Paty Ch. 04

Informação da História
Paty, a nova webcam girl - criando parceria.
1.7k palavras
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419
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Parte 4 da série de 7 partes

Atualizada 06/11/2023
Criada 03/08/2022
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Tathy
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Como eu já mencionei nas minhas histórias anteriores, eu já vinha me preparando para a minha nova carreira há algum tempo. E eu já tinha percebido que precisaria de alguém para me ajudar com a filmagem em algumas das situações. Meu problema seria a quem pedir ajuda. Pensei em contratar alguém, mas com o meu dinheiro contado, isso seria inviável no início.

Então desde o início do meu curso na faculdade eu estava prestando atenção em possíveis candidatos. Pessoas que pudessem ser confiáveis e que tivessem interesse em participar de alguma forma. Havia três pessoas que me pareciam mais promissoras e eu fui me aproximando delas durante o período de aulas. Quando eu estava pronta pro meu primeiro contato com eles, descobri que um deles estava namorando, deixando a minha lista de candidatos reduzida a dois.

Encontrei um deles na biblioteca e me sentei ao lado dele, puxando conversa e aos poucos fui dizendo que estava pensando começar um negócio próprio e estava procurando alguém que quisesse participar comigo. A princípio eu não dei mais detalhes. Ele foi logo deixando claro que estava focado em conseguir um estágio em uma grande empresa e não tinha interesse em começar algo próprio.

Sobrou somente uma opção. Só fui conseguir encontrá-lo na semana seguinte. Comecei a conversa da mesma forma que o último candidato. Desta vez, este mostrou interesse e continuou querendo saber mais. Fui dando os detalhes aos poucos, tentando sentir se ele estava aceitando bem as implicações. Ele me pareceu bastante empolgado, mas aparentemente estava achando que era somente uma brincadeira. Eu precisava testá-lo e convencê-lo que era real. Convidei-o para irmos até a biblioteca depois do final das aulas pra conversamos melhor.

Eu cheguei primeiro e escolhi uma mesa posicionada estrategicamente no fundo da biblioteca. Havia somente alguns poucos alunos naquele horário. Naquele dia eu estava usando uma calça legging preta, uma calcinha preta fio dental de renda com um sutiã combinando e uma blusinha folgada que exibia meu sutiã nas laterais e cobria minha bunda.

Me sentei de frente para a entrada da biblioteca e fiquei esperando pelo César. Ele chegou poucos minutos depois de mim e se sentou à minha frente. Nós conversamos por algum tempo e eu dei mais detalhes sobre os meus planos. Ele disse que estava interessado, mas na verdade não estava acreditando muito se tudo aquilo era realmente verdade.

Eu já estava esperando por aquilo. Eu me levantei, coloquei uma das cadeiras ao lado dele e deixei minha mochila aberta sobre ela. Entreguei meu celular pra ele e pedi que ele começasse a gravar. Ele ficou notavelmente excitado e apontando o celular pra mim acenou com a cabeça. Eu sorri pra ele e tirei meus tênis tentando disfarçar meus movimentos pra não chamar a atenção dos outros alunos.

Coloquei minha mão nas minhas costas e soltei o fecho do meu sutiã. Removi as alcinhas dos ganhos na parte da frente e finalmente tirei o sutiã pela lateral da minha blusinha. O tecido da minha blusinha não chegava ser transparente, mas deixava meus mamilos bastante evidentes. Dobrei o sutiã e o entreguei ao César para que ele o guardasse em minha mochila. Ele estava visivelmente nervoso, mas fazia o possível para se manter discreto. Eu precisava testar se ele tinha o que era preciso para trabalharmos juntos.

Dei uma olhada ao redor pra confirmar que o lugar continuava seguro e comecei a empurrar minha calça para baixo até ela passar pela minha bunda e deslizar até os meus pés. Era uma tarefa difícil de ser concluída sem chamar a atenção dos outros alunos. Pouco a pouco eu consegui e da mesma forma que fiz com o sutiã, eu dobrei a minha calça e a entreguei ao César pra que fosse guardada na minha mochila.

Naquele momento eu estava vestindo somente minha blusinha e minha calcinha fio dental dentro da biblioteca da faculdade. Eu estava superexcitada e minha vagina estava bastante molhada. Eu pedi pro César filmar discretamente o restante da biblioteca, para temos o registro da quantidade de pessoas por ali. Ele fez isto de forma bem natural e eu não notei ninguém olhando na nossa direção.

Quando ele voltou a apontar a câmera pra mim, eu comecei a retirar a minha calcinha, fazendo o possível pra não chamar a atenção de ninguém. Logo ela estava em minhas mãos. Discretamente eu a coloquei sobre a mesa pra que o César pudesse vê-la e então eu a levei até o meu nariz, respirei fundo e disse que ela estava molhadinha. Em seguida eu a coloquei de volta sobre a mesa, desta vez mais perto do César sem dizer nada. Ele hesitou alguns instantes, mas acabou pegando-a e imitando minha atitude, levou-a ao seu nariz e respirou fundo também. Sorrindo ele confirmou que ela estava molhadinha e cheirosa. Eu sorri, apontei pra mochila e ele guardou a calcinha ali dentro.

Em seguida olhando nos olhos dele, eu puxei uma das laterais da minha blusinha até deixar minha auréola exposta. Então com dois dedos sobre o meu mamilo e puxei a blusinha com a outra mão até que meu seio ficasse completamente exposto, somente com o mamilo oculto pelos meus dedos. Depois eu recoloquei a blusinha no lugar. O César nem piscava.

