Pentatlo, Nova Versão da Modalidade

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A melhor amiga da minha mãe é uma loba.
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Ao longo do espaço e do tempo, o Pentatlo tem sofrido importantes alterções.

Esta é uma versão mais e também a modalidade desportiva preferida do autor.

Neste relato, totalmente fictício, não há intervenientes com menos de dezoito anos.

Os protagonista masculino usa uma linguagem ordinaríssima, vulgaríssima, de certa forma desagradável para alguns gostos e se não é apreciador(a) este é o momento de procurar outras opções.

A protagonista feminina descobre que isso a excita imenso e adapta-se rapidamente.

Espero que goste.

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Algures em Portugal, 12 de julho de 2015, em plenas férias escolares.

"Meus queridos, vou um momento ao supermercado."

"Vou contigo?"

"Não vale a pena Guida. Não tardo nada."

Apesar dos seus doze anos de diferença são grandes amigas.

Conheceram-se num colégio onde a minha mãe era professora de filosofia e Guida, uma jóvem recém licenciada, que apareceu para ocupar o posto de professora de matemática, empregos que ainda hoje mantêm.

Quando a minha mãe saíu, Guida olhou-me com uma expressão bastante desagradável.

"Temos que conversar Beto."

"Que cara é essa Guida? Algum problema?"

"Esclarece-me tu."

Guida olhava-me com uma expressão grave e acusadora. Ou isso me pareceu.

"Talvez o possa fazer se me disseres a que é que te referes."

"Não imaginas?"

"A verdade é que não. Deveria?"

"Tu provocas situações..."

"Estamos na mesma. Diz-me que situação provoquei eu...?"

"Que relação tens com ela?"

"Com ela? Quem é a 'ela' a quem te referes?"

"A Micá."

"Com a tua filha? Para mim é como uma prima oito anos mais nova do que eu? Como te ocorreu semelhante absurdo?"

"Que é que ela sente por ti? E tu por ela? Que é que me estão a ocultar?"

"Não entendo nada! Porque me perguntas A MIM pelos sentimentos de outra pessoa?"

"Quero saber!"

"Guida... Não vejo a Micá desde há semanas. Não sei quantas, porque é um assunto que não me preocupa. E considero-a minha prima, embora não o seja. Se tens alguma dúvida tão absurda deves perguntar-lhe a ela."

"Não acredito que tu não te apercebas!"

"Mas de que é que eu devia aperceber-me?"

"Está louca por ti e tu sabe-lo perfeitamente. E foste tu que provocaste a situação!"

"Ela disse-te isso?"

"Sou mãe. Não faz falta que me conte nada. Namoras com ela às escondidas?"

"Obviamente que não! Nem sequer me atrai como mulher. Por ela só sinto uma sólida amizade familiar. Isso é uma alucinação tua!"

"Quando foi a última vez que a viste?"

"Sei lá...? Algum dia na tua casa, ou talvez aqui, não me lembro."

"Sou a mãe dela e tenho direito a saber o que se passa entre vocês."

"Dona Margarida..."

"Quê? Agora começas com formalidades absurdas?"

"Acabaram-se as confianças entre nós. Recordo-lhe que a sua filha é maior de idade desde há quase dois anos e deveria deixar de tratá-la como se fosse um bebé. Gosto imenso da Micá, mas reitero-lhe que entre nós não há nada mais que amizade. Pelo menos da minha parte e espero que da parte dela também não, nem nunca vi indícios de que não seja assim."

Entretanto chegou a minha mãe.

"Venham meus queridos. Vamos lanchar. Preparamos tudo na cozinha e comemos lá."

Fui para a cozinha em silêncio e Guida seguiu-me.

"Mas Beto... Que fazes?"

"Levo a minha comida para o meu quarto."

Pus o que desejei comer numa bandeja e dirigi-me à porta.

"Então é assim que recebes a tua tia mais querida? Não nos fazes companhia para conversarmos um pouco?"

"Não é minha tia e já conversamos tudo o que tínhamos que conversar, espero que por uma longa temporada. Contigo falo mais logo. Boa tarde Dona Margarida. Prazer em vê-la."

"Espera aí! Dona Margarida? Vocês estão zangados?"

"Pergunta-lhe a ela."

Quando saía ouvi o que Guida dizia à minha mãe.

"Este rapaz está estranhíssimo!"

Já não quis ouvir nada mais. Não a reconhecia. Estava furioso com ela.

Estive mais de duas horas a trabalhar online e já não me lembrava do incidente quando me bateram à porta.

