Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.
Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.
Clique aquiCreio que este é o unico local onde posso contar a experiencia por que passei, pois dificilmente se conversa sobre o que aconteceu a mim e a minha esposa.
Tenho 31 anos e a minha mulher 24, casamos há dois anos e até agora temos tido uma relação dita normal, gostamos muito de sexo, mas até agora sem grandes desvaneios.
Penso que a melhor forma de começar é descrever a Ana, ela tem tudo para ser uma tara de mulher, um corpo muito sensual, tem uns seios espantosos mas firmes, as suas ancas e o rabinho em forma de coração são irresistiveis, o cabelo louro vai até ao meio das costas, cobrindo a sua pele macia, o seu rosto angelical é completado por expressivos olhos cor de mel, por fim a sua altura 1.56 mtr e os 48 kg, dao-lhe um aspecto que a confundem com uma teenager.
Há cerca de 3 meses, fomos passar um fim-de-semana prelongado a nossa casa de praia no Algarve, é uma pequena e sossegada moradia situada em plena serra, que habitualmente utilizamos no verão.
Chegamos Sexta já pela noite dentro e após arrumar-mos as malas, deitamo-nos para um merecido descanso, fizemos amor de forma intensa, ambos desejavamos libertar a tensão de uma semana extenuante de trabalho. Adormecemos abraçados envoltos pelo odor a sexo, indiciando um prometedor fim-de-semana, até porque o tempo não convidava a praia, chovendo quase continuamente.
Acordei com um barulho vindo da cozinha, senti o corpo da Ana junto do meu, o relógio marcava 2:00 da manhã. Antes sequer de reagir alguem entrou no quarto com uma lanterna, e sob a ameaça de uma arma, ordenou para ficarmos na cama quietos e calados, foi um choque, pois tratava-se de um assalto.
Momentos depois entrou outro individuo, e disse para o primeiro qualquer coisa como "foda-se, a casa devia estar vazia, e agora?" atras deste surgiu um terceiro que acendendo as luzes respondeu "tanto faz, limpa-mos a casa na mesma" e dirigindo-se ao primeiro disse "tu ficas a vigiar o casalinho, enquanto nós fazemos o trabalho."
Os 3 assaltantes, todos de raça negra, deviam ter entre 25 e 30 anos. Ataram-me numa cadeira, enquanto a Ana foi atada pelos pulsos a cabeceira da cama, a sua nudez, visto que apenas usava umas calcinhas, não passou despercebida, e após termos ficado a sós com um dos individos, este não tirava os olhos dela. Não sei quanto tempo se passou entretanto, sei que entre a discusão que mantinha com o nosso vigilante e os constantes avisos para me calar, este num brusco impulso, dirigiu-se a Ana e apontando a arma para mim, disse-lhe para lhe fazer um broche senão calava o maridinho para sempre.
A Ana desatou a chorar, enquanto ele desapertava as calças gritou que era o último aviso. A escassos centrimetros da boca da Ana, o individuo exibiu o seu membro negro, dizendo "chupa cadela", e entre soluços e lagrimas, a minha esposa segurou no sexo com uma mão e fechando os olhos meteu-o na boca, começando a chupa-lo vagarosamente, enquanto visivelmente a tesão e volume do membro crescia, ao ponto da Ana mal conseguir continuar a chupa-lo. Neste momento, entraram no quarto os outros dois individuos comentando quaqlquer coisa como "Jaime, não perdes tempo, hã!, ve la se não queres ajuda?", o que o este respondeu, "Bem podiam agarrar-lhe as pernas..." e assim foi, os recem chegados que mais tarde percebi chamarem-se Pedro e Manique, seguraram-lhe as pernas um de cada lado, abrindo-as até permitir que o Jaime lhe arranca-se as calcinhas e começasse a mexer-lhe na ratinha rapada, pois a Ana gosta de a manter assim.
Pouco depois,colocou-se em cima dela esfregando a cabeça do membro para afastar os labios vaginais e encontrar a entrada, enquanto a Ana suplicava "por favor, não..."
Começou a penetra-la lentamente até a cabeça desaparecer no interior, comentando que era muito apertada, eu assistia amordaçado a tudo. Num único impluso aquele negro enterrou o pau todo fazendo a Ana soltar um grito. Tenho um membro generoso, mas aquele era demais, devia ter uns 25cm. "Agora putinha, vou foder-te até gritares por mais", e começou num lento vai-e-vem a toma-la, enquanto isso, os outros sacaram dos seus sexos e um deles enfiou-o na boca da Ana segurando-a pela cabeça, enquanto o outro esfregava a cabeça do pau no mamilo direito dela. Este último (Manique) tinha um membro descomunal, uns bons 30cm e era bem grosso,
Minutos depois o Pedro trocou com o Jaime, enterrado o seu pau na ratinha da minha esposa, que começava a corresponder gemendo roucamente de prazer quando teve o primeiro orgasmo.
