Mudanças - Parte 01

Informação da História
Um casal de férias: os sexos foram trocados inexplicadamente.
2.3k palavras
3
909
00

Parte 1 da série de 2 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 06/29/2021
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui

Mudanças - Parte 1

(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

(Mensagens e feedbacks sobre essa e outras estórias são sempre bem vindos. Percebo que os contos no idioma inglês tem vários comentários, diferente dos contos em português. Infelizmente também falho nesse ponto que acabo lendo mais as estórias em inglês, mas ainda não me sinto confiante para escrever em outro idioma.)

Quase caí da cama quando ouvi um grito angustiado. Instintivamente a minha mão avançou para o lado, antes mesmo de meus olhos se abrirem.

O espaço vazio do outro lado da cama me alarmou e imediatamente me levantei na semi escuridão me desequilibrando um pouco. O grito foi proveniente do banheiro.

Sem pensar muito corri para o banheiro imaginando que algo estivesse acontecendo com a minha namorada.

Já na porta quase colidi com a estranha pessoa que também parecia apressada. A parada repentina me fez cair sentado sobre o chão. O rapaz aparentou ser um gigante em minha frente. Olhou-me com um desespero visível. Estranhamente ele parece vestir uma camisola bastante curta para o seu tamanho. Sua voz desesperada falou:

--- Meus deus, o que aconteceu com a gente!

Me arrastei um pouco pelo chão para me afastar do desconhecido. Eu só consegui pensar o que ele tinha feito com a minha namorada, quando ele falou:

--- Sou eu, a Diana!

No mesmo instante reconheci a camisola da minha namorada no rapaz, mas nada fez sentido. Ele repetiu:

--- O que aconteceu com a gente?

Embora o rosto estivesse diferente, eu podia ver os olhos de minha namorada naquele rosto masculino, no mesmo tempo que percebi meus peitos com um volume imenso sobre uma camiseta muito larga.

Em desespero me levantei e toquei meus novos peitos sob a camiseta. Eles são bastante sensíveis e involuntariamente sou invadido por uma onda de prazer.

Reparo em meus braços. Estão mais finos e magros do que eu posso me lembrar e estão completamente livres de qualquer pêlo. Em contrapartida, percebi um cabelo liso e farto caindo sobre o meu rosto.

Quase desmaiando em desespero me sentei sobre a cama amparado pelo estranho rapaz que fala com voz preocupada:

--- Isso é impossível, o que pode ter acontecido conosco?

O rapaz senta ao meu lado e inexplicavelmente eu sei que ele é a minha namorada. Seu rosto está mais masculino e com uma rala barba por fazer. Seu peitoral está mais largo e seus braços mais fortes e um pouco peludos. Ela está mais alta do que eu e está bem maior do que era antes. Diana me observa com a mesma curiosidade com a qual eu a olho.

Preocupado levanto a parte inferior da minha camiseta que está muito grande para o meu corpo. Com horror olho para a pequena xoxota raspada de pêlos. Meu pinto desapareceu! Em desespero eu falo:

--- Só podemos estar sonhando!

A minha voz está completamente aguda e feminina. Na minha percepção ela está muito esquisita.

Diana segura a minha mão. Enquanto suas mãos estão maiores e mais fortes, as minhas parecem pequenas e delicadas. O toque de Diana me dá um pouco de segurança.

Seguimos juntos para o banheiro, onde podemos olhar juntos o tamanho da mudança. Ela está pelo menos uns vinte centímetros mais alta do que eu. Seu rosto está inteiramente masculino e não parece ter nenhum traço de um seio feminino.

Eu estou mais baixo do que antes e com um rosto feminino e delicado. A sensação de um peito me puxando para a frente é bastante nítida. Com sua nova voz masculina Diana pergunta:

--- Do que você lembra de antes de deitarmos?

Pensei um momento e respondi:

--- Nada de especial ou diferente. Chegamos ontem na cidade, eram umas sete da noite quando fizemos o check in na pousada. Umas oito e pouco saímos, comemos petiscos e bebemos um pouco. Voltamos umas dez horas, assistimos um pouco de televisão, eu fui dormir antes e você ainda ficou acordada. Não queríamos levantar tarde para ir cedo para a praia.

Ela ficou calada por um momento e depois falou:

--- São as minhas lembranças também. Será que nos deram alguma droga?

Discordante falei:

--- Nada nos mudaria dessa forma em uma noite. Acho que estamos enlouquecendo.

--- Nós dois ao mesmo tempo? Temos que procurar um médico.

--- E dizer que ambos mudamos de sexo em uma noite? A ciência não pode ter uma explicação para isso. Estamos em outro país, não conhecemos ninguém por aqui e somos turistas com passaportes que não condizem com nossos corpos. Você tem um pinto?

Diana deixou o banheiro e com um pouco de trabalho tirou a sua camisola apertada, me oferecendo um vislumbre sobre seu corpo alterado.