"Entra."

Pensei que era a minha mãe.

Uma tarde há vários anos, entrou sem avisar e viu-me de marzápio na mão a esgalhar uma saudosa. Deste então, nunca mais entrou sem bater à porta.

Continuei com os olhos postos no monitor.

Senti duas mãos que me massajavam os ombros.

"Mmmm... que bom. Três centímetros mais à direita."

As mãos obedeceram ao meu pedido e senti um beijo sensual no pescoço. Imediatamente uma língua a lamber-me a orelha.

"MAMÃ! Que disparate é este?"

Virei-me para trás.

"Guida..."

"Desculpa meu querido. Hoje portei-me muito mal contigo. Ando preocupada com a Micá e..."

"Se o ciumentão do Alberto te visse agora..."

"Ele não está aqui."

"E se a minha mãe entra?"

"Ela foi a casa da Zaida. Antes de umas duas horas não volta. Vão montar uma estante que a Zaida comprou no IKEA, para ter na garagem. Estamos sozinhos."

"E não saíste de casa com ela?"

"Saí, mas antes surripiei as chaves que sempre deixas na cómoda da entrada... E aqui estou."

"Bem... Dá igual. Achas que o teu comportamento é adequado?"

"Antes éramos tão amigos..."

"Não fui eu que mudei. E hoje deste-me um enorme desgosto. És tão importante para mim, que a tua desconfiança doeu-me!"

Então Guida fez algo que me desconcertou.

Não fui capaz de reagir nem de dizer nada.

Na verdade não quis ser capaz de nenhuma das duas coisas!

Fui invadido por uma catadupa de sentimentos que tinha guardados a sete chaves no meu subconsciente e agora vinham á superfície como leite a ferver dentro de uma panela a todo o gás.

Guardados porque não podia ser de outra forma. Guida era como uma tia para mim e uma mulher casada.

Meteu as mãos por baixo do meu polo e subiu-as lentamente até ao pescoço acariciando-me suavemente. Depois baixou-as até à cintura ainda mais lentamente, arrastando as pontas das unhas suavemente. Fiquei deliciado e todo arrepiado quando me roçou os mamilos.

"Adoro estes abdominais e estes peitorais! Que torso tens, benza-te Deus."

"Guida! Estás louca? A que se deve este despropósito?"

A verdade é que o disse sem nenhuma convicção, o que lhe arrancou uma risada trocista.

Sabia que me tinha dominado e que a deixaria fazer-me tudo o que quisesse.

Num gesto que eu também não quis ser capaz de impedir, despiu-me o polo e abraçou-me.

Cheirava divinamente e encostou-se toda a mim. A sensação do contacto dos seus peitos contra o meu tórax nú foi maravilhosa.

Depois, com uma calma impressionante, foi à porta do meu quarto e deu a volta à chave.

"Guida... E se a minha mãe aparece de repente?"

Num gesto desesperado comeu-me a boca.

As nossas línguas entrelaçavam-se numa dança descontrolada de pura paixão.

A sua boca era saborosíssima, o seu aroma natural misturado com o seu perfume e a delicada fragância dos seus caríssimos cosméticos, era uma mistura intoxicante que me provocou uma ereção incontrolável.

"Não quero que sejas da Micá. Quero-te para mim. Há anos que desejo devorar-te."

"Mas Guida! A minha mãe pode vir de um momento para o outro."

"Estamos fechados por dentro. Inventas algo para não lhe abrir a porta do quarto e depois já veremos como saio sem ela me ver."

"Mas que queres de mim?"

"Quero que me faças tua! Que me devores! Que me dês o que o impotente do Alberto não me dá!"

"Não tens medo de que nos descubram?"

"Já passei essa fase... Agora estou por tudo. Se vier e quiser entrar, arranjas uma desculpa para não a deixares. Depois vais com ela para a cozinha para a distraíres com qualquer coisa que te ocorra e eu saio sem ruido."

Tocou o meu telemóvel.

"Olá querido. Estou em casa da Zaida. Esta noite jantamos aqui."

Pus o telefone em mãos livres.

"Não posso. Agradece-lhe da minha parte e diz-lhe que sinto muito, mas já tenho um compromisso para esta noite."

"Seria muito desagradável! Não Faças isso."

"Mamã... Tens que te habituar à ideia de que eu já não sou um adolescente e não tenho vocação de marionete. Não vou! Ponto final parágrafo. Como foste para aí? Levou-te a Guida?"

Guida foi à pressa para a casa de banho, porque não aguentava o riso.

