Paty Ch. 07

Informação da História
Ilha Comprida.
5.9k palavras
5
452
00

Parte 7 da série de 7 partes

Atualizada 06/11/2023
Criada 03/08/2022
Compartilhe esta História

Tamanho da Fonte

Tamanho de Fonte Padrão

Espaçamento de Fonte

Espaçamento de Fonte Padrão

Tipo de Letra

Face da Fonte Padrão

Tema de Leitura

Tema Padrão (Branco)
Você precisa Entrar ou Criar Conta para ter sua personalização salva em seu perfil Literotica.
BETA PÚBLICA

Observação: você pode alterar o tamanho e a face da fonte e ativar o modo escuro clicando na guia do ícone "A" na caixa de informações da história.

Você pode voltar temporariamente para uma experiência Classic Literotica® durante nossos testes Beta públicos em andamento. Considere deixar comentários sobre os problemas que você enfrenta ou sugerir melhorias.

Clique aqui
Tathy
Tathy
13 Seguidores

Eu estava um dia na faculdade conversando com uma amiga sobre viagens, lugares que gostaríamos de conhecer, quando ela me contou de uma viagem que tinha feito com a família no ano anterior. Ela disse que tinha passado um final de semana em Ilha Comprida e a praia era tão longa que em certos trechos os carros circulam pela areia. E o movimento de pessoas ali, pelo menos nos dias que ela ficou lá era muito pequeno.

Eu fiquei curiosa e comecei a pesquisar mais sobre o local, que eu nunca tinha imaginado conhecer. O lugar me pareceu promissor, especialmente depois de ligar em um hostel que eu encontrei pela Internet e o pessoal de lá me afirmar que o movimento nos dias que eu pretendia reservar prometia ser bem pequeno.

Com a reserva feita, peguei um ônibus logo pela manhã numa segunda-feira, aproveitando que naquela semana eu não teria nada tão importante na faculdade, e cheguei na rodoviária pouco antes do meio-dia. O Uber me deixou na frente do hostel poucos minutos depois.

O hostel era simples e tinha quatro grandes quartos com quatro beliches cada. No final do corredor, perto do banheiro, havia um quartinho menor onde ficavam os armários com cadeados pra deixarmos nossos objetos pessoais. Tinha um banheiro coletivo masculino e um feminino, mas os quartos eram de uso misto, todos eles sem portas. Escolhi a parte de baixo de um dos beliches e fui até a recepção conversar com o garoto que estava trabalhando lá. Ele me deu algumas dicas sobre o local e eu descobri que tinha uma bicicleta ali que eu poderia usar pra passear pela praia.

Saí com a bicicleta e fui fazer um reconhecimento da praia, e me certificar que o que eu tinha planejado através de pesquisas pelo Google poderia realmente ser realizado na prática. Usando o GPS do meu celular eu fui até um dos pontos, o que seria o ponto final da minha aventura do dia seguinte. Ali havia uma área com algumas árvores e arbustos. O lugar me pareceu seguro para o que se propunha.

Voltei para o hostel e descobri que tinha um amigo do garoto do hostel que trabalhava como Uber e nós combinamos que ele me levaria até o ponto onde seria o início da minha aventura do dia seguinte. O restante do dia eu fiquei relaxando pelo hostel e na praia ali na frente e me certifiquei de que tudo que eu precisaria pro dia seguinte estaria pronto. Decidi dormir cedo, pois o dia seguinte seria longo. Depois de tomar meu banho, fui para cama vestindo somente uma camiseta, já que eu não tinha levado nenhuma calcinha ou sutiã na viagem, tanto pra economizar espaço na mochila, mas principalmente porque eu não tinha intensão de usar mesmo.

No quarto que eu estava, haviam outras cinco pessoas, mas eu não tinha certeza de quantas delas eram homens ou mulheres. Quando eu me deitei, nenhum deles ainda estava lá. A noite estava relativamente quente e eu tinha somente um lençol pra me cobrir. Já entrando no clima da viagem, eu tirei minha camiseta, ficando nua em baixo do lençol e a coloquei dentro da fronha do meu travesseiro.

Não sei ao certo quanto tempo depois de eu me deitar, eu percebi que outras pessoas estavam se preparando para dormir também, mas eu continuei deitada e não vi que eram.

