Mudanças - Parte 02

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Um casal de férias: os sexos foram trocados inexplicadamente.
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Parte 2 da série de 2 partes

Atualizada 06/10/2023
Criada 06/29/2021
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(Essa é uma estória de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa estória são fictícios e todos personagens tem mais dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

(Mensagens e feedbacks sobre essa e outras estórias são sempre bem vindos. Percebo que os contos no idioma inglês tem vários comentários, diferente dos contos em português. Infelizmente também falho nesse ponto que acabo lendo mais as estórias em inglês, mas ainda não me sinto confiante para escrever em outro idioma.)

Diana havia saído logo cedo. Ainda fiquei na cama por algum tempo, perdida em meus pensamentos.

Havíamos feito contas e realizado planejamentos na noite anterior. Poderíamos viver no hotel por alguns meses, sem preocupações financeiras usando nossas economias, mas em algum momento elas terminariam. Então Diana decidiu arrumar um emprego e depois nós tentaremos arrumar um lugar mais barato para viver.

Diana é arquiteta, provavelmente seus documentos e diplomas não poderão ser usados oficialmente, mas ela poderá arrumar algum serviço como assistente ou algo fora de sua área.

É visível a mudança gradual na personalidade de minha companheira. Ela está mais autoritária e às vezes até agressiva. Num primeiro momento ela decidiu que eu não deveria procurar um emprego e posteriormente apenas cuidar de nosso lar.

A questão com nossos familiares será mais complicada. Não podemos contar a verdade a eles, ninguém acreditaria, mas simplesmente seria muito sofrido nós desaparecermos. Deixamos essa decisão para depois.

Sentindo-me sozinha no quarto decidi sair. Seria a primeira vez que eu deixaria o quarto sem a companhia de Diana.

Eu já me encontro como mulher há cinco dias. Aprendi junto com Diana como ser o novo sexo. É bastante complexo ser uma garota.

Realizei de forma rotineira a minha higiene matinal, seguindo o ritual estabelecido. Depois coloquei sobre a cama as roupas de piscina de Diana para escolher uma.

Escolhi e vesti o biquíni que me pareceu mais bonito. Peguei os óculos de Sol de minha namorada, coloquei um roupão e logo estava fora do quarto. Eu tomaria café da manhã na piscina.

Eu estava distraída e folheando uma revista sob o guarda-sol. Assim que coloquei a xícara sobre a mesa escutei:

--- Quem deixaria uma flor tão linda sozinha? Posso me sentar?

Levantei os meus olhos para ver o jovem e sorridente rapaz à minha frente. Seus braços fortes e o peito bem formado chamaram imediatamente a minha atenção.

As palavras do rapaz me deixaram confusa por um momento, desacostumada a ouvir algo assim. O rapaz não aguardou uma resposta e se sentou na cadeira vaga falando:

--- Está um dia muito bonito hoje, você não acha?

Involuntariamente eu sorri de volta, para logo depois ficar séria. A beleza do rapaz me intimidou. Meu corpo reagiu a sua presença e tentando parecer irritada falei:

--- Estou bem sozinha.

A minha voz saiu mais agradável e simpática do que eu gostaria e percebo que a minha fisionomia parece se negar a se mostrar irritada.

O homem arrastou a sua cadeira para o meu lado. Sempre sorrindo falou:

--- Você é muito linda, sabia?

Me senti muito bem e feliz com o elogio. A minha simpatia pelo rapaz cresceu, bem como meu desejo por agradá-lo.

Senti que suas mãos tocaram a minha perna, inicialmente sobre o roupão, mas rapidamente senti a sua pele quente em minhas coxas.

Uma pequena parte minha queria protestar, mas fiquei congelada. A excitação tomou conta do meu corpo e senti umidade de formar entre as minhas pernas.

Com carinho, mas força, a sua mão acariciou as minhas coxas e seguiu para tocar a minha xoxota sob a roupa de banho.

Querendo falar algo olhei para a minha volta e depois para o rosto do homem. Seu sorriso malicioso apenas aumentou e ninguém à nossa volta pareceu reparar nada.

A ponta de seus dedos invadiram o meu sexo. Precisei segurar um gemido. Minhas pernas abriram um pouco para facilitar a penetração, ao mesmo tempo que o homem falou:

--- Você está muito quente!

Suas mãos másculas começaram a penetrar e massagear a minha xoxota. Intenso prazer me invadiu.

Precisei me segurar ao máximo para conter os meus gemidos, mas em pouco tempo aquela sensação tomou o meu corpo, o arrepio se torna intenso em minha barriga, algo parece querer sair de minha vagina, o orgasmo explode intensamente e um gemido escapa de meus lábios.

O homem retira o seu membro de minha xoxota. Suas mãos estão tomadas de meus fluidos. Ele se levanta calmamente e fala:

--- Venha comigo.

As palavras soaram mais como uma ordem do que como um pedido. Me senti submissa e indefesa e em um segundo qualquer pensamento em não obedecer se afastou de minha mente.

Me levantei delicadamente e o rapaz me conduziu para o lado que desejava. Andamos lado a lado um pouco. Estávamos seguindo em direção aos quartos do hotel. Ele perguntou:

--- Qual o seu nome? Eu sou Douglas.

A pergunta me deixou confusa por um momento. Eu não tinha pensado a esse respeito, e não poderia dizer o meu nome masculino. Impulsivamente respondi:

--- Me chamo Diana.

O primeiro nome feminino a vir à minha mente foi o nome de minha esposa, então usei ele mesmo.