Meus olhos involuntariamente seguiram para o seu grande pênis ereto entre as pernas. Muito maior do que o pinto que eu tinha antes e sustentando uma farta ereção matinal. Diana perguntou:

--- Ele está rígido desde que acordei agora pouco. É desconfortável, como faço para ele relaxar?

De alguma forma bizarra, meu novo corpo reagiu ao corpo masculino de Diana. Pude sentir a minha xoxota ficar diferente. Afastando qualquer pensamento nesse sentido e mudando a direção do meu olhar para o rosto de Diana falei:

--- Daqui a pouco ele amolece, pense em coisas diferentes e não excitantes. O que vamos fazer?

Ela se sentou sobre a cama visivelmente abalada. Sem saber a causa de nossa situação dificilmente poderemos resolver algo.

Segui para a minha mala. Peguei uma cueca, bermuda e uma camiseta e joguei em direção de Diana falando:

--- Você precisa se vestir. Acho que minhas roupas servirão em você.

A nudez de Diana estava me incomodando. Seu corpo parece mais musculoso e viril do que eu jamais fui. Sinto a minha xoxota estranha.

Ela vestiu as roupas recebidas e pouco depois descobriu que meus tênis eram menores que seus novos pés. Ela calçou meus chinelos e pude perceber que devia ser uns dois números maiores que meu pé anterior. Olhei para meus novos, delicados e diminutos pés. Quantos números eu teria baixado.

Ela seguiu para a sua mala e falou:

--- É a sua vez.

Diana retirou uma calcinha amarela, calça comprida branca, um sutiã e uma mini blusa de sua mala. Tudo me pareceu muito mais feminino que o desejável, mas peguei a roupa em silêncio.

Meu novo corpo me causou um pouco de vergonha. Virei de costas e com calma retirei a minha camiseta e peguei a blusa de Diana.

Senti o toque quente de Diana em minhas costas e logo depois a força de seu abraço e de seu corpo encostar em minhas costas.

O toque do pinto ereto de Diana na parte superior da minha bunda me congelou. Meu corpo esquentou e uma sensação prazerosa me invadiu. Mas durou apenas um momento e me afastei assustado. Diana falou:

--- Me desculpe, não sei o que deu em mim.

Eu imaginei que o novo corpo de Diana está tendo reações similares ao meu. Ela me ajudou a prender o sutiã sobre meus novos peitos. Ficou bastante justo porque eles são maiores do que eram os de Diana antes.

Vesti rapidamente o final das roupas de Diana, enquanto falei:

--- Esqueça, mas precisamos sair daqui e ver se descobrimos algo.

Ela me entregou sandálias com pequenos saltos. Foi um pouco estranho vesti-los e depois caminhar com eles. Meu corpo parece totalmente fora de lugar, mas as sandálias serviram bem em meus pés, meu número devia ser igual ao de Diana antes.

Diana ainda precisou dar um jeito em meus novos cabelos, quando senti uma sensação estranha. Levei um momento para perceber que precisava urinar. Falei para a minha namorada:

--- Preciso mijar.

Ela pareceu se divertir com a situação e falou:

--- Não se esqueça de sentar.

Contrariado, segui para o banheiro. Me ajeitei sobre a privada. Levou algum tempo para eu conseguir fazer o meu corpo relaxar, quando senti o líquido escorrer, sem controle e sem direção. Como vi Diana fazer inúmeras vezes peguei um pedaço de papel higiênico e me limpei.

A minha vagina se mostrou tão sensível ao toque como os meus seios. Rapidamente levantei as minhas roupas e deixei o banheiro. Pouco tempo depois deixamos o quarto.

Uma vez fora do quarto seguimos para o café da manhã. Com algum receio escolhemos uma mesa e pegamos no buffet os itens de interesse. Outros hóspedes e alguns funcionários estavam no local, mas ninguém demonstrou reparar nada de diferente.

Comi em silêncio e bebi café com um pouco de leite como faço rotineiramente. O café parece mais amargo do que o habitual, mesmo que eu tenha usado a mesma quantidade de açúcar de costume.

Em certa altura percebi Diana me observando e logo depois falou:

--- Você devia ter deixado eu passar um batom nessa boca.

A ideia me causou certa repulsa e falei discordante:

--- Você está doida. Precisamos descobrir e reverter o que nos aconteceu.

--- De que forma? Ninguém aqui parece se preocupar conosco ou perceber que mudamos. Quer correr o risco e procurar um hospital?

Pensei na questão por apenas um momento. Me imaginei sendo usado como uma cobaia em alguma pesquisa sobre mudança de sexo. Apenas fiz uma negativa com a cabeça. Ela continuou:

--- Deveríamos procurar o consulado e relatar a nossa situação. Eles deverão saber a providência a tomar.

Pensei na nova possibilidade, para depois responder negativamente:

--- Não acho que alguém vá acreditar e nossos documentos não serão condizentes com nossos corpos e aparências. Já ouviu falar de algo assim?

Ela ficou em silêncio e permanecemos dessa forma até o final da refeição.