Na manhã seguinte, meu celular me acordou às seis da manhã e eu recoloquei minha camiseta com cuidado para não acordar ninguém e fui até o armário onde estava o resto das minhas coisas. Excitada pelo que eu estava pra fazer, eu resolvi colocar meu novo plug anal pra deixar as coisas mais interessantes. Este era ligeiramente maior que o outro que eu estava acostumada a usar e foi mais difícil do que eu tinha imaginado para colocá-lo. Este além de mais pesado, era mais grosso, tornando bastante difícil me esquecer que eu o estava usando.

Peguei os itens que eu tinha separado para a aventura e fui até a padaria ali perto do hostel tomar meu café da manhã, pois eu precisaria estar muito bem alimentada pra enfrentar meu desafio.

No horário combinado o Uber me pegou na frente do hostel pra me levar ao ponto inicial da minha aventura. Mas antes eu pedi que ele fizesse uma parada onde seria o ponto final da aventura, que eu tinha checado no dia anterior e ali eu escolhi um lugar pra deixar escondida uma sacolinha contendo uma pequena saída de praia. Voltei para o carro e continuamos o trajeto para o lugar combinado.

Eram quase oito da manhã quando ele me deixou no ponto combinado. Desci do Uber vestindo somente a camiseta com a qual eu havia dormido e levando somente uma pequena bolsinha de mão com meu celular, protetor solar, água, algumas barrinhas de cereal, um pequeno frasco com álcool e uma caixa de fósforos. Caminhei uns cem metros chegando até a areia da praia me afastando um pouco do ponto de acesso por onde eu havia chegado.

Era o momento de iniciar minha aventura, a maior até aquele momento. Eu tinha passado vários dias revendo meus planos, sem saber se seria possível ou não, ou se eu teria coragem de ir em frente caso eu decidisse arriscar. Até aquele momento, eu confesso, eu ainda estava super nervosa, e com medo de dar o próximo passo. Mas apesar de tudo, eu estava muitíssimo excitada só de pensar no que estaria por vir.

Peguei meu celular junto com o bastão de selfie, colocando o em modo de vídeo e enterrei o cabo do bastão na areia apontando a câmera para mim. Tirei minha camiseta e a estendi na areia, usando-a pra colocar minhas coisas sobre ela. Passei o protetor solar cuidadosamente por todo meu corpo e guardei o frasco dentro da bolsinha. Olhei novamente ao redor e não conseguindo avistar ninguém, eu fiz um buraco na areia com meus pés e coloquei a camiseta dentro. Derramei todo o frasco de álcool sobre ela e joguei um fósforo aceso sobre ela.

Diante dos meus olhos e da câmera, a minha única peça de roupa ia se reduzindo a cinzas. Pelos meus cálculos usando o Google Maps, o local onde eu havia escondido sacolinha com minha única opção de vestimenta estava a vinte quilômetros de onde eu estava. Deveriam ser cerca de quatro horas de caminhada, completamente nua, por uma praia que eu nunca havia estado antes. Eu não tinha como saber se haveria alguém por ali, nem mesmo o que eu encontraria pelo caminho.

Naquele momento, me bateu um certo arrependimento. Quando me dei conta da realidade da minha situação, eu achei que tinha cometido um grave erro e não teria como me sair bem daquela situação. Fiquei ali parada por alguns minutos olhando para os restos da minha camiseta, tentando criar coragem de começar a longa caminhada que eu tinha pela frente.

Sem alternativa, e aceitando meu destino, eu peguei o que sobrou das minhas coisas e continuando a me filmar eu comecei a minha caminhada em direção ao local onde eu tinha deixado escondida a minha salvação. Aproveitei para ativar o aplicativo do meu celular que registraria meu trajeto, assim eu poderia, mais tarde, relembrar os pontos mais interessantes da caminhada.

O início da caminhada foi tranquilo, pois havia somente o mar à minha direita e vegetação à minha esquerda. Mas depois de cerca de quarenta minutos, comecei a me aproximar de um lugar onde a vegetação que oferecia certa privacidade começou a ceder espaço para algumas construções. Elas ainda estavam relativamente longe de onde eu estaria passando. Pelo Google Maps eu calculei uns 150 metros da areia.

Fiquei o mais perto da água possível, assim se alguém me visse de longe, poderia imaginar que eu estivesse usando um biquíni cor da pele. Passei rapidamente por aquele lugar sem conseguir ver ninguém, o que me deixou mais tranquila.