Confirmei que ninguém estava olhando e empurrei as alças da minha blusinha, uma de cada vez para fora do meu ombro e fui deixando a blusinha descer lentamente até minhas auréolas começarem a aparecer, depois meus mamilos e finalmente meus seios inteiros. Logo a blusinha estava na minha cintura e meus seios estavam completamente expostos pra quem quisesse ver.

Sempre atenta ao demais alunos, eu apertei meus dois mamilos com as pontas dos meus dedos e disse que eles estavam durinhos. O César começou a se ajeitar na cadeira e não tirava os olhos dos meus seios. Meu coração estava disparado e minhas mãos tremiam de nervoso também. Mas era uma sensação deliciosa.

Lentamente eu fui colocando a blusinha em seu lugar, cobrindo meus seios novamente. Então eu coloquei meu dedo na minha boca sinalizando pro César ficar em silêncio e, depois de confirmar que ninguém estava olhando, eu me levantei e fui até o fundo da sala. Tanto do meu lado direito como do lado esquerdo haviam corredores de prateleiras com os livros. Fiquei de frente para um dos corredores e com a lateral esquerda do meu corpo virada para o César eu levantei a minha blusinha até a altura do meu umbigo. Esperei uns cinco segundos e soltei a blusinha que caiu em seu lugar enquanto eu entrava no corredor.

Sinalizei pro César vir até onde eu estava e em segundos ele estava no início do corredor. Eu perguntei se ele acreditava agora e ele respondeu que sim, e acrescentou que eu era louca. Mas ele estava adorando e queria fazer parte do projeto.

Eu disse que não era louca, apenas fazia coisas que a maioria das pessoas não tinham coragem de fazer. Com isso eu empurrei as alças da minha blusinha novamente para fora dos meus ombros e fui deixando a blusinha escorregar pelo meu corpo, lentamente, expondo meus seios, minha barriga até que ela caiu aos meus pés me deixando completamente nua na frente do meu novo parceiro. Ele sorria, nervoso, mas visivelmente excitado.

Eu dei um passo pra trás deixando a blusinha no chão e com o meu pé eu a empurrei para debaixo da prateleira à minha direita. Olhei pelos vãos dos livros e confirmei que tudo continuava calmo. Passei o dedo pela minha vagina e mostrei para o César, dizendo que estava molhadinha. Então eu coloquei o dedo em minha boca e o chupei dizendo que estava uma delícia. Virei de costas e caminhei até o final da prateleira. Entre aquela prateleira e a próxima havia um espaço de circulação que dava pra ver até o final da sala, com as mesas de estudo ao fundo. Atravessei e continuei até o final do corredor.

Ali havia outra passagem que ia de um extremo ao outro da biblioteca. Espiei e não havia ninguém ali. Fiz um sinal pro Cézar ir para o corredor ao lado e enquanto ele me filmava de um extremo do corredor eu ia atravessando os corredores em direção à entrada da biblioteca. Faltavam três corredores para o espaço das mesas e nesse ponto a proteção das prateleiras começava a ficar menos eficiente e dava pra ver os alunos pelos vãos das prateleiras.

Chamei o César pra perto de mim e quando ele se aproximou eu me sentei no chão e com as pernas abertas e joelhos dobrados eu comecei a acariciar meus seios com a mão esquerda e minha vagina com a direita. Eu sentia que em poucos instantes eu teria um orgasmo. Mas antes que isso pudesse acontecer eu percebi um movimento à minha direita olhando entre os livros eu vi que um dos alunos estava se levantando.

Olhei para o César e ele estava entrando em pânico. Fiz sinal pra ele se acalmar e ficar em silêncio. Me levantei e fiquei observando o aluno. Ele começou a caminhar na direção das estantes e logo estaria passando pelo corredor onde eu estava.

Fazendo o possível para manter o mais absoluto silêncio eu fui rapidamente até o final do corredor perto da parede e atravessei dois corredores, indo em direção ao lugar onde havia deixado a minha blusinha. Só que o aluno havia me alcançado, e conseguiu ficar um corredor à minha frente. Ele estava mais perto da minha blusinha do que eu.

Eu fiquei encurralada, pois pra chegar à minha blusinha eu teria que passar pelo corredor onde ele estava e ele certamente me veria. Não entendo como ele ainda não tinha me visto. Fiquei alguns instantes observando o aluno pelo vão dos livros e quando ele ficou de costas pra mim eu atravessei rapidamente o corredor. Foi por pouco.

Silenciosamente eu fui me aproximando da minha blusinha até que consegui pegá-la e coloquei-a novamente. O César se aproximou de mim e eu disse pra ele pegar a minha mochila e trazê-la pra mim. Em instantes ele estava de volta eu vesti minha calça, deixando de lado a calcinha e o sutiã. Saímos dali rapidamente enquanto eu usava meus braços pra disfarçar meus seios sempre que nos aproximávamos de alguém.

No estacionamento da faculdade, nos sentamos em um banco sob uma árvore e pudemos relaxar novamente. Conversamos bastante, trocamos impressões e o César confirmou que realmente queria participar. Ele disse que não queria aparecer nas filmagens, mas poderia me ajudar de várias formas, tanto filmando, editando, dando cobertura ou outras formas que fossem necessárias. Combinamos que ele receberia uma porcentagem dos meus ganhos no início e quando as coisas estivessem estabelecidas poderíamos conversar sobre isso novamente.

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