Passados uns 20 minutos, Manique disse que era a sua vezde fode-la, e desamarrando a Ana da cabeceira, deitou-a com a barriga sobre as duas almofadas de forma a elevar o seu rabinho, afastou-lhe ligeiramente as pernas e ela mal reagiu de exausta que estava. Manique, dirigiu-se ao WC e quando voltou trazia o nosso frasco de oleo johnson.
Adivinhei imediatamente as suas intenções, e quando disse a pouco que não praticavamos sexo com grandes desvaneios, referia-me a sexo anal, tentamos duas vezes com toda o carinho e paciencia, mas a Ana não aguentava sequer o inicio da penetração e desistimos sem nunca o consumar.
Manique derramava o oleo em fio entre as nadegas da Ana ao mesmo tempo esfregava algum no seu membro, "segurem a cadelinha" ordenou e afastando-lhe as nadegas com uma mão, apontou o seu descomunal sexo com a outra até enconstar a cabeça na entrada do seu cuzinho, a Ana, que só neste instante percebeu tudo, tentou reagir, mas era tarde, Pedro e Jaime tinham-na bem segura, e eu impotente assistia aquele membro que ainda parecia maior junto do pequeno corpo da minha amada, a preparar-se para a empalar sem piedade.
Usando todo o seu peso, Manique começou a pressionar o buraquinho proibido, Ana gritava repetidamente "Não, Não..., Pára... Aii, Aiiiiiiiiii!!", o longo grito culminou com o fim da sua corajosa resistencia, e aquela cabeçorra negra invadiu o seu cuzinho até então virgem, nesse instante um espasmo violento percorreu o seu corpo para de seguida toda a tensão desvanecer, a sua cabeça caiu sobre os lençois, os olhos fecharam-se e a boca ficou semi-aberta do derradeiro grito.
Ana tinha perdido os sentidos devido a tremenda dor. O seu corpo agora indefeso estava a merce do enorme membro que descia centimetro a centimetro, até desaparecer mais de metade entre as suas nadegas.
Após uns segundos de espera, Manique iniciou o vai-e-vem, quando subia o corpo da Ana quase que vinha atrás de tão apertado que estava em torno daquela moca, a lentidão inicial deu lugar a estocadas cada vez mais fortes e rápidas, enterrando-a cada vez mais fundo. Segurando-a pelas ancas, puxou-a para cima, de forma a que a ela fica-se de joelhos enquanto a cabeça continuava encostada aos lençois. A Ana acordou, o seu corpo estremecia a cada investida, os generosos seios estavam comprimidos contra o colchão da cama, nos seus olhos corriam lagrimas por entre abafados gemidos de dor. Era visivel na sua barriguinha o efeito que aquele barrote tinha quando a empalava totalmente dilatando-a na zona do ventre, Ana mordia desesperadamente os lençois entre os seus dedos na tentativa de suportar a violação anal. De vez em quando Manique tirava o membro totalmente, quando isto acontecia era perceptivel como o seu cuzinho estava alargado mantendo-se aberto por instantes até ele voltar a enterrar o membro profunda e rapidamente.
Pedro aproximou o seu pénis da boca da Ana batendo-lhe com ele nos seus lábios, ela reagiu envolvendo a ponta com a lingua ao mesmeo tempo que abria convidativamente a boca. Ele, sem hesitar meteu-lhe a cabeça toda. Ana aproveitou o efeito que estocadas de Manique para ritmicamente chupar
sofregamente o Pedro. Jaime, que masturbando-se assistia a cena, sugeriu deitar-se de costas e participar activamente "pois a cadela ainda tinha um buraco livre", e foi assim, Ana que começava a colaborar, trepou para cima dele e desceu sobre aquele sexo, metendo-o completamente na sua ratinha. Manique usou mais óleo naquele rabinho, desta vez esguichando-o para dentro do corpo da Ana, para de seguida enrraba-la vigorosamente, enquanto Pedro lhe oferecia o membro para chupar.
Ana gemia de prazer entre aqueles trés negros aumentando o frenesim sexual do grupo que se preparava para atingir o climax. Ana explodiu em multiplos orgasmos, numa sequencia de contracções e gemidos como
nunca tinha visto. Foi demais para os garanhões negros, Manique veio-se enterrando o seu gigante membro
como nunca no anus dela, 5 violentas estocadas despejaram bem fundo o seu semen. Pedro veio-se a seguir, disparando para o fundo da garganta golfadas de esporra quente, Ana tentava engolir tudo deixando apenas escapar um pouco pelo canto da boca. Quando Pedro lançou o último esguincho, Ana apoderou-se o seu membro e chupou-o sofregamente como quisesse secar-lhe os tomates.