"De taxi. A Guida hoje não trouxe o carro. O marido deixou-a à nossa porta. A propósito de Guida, que mosca vos mordeu?"

"Nada importante. Adoro-a, mas mas como toda a gente, também tem direito a ter algum ataque de parvoíce de vez em quando. Não estamos zangados. Quando voltar a vê-la não lhe vou mencionar nada..."

"Aínda bem. Vocês adoram-se."

"Deixa isso... Vou buscar-te à hora que quiseres, desde que não seja antes das onze."

"Pode ser às onze e meia?"

"Pode. Dá os meus cumprimentos à dona Zaida e pede-lhe desculpa da minha parte. Um beijão para ti. Agora tenho que desligar, para terminar o que estava a fazer no computador. "

Desliguei e olhámo-nos olhos nos olhos.

"Isto é um homem! Gostei. Nada é mais desagradável que um menino da mamã submisso. E foste genial quando lhe perguntaste se fui eu que a levei. Que sangue frio!"

Guida não é muito alta e é uma elegância, com todas as curvas que fazem falta, mas bastante estilizada. Uma madurita de trinta e nove anos, que exala sensualidade por todos os poros.

Sempre foi uma beleza, mas agora, a madurez dá-lhe um encanto especial.

Peguei nela ao colo e deitei-a na minha cama.

Despi-a e só lhe deixei as cuecas e o soutien, ambos super sensuais, translúcidos e mostravam mais do que ocultavam. Estava depilada, à exceção de uma pequena faixa, imediatamente acima da rachinha.

O aroma do seu sexo excitado inundava o ambiente.

"Espera! Tenho que ir à tua maravilhosa casa de banho lavar-me."

O meu quarto é tipo suite, com uma casa de banho grande onde não falta nada.

"NÃO!"

Puxei-lhe as cuecas para baixo.

Ela ajudou-me levantando um pouco as nádegas.

Levei-as ao nariz e inspirei profundamente. Estavam molhadas e impregnadas com o seu aroma de mulher.

Virei-as do avesso e meti a parte que estava molhada dentro da boca. Chupei-as deliciado.

"Que nojo! Como podes fazer isso? Duchei-me de manhã mas estou suada e urinei umas quantas vezes. Só me limpei com papel."

Voltei a comer-lhe a boca e ela correspondeu a esse prolongado beijo.

Puxei-lhe as pernas de forma a que ficasse na borda da cama, coloquei-lhe o interior dos joelhos nos meus ombros e comecei a lamber-lhe a vulva.

"Ohhhhh... Ohhhhh... Ohhhhh... Mmmmmmmmm... Pára. Estou suja! Deixa-me ir ao banho."

"Uma fêmea no cio deve cheirar a cona! Deve saber a cona! Deve ser toda cona dos pés à cabeça! É o que tu és. Toda cona! E um macho alfa que se preze, só pode fazer uma coisa. Apreciar o manjar que tem em frente e saborear cada centímetro quadrado de fêmea."

"Hahaha! És um poeta."

"Relaxa-te e desfruta. Vou dar-te um banho de gato. "

"Um quêêê???"

"Não sabes como se lavam os gatos?"

"Eu... Ohhh..."

Guida não parava de produzir o seu delicioso fluido vaginal e eu não parava de o saborear, sem perder uma só gota.

"Matas-me de prazer... Nunca senti algo assim."

Gemeu consoladíssima durante uns oito ou dez minutos, depois teve um prolongado orgasmo que a descontrolou completamente. Torceu-se toda, gritou, teve espasmos... Uma loucura!

"Aaaaaaiiiii. Venho-me toda. Mmmmmmmm... Uffffff... Pára! Estou demasiado sensível. Vem."

Finalmente desfrutou de um doce torpor pós-orgásmico, fazendo um suave ruido, semelhante ao ronronar de uma gatinha, enquanto desfrutava das minhas carícias.

Depois espreguiçou-se toda.

"Abraça-me meu anjo."

"Então? Ainda te sentes suja?"

"Oh não! Deixaste-me impoluta."

"Disseste que nunca sentiste nada assim..."

"Nunca! Aquele animal obriga-me a chupá-lo, mas ele a mim nada de nada! E só a endireita quando o chupo. Quando ejacula são só umas gotas com um gosto horrível."

Agarrei-lhe na mão e apertei-lhe os dedos à volta do meu membro.

"Ohhhhhh! Que maravilha. Nunca vi nada assim. Bem... Só na Internet."

"E nunca tiveste um amante?"

"És o primeiro."

"E namorados?"

