Paty Ch. 03

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Paty, a nova webcam girl - no cinema.
1.9k palavras
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Parte 3 da série de 7 partes

Atualizada 06/11/2023
Criada 03/08/2022
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Tathy
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Meia hora mais tarde, eu estava na rodoviária da minha cidade comprando a passagem pra cidade vizinha, que tinha o shopping onde eu faria o meu segundo vídeo do dia. Pouco depois do meio-dia eu estava entrando no shopping. Decidi que a minha prioridade era almoçar, pois estava morrendo de fome depois de tudo que eu tinha feito naquela manhã. Depois fui até o cinema e escolhi um filme que me parecia ter menor procura e comprei o ingresso. Eu tinha quase duas horas até o início da sessão e aproveitei para ir ao banheiro me trocar. Entrei em um box vazio e coloquei a minha mochila sobre a tampa da bacia. Tirei meu vestido, dobrei e o coloquei no apoio no canto da parede. De dentro da minha mochila eu peguei meu plug anal sem a cauda e o coloquei em meu ânus. Isto não seria necessário para o vídeo, mas me deixava excitada.

Depois eu vesti minha calcinha e o sutiã, o shortinho e finalmente a blusinha. Aquele shortinho era bem justo e dava um certo trabalho pra colocar e tirar, mas isso era de propósito. Então eu guardei o vestido dentro da mochila e saí do banheiro. Usei o grande espelho do banheiro pra dar uma arrumada no meu cabelo e confirmar o quanto aquela blusinha era ousada. Dava pra ver perfeitamente o meu sutiã através do tecido e tanto pelo decote como pelas cavas dos braços dava pra ver meu sutiã em todo o seu esplendor. Inclusive, dependendo da minha posição, dava pra ver meus mamilos através do sutiã, pois ele era super transparente também.

Eram duas coisas que eu estava fazendo pela primeira vez: usar aquele plug anal com uma roupa tão justa como aquele shortinho e usar uma roupa tão ousada como aquela blusinha em público. Eu estava bastante nervosa quando saí daquele banheiro. Aos poucos fui me acostumando e aproveitei pra ir algumas lojas ver se encontrava novas opções de roupas para os meus futuros vídeos.

Quando me dei conta, já era hora de ir ao cinema. Entrei na sala e escolhi um lugar bem no fundo e fiquei esperando o início do filme. Quando as luzes se apagaram, havia umas trinta pessoas espalhadas pela sala, todas a pelo menos quatro fileiras à minha frente.

Guardei meu celular dentro da mochila e retirei a filmadora. Ativei o modo de visão noturna e comecei a me filmar, mostrando um pouco da região ao meu redor, pois o alcance da iluminação não é muito grande. Usando minha mochila na poltrona do meu lado direito como apoio, eu apoiei a filmadora apontada em minha direção. Mudei para a poltrona à minha esquerda pra melhorar o enquadramento, tirei minha sandália e a coloquei no banco que estava há poucos instantes. Em seguida, respirei fundo e com dificuldade tirei meu short, que era bastante justo e não deslizava pelo meu quadril e o coloquei junto com as minhas sandálias. Minha blusinha logo estava se juntando ao meu short. Então, eu fiquei em pé somente com a calcinha e o sutiã, peguei a filmadora e me filmei, mostrando os meus arredores. As pessoas mais próximas podiam ser identificadas na pequena tela da filmadora e a tela do cinema aparecia como uma grande parede branca.

Recoloquei a filmadora sobre a mochila, apontando para mim e tirei as últimas peças de roupa, juntando-as à pilha na poltrona ao meu lado. Completamente nua, eu peguei a filmadora e mostrei meu corpo em detalhes, inclusive o plug anal. Abri a minha mochila e peguei o pênis ali dentro e guardei todas as minhas roupas, fechando a mochila com o zíper. Esta parte não estava planejada, mas eu achei que seria mais emocionante assim.

Deixando a mochila com todas as minhas roupas naquele lugar eu me afastei e fui até o final daquela fileira de poltronas próximo da parede à esquerda. Ali havia o corredor que descia até a entrada da sala. As pessoas que estavam mais próximas de onde eu estava sentada estavam quatro fileiras à minha frente, obrigando-as a olhar para trás para me verem. Mas como eu estava agora no canto esquerdo da sala, bastaria que elas olhassem para o lado que eu estaria no campo de visão delas. Somente a escuridão da sala me oferecia certa proteção, mesmo que em certos momentos as cenas claras do filme me deixassem perfeitamente visível. Coloquei a filmadora dois degraus abaixo de onde eu estava e comecei a me masturbar com o pênis, deslizando pelos meus lábios vaginais antes de introduzi-lo em minha vagina. O plug ainda em meu ânus aumentava a sensação de preenchimento.

Em instantes eu estava subindo e descendo sobre o pênis, deixando-o entrar até o final. Eu alternava minha atenção entre a entrada da sala e as pessoas distribuídas pela sala. Quando a sala se iluminava por causa do filme, a sensação de perigo crescia me levando mais e mais próxima do orgasmo que ia se formando. Em poucos minutos eu estava gozando intensamente e fiquei alguns instantes sentada com o pênis totalmente enterrado em minha vagina, curtindo os últimos espasmos até que a minha respiração voltou ao normal.

O filme ainda não tinha chegado nem na metade, então eu deixei o pênis ali mesmo e apontei a filmadora para a entrada da sala, no final daquele corredor. Engatinhando, eu fui descendo as escadas ficando em certos momentos na mesma fileira que algumas pessoas. Se elas simplesmente olhassem para o lado poderiam me ver perfeitamente. Logo eu estava praticamente na entrada da sala. Se alguém entrasse por aquela porta eu não teria a menor chance de me esconder.