Os próximos trinta minutos foram tranquilos novamente. Mas outra casa apareceu à minha esquerda. Fiquei observando, tentando notar qualquer movimento nas proximidades, mas novamente não pude ver ninguém.

Quase uma hora depois, as coisas começaram a mudar. A vegetação que me protegia foi desaparecendo e algumas construções começaram a ficar mais perto da praia. Havia um quiosque a uns oitenta metros da praia e apesar de estar vazio, eu pude ver umas duas pessoas trabalhando dentro dele. Por sorte, nenhum deles me deu maior atenção. Eu continuei caminhando pra sair dali rapidamente. Logo adiante, ainda à vista do quiosque havia outro quiosque também a uns oitenta metros da praia. Este estava completamente fechado, pra minha sorte.

Mais uns quinze ou vinte minutos de caminhada, eu cheguei ao meu primeiro grande desafio. Havia um grande quiosque a cerca de cinquenta metros da praia, e ele não estava fechado. Eu não cheguei a contar quantas pessoas haviam ali, mas acredito que eram mais de dez pessoas. E o pior é que tinha pessoas nadando no mar também. Eu pude ver pelo menos três pessoas na água. Felizmente, nenhuma na areia pelo meu caminho. Eu fiquei bastante nervosa, mas sabia que tinha que continuar em frente de qualquer maneira. Sempre observando tanto os banhistas como o pessoal do quiosque eu fui caminhando tentando não chamar muito a atenção de nenhum deles. Eu notei que alguns deles ficaram me observando do quiosque, mas não sei se notaram que eu estava nua, pois continuaram o que estavam fazendo.

Confesso que apesar do nervosismo e do medo de algum deles tentar algo, eu fiquei superexcitada com a situação. Depois de me afastar cerca de um quilômetro daquele quiosque, eu parei para descansar um pouco e reaplicar o protetor solar. Mas antes eu queria me refrescar um pouco no mar, pois o dia estava bem quente. Deixando as minhas coisas na areia, fui correndo até a água e mergulhei assim que a água chegou na altura da minha cintura.

Eu estava relaxando na água já fazia alguns minutos quando ouvi um barulho e olhei para a praia. Havia um grupo de motos vindo da direção do centro da cidade e em poucos instantes passariam por onde eu estava. Minha única alternativa era ficar dentro da água e esperar que eles passassem por mim e fossem embora. Eu estava muito excitada, tanto que fiquei me masturbando enquanto observava as motos passando logo à minha frente. Eu não consegui contar quantas motos eram, mas acredito que eram mais de vinte. Cheguei a gozar enquanto as últimas motos passavam por mim.

Logo depois que eles se afastaram eu voltei pra areia e enquanto esperava o meu corpo se secar eu aproveitei pra comer uma barrinha de cereal e fazer algumas selfies. Depois eu reapliquei o protetor solar e continuei minha caminhada, afinal eu ainda tinha um longo caminho pela frente.

Caminhei mais uns vinte minutos e cheguei a uma parte onde tinha umas árvores pouco acima de onde eu estava. Consultei o GPS no meu celular e ainda faltava pouco mais de seis quilômetros para meu destino. Decidi descansar um pouco ali na sombra e aproveitar um pouco mais aquele lugar, já que de onde eu estava não conseguia ver ninguém.

Encontrei um pedaço de areia macia sem aquelas raízes de mato, passei protetor solar novamente e me deitei pra relaxar. Eu comecei a ficar sonolenta depois de toda aquela caminhada, mas sabia que pegar no sono ali não seria uma boa ideia. Então eu fui até água nadar um pouco e espantar aquela preguiça.

Nadei bastante e fiquei imaginando como seria a vida se pudéssemos ir nus a qualquer lugar que tivéssemos vontade. Seria bem interessante.

Assim como há pouco antes, comecei a ouvir barulho de motores e vi que vindo da mesma direção dos primeiros, estava se aproximando de mim três bugs daqueles que o pessoal anda na areia. Fiquei dentro da água acompanhando a aproximação deles. Logo atrás dele, vinham mais umas cinco motos.

Era super excitante estar completamente nua e aquelas pessoas passando a poucos metros à minha frente. Eu queria ter me lembrado de trazer um dos meus vibradores em formato de pênis para completar a diversão. Eu adoro penetrar minha vagina com um pênis enquanto estou com ou plug no meu ânus, especialmente o que eu estava usando naquele momento.

