daria para usá-la, pois eu não queria molhar o banco do carro. Chegando no carro, eu abri o porta-malas e coloquei a canga molhada estendida sobre a minha mala e peguei a outra canga para a viagem de volta. Amarrando-a atrás do pescoço ela parecia um vestido e não ficava tão ousado como eu havia planejado para a viagem de volta. Antes de nos despedirmos, nós trocamos nossos e-mails e o Cláudio prometeu me enviar uma cópia das fotos daquela tarde.

Minutos depois de eu pegar a estrada, já estava relativamente escuro e eu ainda excitada com tudo que havia me acontecido naquele dia, resolvi desamarrar o nó da minha canga e deixá-la cair no meu colo. Meu plano era viajar assim até onde fosse possível e caso conseguisse chegar até o pedágio da estrada eu daria um jeito de cobrir meus seios com ela. Devido à escuridão eu não acredito que ninguém tenha conseguido ver nada, mas foi muito excitante viajar daquele jeito. Eu estava tão excitada que acostumada com a sensação de liberdade que só lembrei que tinha amarrar a canga quando já estava bem perto do pedágio. Só que com o movimento da estrada, eu não tive como parar o carro, ou reduzir a velocidade. Durante a viagem, a canga acabou descendo e terminei sentada sobre a maior parte dela e eu não consegui me recompor a tempo de chegar na cabine do pedágio. Tudo que eu consegui no desespero foi retirar a canga completamente de baixo de mim e colocá-la na frente do meu corpo prendendo-a com os meus braços.

Quando eu parei o carro, eu tinha acabado de me recompor e ainda precisava pegar o dinheiro para pagar o pedágio. Foi com muita dificuldade que eu consegui abrir o porta-luvas e pegar a minha carteira sem deixar que a canga se soltasse. O cobrador ficou só observando e esperando enquanto eu contava o dinheiro. Mas como eu parei um pouco longe da cabine, não tive opção senão esticar o braço para que ele alcançasse o dinheiro e nisso a canga se soltou e um dos meus seios ficou completamente exposto.

Deu para perceber pelo sorriso do cobrador que ele gostou da cena. Quando eu voltei para a estrada, eu fiquei com aquela imagem na minha mente por alguns quilômetros e quando eu percebi estava novamente com a canga no meu colo e meus seios novamente nus. Como até aquele momento tudo estava indo bem, eu peguei a canga a joguei no chão do lado do passageiro e continuei minha viagem completamente nua.

Aquela viagem mudou a minha vida e a maneira de eu me vestir. Até no trabalho, apesar de usar roupas mais comportadas para não perder o respeito, eu passei a usar roupas mais sensuais, às vezes sem nada por baixo. Até mesmo meus colegas de trabalho perceberam que eu estava diferente e comentaram isso comigo. Quando eu perguntava o que eles queriam dizer com diferente, eles normalmente diziam não saber exatamente o que era, mas eu estava diferente, mais solta. E era assim mesmo que eu me sentia.

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