De onde eu estava, dava pra ver os rostos de muitas das pessoas que assistiam ao filme. Isto significava que elas também poderiam me ver caso olhassem na minha direção. Pela distância que eu estava da câmera, eu tinha certeza que ela não estava conseguindo me iluminar com a luz infravermelha, então eu não apareceria na filmagem. Mas naquele momento eu estava fazendo aquilo mais pela emoção mesmo. Deitei-me de costas para o chão e comecei a me masturbar enquanto alternava entre apertar meus mamilos e brincar com meu plug anal com a outra mão. Meu último orgasmo tinha sido há poucos minutos, então eu estava demorando para pegar o ritmo. Só que eu não estava com pressa. Eu estava aproveitando cada segundo.

Aos poucos, meu corpo foi ficando mais sensível e comecei a sentir a aproximação de um novo orgasmo. Este foi menos intenso que o anterior, mas durou um tempo consideravelmente maior. Depois que meu ritmo cardíaco voltou ao normal eu engatinhei de volta até o final da sala, pegando meu pênis e a filmadora no caminho. De volta à poltrona que onde tudo tinha começado eu me vesti novamente, desliguei a filmadora e saí da sala antes do final do filme.

Eu estava superexcitada com tudo o que tinha feito naquele dia e decidi me divertir um pouco mais antes de ir embora, mesmo que não desse pra filmar. Fui até o banheiro do cinema e me observei no espelho. Tirei a minha blusinha e o sutiã e em seguida recoloquei a blusinha. Dava pra ver nitidamente os contornos dos meus mamilos através do tecido. E pelas cavas nas laterais dava pra ver toda a lateral dos meus seios. Se eu me inclinasse ligeiramente para a frente, meus seios ficariam completamente expostos, tanto pelas laterais como também através do decote.

Ao mesmo tempo em que eu estava excitada só de pensar em circular pelo shopping daquele jeito, eu também estava morrendo de medo de sair do banheiro com aquela aparência. Mas, se eu queria começar minha nova profissão, eu teria que encarar uma situação como aquela de frente e tirar o melhor proveito possível dela. Então eu respirei fundo, guardei meu sutiã dentro da mochila e saí do banheiro em direção aos corredores do shopping como se nada de mais estivesse acontecendo.

Algumas pessoas passavam por mim sem notar a minha presença, mas outras me observavam atentamente com as mais diversas reações. Eu fazia o possível para ignorá-las e continuei aproveitando meu momento. Aos poucos eu fui relaxando e comecei a me divertir com a minha exposição. Aproveitei pra visitar outras lojas de roupas e acabei comprando algumas novas opções que seriam muito úteis nos meus próximos vídeos. Comprei mais duas blusinhas parecidas com a que eu estava usando, só que daquelas mais baratinhas e com tecido de qualidade inferior, mas que serviriam perfeitamente para o seu propósito.

Eram quase sete horas quando eu saí do shopping em direção ao ponto de ônibus. O tempo havia mudado e aparentemente logo viria uma chuva. O vento não deixava minha blusinha no lugar expondo meus seios a todo momento. Às vezes eu segurava a blusinha no lugar, mas em alguns momentos eu a deixava à vontade e várias pessoas que cruzaram meu caminho puderam ver meus seios expostos. Foi muito divertido e excitante. Fiquei imaginando se eu estivesse com uma minissaia ou vestido.

A viagem de ônibus de volta à minha cidade foi debaixo de uma chuva forte e o ônibus estava praticamente vazio. Eu contei somente seis pessoas além de mim e o motorista. Quatro delas estavam na parte da frente e duas no fundo do ônibus. Como já estava escuro, tanto pelo horário como também por causa da chuva, o interior do ônibus estava bastante escuro. Eu decidi aproveitar pra trocar de roupas e chegar em casa com a mesma roupa que tinha saído pela manhã. Mudei de lugar e me sentei duas fileiras atrás da pessoa à minha frente, deixando um bom espaço até a pessoa mais próxima no fundo do ônibus.

A viagem até a minha cidade demoraria uns quarenta minutos, o que era tempo mais que suficiente. Então eu dei uma última olhada no corredor pra confirmar que estava tudo seguro e tirei a minha blusinha, colocando a dentro da mochila. Em seguida eu desabotoei o meu shortinho e fui deslizando-o com certa dificuldade pelas minhas pernas até retirá-lo completamente. Ele foi para a mochila, junto com as demais roupas. Eu estava ficando viciada naquela sensação. Minha calcinha logo estava dentro da mochila também e eu estava nua dentro do ônibus.

Coloquei a mão dentro da mochila para pegar meu vestido e acabei encontrando a filmadora. Não resisti e a retirei da mochila. Liguei ela e ativei o modo de visão noturna e comecei a me filmar. Filmei a mochila ao meu lado e o corredor do ônibus. Num impulso, eu peguei a mochila e a coloquei no banco do outro lado do corredor. Filmei novamente o meu corpo e o local da mochila, bem como o corredor. Minha excitação só crescia com este risco que eu estava correndo.

Eu estava me masturbando quando passamos pelo pedágio e com as cortinas do ônibus abertas, todo o seu interior ficou iluminado por alguns instantes. Foi o suficiente pra me fazer gozar. Felizmente eu consegui ficar em silêncio e ninguém se deu conta do que eu estava fazendo. Logo em seguida eu estiquei o braço e recuperei a minha mochila. Era hora de acabar com a brincadeira. Me vesti e guardei a filmadora. Aproveitei os últimos minutos da viagem pra relaxar.

À noite, revendo e editando os vídeos, eu fui anotando os erros que eu cometi e sugestões para os próximos vídeos. Eu já tinha quatro vídeos: no parque, na estrada, no cinema e no ônibus. Mais alguns e eu já poderia fazer minha estreia na internet.

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