Depois de nadar mais um pouco eu decidi voltar para a sombra da árvore e reaplicar o protetor solar. O frasco do protetor não era exatamente do formato de um pênis, ele era um pouco mais longo e achatado, com a parte central um pouco mais estreita. Mas naquele momento era o que eu tinha em mãos mais parecido e eu estava excitada demais para ficar presa a detalhes.

Eu nunca tinha usado algo como aquilo antes. Sempre brinquei com meus vibradores, plugs anais e pênis de silicone. Quando eu não tinha nada disso, eu usava as minhas mãos e às vezes o cabo de uma escova de cabelos que eu tenho. Mas hoje seria mais uma experiência nova.

Eu me lembrei que mais perto da água tinha um tronco de uma árvore caída que poderia servir de apoio para o que eu queria fazer. Eu não queria apoiar o frasco na areia e encher a minha vagina com ela. Fui até o tronco e confirmei que serviria ao meu propósito, apesar de estar em uma área totalmente exposta. Mas como o movimento ali era bem reduzido e eu conseguiria ouvir o motor de longe, isso somente iria ajudar me deixar ainda mais excitada.

Posicionei o meu celular pra registrar o momento, escolhendo um ângulo interessante onde a luz do sol estava mais apropriada.

Comecei colocando a tampa do frasco na minha vagina, pois era a parte mais estreita. Aos poucos fui conseguindo fazê-lo entrar um pouco mais fundo até chegar na parte mais estreita no meio do frasco. De joelhos na areia com o tronco entre as minhas pernas, eu apoiei a base do frasco no tronco da árvore e fiquei movimentando meu corpo para cima e para baixo, sentindo o frasco se mover dentro da minha vagina. A parte mais larga do frasco perto da base me ajudava a controlar o quanto ele estava entrando dentro de mim.

Às vexes, eu diminuía o ritmo e deixava o peso do meu corpo pressionar o frasco um pouco mais fundo pra sentir a sensação de completo preenchimento. Então eu me levantava e o frasco saia novamente. Com as mãos eu ia massageando meus seios e meus mamilos. A sensação era maravilhosa. O mar à minha frente, aquela brisa bagunçando meus cabelos e a sensação de total exposição estavam me levando cada vez mais próxima de um orgasmo intenso.

E meu amigo, põe intenso nisso. Minhas pernas não tremiam, elas convulsionavam. Eu apoiei minhas mãos no tronco à minha frente e fiquei somente tentando controlar minha respiração e esperando meus batimentos cardíacos voltarem ao normal. Então eu tive duas surpresas. A primeira foi que durante o orgasmo eu devo ter soltado meu peso todo sobre o frasco de protetor solar e ele entrou completamente dentro da minha vagina.

A segunda surpresa foi que da direção do centro da cidade vinha se aproximando de mim dois homens correndo somente de sunga. E eles já estavam muito perto de mim. Não daria tempo de eu me esconder, e de qualquer forma eles já tinham me visto mesmo.

Eu só encostei os joelhos pra diminuir minha exposição, cruzei os braços sobre os meus seios e fiquei esperando eles passarem por mim. Quando eles chegaram mais perto, eles pararam de correr e passaram à minha frente, não mais que três metros, caminhando e olhando para mim. Um deles fez um sinal de positivo e disse:

-Belo show. Pena que não deu pra ver muita coisa de longe.

E continuaram andando. Quando passaram por mim, começaram a andar de costas por mais alguns metros e então voltaram a correr na direção que estavam inicialmente.

Então eu voltei a minha atenção para o outro problema. Como tirar aquele frasco de dentro de mim. Não dava pra puxar, pois mesmo eu conseguindo tocar nele, eu não conseguia segurar com os dedos. E ele estava muito escorregadio.

Eu já tinha visto vídeos de garotas introduzindo objetos na vagina e no ânus e depois empurrando pra fora, mas eu nunca tinha feito isso. Era a hora de aprender a fazer. Eu até conseguia empurrar o frasco, mas a base dele mais larga não estava facilitando as coisas para mim. Precisei usar todas as minhas forças, mas finalmente, depois de quase cair no choro, eu consegui que ele saísse de dentro de mim. Eu estava exausta e mais suada do que quando eu estava caminhando no sol.