"Três e todos na universidade, só nos masturbávamos. Nunca os deixei ir mais além..."

Guida acariciava-me os testículos com uma mão e com a outra masturbava-me lentamente.

"Bates muitas punhetas?"

"Que linguagem horrível Beto! Mas sim. Masturbo-me bastante."

"Guida tu comigo não venhas de finaça. A ti faço-te minete, a mim fazes-me broche, nada de cunilingus, felações, nem masturbações. Punheta é a palavra. Tens uma cona com um sabor e um aroma divinos, nada de vagina nem vulva, e adoro lamber-te o grelinho até te vires como uma loba no cio. E quando te vieres grita e diz palavrões. Porta-te como uma puta ordinária na cama e como uma senhora da porta do quarto para fora. A maravilhosa senhora que és na realidade, que me enlouquece desde o tempo em que descobri a punheta."

"Fode-me toda Beto! Mete-me essa picha até aos ovários!"

"Esta é a minha Guida. Toma! Toda para ti!"

Coloquei-a a quatro.

"Mas... Assim? Nunca fiz..."

"Vais fazer agora. Esses paneleiros dos missionários estragaram o sexo aos índios e aos negros. Antes de virem com com esse puto invento de merda, que se chama posição de missionário só se fodia assim. É como o malho entra todinho até ao colo do útero, para cumprir bem a sua função reprodutora."

"Haaaahhhh... Delicioso. Posso agarrar-te as bolas e esfregar o meu grelinho ao mesmo tempo."

"Esfrega-o com elas."

"Não te magoo?"

"Não. Adoro que me apertes os colhões contra o teu grelinho e senti-los molhados com os teus fluidos. Adoro uma cona que se baba toda!"

"Meu Deus Beto! Como fodes!"

"Posso vir-me dentro?"

"Já????"

"Não. Estaremos assim o tempo que quiseres e se eu assim o decidir, nem sequer me venho. Controle total, sempre de estandarte hasteado, honrando a raça lusitana! Perguntei, porque não quero dar um irmãozinho à Micá."

"Podes inundar-me as entranhas. Tomo a pílula e não quero mais filhos."

Ao fim de quase uma hora...

"Ai Beto. Fodes como um Deus, mas estou esgotada. Queres vir-te dentro?"

"Claro meu amor!"

Dois minutos depois, ejaculei dentro dela.

"Uauuuuu! Não paravas de te vir. Que semental!"

Deitámo-nos de lado virados um para o outro.

"Sabes Guida... Acabo de realizar o meu sonho mais almejado."

"Deveras? Com tantas mulheres que há no mundo..."

"No mundo há a Guida e as demais."

"E a tua mãe?"

"Também, mas noutro plano."

"Nunca a desejaste como mulher?"

"Não é pergunta que devas fazer-me."

"Não sei porquê, mas tenho a sensação de que já me respondeste. Bem... É melhor que vá para casa. Já nos satisfizemos mutuamente."

"Tens pressa de ir para casa?"

"Nenhuma. A Micá fica em casa de uma amiga esta noite e o Alberto está de viagem... Com a sua secretária."

"Amantes?"

"Não sei como será o seu desempenho com ela. Comigo é uma desgraça."

"Pois muito melhor para mim. Poderei estar mais vezes com a mulher dos meus sonhos."

"Continuo a sê-lo?"

"Totalmente. É o que és. Não uma MILF qualquer."

"Não sei se acredito, ou se quero acreditar, mas não imaginas como acabas de fortalecer o meu ego. "

"Essa é uma dúvida que vais tirar a limpo com o tempo. Ele põe tudo seu lugar."

"Devo entender que desejas continuar a comer-me?"

"A devorar-te! Mas acima de tudo a fazer amor contigo. Já irás vendo qual é a diferença."

"Quando eras adolescente passavas o tempo a tentar ver-me as mamas. E eu deixava alguns botões das blusas despertados para te deixar ver alguma coisa... Às vezes eras bastante descarado, mas eu fingia que não me dava conta. Era um jogo que me excitava."

"Porra! Nunca imaginei que fosse intencional."

"Imagino quantas vezes te terás masturbado graças a mim."

"Imaginas bem. Transformaste-me num punheteiro incontrolável. Que tal se vamos para o meu apartamento? A maior parte das vezes fico aqui, mas outras vou para lá."

"Podemos duchar-nos aqui antes de ir?"

"Claro. Os dois juntos. Queres?"

"Oh sim!"

"Vem. Ponho a hidromassagem a funcionar e mandamos outra foda de campeonato."