Andar na exposição das ruas foi intimidador no início. Eventualmente eu podia reparar nos olhares de algum homem. A sensação de impotência e fragilidade às vezes se tornam presentes.

Posso sentir o meu novo sexo em contato com a minha calcinha de uma forma diferente do que antes. E o mesmo vale para o excitante contato de meus sensíveis novos peitos com o sutiã. Como minha namorada consegue conviver com isso.

Em certa altura Diana comentou:

--- Você rebola um pouco mais que o necessário ao andar.

Tentei enrijecer o meu andar não sei se com sucesso. Meu corpo parece formado para um caminhar diferente. Os saltos do calçado e o peso dos peitos não ajudam a manter a postura de sempre.

Andamos algum tempo, olhamos lojas, olhamos as pessoas nas ruas, para desolados tomar a decisão de voltar ao hotel sem nenhuma nova ideia sobre o que poderemos fazer em relação a nossa situação.

***

Abro os olhos sentindo a deliciosa sensação do toque em meus peitos e o braço forte me envolvendo.

A magia do momento se desfaz quando sinto o pinto ereto de Diana roçar a minha bunda. Num impulso involuntário tento pular para mais afastado da cama, mas o braço forte de minha namorada me contém. Logo depois ela fala:

--- Eu quero você!

Me sentir desejado me deixou feliz, mas ao mesmo tempo me assustou. Faz apenas um dia que acordamos com a mudança de sexo e eu ainda estou tentanto aceitar o fato e achar uma explicação.

A outra mão de Diana toca em minha xoxota e me acaricia com desejo. Não posso evitar de dar um curto gemido de prazer. Ela fala:

--- Você já está molhada, sei que também quer.

Ouvir Diana me tratar no feminino de alguma forma me deixou feliz. Com certeza as mudanças também são mentais, além de físicas.

Eu podia sentir meus fluídos vaginais se espalharem nas mãos de minha namorada. Ela me segurou com ainda mais força e senti a ponta de seu pinto tocar a minha entrada.

Uma parte minha queria ser penetrada, mas assustada me debati um pouco. Com força e paciência Diana me conteve. Me sinto tão fraca e impotente.

Centímetro a centímetro senti a entrada do pinto de minha namorada. Dor leve e ardência me invadiram. Eu parei de tentar me soltar, sendo dominada por ondas de prazer.

Senti quando Diana chegou até o fundo e seu saco tocou a minha bunda. A dor desapareceu e ela começou a se movimentar levemente.

A cada estocada dela em minha vagina me preenche com um prazer indescritível. Minha mente permanece nublada, tornando qualquer resistência inexistente.

Eu começo a me sentir estranho, como se eu precisasse fazer xixi. Tento me soltar por um momento e entre meus gemidos consigo falar:

--- Diana, você precisa parar. Eu me sinto estranha.

--- Apenas deixe-se sentir bem, minha pequena, goze para mim. Goze no meu pau.

--- Não... não...!

A sensação cresce em minha barriga. Numa explosão de prazer atingi o clímax e experimento o meu primeiro orgasmo feminino. Toda a minha energia é drenada de meu corpo e sinto espasmos em minha buceta.

As ondas de fortes orgasmos me tomam por algum tempo. Pude sentir três ou quatro fortes impulsos dominarem meu corpo.

Um pouco depois Diana gemeu mais alto e pude sentir seus músculos se retraírem. Seu movimento se tornou mais lento e logo depois ela parou.

Ficamos imóveis por algum tempo. Senti seu pênis aos poucos amolecer dentro de mim.

Diana se levantou da cama em silêncio e seguiu para o banheiro. Me senti vazia estando afastada dela.

Também me levantei. Senti o esperma de Diana escorrer pelas minhas pernas e insegura falei:

--- Será que eu posso ficar grávida?

Uma tristeza me abateu e lágrimas escorreram pela minha face. Diana deixou o banheiro e me vendo chorar me abraçou.

A força de seus braços me deu segurança e tranquilidade. Ficamos algum tempo assim e depois ela falou:

--- Em algum momento saberemos. Se você for capaz de menstruar, então em teoria poderá engravidar. Melhor você tomar o meu anticoncepcional por precaução.

Pouco depois eu estava engolindo o pequeno comprimido com um copo de água.

Fim da parte 1

Por favor dê uma nota história
O autor gostaria de receber seu feedback.
  • COMENTÁRIOS
Anonymous
Our Comments Policy is available in the Lit FAQ
Postar como:
Anônimo
Compartilhe esta História

LEIA MAIS DESTA SÉRIE

Mudanças - Parte Informações da Série

Histórias SEMELHANTES

A Terceira Escrava Pode um proprietário de escravos resistir ao processo?
Prelúdio de Servindo A criação do processo e a primeira escrava trans.
Servindo - O Inicio - Parte 01 A feminização e a transformação de um rapaz para servir.
30 Dias Para Deixar De Fumar Incentivado pela esposa um homem começa um tratamento.
A Planta Um homem descobre uma diferente planta durante uma caminhada.
Mais Histórias