Jaime que agora era o único ainda em acção, saiu debaixo da Ana, deixando esta deitada para baixo, fechando-lhe as pernas Jaime sentou-se em cima delas ao alcance do rabinho. Segurando no seu membro começou a empurra-lo contra as nadegas dela, afastando-as até encontrar a entrada do anus. Avançou, enterrando o teso membro o mais que possível, Ana emitiu um abafado "Ohhhh!!..." sem se mexer. Jaime
fodia-a vigorosamente, da posição inicial, voltou a Ana de lado sentando-se na sua perna direita, e segurando no ar a perna esquerda fez desaparecer por completo o seu sexo no cuzinho dela.
Ana, que entretanto começava a reagir massajando o seu clitoris, levantou-se pedindo ao Jaime que se deita-se de costas. Decidida, subiu para cima de Jaime e segurando no membro negro apontou-o ao seu cuzinho, respirou fundo e desceu com o corpo empalando-se a si mesma até bater com as nadegas no ventre no Jaime. Ana começou freneticamente a "cavalgar" aquele grosso mastro, gemendo sempre que descia até ao fim, Jaime delirava com aquele tratamento, e instantes depois gritava "Vou-me vir, vou-me vir todo..." ao que Ana respondeu "Sim, simmmm, vem-te no meu cuzinho" e num ambos explodiram de prazer acabando a Ana por cair de costas sobre o peito do Jaime esgotada pela recta final.
Jaime saciado retirou o seu membro e deixou Ana escorregar para a cama, ficando esta deitada de lado. Devido o seu cuzinho ainda estar dilatado pelos brutais "arrombamentos", escorria pelas suas nadegas a esporra que Manique e Jaime nele depositaram. Passado uns momentos, Manique desamarrou-me e disse para me despir, obrigou-me a ir até um sofá de um lugar que temos no quarto, e disse-me para pelo lado das costas do sofá, debruçar-me para a frente. Amarrou-me os pés aos pés do sofá e a mãos aos pés da frente, fiquei numa posição de "V" invertido, calculando o que ia passar-se a seguir...
Instantes depois sentia o oleo a escorrer entre as minhas nadegas, não restavam dúvidas aquele membro descomunal ia violar-me. Senti a cabeça a afastar-me as nadegas e tocar no meu anus, senti a pressão a aumentar e o cuzinho a abrir sem parar, a dilatação tornou-se insuportavel e cabeça ainda não tinha entrado. Manique segurava-me pelas ancas vigorosamente, numa fracção de segundo a cabeço entrou infligindo uma dor aguda, todas as minhas pregas estavam esticadas no limite, no pensamento lembrei-me do
sofrimento que a Ana deve ter tido no inicio para ter desmaiado. Aquele membro penetrava-me pouco a pouco, provocando uma sensação preeenchimento completo, era como estivesse a ser rasgado em dois, a dor aguda mantinha-se pelo facto de que o meu anus ainda não se tinha habituado a grossura do barrote negro que o empalava.
Em menos de um minuto, tinha-o todo dentro de mim, e a dor começava a dar sinais de abrandar. Manique começou a foder-me compassadamente, o seu grosso e duro pau entrava e saia com dificuldade de tão apertado que estava, sentia o meu corpo em seu redor, quando o metia todo ainda pressionava mais como desejava enfiar os tomates cá dentro tambem, nesta investidas eu ficava sem folego. Não passou muito tempo até Pedro e Jaime recuperarem as forças e alternarem com Manique no meu corpo.
Durante uma boa meia-hora, fui penetrado pelos trés negros, por fim Pedro e Jaime dirigiram-se a Ana que acordava espantada com o que me estava a acontecer, e alternadamente foderam-na na ratinha e cuzinho, até se virem ambos na sua boca e rosto. O meu carrasco acelerava freneticamente até que o "estou-me a vir..." foi acompanhado de profundas estocadas enquanto explodia dentro de mim, inundando-me com a sua esporra quente. Nessa noite Manique voltou a empalar a minha esposa e os outros dois gozaram no meu corpo atestando-me com a sua esporra. Os assaltantes foram finalmente embora e Ana conseguiu chegar ao pé de mim e dessamarrar-me, caimos na cama esgotados.
Há cerca de um mês, enquanto Ana e eu faziamos amor, ela pediu-me "Querido, vai-me ao cu, por favor..." ao que acedi e colocando-se de quatro, recebeu-me no seu cuzinho gemendo de dor e prazer. Desde então, temos muito desvaneios anais, um dos quais é dobra-la vestida sobre a mesa da cozinha, arrancar-lhe as calcinhas e de uma vez só enterrar-lho todo no rabinho. Ana também delira quando é ela a ficar por cima a empalar-se a si mesma.
Olhando para trás, a experiencia que vivemos melhorou a nossa vida sexual libertando as nossas fantasias mais loucas. No próximo mês fazemos 3 anos de casados, a prenda que lhe vou oferecer é um generoso pénis negro de silicone montado num cinto para ela colocar e usar em mim, porque como ela, confesso que também gozei enquanto estava a ser penetrado por aqueles garanhões negros...