"Que ordinário. Hahaha! Vamos então foder como dois campeões. Caramba! No que me converteste em pouco mais de uma hora. Ao que é bom habituamo-nos rápidamente."

"Gostas?"

"Nunca imaginei, mas excita-me bastante libertar o meu lado ordinário."

Preparei a banheira e entramos.

"Põe-te de frente para mim e vamos encaixar-nos. Como duas fufas fazendo tribbing."

"Fazendo quê?"

"Tribbing, ou scissoring. A famosa tesoura. Esfregando as badanas de uma nas da outra."

"Hahaha! Que ordinário! As badanas. Nunca tinha ouvido chamar-lhes assim."

"Pois as tuas são uma maravilha. Nós faremos um pouco diferente, tu abres as pernas sentada nas minhas coxas e eu penetro-te de baixo para cima."

Guida não perdeu tempo.

"Assim mesmo! Encosta-te bem atrás, para estares cómoda. É uma banheira francesa. Não está desenhada assim por acaso."

"Que maravilha de posição! Não cansa nada. Ai Beto que tesão! Está metido até ao fundo e é fácil mover-nos."

Passado um quarto de hora ou pouco mais, Guida teve um orgasmo.

"Que fácil é vir-me contigo... Mas espera. Tu não te vieste."

"Não. Estou a guardar-me para outra coisa."

Levantei-a um pouco, apliquei-me bastante gel K-Y e encostei-lhe a glande ao ânus.

Depois puxei-a para mim.

"QUE HORROR! ISSO NÃO!"

"Calma. Meto só a cabecinha. Quando começar a doer paro. Vais gostar."

"Nunca fiz. Uma amiga minha diz que doi imenso. Tenho medo!"

"Não tenhas. Ela deve tê-lo feito com algum inepto."

"Com o marido... Ai... Começa a doer-me."

"Paramos até te dilatares. Relaxa-te."

"AIIIII! Tinhas dito que ías parar e meteste mais."

"Faz força com se fosses fazer caca."

"E se me sai algo por aí?"

"Não é nada que a água não possa lavar."

"AHHHHHH!! BRUTO!"

"Não te movas. Está todo dentro."

"Tira-a para fora. Deves ter-me rasgado. Parece que me partiste ao meio. Doi imenso."

"Relaxa-te. Já passa. O animal do teu marido não...?"

"Queria! Mas nunca o deixei. Tiraste-me os três do cú meu cabrão! Ao menos podias ter-me pedido."

Uns dez minutos depois Guida começou a mover-se lentamente.

"Já te moves. Quase não te doi, verdade?

"É uma sensação única. Prazer e dor ao mesmo tempo."

"Confessa que gostas."

"Aiiii sim... É diferente de tudo o que conheço... Mas gosto!"

"Vou tirar. Para primeira vez já está bem."

"Mas antes vem-te no meu cú."

Comecei a controlar eu os movimentos.

"Posso ir um pouco mais rápido?"

"Podes... Mas não tardes."

Tardei talvez dois minutos em ejacular.

"Ai que bom. Leitinho quente no rabinho da menina!"

"A partir de agora, sempre que te apetecer, enrabo este cuzinho tão bom que tens. Mas quero esperar uns dias."

"Tenho que contar à Aida que bem feito é uma maravilha."

"Trá-la que fazemos um trio e enrabo-a. Vai adorar e mais aínda, porque já está bem aberta."

A Guida mudou-lhe a expressão.

Estava realmente zangada.

"Que falta de respeito! Falas a sério?"

"Não. Claro que não. Já me devias conhecer melhor."

Menti descaradamente.

"Não sei... Não sei... Foste demasiado convincente para ser mentira. Bem a água começa a estar fria. É melhor sairmos."

"Não sejas assim! Foi uma brincadeira."

"Bem... Vou tentar esquecer o que disseste. Mas não voltes a dizer nenhuma barbaridade assim."

Beijei-a prolongadamente e acalmou-se.

Levantámo-nos, deixamos saír a água da banheira e duchámo-nos para tirar a espuma do corpo e da banheira.

Depois de nos limparmos e vestir-nos, fomos para a sala.

"Tenho uma fantasia Beto!"

"Concedida! O que seja!"

"Quero ajoelhar-me aqui e fazer-te uma felação. Aínda tens leitinho para mim?"

"Quantos litros queres?"

"Hahaha! Que exagerado! Nem que fosses uma vaca leiteira!"

"Que é isso de 'uma felação'? Tens que pedir como deve ser. "

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