Entrei com um homem num quarto parecido com o meu, mas com algumas roupas e objetos espalhados. Ele pareceu perceber e comentou:

--- Desculpe a bagunça, estou aqui apenas a negócios e vou embora hoje a tarde.

Ele segurou os meus ombros com certa força e seus lábios tocaram os meus. Nem pensei em resistir e nossas línguas logo estavam entrelaçadas.

Nos afastamos e ele começou a tirar as suas roupas. Observei seu corpo com desejo e comecei a tirar as minhas poucas roupas de banho.

Meus olhos se fixaram em seu pinto avantajado, tão grande quanto o atual de minha esposa.

Deitei sobre a cama esperando. A minha xoxota ansiava por ser penetrada. Ele encostou o seu corpo sobre os meus e senti a sua boca em meus peitos.

A exploração de sua língua em meu peito é muito prazerosa e me deixou ainda mais excitada e desejosa por sentir o seu pinto.

O pinto do homem deslizou e numa estocada penetrou a minha xoxota. Ele me reteve com força e começou o delicioso movimento entrando e saindo.

Na privacidade do quarto não precisei me conter e de minha boca saíam gemidos altos. Não demorou para eu sentir o orgasmo começando a chegar e depois meu corpo explodiu em prazer.

As estocadas de Douglas continuaram por algum tempo e depois senti o seu orgasmo chegar e me inundar com o seu esperma.

Agradeci por estar tomando os contraceptivos de Diana. Ainda não sabemos se posso engravidar. O homem deixou ao meu lado, bufando e falando:

--- Você é muito boa, uma pena que eu realmente tenho que ir embora hoje. Você veio a lazer? Está sozinha?

Pensando em Diana e no que eu tinha acabado de fazer falei:

--- Não, estou com meu marido, a lazer sim, mas ele teve que se ausentar um pouco. Voltará mais tarde.

O olhar do homem foi de surpresa que virou de decepção. Com um pouco de remorso me levantei e pegando meus trajes, segui para o banheiro. Logo depois me despedi e deixei o quarto. O peso do remorso começou a me dominar.

Sem pressa caminhei para o meu quarto, ainda tentando entender a situação a qual me submeti. É evidente que além das mudanças físicas a alteração mental também é bastante presente e forte. Eu me tornei uma mulher fútil e fácil.

Tomei um banho e fiquei no quarto sozinha por pouco tempo e logo Diana chegou. Ela parecia ainda mais altiva e dominante que no dia anterior. Me senti minúscula perto dela e logo eu estava envolvida numa nova sessão de sexo. Preferi omitir dela a minha aventura sexual anterior.

***

Diana havia me avisado pelo celular e chegou no horário combinado de um novo dia de buscas por um emprego. Conforme sua exigência eu já a aguardava em nosso quarto limpa, arrumada e perfumada. Fico feliz em agradar a minha companheira.

Pela sua irritação na chegada percebi que havia sido mais um dia de busca infrutífera. Tentei animá-la e apoiá-la. Com voz irritada ela disse:

--- Pelo menos alguém por aqui está feliz! Tire suas roupas!

A ordem penetrou em minha mente. Eu sei que devo sempre obedecer a minha companheira. Da forma mais sexy que pude tirei as minhas roupas.

Como sempre Diana me comeu com os olhos apreciando o meu corpo. Seu olhar me excita e me deixa imediatamente molhada.

Me fazendo sentar sobre a cama ela para em minha frente com seu pinto próximo ao meu rosto. Com voz agressiva ela fala:

--- Hoje eu quero que você me chupe!

Nos outros dias Diana ficou feliz apenas em penetrar a minha xoxota, então levei um momento para compreender o que ela queria.

Segurei com as mãos seu pinto e pela primeira vez o toquei com os lábios e depois com a língua. Senti um sabor levemente salgado.

Me esforcei para colocar todo o pinto de Diana dentro de minha boca, mesmo ele sendo imenso. No começo, quase engasguei, mas me segurei para não acontecer.

O sabor do pinto de minha namorada é muito gostoso, então o lambi e chupei com prazer. Não queria mais soltá-lo, mas abruptamente ela afastou a minha cabeça.

Seus braços fortes me conduziram para ajoelhar de quatro sobre a cama. Eu já ansiava ser penetrada quando ela segurou a minha cintura.

Senti a ponta do pinto de Diana tocar o meu orifício anal. Eu já ia manifestar dúvidas sobre o buraco penetrado quando ela afundou mais com força, tirando o meu fôlego.

A dor forte me invadiu. Lágrimas brotaram em meu rosto. Todos os meus músculos se retraíram.

Talvez ela achasse que eu poderia tentar me soltar, então segurou a minha cintura com ainda mais força. Com voz fraca falei:

--- Buraco errado! Por favor, é muito grande.

A lembrança do dia que Diana e eu tentamos realizar sexo anal voltou aos meus pensamentos, para logo depois desaparecer.

Em meio a dor senti a carne de minha companheira encostar em minha bunda. Ela se afastou um pouco, para depois enterrar novamente e começar um movimento de entrada e saída.

--- É muito grande, por favor...

--- Não me importa gata, apenas sinta.

A dor em pouco tempo deu lugar apenas ao prazer. As mãos firmes de Diana soltaram a minha cintura, para arranharem e apertarem com força a minha bunda.

Com imenso prazer senti cada entrada do pinto de Diana. Não demorou para ela realizar um gemido mais alto e eu sentir a sua porra me inundando.

Ela tirou seu pinto de dentro de mim e exausta e quase sem sentidos cai sobre a cama. Ainda ouvi a voz máscula de Diana falar:

--- Sua bunda é muito boa.

Fim da parte 2

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