Eu precisava descansar mais um pouco. Voltei para a sombra da árvore e me deitei. Dessa vez, eu peguei no sono sem perceber. Acordei quase uma hora depois. Não sei dizer se alguém tinha passado por onde eu estava, mas olhando ao redor eu confirmei que continuava sozinha e não havia ninguém à vista.

Recolhi minhas coisas e retomei a minha caminhada. Andei vários minutos sem ver ninguém até que percebi que tinha um carro vindo por trás de mim. Quando olhei para trás, vi que se tratava de outro daqueles bugs e em pouco tempo estaria passando por mim. Não tinha onde me esconder naquele lugar. Minha única opção seria correr até a água. Mas como ele estava vindo relativamente rápido, especialmente por ser na beira da praia, eu decidi me sentar na areia e ficar em uma posição que disfarçaria minha nudez.

Em instantes ele passou na minha frente e deu só uma olhada rápida na minha direção e seguiu em frente sem nem mesmo diminuir a velocidade. Meu coração estava batendo rápido pela minha exposição.

Consultei o mapa do GPS no meu celular e vi que faltava pouco mais de dois quilômetros até o local onde eu tinha deixado escondida a minha saída de praia. Eu estava cansada devido à toda aquela caminhada, mas estava adorando aquela minha experiência de estar completamente nua em uma praia pública que não era destinada ao nudismo. E o fato de a minha roupa ainda estar longe de mim me deixava muito excitada.

Já era quase uma hora da tarde e meu cálculo inicial de quatro horas de caminhada já tinha se mostrado incorreto. Isso porque eu tinha feito algumas paradas no caminho e isso tinha afetado bastante o tempo total do passeio. Eu estava com fome e tinha sobrado somente duas barrinhas de cereal na minha pequena bolsinha. Decidi ficar ali por alguns instantes, e curtir aqueles últimos momentos daquela minha aventura que ficaria marcada na minha memória por muito tempo.

Comi as barrinhas e fui até a água mais uma vez. O dia estava bem quente a água estava deliciosa. Fiquei ali por vários minutos e quando eu estava cansada de brigar com as ondas, eu voltei para a areia. Eu tinha me deslocado uma certa distância do local onde eu tinha deixado a minha bolsinha e tive certa dificuldade de encontrá-la novamente.

Comecei a passar nova camada de protetor solar quando percebi outro bug vindo desta vez da direção da cidade. Ele ainda estava longe e eu fiquei tentando me decidir o que eu iria fazer. Por fim, minha excitação falou mais forte eu continuei ali em pé passando o protetor em meu corpo. Eu estava de frente para ele quando ele passou por mim.

Eram dois homens dentro do bug e eles ficaram me olhando e gritando qualquer coisa, mas com o barulho do motor, das ondas e do vento, eu não consegui entender nada. Ele diminuiu a velocidade, mas não chegou a parar. Eu fiquei nervosa quando ele reduziu a velocidade, especialmente por eles estarem em dois, mas quando eu vi que eles não iriam parar, o nervosismo cedeu lugar à excitação. Foi bem gostoso.

Voltei a caminhar e depois de uns quinze ou vinte minutos eu comecei a ver pessoas na areia, ainda bem longe de onde eu estava. Isso poderia ser um problema. Consultei meu GPS e fiquei mais aliviada quando vi que o meu destino estava a menos de quinhentos metros de onde eu estava. Aquelas pessoas estavam bem mais à frente.

Logo eu estava chegando ao local onde eu tinha deixado minha sacolinha escondida. Fui até ela e finalmente pude respirar aliviada quando a encontrei exatamente no local onde eu a tinha deixado horas antes. Vesti a minha saída de praia, que na verdade não escondia muita coisa, mas pelo menos me deixava legalmente vestida e peguei um Uber de volta até o hostel, senão seriam mais uns dez quilômetros de caminhada.

Ali eu pude pedir um almoço de verdade. Eu estava faminta e muito casada. Tomei um longo banho relaxante e dormi por quase duas horas. O restante do dia eu passei no centro da cidade somente olhando as lojas.

Na quarta-feira logo depois do café da manhã eu fui até o local marcado para o início do passeio de barco que eu tinha comprado no dia anterior. Este passeio foi mais pra conhecer o lugar e não deu pra fazer nada mais ousado.

Tathy
Tathy
13 Seguidores
12